NORMA GERAL AMBIENTAL. Título: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES NO PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO Identificador: NGL
|
|
- Mauro Mascarenhas Graça
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NGL / 2 Sumári 1. MOTIVAÇÃO OBJETIVOS Objetiv Geral Objetivs Específics ASPECTOS LEGAIS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Orientaçã Educaçã Ambiental Interna (Subprgrama de Educaçã Ambiental para s Trabalhadres da Obra) A Educaçã Ambiental Externa MÉTODOS E RECURSOS PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ÓRGÃOS INTERVENIENTES CUSTOS E ORÇAMENTO BIBLIOGRAFIA VIGÊNCIA... 2
2 NGL / 2 1. MOTIVAÇÃO Nas últimas décadas, a cnsciência da finitude das cndições ambientais que prprcinam a vida na Terra, tal cm nós a cnhecems, impôs a necessidade de revisar us ds recurss naturais e ambientais u, mais prfundamente, mudar este us a partir uma nva visã das relações entre a sciedade e a natureza. O papel da educaçã, neste sentid, é fundamental, tant para sensibilizar as pessas sbre a imprtância da cnservaçã/preservaçã ambiental, cm para estimulá-las a exercíci da cidadania, pr mei d seu envlviment, respnsabilidade e resluçã das questões de gestã sustentável ds recurss que a natureza clca a nssa dispsiçã. Cm este bjetiv, a educaçã ambiental deve ser entendida cm a educaçã que cnstrói nvs valres e atitudes. Ela deixa de ser instruçã para a simples leitura da sbrevivência e passa a ser cndiçã para uma leitura requalificada d mund, a fim de migrar para um x mdel de desenvlviment que privilegie uma melhr qualidade de vida para atual geraçã e para as gerações futuras. As atividades envlvidas na cnstruçã e na cnservaçã das linhas ferrviárias da VALEC devem se integrar nesta tarefa, hnrand lema que utiliza: VALEC: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA O BRASIL. A adçã de medidas de cntrle ambiental na implantaçã da Ferrvia deve ser acmpanhada pr um ampl prcess de esclareciment ds empregads das empresas cntratadas, na medida em que pessal envlvid (funcináris de escritóri e de camp) pde nã ter cnsciência da necessidade da prteçã ambiental, gerand perturbações que pdem crrer sb diversas frmas, desde a prvcaçã de incêndis acidentais e caça e pesca ilegal, até acidentes de trânsit, pluiçã e degradaçã ds meis físic, biótic e scial. Estas pluições e degradações pdem ser evitadas u mitigadas significativamente cm a rientaçã crreta as trabalhadres e seus chefes, envlvend, prtant, tds s níveis e funções, bem cm pr uma fiscalizaçã exigente ds órgãs cmpetentes, aqui incluída a cntratante das bras.
3 NGL / 2 O parágraf anterir identifica, prtant, cm Públic-Alv: s trabalhadres de tds s níveis ligads às bras das Ferrvias cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC e, também, as ppulações ds bairrs, das cidades e de aglmerads rurais que estejam nas prximidades das bras, afetads direta u indiretamente pr elas, u pr instalações de api pertencentes as empreiteirs e subempreiteirs. Também sã públics-alv as crianças e adlescentes, através das esclas que frequentam e, especialmente, s prfessres destas esclas, as quais serã ferecids treinaments visand à multiplicaçã da atividade de educaçã ambiental em tda a Área de Influência ds empreendiments. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetiv Geral Esta Nrma se destina a atendiment da Lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental, estabelecend um Prgrama de Educaçã Ambiental e de Capacitaçã ds Trabalhadres n Plan Ambiental de Cnstruçã dirigid a pessal direta e indiretamente afetad pel empreendiment. A educaçã ambiental tem cm bjetiv geral a cnscientizaçã d Públic-Alv, n sentid de cibir ações predatórias sbre a fauna e flra, lançament de resídus em lcais inadequads u utras atitudes ncivas a mei ambiente e a vizinhança Objetivs Específics Em funçã da identificaçã d Públic-Alv, a Nrma de Educaçã Ambiental é dividida em duas vertentes: Educaçã Ambiental Interna u Educaçã Ambiental para Trabalhadres, que é dirigida as peráris, mecânics, peradres de máquinas, funcináris de escritóris e td pessal própri d empreendedr e de tdas as empresas parceiras e cntratadas da VALEC envlvidas em suas atividades, e; Educaçã Ambiental Externa, que é destinada a atuaçã junt às crianças e adlescentes, através das esclas, e as mradres e trabalhadres das
4 NGL / 2 empresas usuárias da ferrvia, através u de rganizações civis e cmunitárias (sindicats, igrejas, Organizações de Sciedade Civil de Interesse Públic - OSCIPs e Organizações Nã Gvernamentais - ONGs), u das empresas clientes d transprte ferrviári. Cnsequentemente, s bjetivs d Prgrama de Educaçã Ambiental devem nrtear e cntribuir para bm desenvlviment das bras e para a melhria ds padrões de qualidade de vida da ppulaçã a ser beneficiada pel prjet, mediante a intrduçã e/u refrç de cnheciments e práticas que permitam cumpriment ds seguintes bjetivs específics: Prpiciar cnheciment adequad sbre a pssibilidade de crrência de acidentes envlvend mei ambiente, a saúde e a segurança, seja a ds trabalhadres d empreendiment, seja a ds mradres vizinhs; Evitar desperdíci de equipaments e materiais, através da cnscientizaçã ds trabalhadres d empreendiment e ds mradres vizinhs; Estimular hábits segurs n us de espaçs cupads pela ferrvia e n seu entrn, minimizand risc de acidentes; Minimizar cnflits cm mradres; Cntribuir para a prevençã e a minimizaçã ds impacts ambientais e sciais decrrentes d empreendiment, a partir da inserçã da educaçã ambiental nas atividades d empreendiment; Realizar prcesss de treinament na área de educaçã ambiental, para capacitar prfessres e técnics das redes públicas e privadas, cm agentes multiplicadres de educaçã ambiental; Incentivar a frmaçã de hábits e atitudes ambientalmente crrets junt: As trabalhadres ligads a empreendiment; À ppulaçã esclar; As mradres lindeirs.
5 NGL / 2 Realizar curss de educaçã ambiental nas rganizações cmunitárias ns ans de efetivaçã d Prgrama; Prprcinar a participaçã de prfissinais da área de educaçã da Área de Influência da Ferrvia em ficinas, de frma cmprmetida cm as atividades educativas; Apiar e auxiliar a incrpraçã de práticas ambientalmente sustentáveis nas instituições de ensin, bem cm a incrpraçã de temas relacinads às questões ambientais ns prgramas curriculares das unidades educacinais ds municípis que serã cntempladas, assim cm nas práticas plíticas das assciações cmunitárias, sindicats e órgãs d pder públic municipal. 3. ASPECTOS LEGAIS Esta nrma se destina a atendiment da lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental. Ela atende, também, Tratad de Educaçã Ambiental para Sciedades Sustentáveis e Respnsabilidade Glbal, que é "Dcument gerad a partir de ampl prcess mundial de cnsulta, Tratad teve inicialmente cm signatáris a sciedade civil representada na Jrnada Internacinal de Educaçã Ambiental, Fórum Glbal paralel à Ri-92, e é até hje uma referência para a Educaçã Ambiental. Puc a puc Tratad fi incrprad a plíticas públicas lcais e nacinais, tend sid assumid cm referencial pela UNESCO n an de 2. O Tratad é dcument de referência para Prgrama Nacinal de Educaçã Ambiental Brasileir. (
