Corrosão e Protecção
|
|
- Margarida Cecília Stachinski Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Corrosão e Protecção Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia lectroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar xt. 1964
2 Princípios de lectroquímica Quando se imerge uma placa de zinco numa solução ácida, ocorre seguinte processo: sta reacção pode ser traduzida pela sequinte equação química global: + 2+ Zn + 2 H Zn + H 2 Pode também ser escrita sob a forma de duas semi-reacções: Zn Zn e 2H + + 2e H 2
3 Princípios de lectroquímica A reacção Zn Zn e - é uma reacção de oxidação: Oxidação é uma reacção onde uma espécie química perde electrões O estado de oxidação dessa espécie aumenta (torna-se mais positivo) O eléctrodo onde se dá uma oxidação é o ânodo A reacção 2 H e - H 2 é uma reacção de redução: Redução é uma reacção onde uma espécie química ganha electrões O estado de oxidação dessa espécie diminui O eléctrodo onde se dá uma redução é o cátodo Outro exemplo: redução do cloro Cl 2 + 2e 2Cl
4 Princípios de lectroquímica metal em contacto com uma solução átomos na rede cristalina do metal iões na solução, electrões no metal Me Me n+ + n e - do lado do metal, a interface fica com excesso de cargas negativas do lado da solução, a interface fica com excesso de cargas positivas cria-se um campo eléctrico e uma diferença de potencial entre o metal e a solução a interface entre o metal e a solução chama-se eléctrodo
5 Princípios de lectroquímica 2º Princípio da Termodinâmica a matéria tende para um estado de desordem máximo A energia livre diminui, o que também é favorável: No início: (µ Me n+) Me > (µ Me n+) solução No equilíbrio: (µ Me n+) Me = (µ Me n+) solução se a solução original contém iões do metal, terá menos tendência a receber iões da mesma natureza se a actividade (concentração) destes iões for grande, poderá mesmo dar-se o fenómeno inverso deposição metálica à superfície do eléctrodo
6 léctrodos com interesse em corrosão léctrodos gasosos neles processa-se uma reacção que envolve um gás como reagente ou produto: gases iões (que ficam na solução) iões em solução gases em qualquer caso, a reacção dá-se à superfície de um metal, que actua como suporte à troca de electrões eléctrodo de hidrogénio: 2 H + + 2e - H 2 eléctrodo de oxigénio: em meio ácido: O H + + 4e - 2 H 2 O em meio neutro ou alcalino: O H 2 O + 4e - 4 OH -
7 léctrodos com interesse em corrosão a cada um equilíbrios correspondem potenciais (ou tensões) de eléctrodo por convenção, atribuiu-se o valor zero ao potencial do eléctrodo normal (padrão) de hidrogénio (p H 2 =1 atm, a H + =1 ião-grama.l -1, T=25 C) os potenciais dos outros sistemas são referidos em relação ao NH P OTNCIAIS LCTROQUÍMICOS P ADRÃO Au / Au 3+ Pt / Pt 2+ H 2O / O2 Ag / Ag+ OH - / O 2 + 1,50 V + 1,20 V + 1,229 V + 0,799 V + 0,401 V Cu / Cu ,337V H 2 / H + Pb / Pb 2+ Sn / Sn 2+ ± 0,00 V - 0,126 V - 0,136 V as tabelas de potenciais padrão de eléctrodo (potenciais normais a 25 C) são normalmente chamadas Séries lectroquímicas o potencial é tanto mais alto quanto mais nobre for o metal (mais difícil de oxidar) Mo / Mo 3+ Ni / Ni 2+ Co / Co 2+ Cd / Cd 2+ Fe / Fe 2+ Cr / Cr 3+ Zn / Zn 2+ Ti / Ti 2+ Al / Al 3+ Mg / Mg ,200 V - 0,250 V - 0,277 V - 0,403 V - 0,440 V - 0,740 V - 0,763 V - 1,63 V - 1,66 V - 2,37 V
