PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
|
|
- Adelino Aranha da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - Cnétca do Eletrodo Msto: Equações de Wagner-Traud e Tafel. - Passvação Detalhes: Curvas resultantes (somatóra das curvas dos eletrodos presentes no sstema) trecho atvo eletrodos com passvação eletrodos com densdade de corrente lmte Resultante da soma das equações de Butler-Volmer para dos eletrodos: Equação de Wagner-Traud Densdade de corrente de corrosão pelo Método da Extrapolação do Alto Potencal PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 1
2 Introdução ao Eletrodo Msto PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 2
3 Introdução ao Eletrodo Msto QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo smples através dos gráfcos, com a forma expermental E vs log. DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE PASSIVAÇÃO QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 3
4 Curvas Expermentas As prmeras curvas de polarzação obtdas expermentalmente foram na forma E vs. No entanto, o desenvolvmento da teora cnétca do eletrodo gera funções vs E. Na lteratura são encontradas curvas nas duas formas: a justfcatva é a escolha expermental ou teórca do autor. PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 4
5 potencal (mv,ecs) Curvas de polarzação expermentas: ELETRODO MISTO (!) Controle por transferênca de carga Controle por transferênca de massa: dfusão densdade de corrente lmte: L água de reposção (t35) Este resultado fo obtdo por Wlson Barreto, em seu trabalho de Mestrado (1997). Trata-se de aço carbono, utlzado em tubos para trocadores de calor de água de refrgeração da Petrobrás, em água de reposção (água provenente do própro sstema de refrgeração utlzado pela Petrobrás). Nota-se no trecho catódco a densdade de corrente lmte do oxgêno e no trecho anódco a formação de densdade de corrente lmte após um trecho de dssolução atva. 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 densdade de corrente (A/cm²) PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 5
6 Supondo ph =7, os valores de E rev são aproxmadamente: Fe: -0,62 EH ; -0,87 ECS H 2 : -0,41 EH ; -0,66 ECS O 2 : +0,81 EH ; +0,56 ECS Com esses valores, compreende-se a forma da curva expermental e porque o controle aqu é predomnantemente por oxgêno. Colaboração dos Engs. Andreza Sommerauer Franchm e Luz Iama Perera Flho Formandos 2003 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 6
7 Potencal (V,ECS) 0,6 Fe: -0,87 ECS 0,4 0,2 H 2 : -0,66 ECS O 2 : +0,56 ECS 0-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO Densdade DOS de MATERIAIS corrente (A/cm2) - Neusa Alonso-Falleros 7
8 Potencal (V,ECS) 0,6 Fe: -0,87 ECS 0,4 0,2 H 2 : -0,66 ECS O 2 : +0,56 ECS 1E-15-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO Densdade DOS de MATERIAIS corrente (A/cm2) - Neusa Alonso-Falleros 8
9 Potencal (V,ECS) potencal (mv,ecs) 800 0,6 400 água de reposção (t35) 0, , E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 densdade de corrente (A/cm²) -0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-09 1,E-08 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 Densdade de corrente (A/cm2) 10
10 potencal (mv,ecs) Curvas de polarzação expermentas: ELETRODO MISTO (!) Controle por transferênca de carga Controle por transferênca de massa: dfusão densdade de corrente lmte: L água de reposção (t35) Este resultado fo obtdo por Wlson Barreto, em seu trabalho de Mestrado (1997). Trata-se de aço carbono, utlzado em tubos para trocadores de calor de água de refrgeração da Petrobrás, em água de reposção (água provenente do própro sstema de refrgeração utlzado pela Petrobrás). Nota-se no trecho catódco a densdade de corrente lmte do oxgêno e no trecho anódco a formação de densdade de corrente lmte após um trecho de dssolução atva. 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 densdade de corrente (A/cm²) PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 11
11 Potencal (V,ECS) 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-09 1,E-08 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 Densdade de corrente (A/cm2) 12
12 Introdução ao Eletrodo Msto QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo smples através dos gráfcos, com a forma expermental E vs log. DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE PASSIVAÇÃO QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 13