6 NGL / 2 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4.1. Orientaçã Na Cnferência de Estclm, em 1972, principal marc de iníci das precupações ambientais em nível planetári, fi aprvada a Resluçã n. 96, a qual recmenda que a educaçã ambiental tenha um caráter interdisciplinar cm bjetiv de preparar ser human para viver em harmnia cm mei ambiente. Cm fc nestas palavras, a Organizaçã das Nações Unidas para a Educaçã, a Ciência e a Cultura - UNESCO e Prgrama das Nações Unidas para - PNUMA realizaram Seminári Internacinal sbre Educaçã Ambiental em 1975, n qual fi aprvada a Carta de Belgrad, que frnece a base para estruturar um prgrama de educaçã ambiental em diferentes níveis nacinal, reginal u lcal. Os bjetivs da educaçã ambiental presentes na Carta de Belgrad e usads para desenvlver esta NORMA sã: Cnscientizaçã: cntribuir para que indivídus e grups adquiram cnsciência e sensibilidade em relaçã as prblemas ambientais e suas respnsabilidades na resluçã u minimizaçã ds prblemas ambientais cntemprânes; Cnheciment: prpiciar uma cmpreensã básica sbre mei ambiente, principalmente quant às influências d ser human e de suas atividades; Atitude: prpiciar a aquisiçã de valres e mtivaçã para induzir uma participaçã ativa na prteçã a mei ambiente e na resluçã ds prblemas ambientais; Habilidade: prprcinar cndições para que s indivídus e grups sciais adquiram as habilidades necessárias a essa participaçã ativa. O Plan Nacinal de Educaçã Ambiental (PNEA) incrpru s bjetivs citads, relacinads n artig 4º da lei de criaçã da PNEA. Os princípis básics sã:
7 NGL / 2 O enfque humanista, hlístic, demcrátic e participativ; A cncepçã de mei ambiente em sua ttalidade, cnsiderand a interdependência entre mei natural, sciecnômic e cultural, sb enfque da sustentabilidade; O pluralism de ideias e cncepções pedagógicas, na perspectiva da Inter, Multi e Transdisciplinaridade; A vinculaçã entre a ética, a educaçã, trabalh e as práticas sciais; A garantia da cntinuidade e permanência d prcess educativ; A permanente avaliaçã crítica d prcess educativ; A abrdagem articulada das questões ambientais lcais, reginais, nacinais e glbais; O recnheciment e respeit à pluralidade e à diversidade individual e cultural Educaçã Ambiental Interna (Subprgrama de Educaçã Ambiental para s Trabalhadres da Obra) Prcediments Ministrar palestras educativas cm ênfase nas características lcais, destacand-se áreas especiais existentes na área de influência da bra; Ministrar palestras educativas cm ênfase na intrduçã de hábits cnservacinistas nas bras tais cm: descarte crret de resídus perigss e nã perigss, a supressã vegetal de frma cnsciente, cumprind as legislações relacinadas a tema, cuidads cm manej de animais encntrads, reduçã de desperdícis, entre utrs; Prpiciar que s peráris tmem cnheciment ds principais impacts ambientais, medidas mitigadras e cmpensatórias que serã gerads na bra, através de palestras cm intuit de sensibilizar s trabalhadres n cumpriment das ações preestabelecidas pela gestã ambiental;
8 NGL / 2 Implementar uma crreta dispsiçã de resídus sólids nas áreas ds canteirs de bras e entrn, send estabelecida a cleta seletiva. Deverã ser abrdads, n mínim, s seguintes temas: Riscs de acidentes de tds s tips, especialmente s cm cargas perigsas (Ver NGL CONTINGÊNCIAS PARA EVITAR E/OU MITIGAR IMPACTOS ACIDENTAIS COM O MEIO AMBIENTE RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS); Riscs de incêndis, indicand quais as causas mais cmuns dessas crrências; divulgand rientaçã sbre as prvidências a serem adtadas (ver NGL PREVENÇÕES CONTRA QUEIMADAS); Imprtância da manutençã da vida silvestre, ressaltand a ilegalidade da caça e pesca predatória e as penas previstas na lei de crimes ambientais (Lei 965, de 12/fev./98) (Ver NGL RESGATE DA FAUNA e NGL