8 léctrodos com interesse em corrosão As condições de medida de um potencial padrão raramente se verificam: actividades das espécies iónicas não são unitárias temperatura diferente de 25 C existem impurezas nos metais os metais podem ser portadores de um eléctrodo gasoso pode formar-se uma camada de óxido... m Corrosão, as Séries lectroquímicas (padrão) são encaradas com alguma reserva Opta-se por obter tabelas de potenciais dos metais em meios específicos (potenciais galvânicos) séries galvânicas Os potenciais galvânicos são diferentes dos potenciais padrão, podendo mesmo haver inversão nas posições relativas dos metais na série
9 léctrodos com interesse em corrosão Série lectroquímica Padrão versus Série Galvânica (em solução de NaCl a 3%) (potenciais relativos ao NH) POTNCIAIS LCTROQUÍMICOS PADRÃO POTNCIAIS GALVANICOS (em solução de NaCl 3%) Pt / Pt ,20 V Pt + 0,47 V Ag / Ag+ + 0,799 V Ti + 0,37 V Cu / Cu ,337 V Cr + 0,23 V Pb / Pb ,126 V Ag + 0,20 V Sn / Sn ,136 V Cu + 0,05 V Ni / Ni ,250 V Ni - 0,02 V Cd / Cd ,403 V Sn - 0,25 V Fe / Fe ,440 V Pb - 0,26 V Cr / Cr ,740 V Fe - 0,50 V Zn / Zn ,763 V Cd - 0,52 V Ti / Ti ,63 V Al - 0,63 V Al / Al ,66 V Zn - 0,83 V Mg / Mg ,37 V Mg - 1,45 V
10 léctrodos com interesse em corrosão Medição de potenciais Para medir o potencial de um eléctrodo é necessário fechar o circuito através da introdução de outro eléctrodo na solução Para que esse segundo eléctrodo não afecte a medida, deve usar-se um eléctrodo de referência que se caracteriza por ter um valor constante de potencial, independente das condições do meio. O eléctrodo de referência mais imediato seria o eléctrodo normal de hidrogénio (=0,00 V), mas não é fácil de manipular: levada acidez (actividade unitária de H + ) nvolve o borbulhamento de um gás (H 2 ) Frágil
11 léctrodos com interesse em corrosão Usam-se então outros eléctrodos de referência mais robustos e com valor de potencial fixo e reprodutível face ao NH, pelo que a conversão dos valores lidos é fácil. eléctrodo de calomelanos saturado (CS) Hg 2 Cl 2 (s) + 2e - 2 Hg (l) + 2 Cl - Hg, Hg 2 Cl 2 KCl (sol. saturada) H (25 C) = + 0,244 V eléctrodo de cobre/sulfato de cobre: Cu e - Cu Cu CuSO 4 (sat) H (25 C) = + 0,3180 V eléctrodo de prata/cloreto de prata: AgCl + e - Ag + Cl - Ag, AgCl KCl (1M) H (25 C) = + 0,2224 V
12 léctrodos com interesse em corrosão É ainda possível calcular o potencial de equilíbrio de uma dada reacção em condições diferentes das condições padrão, através da equação de Nernst (que será deduzida adiante): o o RT ( Ox) 0 = 0 + ln nf r (Re d) válida para um equilíbrio genérico em que o Ox + n e 0 é o potencial de equilíbrio nas condições desejadas o 0 é o potencial de equilíbrio nas condições padrão R é a constante dos gases perfeitos (8.303 J.mole -1.K -1 ) T é a temperatura em K r Re d n é o nº de electrões trocados na reacção F é a constante de Faraday (96500 C.mole -1 ) (Ox) e (Red) são as actividades das espécies oxidada e reduzida
13 léctrodos com interesse em corrosão Utilizando logaritmos decimais e para a temperatura de 25 C ( K), obtém-se: n o 0 = o ( Ox) log (Re d) r o 0 = 0 + o ( Ox) log n (Re d) r xemplo: Cálculo de 0 (H + /H 2 ) numa solução neutra com pressão unitária de H 2 : H + + 2e - H 2 0 = 0.00 V ( H ) 0 = log *log = V
14 Processos num sistema em corrosão devido à reacção de oxidação, a interface fica, do lado do metal, com excesso de cargas negativas num metal não pode haver acumulação de cargas é necessário existir, na vizinhança do eléctrodo, um segundo eléctrodo onde as cargas negativas sejam consumidas a reacção que se dá nesse eléctrodo tem que ser uma redução se não puder dar-se esse processo, a reacção de oxidação não pode progredir