13 Potental (V, SCE) Curvas de polarzação expermentas: ELETRODO MISTO (!) Controle por transferênca de carga Controle por transferênca de massa: Passvação / Transpassvação Quenched E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 Current Densty (A/cm²) Curva de polarzação potencodnâmca para o aço UNS S41000 no estado temperado, obtda por Marcelo Magr (1995, Mestrado), em ácdo sulfúrco. Nota-se o trecho catódco lnear (trecho de Tafel catódco para a reação de hdrogêno). No trecho anódco observase: dssolução atva, seguda de passvação e transpassvação para potencas acma de 1,0V,ECS. PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 14
14 Curvas de polarzação teórcas: Controle por transferênca de carga Controle por transferênca de massa: Passvação E Passvação xme + yh 2 O = Me x O y + 2yH + + 2ye xme +z + yh 2 O = Me x O y + 2yH + + (2y xz)e - Me +z + z/2 H 2 O = MeO z/2 + zh + Curva de polarzação anódca de um metal para o qual E Me/Ox < E Me ; pp = densdade de corrente de passvação. E Me regão passva E Me/Ox Referênca: Apostla WOLYNEC, S. pp regão de mundade PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 16
15 Curvas de polarzação teórcas: Controle por transferênca de carga Controle por transferênca de massa: Passvação Transpassvação Curva de polarzação anódca com regão transpassva e com formação de oxgêno. E E O/OH regão transpassva regão transpassva evolução de 0 2 formação de O 2 E Me/Mehyd regão passva regão passva E Me/Ox E Me Referênca: Apostla WOLYNEC, S. PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 17
16 Introdução ao Eletrodo Msto QUALITATIVAMENTE: soma das curvas de eletrodo smples através dos gráfcos, com a forma expermental E vs log. DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE PASSIVAÇÃO QUANTITATIVAMENTE: equação de Wagner-Traud PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 18
17 Cnétca do Eletrodo Msto Dagrama de Evans Equação de Wagner-Traud PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 19
18 Cnétca do Eletrodo Msto Dagrama de Evans Equação de Wagner-Traud Metal + Eletrólto (com agente oxdante): Nessas condções, duas ou mas reações podem ocorrer smultaneamente no mesmo potencal. Tal stuação é chamada de ELETRODO MISTO. Me + ox B ox Me +n + red B red (exemplo: Fe + 2H + Fe +2 + H 2 ) Reações parcas: as reações anódca e catódca são de naturezas dstntas. Me = Me +n + ne Fe = Fe e - ox B ox + ne = red B red 2H + + 2e - = H 2 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 20
19 Me = Me +n + ne ox B ox + ne = red B red Densdade de corrente total na nterface metal/solução: = Me + B = a,me + c,me + a,b + c,b PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 21
20 Potencal (V,ECS) 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-09 1,E-08 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 Densdade de corrente (A/cm2) 22
21 Potencal (V,ECS) 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4 1,E-09 1,E-08 1,E-07 1,E-06 1,E-05 1,E-04 1,E-03 1,E-02 1,E-01 1,E+00 Densdade de corrente (A/cm2) 23
22 Sendo a espéce oxdante o H + e o metal o Fe, em condções padrão, a equação de Butler-Volmer torna-se: + H /H2 Fe + 2 /Fe exp 3 10 exp 19,19 19,19 46,06exp 5 10 exp 46,06 Lembrando que: o 2,303 zf (1 2,303 )zf. exp exp RT RT a c o Condções padrão: E H+/H2 = 0 V EH E Fe+2/Fe = -0,62 V EH = E ap - E rev H /H 3 exp 19,19E + 10 exp 19,19E ap ap 2 exp46,06e 0,62 exp- 46,06E 0, Fe 2 /Fe ap ap PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 24
23 V, EH Curvas de polarzação para o eletrodo msto: Fe na presença do próton H +. 0,6 Ferro 0,4 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,8-1 -1,2 1E-121E-111E-10 1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 A/cm2 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 25
24 V, EH Curvas de polarzação para o eletrodo msto: Fe na presença do próton H +. 0,60 Hdrogêno Ferro 0,40 0,20 0,00-0,20-0,40-0,60 A resultante... -0,80-1,00-1,20 1E-121E-1 1E-101E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-11E+0 A/cm2 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 26
25 V, EH Curvas de polarzação para o eletrodo msto: Fe na presença do próton H +. 0,60 Hdrogêno Ferro Soma 0,40 0,20 0,00-0,20-0,40-0,60 A resultante... -0,80-1,00-1,20 1E-121E-1 1E-101E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-11E+0 A/cm2 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 27