RESGATE DA FLORA); Cnscientizaçã sbre a ncividade da retirada da natureza e da transferência inter reginal de espécies vegetais e de espécies da fauna, tant n aspect da perda da diversidade bilógica, cm n ds riscs sanitáris e ecnômics que pdem deflagrar (Ver NGL RESGATE DA FAUNA e NGL RESGATE DA FLORA); Cnscientizaçã sbre a necessidade de minimizar s desmataments, prteger as matas ciliares e a vegetaçã de encstas, bem cm a necessidade de re vegetaçã ds taludes (Ver NGL CONTROLE E MINIMIZAÇÃO DA SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO; NGL COBERTURA VEGETAL PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS; NGL QUALIDADE AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO); Orientaçã para s respnsáveis direts pels trabalhadres (encarregads, gerentes, chefes de serviçs e engenheirs) sbre a fiscalizaçã ambiental e a
9 NGL / 2 necessidade de cperaçã cm s órgãs cmpetentes (IBAMA, Órgãs Estaduais de, Plícia Flrestal, utrs); Aspects relacinads à saúde ds trabalhadres e mradres lcais, envlvend n mínim as Nrmas Regulamentadras (NRs) d Ministéri d Trabalh de n.ºs 6, 7, 9, 15, 16, 18, 19, 2 e 21, e destacand: Prevençã de acidentes cm animais peçnhents e necessidade de utilizaçã ds equipaments brigatóris de segurança (luvas, btas, capacete, utrs cnfrme as NR 6, NR 7 e NR 21 d Ministéri d Trabalh); Primeirs scrrs (NR 7); Higiene ds canteirs (NR 18); Endemias (NR 7); Prteçã de ppulações frágeis (Cnstituiçã Federal); AIDS/SIDA - Síndrme da Imundeficiência Adquirida (SIDA) u em inglês Acquired Immundeficiency Syndrme (AIDS) - e DST (denças sexualmente transmissíveis); Nrma Ambiental VALEC NGL ADMINISTRAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DA MÃO DE OBRA. Metas da Educaçã Ambiental Interna. As metas sã prpstas para pssibilitar a transmissã de valres, cnceits e infrmações ambientais, de frma a valrizar ações de preservaçã e segurança, a fim de cnstruir uma visã exata ds ats cnscientes e incnscientes e suas cnsequências psitivas u negativas n lcal de trabalh. As metas prpstas para a educaçã ambiental ds trabalhadres da bra sã: 1% de participaçã ds funcináris em curss e palestras sbre saúde e educaçã ambiental; Ausência de funcináris acidentads durante períd de bras; Ausência de nã cnfrmidades cm relaçã a descarte de resídus sólids;
10 NGL / 2 Ausência de nã cnfrmidades cm relaçã a cumpriment da legislaçã nas atividades de supressã da vegetaçã. Indicadres da Educaçã Ambiental Interna Númer de empregads participantes ds curss e palestras sbre saúde e educaçã ambiental; Númer de empregads acidentads/númer ttal de empregads n períd; Númer de nã cnfrmidades cm relaçã a descarte de resídus sólids; Númer de nã cnfrmidades cm relaçã a cumpriment da legislaçã nas atividades de supressã da vegetaçã A Educaçã Ambiental Externa Prcediments Capacitaçã de educadres ambientais entre prfessres e prfissinais das redes públicas e privadas de ensin ns municípis, a fim de cnstruir e mbilizar agentes multiplicadres de educaçã ambiental, que disseminarã cnheciments relacinads a práticas ambientalmente sustentáveis; Adequaçã d cnteúd ds materiais prduzids a situações, temas lcais e glbais de interesse e, relevantes para a regiã, usand linguagens específicas, simples e direcinadas a públic-alv; nde s prjets pderã ser desenvlvids de acrd cm as temáticas abaix relacinadas e/u utras de interesse cmunitári: Educaçã Ambiental e Saúde; Educaçã Ambiental e Diminuiçã da Geraçã de Resídus Sólids; Educaçã Ambiental e Assciativism para Geraçã de Renda; Educaçã Ambiental e Práticas Sustentáveis n dia a dia; Criaçã de Fóruns de Educaçã Ambiental para Desenvlviment Sustentável ns municípis.