15 Processos num sistema em corrosão Para que uma reacção se dê espontaneamente é necessário que G <0 Numa reacção electroquímica: G = -nf > 0 reacção espontânea (1) 2 H + + 2e - H 2 0 = V (2) Zn e - Zn 0 = V (1)-(2) Zn + 2 H + Zn 2+ + H 2 = red ox = V > 0 G < 0 reacção espontânea
16 Processos num sistema em corrosão Zn Zn e - 2 H + + 2e - H 2 O conjunto dos dois eléctrodos forma uma célula electroquímica célula de corrosão
17 Processos num sistema em corrosão Um processo de corrosão pode decompôr-se em: a) Processo anódico (oxidação) b) Processo de transporte de electrões e transporte de iões c) Processo catódico (redução) ntão: Um metal só se corrói (dissolução anódica) se simultaneamente houver um processo catódico com potencial superior ao do eléctrodo metálico Por exemplo: em água pura, sem oxigénio, apenas se corroem os metais cujo potencial é inferior ao potencial do eléctrodo de hidrogénio
18 Teoria das células locais Célula constituída por dois metais: o metal de menor potencial (menos nobre) funciona como ânodo o metal de maior potencial (mais nobre) funciona como cátodo ou como portador do cátodo xemplo: cobre e zinco Zn Zn e - Ânodo Cu e - Cu 2 H + + 2e - H 2 O H 2 O + 4e - 4 OH - Cátodo
19 Teoria das células locais xemplo: cobre e zinco (em meio ácido)
20 Teoria das células locais xemplo: cobre e zinco (em solução com iões Cu 2+ ) Zn 2+ I Cu 2+ Dissolução do zinco Zn e - Cu Deposiçã do cobre Ânodo Cátodo
21 Teoria das células locais Célula constituída por um só metal: os ânodos e os cátodos encontram-se, lado a lado, sobre o mesmo metal a superfície, sendo heterogénea, permite o estabelecimento de zonas diferentes: zonas mais nobres cátodos zonas menos nobres ânodos Células de corrosão = Células Locais as heterogeneidades podem dever-se a: processo de fabrico: composição (limites de grão), laminagem,... ligas (diferentes fases) manuseamento: mãos, utensílios,... acção do meio: armazenamento, radiações,... Teoria das Células Locais Delarive
22 Teoria das células locais Zn 2+ H + Dissolução do zinco Libertação de H 2 Ânodo Impurezas de Cu (cátodos)
23 Diagramas potencial-corrente Red Ox + n e - a o c Ox + n e - Red catódico r s = i + i = i i = 0 anódico i ' ' ( ) ba ( ) b e 0 e c i 0 0
24 Diagramas potencial-corrente para i 0 o potencial afasta-se de 0 à diferença entre e 0 chama-se sobretensão (η) a sobretensão pode ter várias origens, recebendo a designação respectiva: sobretensão de activação (ou transferência de carga), de difusão (ou concentração),... xemplo: Um processo simples, como 2 H + + 2e - H 2, pode dividir-se em vários passos, cada um com uma ou mais sobretensões: ( + ) Difusão ( + H O H O ) 3 Solução 3 léctrodo a. η difusão ( O + ) + e Descarga M H H O H 3 + léctrodo Desidratação 2 b. η activação M H + M H Combinação H 2 c. η activação + η difusão
25 Diagramas potencial-corrente Red 2 Ox 2 + n 2 e - oc Red 1 Ox 1 + n 1 e - oa Ox 2 + n 2 e - Red 2 Ox 1 + n 1 e - Red 1 i = 0 i
26 Diagramas potencial-corrente Red 2 Ox 2 + n 2 e - oc Red 1 Ox 1 + n 1 e - oa Ox 2 + n 2 e - Red 2 Ox 1 + n 1 e - Red 1 i = 0 i
27 Diagramas potencial-corrente oc c Red 2 Ox 2 + n 2 e - Red 1 Ox 1 + n 1 e - oa a Ox 2 + n 2 e - Red 2 Ox 1 + n 1 e - Red 1 i = 0 Metais isolados i
28 Diagramas potencial-corrente Red 2 Ox 2 + n 2 e - oc c c a a Red 1 Ox 1 + n 1 e - oa Ox 2 + n 2 e - Red 2 Ox 1 + n 1 e - Red 1 i catódic 0 i anódica i catódica = i anódica i