26 Equações das Curvas Resultantes = Me + B = a,me + c,me + a,b + c,b Após análse dos Dagramas de Evans, pode-se smplfcar para: = a,me + c,b PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 28
27 = a,me + c,b o,me exp 2,303 a,me a,me o,b exp 2,303 c,b c, B Obtém-se: = corr 2,303 exp βa,me 2,303 E E exp E E apl corr corr β c,b apl corr PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 29
28 = corr WAGNER - TRAUD - Eletrodo Msto 2,303 exp a,me 2,303 c,b E E exp E E apl corr apl corr A = o,a Butler - Volmer - Eletrodo Smples 2,303 exp a,a 2,303 E E z exp E E z apl A /A c,a apl A /A Nota-se a semelhança desta equação com Butler-Volmer. Consequentemente um tratamento análogo pode ser realzado. Exemplo 1: quando E apl é sufcentemente elevado, uma das exponencas torna-se nula. Exemplo 2: e, a extrapolação para sobretensão nula fornece, em Wagner-Traud, o valor de corr. 2,303 2,303 = exp. E E = exp. E E Me,a corr β a,me apl corr B,c PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 30 corr β c,b apl corr
29 2,303 2,303 = exp. E E = exp. E E Me,a corr β a,me ap corr B,c corr β c,b ap corr E a = E ap - E corr E c = E ap - E corr E a ame log corr E c cb log corr Observa-se que: E = 0 = corr PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 31
30 V, EH Este procedmento de extrapolação das curvas de polarzação até o potencal msto (E*) consttu o método de extrapolação de alto potencal para a determnação da velocdade da reação (*). 0,00 Soma -0,10-0,20-0,30-0,40-0,50-0,60-0,70-0,80-0,90-1,00 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 A/cm2 * PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 32
31 V, EH Este procedmento de extrapolação das curvas de polarzação até o potencal msto (E*) consttu o método de extrapolação de alto potencal para a determnação da velocdade da reação (*). 0,20 Hdrogêno Ferro Soma 0,00-0,20-0,40-0,60-0,80-1,00 1E-121E-111E-10 1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 A/cm2 o,fe o,h2 * PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 33
32 V, EH Este procedmento de extrapolação das curvas de polarzação até o potencal msto (E*) consttu o método de extrapolação de alto potencal para a determnação da velocdade da reação (*). 0,20 Hdrogêno Ferro Soma 0,00-0,20-0,40-0,60-0,80-1,00 1E-121E-111E-10 1E-9 1E-8 1E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 1E-2 1E-1 1E+0 A/cm2 o,fe o,h2 * PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 34
33 Cnétca do Eletrodo Msto Efeto de o sobre a velocdade da corrosão PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 35
34 E (V) Cnétca do Eletrodo Msto Efeto de o sobre a velocdade da corrosão Efeto do valor do ph sobre as curvas de polarzação da reação de redução do hdrogêno. 0.0 Potencal de equlíbro E rev E o RT zf ln a ox, ox, red, red, a -0.4 ph=2 ph=0 o,h/me o,h/me k k ' a ' c.c.c A A +z + ze H,s(eq) Hz,s(eq) G.exp RT * a G.exp RT * c -0.8 ph=6 ph= (A/cm 2 ) Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS PMT EM CORROSÃO. Outubro E PROTEÇÃO 1996 (revsto DOS em agosto MATERIAIS 1998). - Neusa Alonso-Falleros 36
35 Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). Corrosão do Pb e Sn numa solução ácda. O menor valor de o da reação de redução do H sobre Pb provoca uma maor polarzação da curva catódca e conseqüentemente uma menor taxa de corrosão. (Isso é possível porque os potencas de equlíbro e as curvas anódcas dos metas Pb e Sn são próxmos.) Cnétca do Eletrodo Msto Metal o (A/cm 2 ) Metal o (A/cm 2 ) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 N, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 Ver tb em WEST, J.M. Basc Corroson and Oxdaton. p. 82 e 91. Valores da densdade de corrente de troca o da reação de redução de hdrogêno para ph = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposton and corroson processes. 2nd. edton. Van Nostrand Renhold, London, p. 56.) PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 39
