1. Os atendimentos contratados de acordo com esta TPMC serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos.

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1 INSTRUÇÕES GERAIS 1. TUSS PROCEDIMENTOS MÉDICOS CABERGS - TPMC 1. Os atendimentos contratados de acordo com esta TPMC serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos. 1.2 Esta TPMC constitui referência para acomodações hospitalares coletivas (enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos). 1.3 Legenda dos itens que compõe a valoração desta TPMC: PO=Porte; UCO=Unidade de Custo Operacional; Aux=Auxiliares; PA=Porte Anestésico; FM2=Metro quadrado do filme radiológico; INC=Incidência 2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 2.1 Os atos médicos praticados exclusivamente em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades: No período compreendido entre 22h e 6h do dia seguinte; Em qualquer horário aos domingos e feriados; Não estão sujeitos às condições deste item os atos médicos dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos (SADT), para os quais não há incidência de qualquer percentual, independentemente do dia ou horário em que seja realizado o procedimento de SADT, exceto quando previsto em observações específicas do capítulo; Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência / emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quando mais da metade do procedimento for realizado no horário de urgência /emergência. 3. NORMAS GERAIS 3.1 Os valores atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós-operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (dez)) dias após o ato cirúrgico. Esgotado esse prazo, a valoração passa a ser regida conforme critérios estabelecidos para as visitas hospitalares (código ), ou para as consultas em consultório (código ), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial. 3.2 PROCEDIMENTO POR VÍDEO a) Os procedimentos cirúrgicos realizados por Vídeo têm valores independentes dos seus correlatos realizados por técnica convencional. Para a sua valoração foram utilizados os mesmos atributos aplicados aos atos convencionais: tempo, cognição, complexidade e risco. Estes valores estão sujeitos ao item 6 destas Instruções. b) Aos procedimentos diagnósticos realizados por Videolaparoscopia e Videoendoscopia não se aplica o disposto no item 6 destas Instruções. 4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS 4.1 Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articulares a partir da mesma via de acesso, a quantificação do valor da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior valor, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto. 4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao valor da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do valor de cada um dos demais atos praticados. 4.3 Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (50%). 4.4 Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, a cada uma delas será atribuído valor de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta TPMC. 4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal. 4.6 Nas cirurgias em crianças com peso inferior a 2.500g, fica previsto acréscimo de 100% sobre o valor do procedimento realizado. 5. AUXILIARES DE CIRURGIA 5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do valor do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também para o quarto auxiliar. 6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO 6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, diferentes das previstas no item 1.2 destas Instruções e do previsto em seu plano de saúde original, a valoração referente aos procedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico, servindo como referência o item 6.2 destas Instruções. 6.2 Para os planos superiores ofertados por operadoras, diferentemente do previsto no citado item 1.2, fica prevista a valoração do valor pelo dobro de sua quantificação, nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo e UTI. Não estão sujeitos às condições deste item os atos médicos do capítulo IV (Diagnósticos e Terapêuticos) e aqueles que ainda que realizados em regime de internação forem tradicional e habitualmente efetuados em nível ambulatorial, exceto quando previstos em observações específicas do capítulo. Pag: 1 / 87