29 Diagramas potencial-corrente Red 2 Ox 2 + n 2 e - oc corr c a Red 1 Ox 1 + n 1 e - oa Ox 2 + n 2 e - Red 2 Ox 1 + n 1 e - Red 1 i = 0 i corr i Meio condutor: i catódica = i anódica =i corr
30 Diagramas potencial-corrente Diagrama -i Diagrama de vans Red 2 Ox 2 + n 2 e - oc oc corr corr Red 1 Ox 1 + n 1 oa oa Ox 2 + n 2 e - Red Ox 1 + n 1 e - Red 1 i = 0 i corr i i corr corr = Potencial de corrosão ou potencial misto I corr = Densidade de corrente de autocorrosão
31 Diagramas potencial-corrente Tipos de controle: oc corr oc oc corr corr oa oa oa Controlo anódico Controlo catódico Controlo misto log i
32 Diagramas potencial-corrente Influência da diferença oc oa : (declives idênticos) oc corr oc corr oc corr oa oa oa i corr i corr i corr log i
33 Diagramas potencial-corrente Influência dos declives: ( oc oa idênticas) oc oc oc corr corr corr oa oa oa i corr i corr i corr log i
34 Diagramas potencial-corrente Menor diferença entre potenciais de equilíbrio dos processos anódico e catódico Maiores declives das curvas -i desses processos Menor velocidade de corrosão
35 Diagramas potencial-corrente Controlo catódico - difusão Reacção catódica: redução do oxigénio
36 Teoria dos Potenciais Mistos Ânodos e cátodos locais Infinitamente pequenos Distribuídos uniformemente na superfície Mudam de posição ao longo do tempo
37 Corrosão Uniforme e Corrosão Localizada Corrosão Uniforme Nas condições anteriores, com ânodos e cátodos: que são muito pequenos estão distribuídos uniformemente na superfície variam de posição no decurso do processo Corrosão localizada Células de corrosão fixas dissolução anódica sempre nos mesmos locais processo de redução sempre nos mesmos locais
38 Corrosão Uniforme e Corrosão Localizada Corrosão Uniforme Corrosão Localizada Superfície homogénea Ânodos e cátodos dispersos e alternam posições Cátodo fixo Ânodo fixo Superfície heterogénea
39 Corrosão Uniforme e Corrosão Localizada Relação de Áreas em Corrosão localizada A corrente consumida no processo catódico tem que ser produzida no processo anódico A intensidade de corrente anódica (I A ) é igual à intensidade de corrente catódica (I C ): I = I A C i. S = i. S A i A A = i C C S S Sendo velocidade de corrosão igual à densidade de corrente i A, tem-se: C A C Quociente S C / S A Velocidade de corrosão
40 Corrosão Uniforme e Corrosão Localizada Corrosão Uniforme Corrosão Localizada oc c corr a oa oc c c a a oa R i.i I corr log I I corr log I
CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO
CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO Princípios de Eletroquímica Prof. Dr. Artur de Jesus Motheo Departamento de FísicoF sico-química Instituto de Química de são Carlos Universidade de São Paulo 1 Princípios de
Leia maisDegradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos
Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 -Ext. 1964 joao.salvador@tecnico.ulisboa.pt Princípios
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisIntrodução. Princípios da corrosão: reações de oxiredução potencial de eletrodo - sistema redox em equilíbrio - Diagrama de Pourbaix
Introdução Princípios da corrosão: reações de oxiredução potencial de eletrodo - sistema redox em equilíbrio - Diagrama de Pourbaix Introdução Conceitos de oxidação e redução 1 - Ganho ou perda de oxigênio
Leia maisELETRODO OU SEMIPILHA:
ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).