36 Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). Corrosão do Pb e Sn numa solução ácda. O menor valor de o da reação de redução do H sobre Pb provoca uma maor polarzação da curva catódca e conseqüentemente uma menor taxa de corrosão. (Isso é possível porque os potencas de equlíbro e as curvas anódcas dos metas Pb e Sn são próxmos.) Cnétca do Eletrodo Msto E H E E Me * H/Sn Pb H/Pb Sn Pb * Sn Valores da densdade de corrente de troca o da reação de redução de hdrogêno para ph = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposton and corroson processes. 2nd. edton. Van Nostrand Renhold, London, p. 56.) Metal o (A/cm 2 ) Metal o (A/cm 2 ) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 N, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 40
37 Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). Corrosão do Zn de alta pureza e do znco contamnado com Fe numa solução ácda. O Fe, que se deposta como uma esponja sobre o znco, despolarza a reação de redução do hdrogêno. Cnétca do Eletrodo Msto E H E Valores da densdade de corrente de troca o da reação de redução de hdrogêno para ph = 0. Ref. (WEST, J.M. Electrodeposton and corroson processes. 2nd. edton. Van Nostrand Renhold, London, p. 56.) Metal o (A/cm 2 ) Metal o (A/cm 2 ) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 N, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 H/Zn Zn H/(Zn+Fe) E Zn * Zn * Zn+Fe PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 41
38 Cnétca do Eletrodo Msto Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). E O/OH - Possbldades para um metal Me que apresenta passvação em potencas mas elevados. E* 2 E Se a densdade de corrente lmte da curva catódca for nferor ao cr (curva c1 ) o metal se mantém na regão atva e sofre corrosão com taxa 1 * gual à da densdade de corrente lmte. E* 1 a c1 c2 No caso contráro (curva c2 ) o metal fca passvado e o seu potencal de corrosão fca na regão E 2 * passva. E Me * 2 pp * 1 cr PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 42
39 Cnétca do Eletrodo Msto Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). Corrosão do ttâno em soluções ácdas sem e com adção de platna. Sem adção de platna o ttâno fca na regão atva e sofre corrosão com taxa 1 *. Com a adção da platna ocorre despolarzação da reação de redução do hdrogêno e o ttâno se desloca para o potencal E 2 * na regão passva. E E H E * 2 E * 1 E T T Metal o (A/cm 2 ) Metal o (A/cm 2 ) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 N, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 H / T H / T + P t * 2 * 1 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 43
40 Cnétca do Eletrodo Msto Referênca: WOLYNEC, Stephan Apostla do curso: PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS, CAPÍTULO 5 - PRINCIPAIS REAÇÕES ELETROQUÍMICAS EM CORROSÃO. Outubro 1996 (revsto em agosto 1998). Corrosão do ttâno em soluções ácdas sem e com adção de platna. Sem adção de platna o ttâno fca na regão atva e sofre corrosão com taxa 1 *. Com a adção da platna ocorre despolarzação da reação de redução do hdrogêno e o ttâno se desloca para o potencal E 2 * na regão passva. E E H E * 2 E * 1 E T T Metal o (A/cm 2 ) Metal o (A/cm 2 ) Pb, Hg 1E-13 Fe, Au, Mo 1E-06 Zn 1E-11 W, Co, Ta 1E-05 Sn, Al, Be 1E-10 Pd, Rh 1E-04 N, Ag, Cu, Cd 1E-09 Pt 1E-02 H / T H / T + P t * 2 * 1 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 44
41 Exercíco: 1. Para a curva de polarzação expermental a segur responda. a) Quanto vale o potencal de equlíbro do oxgêno? Indque este potencal na curva expermental. (Lembrete: o potencal da curva expermental fo meddo em mv,ecs). b) Quanto vale o potencal de equlíbro para a reação do hdrogêno? Indque-o na curva expermental. c) Qual o potencal de equlíbro para a reação do Fe? Indque, gualmente, no gráfco expermental. d) A partr destes potencas de equlíbro dscuta o controle cnétco da corrosão do Fe nessa água : hdrogêno, oxgêno ou ambos? e) Consderando a curva expermental quas valores de densdades de correntes lmte você escolhera para as reações do Fe e do oxgêno nessa água? f) Que mudanças são esperadas para essa curva expermental se a água for desaerada ou aerada? Comente a alteração no valor da densdade de corrente de corrosão e do potencal de corrosão. Sugestão: faça gráfcos esquemátcos, com as curvas de oxgêno nas condções desaerada e aerada, para explcar/justfcar sua resposta. Este resultado fo obtdo por Wlson Barreto, em seu trabalho de Mestrado (1997). Trata-se de aço carbono (Fe), utlzado em tubos para trocadores de calor de água de refrgeração da Petrobrás, em água de reposção (água provenente do própro sstema de refrgeração utlzado pela Petrobrás). Nota-se no trecho catódco a densdade de corrente lmte do oxgêno e no trecho anódco a formação de densdade de corrente lmte após um trecho de dssolução atva. PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 45