11 NGL / 2 Realizaçã de curss rápids cm temas relacinads às questões ambientais para a frmaçã de mini agentes multiplicadres de Educaçã Ambiental ns ans de efetivaçã d Prgrama; Auxíli na criaçã de biblitecas e brinquedtecas cm td material prduzid pelas atividades ns municípis cntemplads; Realizaçã de uma amstra de ciências para a expsiçã de td material prduzid as mradres da regiã; Implantaçã de hrtas e viveirs nas esclas envlvidas, usand práticas sustentáveis de prduçã de hrtaliças e de exemplares da vegetaçã típica reginal, relacinand esta atividade cm a imprtância tant de uma alimentaçã saudável, cm ds prblemas ambientais; Prduçã de materiais educativs sbre a gestã de prblemas ambientais lcais; Desenvlviment de prcesss de avaliaçã para diagnsticar desenvlviment tant deste Prgrama, cm ds que resultarem das atividades multiplicadras. Metas da Educaçã Ambiental para as Esclas. As metas serã prpstas para pssibilitar a transmissã de valres, cnceits e infrmações ambientais de frma a valrizar ações de preservaçã, a fim de cnstruir uma visã exata ds ats cnscientes e incnscientes e suas cnsequências psitivas u negativas n espaç cupad pela cmunidade, cnscientizand e crrelacinand a imprtância de ações preservacinistas as reflexs psitivs em tda a regiã, cnfrme detalhament a seguir: 1% ds prfessres e prfissinais da educaçã envlvids capacitads n prgrama; 1% de questináris e/u frmuláris prevists aplicads; 1% de curss prevists realizads; 1% ds prfessres das esclas previstas envlvids ns Prjets;
12 NGL / 2 1% ds aluns prevists visitand regularmente as biblitecas e/u brinquedtecas; Realizaçã de tdas as ficinas previstas, cm númer mínim de participantes prevists; Prduçã e distribuiçã de tds s materiais didátics prevists; 1% das instituições lcais previstas clabrand na implementaçã d Prgrama. Indicadres da Educaçã Ambiental para Esclas Númer de prfessres e prfissinais da educaçã capacitads; Númer de questináris e/u frmuláris aplicads; Númer de curss realizads; Númer de prfessres envlvids ns Prjets; Númer de cmunitáris envlvids n Prjet; Númer de visitantes às biblitecas e brinquedtecas; Númer de ficinas realizadas; Númer de participantes nas ficinas; Númer de materiais didátics prduzids; Númer de participantes nas Feiras; Númer de prjets apresentads; Númer de pessas envlvidas na implantaçã da hrta esclar; Númer de instituições lcais clabrand na implementaçã d Prgrama de Metas da Educaçã Ambiental para as Cmunidades Criaçã de Fóruns de Educaçã Ambiental, junt às assciações de mradres de bairrs diretamente afetads ns municípis de influência d
13 NGL / 2 empreendiment, sbre tema desenvlviment sustentável a lng ds dis ans da bra; Realizaçã de curss de Educaçã Ambiental cm fc em prblemas ambientais de mair relevância para a regiã, ns ans de efetivaçã d Prgrama; Prduçã de material educativ/infrmativ (cartazes e flders); Realizaçã de 1 (um) diagnóstic n primeir an de desenvlviment d Prgrama. Indicadres da Educaçã Ambiental para as Cmunidades Númer de mradres das cmunidades e áreas a serem interceptadas pel empreendiment envlvid cm Prgrama; Grau de participaçã e envlviment das cmunidades, aluns e prfessres da regiã de inserçã d empreendiment nas atividades previstas n Prgrama (quantificand-se a participaçã pr mei das listas de presenças, diagnóstics, questináris, encntrs, reuniões); Númer de curss realizads; Númer de participantes na criaçã d Fórum; Númer de questináris e/u frmuláris aplicads; Númer de cmunitáris capacitads; Númer de ficinas realizadas; Númer de participantes nas ficinas. Metas da Educaçã Ambiental para s Usuáris da Ferrvia Realizaçã de parcerias cm as empresas que prestam serviçs a lng da estrada, cm bjetiv de incrprar psturas ambientalmente crretas, repassand estes resultads as usuáris da ferrvia cm auxíli d Prgrama previst na NORMA NGL AÇÕES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL;