Leia maisLista de exercícios de Química Correção da Revisão para a 2ª Avaliação de Química: Pilhas
Nome: Bimestre: 3º Ano / série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / 2011 1. Considere o esquema a seguir e responda: Lista de exercícios de Química
Leia maisRedox: objectivos principais
Redox: objectivos principais Definir reacções redox e acertar equações de reacções redox usando o método das semireacções. Escrever o diagrama de uma, dada a equação da reacção redox e viceversa. Calcular
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisReacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p.
Reacções de oxidação-redução em solução aquosa Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. 116 até ao final REACÇÕES de OXIDAÇÃO-REDUÇÃO reacções que envolvem troca de
Leia maisReacções de Redução/Oxidação. Redox
Reacções de Redução/Oxidação Redox Troca de iões Troca de protões Reacção Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Ácido-Base Troca de neutrões Radioactividade Troca de electrões Reacções Redox 2.Fe 3+ +
Leia maisEletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.
Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5
Leia maisEletroquímica e Termodinâmica
Eletroquímica e Termodinâmica Podemos relacionar a variação de energia livre de Gibbs de uma reação e a diferença de potencial da pilha através da seguinte equação: G(reação) = - nfe O potencial da célula
Leia maisCÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS
CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS Uma CÉLULA ELECTROQUÍMICA é um dispositivo que permite a conversão de energia química em energia eléctrica através de reacções de oxidação-redução que ocorrem
Leia maisCorrosão Eletroquímica. Sumário 21 - Baterias e Corrosão. Definições e características Baterias primárias. Baterias secundárias
Sumário 21 - Baterias e Corrosão Definições e características Baterias primárias Baterias de Leclanché (pilhas secas) Baterias Alcalinas Baterias de Lítio Baterias secundárias Baterias de chumbo Baterias
Leia maisELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:
ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisReacções de Oxidação-Redução
Reacções de Oxidação-Redução Há transferência de electrões entre espécies reagentes, com variação do número de oxidação de elementos dessas espécies. Regras simples para determinar o número de oxidação
Leia maisReações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio
Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão
Leia maisQUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Exemplo: EQUILÍBRIOS DE OXI-REDUÇÃO Reações de oxidação/redução são reações que ocorrem com transferência
Leia maisCORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS
Capítulo 8 CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS 8.1 Conceitos gerais A corrosão pode ser definida como a dissolução eletroquímica de metais em íons, liberando elétrons, que ocorre quando metais dessemelhantes
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica
DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:
Leia maisCélula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica
letroquímica estuda reações químicas que envolvem transferência de elétrons Célula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica Pilha: química elétrica Célula eletrolítica:
Leia maisE L E T R O Q U Í M I C A
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE E L E T R O Q U Í M I C A Professora: Dra. Sonia B. Faldini 2003 1 Introdução A Eletroquímica tem aplicação em muitas áreas da química, da biologia e da física. Desenvolvimentos
Leia maisQuímica Analítica Avançada
Química Analítica Avançada Volumetria de Óxido-redução Profa. Lilian Silva LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula
Leia maisEletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações
Leia maisPMT AULA 3. Curvas de Polarização. Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva Quero falar de corrosão, mas vou começar com pilhas Co Co 2+ + 2e - Ni 2+ + 2e - Ni e - e - - + Figura 1 Esquema de uma pilha Co
Leia maisREACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)
REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) Reacções que envolvem variação do número de oxidação das espécies intervenientes Número de oxidação (de um átomo, isolado ou integrado numa espécie química): Nº de
Leia maisEnergia é conservada!