42 potencal (mv,ecs) água de reposção (t35) ph = 8,0 25 C Aço carbono Água tratada ECS é mas nobre do que o EH em 0,25V E-7 1E-6 1E-5 1E-4 1E-3 PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 46 densdade de corrente (A/cm²)
43 2. Consulte uma das seguntes revstas dsponíves na Bbloteca do PMT: Corroson NACE; Metallurgcal Transacton A; Materals Research; Brtsh Corroson Journal; Materals Performance; ou outra revsta qualfcada na área de corrosão de metas e lgas. Escolha um artgo técnco que utlze curvas de polarzação para a caracterzação da resstênca à corrosão. Identfque no artgo: a) Metal ou lga nvestgado b) Eletrólto c) Partes das curvas de polarzação: há trecho atvo; passvo; transpassvo; trecho catódco e/ou densdade de corrente lmte? d) Quas são curvas anódcas e/ou catódcas? e) Tpo de corrosão nvestgada. PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa Alonso-Falleros 47
PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.2 Cnétca Eletroquímca. Eletrodo Smples. Cnétca do Eletrodo Msto: Equações de Wagner- Traud e Tafel. 2.3 Efeto do Transporte de Massa. 2.4 Métodos expermentas em osão. Detalhes: Curvas resultantes (somatóra
Leia maisCINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
DENSIDADE DE CORRENTE, em em módulo, (A/m (A/m²) 2 ) CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA 1E+8 1E+7 1E+6 1E+5 1E+4 1E+3 1E+2 1E+1 1E+0 1E-1 1E-2 1E-3 1E-4 1E-5 1E-6 1E-7 Reação
Leia maisMECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte
MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Recordação dos fundamentos termodinâmicos. Diagramas de Pourbaix; Passivação. Detalhes: Diagrama de Pourbaix. Leitura dos diagramas; tipos de linhas (dependência: E; E e ph; independência de E e ph) Interpretação
Leia maisDetalhes: Potenciostato Célula Eletroquímica Tipos de célula eletroquímica
2.4 Métodos experimentais em corrosão. 2.5 Tipos de corrosão: generalizada,... Detalhes: Potenciostato Célula Eletroquímica Tipos de célula eletroquímica PMT 2507- CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS - Neusa
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
2.5 Tipos de corrosão: generalizada Detalhes: Perda de massa efeito dos produtos de corrosão: polarização e despolarização das reações parciais efeito do aumento da área morfologia da corrosão generalizada
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases
Leia maisPMT AULA 3. Curvas de Polarização. Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva Quero falar de corrosão, mas vou começar com pilhas Co Co 2+ + 2e - Ni 2+ + 2e - Ni e - e - - + Figura 1 Esquema de uma pilha Co
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de
Leia maisCORROSÃO CONCEITOS BÁSICOS
CORROSÃO CONCEITOS BÁSICOS Corrosão Interação metal + meio = deterioração das propriedades do material Processo espontâneo Liberação de Energia Metal Minério Perda de energia para o 2 Universo Forma combinada
Leia maisPMT AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO As curvas de polarização apresentam a relação entre o afastamento do equilíbrio
Leia maisEXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS
EXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS Dados: Para resolver os problemas de cinética entre sólidos e gases, podem ser utilizados os gráficos das funções tamanho do núcleo não reagido (r c ) ou fração convertida
Leia maisELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício
ELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE).
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE). 1 Marcelo C. Santos, 2 Claron Lma Pnhero, 3 José Carlos Cardoso Flho 1,2 Dscente do curso de Engenhara Químca. 3
Leia maisCoeficiente de Partição
Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída
Leia maisQiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA
PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Recordação dos fundamentos termodinâmicos. Corrosão de metais e suas ligas. - Equilíbrio eletroquímico: Potencial de Eletrodo; Potencial Padrão; Medida Experimental do Potencial de Eletrodo; Equação de
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I
Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisPalavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.
Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos
Leia maisAvaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR
Avalação do método de análse sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumíno utlzado no combustível nuclear tpo MTR Marcos A. Scapn Insttuto de Pesqusas Energétcas e Nucleares IPEN CNEN/SP Combustível MTR
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica
DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisCAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA
CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisCorrosão e Protecção
Corrosão e Protecção Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia lectroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar xt. 1964 Princípios de lectroquímica Quando se imerge uma placa
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia maisREATIVIDADE DE METAIS
CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE QUÍMICA - LICENCIATURA INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA SÉRIE: EXPERIÊNCIAS DEMONSTRATIVAS REATIVIDADE DE METAIS ORGANIZAÇÃO: Elisangela Fabiana
Leia maisProblemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.
Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
Leia maisReações Eletroquímicas
Reações Eletroquímicas Corrosão Eletrodeposição Hidrometalurgia (ex.: cobre; níquel; zinco) Reações Metal / Escória Eletroconformação (electroforming) Síntese e caracterização de polímeros Células a Combustível
Leia maisCinética eletroquímica
Cinética eletroquímica Parte 1 Até agora falamos em potencial de equilíbrio: isto é termodinâmica. Agora vamos nos preocupar com velocidades... Em uma reação eletroquímica em equilíbrio tem-se: A + ze
Leia maisCinética das Reações Químicas. Introdução
nétca das Reações Químcas Introdução INTRODUÇÃO Termodnâmca fornece nformações sobre: O estado de equlíbro; Formas de atuação no sstema; Poucas nformações sobre velocdade e; Nenhuma nformação sobre a forma
Leia maisCorrosão por frestas em um sistema de tubulação de aço inox 304L causa: soldagem sem penetração completa
CORROSÃO EM FRESTAS CARACTERÍSTICAS Tipo de corrosão localizada; Frequentemente associada a líquidos estagnados no interior de furos, superfícies de gaxetas, juntas sobrepostas, depósitos superficiais,
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais8 - Medidas Descritivas
8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.
Leia maisRedox: objectivos principais
Redox: objectivos principais Definir reacções redox e acertar equações de reacções redox usando o método das semireacções. Escrever o diagrama de uma, dada a equação da reacção redox e viceversa. Calcular
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisPMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva
PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons
Leia maisApostila de Degradação e Proteção de Materiais
Apostila de Degradação e Proteção de Materiais Prof.Dr. Alain Laurent Marie Robin EEL-USP Introdução Custos devido à corrosão ( inclui custos diretos e indiretos) Japão 1977 9,2 bilhões US$ 1,8% PNB EUA
Leia maisOcorre quando dois materiais metálicos diferentes estão em contato elétrico num mesmo eletrólito.
Corrosão Galvânica Referências: 1. WOLYNEC, tephan. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. ão Paulo. EDUP, 2003. Capítulo 7. 2. HRER, L. L. Corrosion. 2 a. ed. London. Newnes - Butterworths, 1976; p.1:192
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos
Leia maisEstudo das reações químicas para geração de energia.
Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisDegradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos
Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 -Ext. 1964 joao.salvador@tecnico.ulisboa.pt Princípios
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisPolarização e cinética de eletrodo
Polarização e cinética de eletrodo RESUMO DA POLARIZAÇÃO O eletrodo sai da condição de equilíbrio pela passagem de corrente pelo circuito externo; A cinética da reação interfacial é mais lenta que o fluxo
Leia maisParte 1: Exercícios Teóricos
Cálculo Numérco SME0300 ICMC-USP Lsta 2: Sstemas Lneares Métodos Dretos Professora: Cyntha de O. Lage Ferrera Parte 1: Exercícos Teórcos 1. Consdere o sstema Ax = b, onde 1 α 3 α 1 4 ; x = 5 2 1 Para que
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011
Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão
Leia maisReacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p.
Reacções de oxidação-redução em solução aquosa Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. 116 até ao final REACÇÕES de OXIDAÇÃO-REDUÇÃO reacções que envolvem troca de
Leia maisPMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS
Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com
Leia maisImplementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
Leia maisRT ln zf. Reações Eletroquímicas Equilíbrio. Equação de Nernst. ox, rev. Constantes úteis:
Reações Eletroquímicas Equilíbrio Constantes úteis: Equação de Nernst ou: ou: R = 8,621 x 10-5 ev/k ; T = 25ºC = 298 K ; ln x = 2,303 log x 1F = 1 ev/v R = 8,314510 J/mol.K 1F = 96485 C R = 1,987 cal/mol.k
Leia maisAula 7: O MOSFET como Amplificador III
Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas
Leia mais