UHE SANTO ANTONIO. MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Todt S D- RT
|
|
- Angélica da Cunha Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UHE SANTO ANTONIO Titul: Dcument N. Rev. RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO DO 3 MODULO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE (ETE)- S D- RT Elabraçã: Tarcis Camil MARGEM ESQUERDA Análise crítica: Guilherme Tdt Aprvaçã: Sergi Eduard Scarpim
2 RELATÓRIO DE DESMOBILIZAÇÃO Estaçã de Tratament de Efluente (ETE ME) 3º Módul de Tratament Dezembr / 2013 Referência: PI CSAC 39 PRAD PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Cnsórci Sant Antôni Civil Estrada d Canteir de Obras da UHE Sant Antôni, s/n Zna Rural CEP Prt Velh / RO Fne: (69) Fax: (69)
3 1. OBJETIVO O presente Relatóri tem cm bjetiv evidenciar a implementaçã das ações prpstas n PRAD Plan de Recuperaçã de Áreas Degradadas (Revisã 02), cndicinantes da Licença de Instalaçã d Empreendiment, assim cm das Licenças relacinadas à desmbilizaçã das estruturas de api da margem esquerda, lcalizadas n canteir de bras de implantaçã da UHE Sant Antôni. 2. IDENTIFICAÇÃO DAS PARCELAS / ESTRUTURAS DESMOBILIZADAS Os bjets deste Relatóri sã as estruturas de api d canteir de bras em prcess de desmbilizaçã, neste cas, cmpreendend as estruturas cmpnentes d 3 Mdul de tratament da Estaçã de Tratament de Efluente Sanitári, situada na margem esquerda d Empreendiment, cmpst de 2 (duas) lagas de estabilizaçã, assim caracterizadas: Laga Facultativa; Laga de Maturaçã. 3. REFERÊNCIAS DO PRAD De acrd cm PI CSAC 039 PRAD Prgrama de Recuperaçã de Áreas Degradadas (Revisã 02), tems: Após encerrament das atividades n lcal, será realizad desmnte e remçã de tda estrutura implantada, tais cm: aljaments, escritóris administrativs, pátis industriais, ficinas, redes de energia elétrica, etc. As edificações existentes deverã ser desmntadas e transprtadas para utras áreas, nde pderã ser temprariamente depsitadas até transprte para destin final. As estruturas de alvenaria, piss, paredes, instalações sanitárias, serã demlidas e s resídus classe 2B inertes gerads n prcess, classificads segund a ABNT 10004, serã remvids para dispsiçã em aterrs. N canteir, algumas estruturas / atividades, a exempl da Estaçã de Tratament de Efluente (ETE), pr apresentarem ptencial de geraçã de passivs ambientais, serã tratadas de maneira diferenciada, apresentand as cnsiderações específicas para cada cas. Relatóri de desmbilizaçã d 3 mdul da estaçã de tratament de efluente sanitári margem esquerda Dezembr de
4 3.1. Rteir básic de encerrament da ETE. Efluente restante Observad praz final da bra e aprximand-se desse períd, s parâmetrs de cntrle e mnitrament para avaliar a qualidade de tratament d efluente e as cndições de lançament d efluente n crp receptr, atendend as exigências ds órgãs ambientais e devend ser ainda mais rigrs, sã : Vazã Afluente e Efluente (entrada e saída); Temp de Detençã Hidráulic - TDH; DBO; DQO; Nitrgêni; Fósfr; Clifrmes Ttais; Clifrmes Fecais u Escherichia Cli Cessada a entrada de esgt a sistema de tratament, a saída d mesm deverá bedecer as valres médis de saída ds parâmetrs acima mnitrads. O efluente restante à laga deverá ser lançad naturalmente u bmbead (basead na bediência d TDH, vazã e demais parâmetrs) para lançament final até que reste apenas ld nas lagas. Este ld deverá, após esgtament da fraçã líquida da laga, ser inertizad cm aplicaçã de cal hidratada. As células deverã ser preenchidas cm sl, cnfrmand de frma abaulada a última camada lançada, de md a favrecer escrriment lateral e reduzir a infiltraçã. Sbre a superfície cnfrmada será distribuída camada unifrme de sl vegetal seguida d planti de espécies arbóreas em cnsórci cm frrageiras, cnfrme rientaçã d item 13 deste prcediment. 4. PROCEDIMENTO DE DESMOBILIZAÇÃO Para a desmbilizaçã d 3 Mdul da Estaçã de Tratament de Efluente Sanitári (margem esquerda) fi realizad bmbeament d efluente restante nas lagas para Laga Facultativa d 2 Mdul. Relatóri de desmbilizaçã d 3 mdul da estaçã de tratament de efluente sanitári margem esquerda Dezembr de