Calor transferido E = q + w Variação de energia Trabalho realizado pelo sistema Energia é conservada! ENDOtérmico: o calor é transferido da VIZINHANÇA para o SISTEMA. T(sistema) aumenta enquanto T (vizinhança)
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisQuímica Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia maisReações de oxirredução
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Reações de oxirredução Wanessa Melchert Mattos 2 Ag + + Cu (s) 2 Ag (s) + Cu 2+ Baseada na transferência de elétrons de uma substância para outra Perde oxigênio e
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisREAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO
REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO A Química Analítica moderna tem por base a medida dos Sinais Analíticos, relacionados às transformações de propriedades dos materiais ao longo de uma Análise Química. Entre estes
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR
LIGAÇÕES QUÍMICAS 5 TEORIA CORPUSCULAR 1 INTRODUÇÃO O fato de os gases nobres existirem na natureza como átomos isolados, levou os cientistas KOSSEL e LEWIS a elaborar um modelo para as ligações químicas.
Leia maisB) (até três pontos) Para os pares de espécies apresentados em i, ii e iii, tem-se, respectivamente, Al +, F - e Li.
Química 1. O raio atômico (ou iônico) é uma propriedade periódica que exerce grande influência na reatividade dos átomos (ou dos íons). A) Explique, em termos de carga nuclear efetiva, a variação apresentada
Leia maisPROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisTipologia, número de itens e cotação. Tipologia dos itens Número de Itens cotação 2 6 Resposta curta 1 8 3 20 Resposta restrita 2 12 3 20 Cálculo 3 12
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2011/2012 Física e Química A Bloco II Teste Sumativo 5A Critérios de classificação ( 31/05/2012) Tipologia, número de itens e cotação
Leia maisI (Lab.) a) Qual o ph numa água pura, recém-fervida, a 303K? Esta água é mais ou menos ácida a 303K do que a 298K? Justifique a sua resposta.
I N S T I T U T O S U P E R I O R T É C N I C O QUÍMICA GERAL - CURSO DE CIVIL Semestre de Inverno º Teste 4 de Fevereiro de Duração: h Notas: Justifique sucintamente todas as suas respostas. É aconselhada
Leia maisFaculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais
Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Isabel Abreu Maria Alzira Dinis UFP 2005/2006 ESTRUTURA ATÓMICA E LIGAÇÕES 1. Calcule: a. A massa em
Leia maisCoeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo. Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo
Coeficientes de distribuição de metais pesados em solos de São Paulo Luís Reynaldo F. Alleoni ESALQ/USP Dep. de Ciência do Solo Definição de metais pesados Química - grande grupo de elementos com: densidade
Leia maisCursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Referência: BROWN, THEODORE L.; LEMAY JR., H. EUGENE; BURSTEN, BRUCE E.; BURDGE, JULIA R.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisquímica química na abordagem do cotidiano
1 Respostas dos exercícios essenciais 1 Alternativa E. I. é incorreta, pois a eletrólise não é espontânea; ela é forçada com o uso de um gerador de corrente apropriado. II. é incorreta, pois o zinco tem
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Ciências Físico-Químicas, 9º ano Ano lectivo 2006 / 2007
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Ciências Físico-Químicas, 9º ano Ano lectivo 2006 / 2007 Ficha de Trabalho, nº 2 CORRECÇÃO Nome: n.º aluno: Turma: 1. Nas frases seguintes, risca as palavras
Leia maisO Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999
O Conceito de Corrosão Engenharia SACOR, setembro/1999 A corrosão é a deterioração de metais e ligas por ação química do meio ambiente. Sendo este meio a água do mar ou o solo, metais e ligas que nele
Leia maisELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício
ELETROQUÍMICA SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão Exercício Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014. 1ª série Turma: FG
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: QUÍMICA Professora: Maria Luiza 1ª série Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisNome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / -
PROVA DE QUÍMICA Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - Pergunta / Opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 a) b) c) d) PROVA DE QUÍMICA Duração da prova: 60 minutos +
Leia maisAnálise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisDispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B
Dispositivos Dispositivos Junção Metal-Metal M t l V A > V B Heterojunções Junção p-n Electrões livres Tipo n Tipo p Átomos doadores Átomos aceitadores Buracos livres Junção p-n Electrões livres Tipo n
Leia mais- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2
EQUILÍBRIO QUÍMICO Equilíbrio Químico - Equilíbrio químico é a parte da físico-química que estuda as reações reversíveis e as condições para o estabelecimento desta atividade equilibrada. A + B C + D -
Leia maisProjecto: Título do Vídeo: APL- Construção de uma pilha com tensão específica. Nome dos participantes: Anna Petrukhnova; Emanuel Real; Tânia Costa.