2 6.3 Eventuais acordos operacionais entre operadoras de serviços de saúde e hospitais não podem diminuir a quantificação dos valores estabelecidos para equipe médica, observados os itens acima (6.1 e 6.2). 7. APLICAÇÃO 7.1 As solicitações, autorizações, bem como eventuais negativas de consultas, exames e procedimentos deverão ser sempre realizadas por escrito, tanto por parte dos médicos como da CABERGS. 7.2 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam no corpo de cada capítulo correspondente. 7.3 Esta TPMC não expressa qualquer divisão por especialidade médica, havendo procedimentos mesclados em várias seções e realizados por várias especialidades. A abrangência de atuação médica de cada especialista ou clínico deve ser definida pelas Sociedades de Especialidade e a Associação Médica Brasileira. 7.4 Os procedimentos previstos nesta tabela somente terão cobertura pela CABERGS quando expressamente previstos nos Regulamentos dos Planos e forem por ela previamente autorizados, observados as Diretrizes de Utilização - DUT, que para todos os efeitos integram a presente TPMC. CAPÍTULO 1 - PROCEDIMENTOS GERAIS CONSULTAS CONSULTAS Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) 91,65 91, Em domicílio 91,65 91, Em pronto socorro 91,65 91, OUTRAS CONSULTAS / SESSÕES Sessão de Psicomotricidade Individual 41,53 41, Consulta Individual Ambulatorial, em Terapia Ocupacional 41,53 41, Consulta Individual Hospitalar, em Terapia Ocupacional 41,53 41, Sessão Individual Ambulatorial, em Terapia Ocupacional 41,53 41, Sessão Individual Hospitalar, em Terapia Ocupacional 41,53 41, Sessão de Terapia Ocupacional para Treinamento Órteses, Próteses e Adaptações 41,53 41, Consulta Ambulatorial em Fisioterapia 41,53 41, Consulta em Psicologia 41,53 41, Sessão de Psicoterapia Individual por Psicólogo 41,53 41, Consulta Ambulatorial por Nutricionista 41,53 41, Consulta Individual Ambulatorial de Fonoaudiologia 41,53 41, Consulta Individual Hospitalar de Fonoaudiologia 41,53 41, Sessão Individual Ambulatorial de Fonoaudiologia 41,53 41, Sessão Individual Hospitalar de Fonoaudiologia 41,53 41, Orientação Fonoaudiológica aos pais/escolar/cuidador 41,53 41, Consulta Hospitalar por Nutricionista 41,53 41, OBSERVAÇÕES 1 - Aos atendimentos realizados em pronto socorro será aplicado o que consta no item 2 das Instruções Gerais. 2 - A consulta de oftalmologia padrão inclui: anamnese, refração, inspeção das pupilas, acuidade visual, retinoscopia e ceratometria, fundoscopia, biomicroscopia do segmento anterior, exame sumário da motilidade ocular e do senso cromático. 3 - A Consulta Médica Eletiva em Consultório realizada por médico da especialidade em Pediatria, Cirurgia Pediátrica, Endocrinologia e Reumatologia terá acréscimo de 30,0% (trinta porcento) em relação à Consulta Médica Eletiva em Consultório das demais especialidades médicas. 4 - CONSULTA MÉDICA PRAZO DE VALIDADE RECONSULTA A consulta médica compreende a anamnese, o exame físico, conclusão diagnóstica, prognóstico e prescrição terapêutica caracterizando, assim, um ato médico completo (concluído ou não num único período de tempo) Quando houver necessidade de exames complementares que não podem ser executados e apreciados nesse período de tempo, este ato médico terá continuidade e finalização quando o paciente retornar com os exames solicitados, não devendo, portanto, neste caso, ser considerado como uma nova consulta Se, porventura, este retorno ocorrer quando existirem alterações de sinais ou sintomas que venham a requerer a necessidade de nova anamnese, exame físico completo, prognóstico, conclusão diagnóstica e/ou prescrição terapêutica, o procedimento deve ser considerado como uma nova consulta e dessa forma ser remunerada Nos casos de tratamentos prolongados, quando há necessidade periódica de reavaliação e até modificações terapêuticas, as respectivas consultas poderão ser cobradas A cobrança de consultas realizadas a um mesmo beneficiário/paciente no prazo igual e/ou inferior a 15 (quinze) dias corridos e seguidos da primeira deverá ser acompanhada de justificativa técnica que comprove as condições dispostas no item 4.3, sob pena de ser considerada como reconsulta ou consulta de retorno e, por consequencia, não ter remunerado os honorários correspondentes VISITAS Visita hospitalar (paciente internado) 47,79 47, OBSERVAÇÃO Pag: 2 / 87