14 NGL / 2 Distribuiçã de infrmativs de materiais prduzids pela cmunidade cm cnteúds relacinand mei ambiente e trânsit Númer de usuáris da FERROVIA sensibilizads para sua cnservaçã e preservaçã; Frmalizaçã de parceria entre as empresas privadas e a instituiçã executra d prgrama; Quantidade de materiais infrmativs / educativs prduzids, pr tip; Quantidade de materiais infrmativs / educativ distribuíds. 5. MÉTODOS E RECURSOS Atividades necessárias para a cnsecuçã ds bjetivs abrangem: Cleta e preparaçã de material didátic (cartilhas, flhets, slides, vídes) para as palestras; Realizaçã de palestras audivisuais para a rientaçã ds peráris, utilizand exempls de acidentes semelhantes crrids em utras áreas. Incentiv à rganizaçã scial ds trabalhadres e mradres lindeirs para prmçã scial e ambiental. As palestras devem ser ministradas para s grups de trabalhadres e de mradres lindeirs de cada lte da bra ferrviária, n iníci e n decrrer das bras, fazend arte d prgrama geral de rientaçã e treinament das empresas respnsáveis pela cnstruçã de cada um ds ltes. As atividades serã realizadas n Canteir Central de bras de cada lte de bras, aprveitand as instalações que, n futur, serã transfrmadas em esclas técnicas, cnfrme decisã da Direçã da VALEC. Material Educativ-Infrmativ Elabraçã de cartilhas de Educaçã Ambiental, cm enfques direcinads:
15 NGL / 2 À empresa e trabalhadres da bra, Às esclas, Às cmunidades, As agentes multiplicadres. Elabraçã de flders sbre Prgrama de Educaçã Ambiental e suas diferentes linhas de açã; Elabraçã de flders cm temas relativs a mei ambiente; Elabraçã de cartazes cm temas relativs à ferrvia e mei ambiente; Implantaçã de um canal de divulgaçã ds resultads d Prgrama de Educaçã Ambiental da Ferrvia. 6. PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Esta Nrma será aplicada durante td períd das bras das FERROVIAS cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC, send encerrada a sua aplicaçã smente após estarem cncluídas tdas as recuperações de áreas degradadas, inclusive aquelas cupadas pelas empreiteiras, quand fr cas. Vltará a ser aplicada n períd de peraçã da Ferrvia sempre que frem cntratads serviçs de cnservaçã, de restauraçã e/u de ampliaçã da estrada u de suas instalações de api. 7. ÓRGÃOS INTERVENIENTES VALEC. A VALEC é empreendedr e respnsável pela execuçã das atividades de educaçã ambiental que fazem parte d Prjet da Ferrvia Nrte-Sul. É órgã cntratante e principal fiscal da aplicaçã/realizaçã das NGLs. A VALEC pderá cntratar cnsultres para serviçs especializads e de api, visand à ba execuçã de seus prjets. O gerenciament das atividades de Educaçã Ambiental será feit pela VALEC, cm órgã empreendedr, que manterá um kit para educaçã ambiental cm videcassete,
16 NGL / 2 retrprjetr e/u data shw e/u utrs equipaments para a prjeçã das fitas de víde, transparências e dispsitivs, e disprá de prfissinal habilitad tant para realizar s treinaments vltads para a ppulaçã vizinha à bra, cm para rientar as firmas empreiteiras n treinament de seu pessal. IBAMA - Institut Brasileir d e ds Recurss Naturais Renváveis - e Órgãs de Licenciament Ambiental ds Estads - O IBAMA e s rganisms estaduais de licenciament ambiental sã s respnsáveis pelas atividades de licenciament, cnfrme definidas pela Resluçã 237/97 e, assim, pela fiscalizaçã d atendiment das cndições estabelecidas nas licenças cncedidas, sb s pnts de vista tempestiv, quantitativ e qualitativ. Empresas Privadas Cntratadas. Cnsultres, cm respnsáveis pel detalhament deste PEA Prgrama de Educaçã Ambiental, incluind a preparaçã d kit de Educaçã Ambiental; Cnstrutres, cm respnsáveis pelas bras, respnsáveis, prtant, pelas ações d mair cntingente de trabalhadres a serem treinads; Supervisres Ambientais, estes cm respnsáveis pel Cntrle de Qualidade da execuçã das NGLs. 8. CUSTOS E ORÇAMENTO Educaçã Ambiental ds Trabalhadres na Obra. Os custs deste Prgrama estarã incluíds ns rçaments das empreiteiras para as bras de implantaçã e cnserva, diluíds nas cmpsições ds preçs unitáris ferecids pels licitantes. Educaçã Ambiental ds Habitantes Lindeirs. Os custs deste prgrama serã absrvids pela VALEC que se encarregará de: Preparar s treinaments e kit crrespndente, bem cm mantê-ls atualizads; Realizar treinaments dirigids às ppulações lindeiras, envlvend desde a divulgaçã ds events, até a elabraçã ds relatóris e da dcumentaçã referente à realizaçã;