5 Na sequencia fi realizad lançament de cal hidratada n ld remanesceste n fund das lagas visand sua inertizaçã, cnfrme previst n PI CSAC 39 PRAD- Prgrama de Recuperaçã de Áreas Degradadas. 5. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Prcess de bmbeament das lagas facultativa e de maturaçã para a laga facultativa d 2 mdul. Bmbeament d efluente Calagem d ld cm cal hidratad cnfrme PI CSAC 39 - PRAD Relatóri de desmbilizaçã d 3 mdul da estaçã de tratament de efluente sanitári margem esquerda Dezembr de
6 Enchiment das lagas cm sl Área já cnfrmada cm sl vegetal Desenh esquemátic d sistema de tratament de efluente (ETE) Relatóri de desmbilizaçã d 3 mdul da estaçã de tratament de efluente sanitári margem esquerda Dezembr de
7 3º M 2º M 1º M Laga Facultativa Laga Facultativa Laga Facultativa Laga de Maturaçã Laga de Maturaçã Laga de Maturaçã Relatóri de desmbilizaçã d 3 mdul da estaçã de tratament de efluente sanitári margem esquerda Dezembr de
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisAnexo 01 - Mapeamento Documentos ISO. Mapeamento dos Documentos ISO. Pasta/ forma Sala Supervisão. Pasta documentos da ISO
Item 01 02 03 04 05 06 Refere a dcument PQN-02 PQN-02 07 PQN-05 08 09 10 Identificaçã Nme d registr Cntrle de emissã e distribuiçã de dcuments Matriz ds registrs da qualidade Ficha de cntrle de atualizações
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisNormas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos
Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica d, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP)
Term de Referência para Elabraçã d Relatóri Ambiental Prévi (RAP) O Relatóri Ambiental Prévi é um estud técnic elabrad pr um prfissinal habilitad u mesm equipe multidisciplinar que ferece elements para
Leia maisSELEÇÃO PARA ESPECIALIZANDO EM ORL DA CLINICA SOS OTORRINO. (Credenciada pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial)
SELEÇÃO PARA ESPECIALIZANDO EM ORL DA CLINICA SOS OTORRINO (Credenciada pela Assciaçã Brasileira de Otrrinlaringlgia e Cirurgia Cérvic-Facial) MANUAL DO CANDIDATO 2013 2 SOS OTORRINO Crdenadr da Residencia
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Salts: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisMTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário
MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOS DOS CONVÊNIOS...
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisRecuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM".
Recuperaçã Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetaçã na Mina de Carvã de Candita da CRM". Ricard Melamed, Paul Sérgi Mreira Sares., Julian Peres Barbsa\ Errl van Hyussteen 2, Ney Sá Filh 3 CETEM/MCT 2 CANMET/NRC
Leia maisProcedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição
Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids
Leia maisZoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen
Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia mais1. Objetivo Escopo Referências Definições Ferramentas e acessórios necessários Procedimento...
Instruçã de Trabalh Funcinament Operacinal Númer: IT-ADM-SGE-001 Revisã: 03 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1. Objetiv... 2 2. Escp... 2 3. Referências... 2 4. Definições... 2 5. Ferramentas e acessóris necessáris...