3 Para visita hospitalar, será observado o que consta dos itens 3.1 e 6 das Instruções Gerais RECÉM-NASCIDO Atendimento ao recém-nascido em berçário 123,08 123, Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de baixo risco) 319,27 319, Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de alto risco) 371,21 371, OBSERVAÇÕES 1 - Será obedecido o que consta no item 6 das Instruções Gerais. 2 - Em caso de parto múltiplo, o atendimento pediátrico a cada recém-nato deve ser considerado individualmente. 3 - Se o recém-nascido permanecer internado após o terceiro dia, será feita guia de internação com o diagnóstico da patologia e fixado o porte, a partir daí, correspondente a UMA VISITA HOSPITALAR por dia até a alta, de acordo com o código (Tratamento Clínico). 4 - Atendimento em sala de parto de recém-nascido a termo com peso adequado para idade gestacional, sem patologia. 5 - Atendimento ao recém-nascido prematuro ou que necessita de manobras de reanimação com uso de O2 sob pressão positiva e/ou entubação traqueal UTI Atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente) 66,03 66, Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas - por paciente) 154,16 154, OBSERVAÇÕES Nos portes indicados para o plantonista de UTI não estão incluídos: diálise, acesso vascular para hemodiálise, implante de marcapasso, traqueostomia. Tais procedimentos serão valorados à parte, respeitados os portes para eles previstos nesta Classificação Hierarquizada. Estão incluídos nos portes do plantonista: intubação, monitorizações clínicas com ou sem auxílio de equipamentos, desfibrilação e punção venosa (intracath). Os atos do médico assistente ou de especialistas, quando praticados por solicitação do intensivista, serão valorados considerando os atendimentos efetivamente realizados e registrados em prontuário. Será obedecido o que consta nos itens 2 e 6 das Instruções Gerais. Estes critérios não se aplicam aos portes do plantonista REMOÇÃO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, 1ª hora - a partir do deslocamento do médico 157,22 157, Transporte extra-hospitalar terrestre de pacientes graves, por hora adicional - até o retorno do médico à base 66,02 66, Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, 1ª hora - a partir do deslocamento do médico 188,66 188, Transporte extra-hospitalar aéreo ou aquático de pacientes graves, por hora adicional 66,02 66, Acompanhamento médico para transporte intra-hospitalar de pacientes graves, com ventilação assistida, da UTI para o centro de diagnósitco 66,02 66, OUTROS Aconselhamento genético 209,13 209, Atendimento ao familiar do adolescente 37,72 37, Atendimento pediátrico a gestantes (3º trimestre) 66,02 66, Junta Médica (três ou mais profissionais) - destina-se ao esclarecimento diagnóstico ou decisão de conduta em caso de difícil solução - por profissional 138,36 138, Junta Médica - pagamento de honorários médicos referente a 3ª opinião, conforme resolução Consu nº Perícia médica Atendimento ambulatorial em puericultura 138,36 138, OBSERVAÇÃO a) Referente ao código Entende-se por aconselhamento genético o ato médico de avaliação de cada caso e condutas cabíveis, incluindo todas as consultas, do paciente e núcleo familiar, para esclarecimento do diagnóstico e prognóstico. Nos casos pertinentes serão estabelecidos os riscos de recorrência que serão comunicados aos interessados através do Aconselhamento Genético. b) Referente ao código Não se refere à consulta por patologia aguda ou crônica já identificada.. O atendimento ambulatorial em puericultura é sequencial e limitado, conforme calendário abaixo. Tabela de Frequência e Regularidade dos Procedimentos de Puericultura: LACTANTE 0-2 ANOS 1ª semana / 1 mês / 2 meses / 3 meses / 4 meses / 5 meses / 6 meses / 9 meses / 12 meses / 15 meses / 18 meses PRÉ-ESCOLA 2-4 ANOS 24 meses / 30 meses / 36 meses / 42 meses / 48 meses ESCOLAR 5-10 ANOS 5 anos / 6 anos / 7 anos / 8 anos / 9 anos / 10 anos ADOLESCENTE ANOS 11 anos / 12 Anos / 13 anos / 14 anos / 15 anos / 16 anos / 17 anos / 18 anos / 19 anos Pag: 3 / 87

4 O atendimento ambulatorial em puericultura inclui as ações a serem realizadas nos atendimentos agendados em conformidade com os itens abaixo descritos: avaliação do estado nutricional da criança pelos indicadores clínicos definidos pelo Ministério da Saúde; avaliação da história alimentar; avaliação da curva de crescimento pelos parâmetros antropométricos adotados pelo Ministério da Saúde; estado vacinal segundo o calendário oficial de vacinas do Ministério da Saúde; avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor; avaliação do desempenho escolar e dos cuidados dispensados pela escola; avaliação do padrão de atividades físicas diárias conforme parâmetros recomendados pelo Ministério da Saúde; exame da capacidade visual; avaliação das condições do meio ambiente conforme roteiro do Ministério da Saúde; avaliação dos cuidados domiciliares dispensados à criança; avaliação do desenvolvimento da sexualidade; avaliação quantitativa e qualitativa do sono; avaliação da função auditiva; avaliação da saúde bucal. CAPÍTULO 2 - PROCEDIMENTOS CLÍNICOS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS AVALIAÇÕES / ACOMPANHAMENTOS Acompanhamento clínico ambulatorial pós-transplante renal - por avaliação 47,79 47, Análise da proporcionalidade cineantropométrica 12,58 12, Avaliação nutrológica (inclui consulta) 71,70 71, Avaliação nutrológica pré e pós-cirurgia bariátrica (inclui consulta) 66,02 66, Avaliação da composição corporal por antropometria (inclui consulta) 12,58 12, Avaliação da composição corporal por bioimpedanciometria 25,14 25, Avaliação da composição corporal por pesagem hidrostática 12,58 12, Controle anti-doping (por período de 2 horas) - durante competições 251,56 251, Controle anti-doping (por período de 2 horas) - fora de competições 251,56 251, Prestação de serviços em delegações ou competições esportivas 377,33 377, Rejeição de enxerto renal - tratamento ambulatorial - avaliação clínica diária 47,79 47, Teste e adaptação de lente de contato (sessão) - binocular 29,88 29, Troca de processador de audio do implante coclear unilateral 188,66 88,06 276, MONITORIZAÇÕES Avaliação clínica e eletrônica de paciente portador de marca-passo ou sincronizador ou desfibrilador 66,02 66, Holter de 24 horas - 2 ou mais canais - analógico 179,84 179, Holter de 24 horas - 3 canais - digital 50,32 146,76 197, Monitorização ambulatorial da pressão arterial - MAPA (24 horas) 179,84 179, Monitor de eventos sintomáticos por 15 a 30 dias (LOOPER) 50,32 50, Tilt teste 243,98 243, Sistema Holter - 12 horas - 1 canal Sistema Holter - 12 horas - 2 ou mais canais Sistema Holter - 24 horas - 1 canal Monitorização eletrocardiográfica programada com transcrição - não contínua REABILITAÇÕES Adaptação e treinamento de recursos ópticos para visão subnormal (por sessão) - binocular 25,14 25, Amputação bilateral (preparação do coto) 37,72 37, Amputação bilateral (treinamento protético) 37,72 37, Amputação unilateral (preparação do coto) 25,14 25, Amputação unilateral (treinamento protético) 25,14 25, Assistência fisiátrica respiratória em pré e pós-operatório de condições cirúrgicas 15,53 15, Ataxias 14,34 14, Atendimento fisiátrico no pré e pós-operatório de pacientes para prevenção de seqüelas 19,12 19, Atendimento fisiátrico no pré e pós-parto 19,12 19, Atividade reflexa ou aplicação de técnica cinesioterápica específica 51,38 51, Atividades em escola de postura (máximo de 10 pessoas) - por sessão 37,72 37, Biofeedback com EMG 51,38 51, Bloqueio fenólico, alcoólico ou com toxina botulínica (de pontos motores) - por membro ou segmento corporal 90,20 90, Confecção de órteses em material termo-sensível (por unidade) 25,14 25, Confecção de prótese imediata 179,25 179, Confecção de prótese provisória 149,37 149, Desvios posturais da coluna vertebral 25,14 25, Disfunção vésico-uretral 23,90 23, Distrofia simpático-reflexa 20,30 20, Distúrbios circulatórios artério-venosos e linfáticos 25,14 25, Doenças pulmonares atendidas em ambulatório 16,71 16, Exercícios de ortóptica (por sessão) 10,17 10, Exercícios para reabilitação do asmático (ERAC) - por sessão coletiva 8,97 8, Exercícios para reabilitação do asmático (ERAI) - por sessão individual 17,91 17, Hemiparesia 20,30 20, Hemiplegia 50,32 50,32 Pag: 4 / 87

5 Hemiplegia e hemiparesia com afasia 50,32 50, Hipo ou agenesia de membros 25,14 25, Infiltração de ponto gatilho (por músculo) ou agulhamento seco (por músculo) 31,07 31, Lesão nervosa periférica afetando mais de um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras 19,12 19, Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras 13,15 13, Manipulação vertebral 66,02 66, Miopatias 25,69 25, Paciente com D.P.O.C. em atendimento ambulatorial necessitando reeducação e reabilitação respiratória 16,71 16, Paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana 15,53 15, Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório de 8 a 24 semanas 15,53 15, Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório, até 8 semanas de programa 17,91 17, Pacientes com doenças neuro-músculo-esqueléticas com envolvimento tegumentar 13,15 13, Pacientes sem doença coronariana clinicamente manifesta, mas considerada de alto risco, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana 14,34 14, Paralisia cerebral 25,69 25, Paralisia cerebral com distúrbio de comunicação 31,07 31, Paraparesia/tetraparesia 31,07 31, Paraplegia e tetraplegia 31,07 31, Parkinson 20,30 20, Patologia neurológica com dependência de atividades da vida diária 35,85 35, Patologia osteomioarticular em um membro 14,08 14, Patologia osteomioarticular em dois ou mais membros 25,32 25, Patologia osteomioarticular em um segmento da coluna 14,34 14, Patologia osteomioarticular em