17 NGL / 2 Acmpanhar s resultads btids a lng d temp e prpnd nvs events para melhrar / cnslidar s resultads btids.
18 NGL / 2 9. BIBLIOGRAFIA BELLIA, Vitr et. al.: Intrduçã à Gestã Ambiental de Estradas Cleçã Disseminar IME-DNIT, 25 BELLIA, Vitr; BIDONE, Edsn D. Rdvias, Recurss Naturais e Mei ambiente. Niterói: EDUFF; Brasília: DNER, Brasil. Ministéri da Educaçã e d Desprt. -. Educaçã Ambiental páginas. Brasil. Secretaria Especial d - Educaçã Ambiental, páginas. Cassin, Fábi - Educaçã Ambiental: princípis, história, frmaçã de prfessres páginas DER-RJ / CONCREMAT Plan Básic Ambiental d Prjet de Implantaçã Arc Metrplitan d Ri de Janeir, BR-493, Ri de Janeir, 28. DNIT / MINISTÉRIO DA DEFESA. Prjet Básic Ambiental d Trech: Divisa MT/PA a Ruróplis/PA (BR-163) Pará, 25. GRUN, Maur - ETICA E EDUCAÇAO AMBIENTAL: A CONEXAO NECESSARIA, páginas Lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental Maur Guimarães (rg.) - Caminhs da Educaçã Ambiental: da frma à açã, páginas MEC Ministéri da Educaçã, 27. Vams Cuidar d Brasil. Dispnível em:
19 NGL / 2 < Ministéri da Educaçã e Ministéri d, Prgrama Nacinal de Educaçã Ambiental - Prna. 3ª Ediçã. BRASÍLIA. Edições MMA, 25. Mrat Leite, Jsé Rubens - Direit ambiental cntemprâne páginas OIKOS/VALEC Estud de Impact Ambiental da Ferrvia de Integraçã Oeste Leste, 29 OIKOS/VALEC Estud de Impact Ambiental da Ferrvia Nrte Sul, 29 PETROBRAS / BIODINÂMICA - Prjet Básic Ambiental d Gasdut Japeri - REDUC GASJAP, Ri de Janeir, 27. Tzni-Reis, Marília Freitas de Camps - EDUCAÇAO AMBIENTAL: NATUREZA, RAZAO E HISTORIA, páginas. Universidade de Sã Paul. Cmissã Especial - Educaçã Ambiental: Prpstas e Experiências páginas
20 NGL / 2 1. VIGÊNCIA Esta Nrma Geral Ambiental fi aprvada pela Diretria Executiva em reuniã e registrada na Ata nº /, e entra em vigr a partir desta data, revgada as dispsições em cntrári. Brasília, de de. JOSIAS SAMPAIO CAVALCANTE JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE OSÍRES DOS SANTOS Diretr de Engenharia JAIR CAMPOS GALVÃO Diretr de Planejament VERA LÚCIA DE ASSIS CAMPOS Diretra de Administraçã e Finanças BENTO JOSÉ DE LIMA Diretr de Operações
Título: TREINAMENTO DA MÃO DE OBRA PARA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Indicador: NGL-5.03.01-16.028. Tipo de Atividade: Meio Ambiente.