Título do Vídeo: APL- Construção de uma pilha com tensão específica. Nome dos participantes: Anna Petrukhnova; Emanuel Real; Tânia Costa. Professor responsável: Michel Andrade Félix Pimenta Escola: Básica
Leia maisFase Identifica um estado uniforme de
DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1
Leia maisResolução Comentada - Química
Resolução Comentada - Química UFTM 2013 1 Fase Vestibular UFTM 2013 1 Resolução Prova de Química Tipo 1 Questão 76 A soja é considerada um dos alimentos mais completos em termos de propriedades nutricionais,
Leia maisQuímica A MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE. 1º Semestre /2013. Doutor João Paulo Noronha.
Química A MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 1º Semestre - 2012/2013 Doutor João Paulo Noronha jpnoronha@fct.unl.pt UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Solubilidade
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisLista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO
Leia maisVolumetria de Óxido-redução
Volumetria de Óxido-redução LMBRANDO Reações de Oxi-redução Oxidação e redução 0 0 +1-1 0 0 +1-1 Reações redox e semi-células Zn 0 + Cu 2+ Zn 2+ + Cu 0 semi-célula do zinco: Zn 0 Zn 2+ + 2e - semi-célula
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 4
Gases e Vapores Na maioria das pressões e temperaturas, uma substância pura no equilíbrio existe inteiramente como um sólido, um líquido ou um gás. Contudo, em certas temperaturas e pressões, duas ou mesmo
Leia maisÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE
ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE 1 POR QUE ESTUDAR AS REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO? -DESENVOLVIMENTO DE NOVAS BATERIAS
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl]
TRABALHO 3 ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] 1. OBJECTIVO Estudo da cinética da reacção de hidrólise ácida do composto Trans-[Co(en) 2 Cl 2 ]Cl. Determinação
Leia maisELETROQUÍMICA (Parte II)
ELETROQUÍMICA (Parte II) I ELETRÓLISE A eletrólise é um processo de oxirredução não espontâneo, em que a passagem da corrente elétrica em uma solução eletrolítica (solução com íons), produz reações químicas.
Leia maisAs questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.
QUÍMICA As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. Em diversos países, o aproveitamento do lixo doméstico é quase 100%. Do lixo levado para as usinas de compostagem, após a reciclagem, obtém-se
Leia maisPOROSIMETRIA AO MERCÚRIO
1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta
Leia maisPMT AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO. Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva
PMT-3130-2017 AULA 3 versão 2 SAINDO DO EQUILÍBRIO Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva 1 CURVAS DE POLARIZAÇÃO As curvas de polarização apresentam a relação entre o afastamento do equilíbrio
Leia maisCalor absorvido; gás ideal; expansão isotérmica e reversível: a energia das moléculas não varia quando T é cte
Calor absorvido; gás ideal; expansão isotérmica e reversível: a energia das moléculas não varia quando T é cte não existe atração nem repulsão no gás ideal U = 0 q = - w q rev = nrtln(v f /V i ) q rev
Leia maisPropriedades Físicas de alguns compostos
Propriedades Físicas de alguns compostos Tipo de ligação e temperatura de fusão COMPOSTO Tipo de ligação T fusão / o C NaCl iónica 801 Cu metálica 1083 Si covalente 1410 H 2 O intermolecular 0 C 6 H 6
Leia maisMicrofone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.
Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no
Leia maisUm capacitor não armazena apenas carga, mas também energia.