Leia maisOPEN CAIXA LOTERIAS DE ATLETISMO 2015 21 a 25 de Abril São Paulo, SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS
OPEN CAIXA LOTERIAS DE ATLETISMO 2015 21 a 25 de Abril Sã Paul, SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS 1. Cmitê Organizadr Lcal Cmitê Paralímpic Brasileir (CPB) 1.1. Cntats Nme: Ricard Mel Fernand Partelli Email:
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisNormas e Procedimentos para Submissão de Trabalhos
Nrmas e Prcediments para Submissã de Trabalhs CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º A Cmissã Científica, cmunica as interessads em apresentar trabalhs científics, que praz de submissã de trabalh estará
Leia maisTRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisUNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO
UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment
Leia maisControle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA
1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisCreche: crianças até 4 anos de idade Pré escola: crianças de 4 a 6 anos de idade
PROINFÂNCIA AÇÃO DE INFRAESTRUTURA EDUCACIONAL Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional CGEST Programa Proinfância O principal objetivo é prestar assistência financeira aos interessados visando
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Crss Cuntry: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisMTUR Sistema FISCON. Manual do Usuário
MTUR Sistema FISCON Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 5 4.1. CADASTRAR CONVENENTE... 5 4.2. INSERIR FOTOGRAFIAS/IMAGENS
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista
Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisInformações mínimas necessárias à Elaboração e Apresentação dos Projetos e Orçamentos dos Empreendimentos PNHR
Infrmações mínimas necessárias à Elabraçã e Apresentaçã ds Prjets e Orçaments ds Empreendiments PNHR 1) Frmataçã sugerida para s Cabeçalhs: Exempl de Títul: "Planta Baixa para mradias rurais d Prgrama
Leia maisAnálise da Paisagem Pedreira "Mané"
Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares
Leia maisMonitoramento de Macrófitas Aquáticas no reservatório da UHE Santo Antônio
RELATÓRIO DO ACOMPANHAMENTO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS NO RESERVATÓRIO DA UHE SANTO ANTÔNIO Março/2014 Porto Velho - RO Esse relatório apresenta o acompanhamento de macrófitas aquáticas realizado pela SAE
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisMANUAL DOS GESTORES DAA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - NTI MANUAL DOS GESTORES DAA MÓDULOS: M atrícula e P rgramas e C DP [Digite resum d dcument aqui. Em geral, um resum é um apanhad
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisCronograma Geral da Contabilização. PdC Versão 2 PdC Versão 3
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Crngrama Geral da Cntabilizaçã PdC Versã 2 PdC METODOLOGIA DO CONTROLE DE ALTERAÇÕES Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisPlanilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisEQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL
EQUILÍBRIO SOCIOAMBIENTAL Av. Raja Gabaglia, 1255 14º andar Luxemburg CEP: 30380-435 Bel Hriznte - MG - www.gruparg.cm.br Uma das atividades desempenhadas A.R.G. S.A. é a restauraçã ambiental após a execuçã
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisManual de Instalação
Manual de Instalaçã Prdut: n-hst Versã d prdut: 4.1 Autr: Aline Della Justina Versã d dcument: 1 Versã d template: Data: 30/07/01 Dcument destinad a: Parceirs NDDigital, técnics de suprte, analistas de
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.