NGL-5.3.1-16.28 1 / 15 Sumári 1. MOTIVAÇÃO... 2 2. OBJETIVOS... 2 3. ASPECTOS LEGAIS... 3 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS... 3 4.1. Orientaçã... 3 4.2. Prcediments... 4 4.3. Móduls de Treinament... 4 4.3.1.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seçã 1. Pág. 20 Cmpnente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Códig: ENF-219 Pré-requisit: Nenhum
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisPRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO
PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisCurso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572
Leia maisPágina 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisNORMA GERAL AMBIENTAL. Tipo de Atividade: Meio Ambiente. Sumário
Títul: GESTÃO DOS COMPROMISSOS AMBIENTAIS Identificadr: NGL-5.3.1-16.12 Prpnente: Tip de Atividade: Mei Ambiente Revisã: Flha: 1 / 37 Sumári 1. MOTIVAÇÃO...2 2. OBJETIVO...2 2.1. Objetiv Geral...2 2.2.
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisColégio Integrado EXATO
Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE SANTA EFIGÊNIA DE MINAS
ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE SANTA EFIGÊNIA DE MINAS AUXILIAR DE SECRETARIA Organizar e manter atualizad serviç de escrituraçã esclar. Redigir fícis, expsições de mtivs, atas, declarações, certidões de cntagem
Leia maisREGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS
REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Salts: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Crss Cuntry: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisROTEIRO DE PROJETOS. 6 Email: Pirilampo.sede@hotmail.com
ATENÇÃO: Este frmulári cntém rientações quant a preenchiment de cada camp. Após preenchiment, excluir as rientações que aparecem em clchetes ([]). I. INFORMAÇÃO SOBRE A ORGANIZACAO RESPONSÁVEL PELO PROJETO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade
Leia maisMANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade
MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmi Brazta de Sustentabilidade Sã Paul - 2014 Seja bem vind a 3 Prêmi Brazta de Sustentabilidade É ntória as crescentes demandas que setr de turism tem cm tema
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisAnglo American. Biodiversidade Brasil
Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisEDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitria de Graduaçã Rua Gabriel Mnteir da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fne: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisServiços. Consultoria Treinamento Logís5ca Reversa
Serviçs Cnsultria Treinament Lgís5ca Reversa Cnsul'ng Prjets de Supply Chain Implementaçã de Sistemas Lgís5cs Diagnós5c Operacinal Oprtunidades de Reduçã de Cust Reestruturaçã de Operações Lgís5ca Internacinal
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisRegulamento do programa de bolsas de estudos
Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia maisCompetências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação
Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?
ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL
Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,
Leia maisGestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas
Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisREGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE
REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisCRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas
CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisUHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT- 0063-13 00
UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT- 0063-13 00 Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 410, DE 2 DE AGOSTO DE 2012
RESOLUÇÃO Nº 410, DE 2 DE AGOSTO DE 2012 Regulamenta s curss especializads brigatóris destinads a prfissinais em transprte de passageirs (mttaxista) e em entrega de mercadrias (mtfretista) que exerçam
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisGTERS SERVIÇOS DE MONITORAMENTOS LTDA
APRESENTAÇÃO Nssa Empresa denmina-se GTER SERVIÇOS DE MONITORAMENTOS LTDA, cm sede e fr n Municípi d Ri de Janeir RJ, que tem pr finalidade prestar Serviçs de Segurança Cntra Incêndi e Pânic. A segurança
Leia maisENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de
Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisFUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1
Leia maisO Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes isenções de contribuições sociais:
PROCEDIMENTOS PARA CERTIFICAÇÃO E/OU RENOVAÇÃO DO CEBAS CNAS CERTIFICAÇÃO/RENOVAÇÃO O Certificad é um ds dcuments exigids para slicitar as seguintes isenções de cntribuições sciais: Parte patrnal da cntribuiçã
Leia maisPROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA
IINNTTRRODDUUÇÇÃÃO I As decisões sbre a implementaçã de ações de cnvivência cm a seca exigem cnheciment básic sbre a lcalizaçã, caracterizaçã e dispnibilidade das fntes de água superficiais e subterrâneas.
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisZoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen
Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.
Leia mais- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante
CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisRequerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Leia mais