Capacitores e Dielétricos (continuação) Energia armazenada num capacitor Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia. A energia armazenada num capacitor é igual ao trabalho necessário para
Leia maisC mp m o p o Eléctr t ico o Un U i n fo f r o me
Campo Eléctrico Uniforme Tal como o campo gravítico pode ser considerado uniforme numa estreita região perto da superfície da Terra, também o campo eléctrico pode ser uniforme numa determinada região do
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia maisResposta Capítulo 17: Eletroquímica: Pilhas
Resposta Capítulo 7: Eletroquímica: Pilhas. B Correta. O óxido de LiCoO é oxidado a CoO, na recarga da pilha. Li e Li. Reação global da pilha eletroquímica formada por cobre e ferro:,34 V >,44 V Cu e Cu
Leia maisOs elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um
O Díodo Os elementos de circuito que estudámos até agora foram elementos lineares. Ou seja, se duplicamos a ddp aos terminais de um componente, a intensidade da corrente eléctrica que o percorre também
Leia maisQuímica Geral Quimica I Prof. Vinícius CAP. 1 Substâncias Puras, Misturas e Sistemas
Química Geral Quimica I Prof. Vinícius CAP. 1 Substâncias Puras, Misturas e Sistemas O PROFESSOR Vinícius Bigogno Costa Juiz de Fora/MG, 1989 Graduando em Engenharia Aeroespacial (ITA) E-mail: viniciuscosta.t15@gmail.com
Leia maisEletroquímica. 1 Introdução
1 Introdução Eletroquímica A matéria é composta de partículas eletricamente carregadas, portanto não é surpreendente a possibilidade de converter energia elétrica em energia química e viceversa. A Eletroquímica
Leia maisEstequiometria. Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Diamantina - MG Estequiometria Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira -A palavra estequiometria deriva das palavras
Leia maisEscola Básica da Gafanha da Encarnação Físico-Química 8º ano Ficha de trabalho 2014/2015 Nome N.º Turma Data: Enc. Educação Professora
Escola Básica da Gafanha da Encarnação Físico-Química 8º ano Ficha de trabalho 2014/2015 Nome N.º Turma Data: Enc. Educação Professora 1. A Maria adicionou uma colher de chocolate em pó a um copo com Leite
Leia maisCapitulo 2 - Aspectos Termodinâmicos e Cinéticos de Corrosão
Capitulo 2 - Aspectos Termodinâmicos e Cinéticos de Corrosão 2.1- Termodinâmica das reações químicas Termodinâmica é a ciência que estuda transformações de energia Avaliando se a reação é ou não espontânea.
Leia maisQUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim
QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Reações de oxidação/redução são reações que ocorrem com transferência de elétrons BALANCEAMENTO DE REAÇÕES DE OXI REDUÇÃO
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821
Leia mais10/02/2014. O Processo de Dissolução. Solução: é uma mistura homogênea de soluto e solvente. Solvente: Componente cujo estado físico é preservado.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Diamantina - MG Solução: é uma mistura homogênea de soluto e solvente. Solvente: Componente cujo estado físico
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre) 2ª Série de Exercícios ELECTROQUÍMICA Tomar (2004) 1 Revisão
Leia maisProjeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA
Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Energia para realizar reações químicas: eletrólise do iodeto de potássio aquoso Existem reações químicas não espontâneas, mas que são realizadas com rapidez
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação
Leia maisResolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g
(ACAFE) Foi dissolvida uma determinada massa de etanol puro em 200 g de acetona acarretando em um aumento de 0,86 C na temperatura de ebulição da acetona. Dados: H: 1 g/mol, C: 12 g/mol, O: 16 g/mol. Constante
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E N OS QUâNTICOS TEORIA - PARTE II. Elétron de diferenciação e elétrons de valência. Distribuição eletrônica de íons
DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E N OS QUâNTICOS TEORIA - PARTE II Elétron de diferenciação e elétrons de valência O elétron de diferenciação é definido como o último elétron do subnível mais energético de um
Leia maisGabarito Química - Grupo A. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor
VESTIB LAR Gabarito Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor Muitos álcoois, como o butanol (C 4 H 10 O), têm importância comercial como solventes e matériasprimas na produção industrial
Leia maisMetais alcalinos - Grupo 1A
Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais
Leia maisDetectores de incêndio Apollo
Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,
Leia mais