Leia maisANEXO 1 CADASTRO DE SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARTE I - INFORMAÇÕES GERAIS SEÇÃO 1: DADOS DE IDENTIFICAÇÃO SEÇÃO 2: DADOS ADMINISTRATIVOS
ANE 1 CADASTR DE SUBESTAÇÃ DE ENERGIA ELÉTRICA PARTE I - INFRMAÇÕES GERAIS SEÇÃ 1: DADS DE IDENTIFICAÇÃ DENMINAÇÃ LCAL Nº BAIRR MUNICÍPI CEP NME D REPRESENTANTE E-MAIL: CARG TEL. E RAMAL SEÇÃ 2: DADS ADMINISTRATIVS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisINSTALAÇÃO DE GASES ESPECIAIS, GLP E AR COMPRIMIDO
Labratóri de Bicmbustíveis Avançads da FEQ INSTALAÇÃO DE GASES ESPECIAIS, GLP E AR COMPRIMIDO Para se habilitarem para frneciment de Materiais e Mã de Obra para a execuçã d prjet de instalaçã de gases
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisNORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002
NORMA TÉCNICA CONTROLE DE CARGA ORGÂNICA NÃO INDUSTRIAL CPRH N 2.002 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. DEFINIÇÃO 4. ABRANGÊNCIA 5. EXIGÊNCIAS DE CONTROLE 1 1. OBJETIVO Os critérios e padrões
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH Clarisse Wanderley Souto Ferreira Clemildo Torres de Oliveira Walter Calábria Júnior EQUIPE TÉCNICA Clarisse Wanderley Souto Ferreira.Engenheira
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisChamada para Seleção de Artigos
Chamada para Seleção de Artigos 1. Contextualização: O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, responsável pelo monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, junto aos países membros
Leia mais1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.
Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca
Leia maisARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11
ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE AGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL
AGÊNCIA REGULADORA DE AGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO DODF Nº 158 DE 05 DE AGOSTO DE 2014 ALTERADA POR MEIO DA PORTARIA Nº 112, DE 13 DE AGOSTO DE 2014, PUBLICADA NO
Leia maisManual de Instalação e Configuração
Manual de Instalaçã e Cnfiguraçã Prdut:n-ReleaserEmbedded fr Lexmark Versã 1.2.1 Versã d Dc.:1.0 Autr: Lucas Machad Santini Data: 14/04/2011 Dcument destinad a: Clientes e Revendas Alterad pr: Release
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia maisPADRÃO DE ENTRADA DA UNIDADE CONSUMIDORA COM CAIXA MODULAR DE POLICARBONATO INDIVIDUAL E COLETIVO
CSUMIDORA COM CAIXA MODULAR DE POLICARBATO INDIVIDUAL E COLETIVO 1. OBJETIVO Padronizar entrada da unidade consumidora com a caixa tipo modular, fabricado em policarbonato e tampa transparente, para medição
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisCURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO
EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS. Data: Janeiro 2015. Este catálogo é especifico para serviços da área ambiental da empresa
ME THODOS CONSU LTORIA AGRONÔMICA & AMBIENTAL CATÁLOGO DE SERVIÇOS Data: Janeiro 2015 Este catálogo é especifico para serviços da área ambiental da empresa Outorga de Recurso Hídrico Licenciamento Ambiental
Leia maisUma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisEstação de Tratamento de Efluentes. Depotce Base 1
Página: 1 / 7 1. Setr: ETE a. Abrangência: Deptce 2. Objetiv: Este prcediment tem cm bjetiv estabelecer e definir métds para peraçã da e registrs referente as resultads de mnitrament da qualidade d efluente
Leia maisHistórico do Documento
Pl andeur bani zaçãdeal madanascent e Pr gr amadeex ec uç ã epl andefi nanc i ament CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA Plan de Urbanizaçã de Almada Nascente Prgrama de Execuçã e Plan de Financiament Históric
Leia maisIT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS
IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2.237, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL MURILO DAMAZIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio Curricular
Leia maisSHS0402 - Instalações Hidráulicas e Sanitárias
SHS0402 - Instalações Hidráulicas e Sanitárias Fossas sépticas e disposição final dos efluentes Francisco Glaucio Cavalcante de Souza Doutorando em Engenharia Hidráulica e Saneamento Introdução O que fazer
Leia maisISENÇÃO DE LICENCIAMENTO
ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato:
Leia maisTutorial Sistema Porto Sem Papel
Tutrial Sistema Prt Sem Papel 8 ESTADIA CONVENCIONAL: A estadia cnvencinal é aquela em que a embarcaçã deseja executar uma peraçã de carga, descarga, carga/descarga, embarque/desembarque de passageirs
Leia mais