diferentes segmentos da coluna 28,83 28, Patologias osteomioarticulares com dependência de atividades da vida diária 37,72 37, Recuperação funcional pós-operatória ou por imobilização da patologia vertebral 13,78 13, Procedimentos mesoterápicos (por região anatômica) 37,72 37, Procedimentos mesoterápicos com calcitonina (qualquer segmento) 37,72 37, Processos inflamatórios pélvicos 7,75 7, Programa de exercício supervisionado com obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de O2 - sessão individual 12,58 12, Programa de exercício supervisionado com obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de O2 - sessão coletiva 12,58 12, Programa de exercício supervisionado sem obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de O2 - sessão individual 12,58 12, Programa de exercício supervisionado sem obtenção de eletrocardiograma e/ou saturação de O2 - sessão coletiva 12,58 12, Queimados - seguimento ambulatorial para prevenção de seqüelas (por segmento) 37,72 37, Reabilitação de paciente com endoprótese 25,14 25, Reabilitação labiríntica (por sessão) 37,72 37, Reabilitação perineal com biofeedback 157,22 157, Recuperação funcional de distúrbios crânio-faciais 13,78 13, Recuperação funcional pós-operatória ou pós-imobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando um membro 19,50 19, Recuperação funcional pós-operatória ou pós-imobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando mais de um membro 24,66 24, Retardo do desenvolvimento psicomotor 24,49 24, Seqüelas de traumatismos torácicos e abdominais 25,14 25, Seqüelas em politraumatizados (em diferentes segmentos) 26,97 26, Sinusites 7,75 7, Reabilitação cardíaca supervisionada. Programa de 12 semanas. Duas a três sessões por semana (por sessão) 37,72 37, Exercícios de pleóptica 10,17 10, TERAPÊUTICA Actinoterapia (por sessão) 11,95 11, Aplicação de hipossensibilizante - em consultório (AHC) exclusive o alérgeno - planejamento técnico para 2,38 2, Cateterismo vesical em retenção urinária 25,69 25, Cauterização química vesical 77,65 77, Cerumen - remoção (bilateral) 15,53 15, Crioterapia (grupo de até 5 lesões) 49,78 49, Curativos em geral com anestesia, exceto queimados 14,92 14, Curativo de extremidades de origem vascular 41,23 41, Curativos em geral sem anestesia, exceto queimados 12,58 12, Dilatação uretral (sessão) 51,38 51, Fototerapia com UVA (PUVA) (por sessão) 25,69 25, Imunoterapia específica - 30 dias - planejamento técnico 23,90 23, Imunoterapia inespecífica - 30 dias - planejamento técnico 23,90 23, Instilação vesical ou uretral 25,69 25, Sessão de eletroconvulsoterapia (em sala com oxímetro de pulso, monitor de ECG, EEG), sob anestesia 157,22 157, Sessão de oxigenoterapia hiperbárica (por sessão de 2 horas) 449,30 449, Sessão de psicoterapia de casal 91,65 91, Sessão de psicoterapia de grupo (por paciente) 91,65 91, Sessão de psicoterapia individual 91,65 91, Sessão de psicoterapia infantil 91,65 91, Terapia inalatória - por nebulização 5,97 5, Terapia oncológica com altas doses - planejamento e 1º dia de tratamento 408,78 408,78 Pag: 5 / 87

6 Terapia oncológica com altas doses - por dia subseqüente de tratamento 78,60 78, Terapia oncológica com aplicação de medicamentos por via intracavitária ou intratecal - por procedimento 153,34 153, Terapia oncológica com aplicação intra-arterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração mínima de 6 horas - planejamento e 1º dia de tratamento 149,37 149, Terapia oncológica com aplicação intra-arterial ou intravenosa de medicamentos em infusão de duração mínima de 6 horas - por dia subseqüente de tratamento 20,30 20, Terapia oncológica - planejamento e 1º dia de tratamento 107,55 107, Terapia oncológica - por dia subseqüente de tratamento 15,53 15, Curativo de ouvido (cada) 15,53 15, Curativo oftalmológico 25,14 25, Bota de Unna - confecção 41,82 41, Cateterismo de canais ejaculadores 92,60 92, Massagem prostática 25,69 25, Pneumoperitônio (por sessão) 119,49 119, Pneumotórax artificial Pulsoterapia intravenosa (por sessão) - ambulatorial 77,06 77, Terapia Imunobiológica intravenosa (por sessão) - ambulatorial 232,69 232, Terapia imunobiológica subcutânea (por sessão) - ambulatorial 66,03 66, OUTROS Perícia forense, por psiquiatra forense 1.232, , Perícia psiquiátrica administrativa 641,48 641, OBSERVAÇÕES 1 - A cada 10 sessões, em período não inferior a 30 dias, será realizada pelo fisiatra uma revisão, que é equivalente a uma consulta médica assim remunerada 2 - O tratamento global da paralisia cerebral e retardo do desenvolvimento psicomotor inclui a Terapia Ocupacional, o Treino da Atividade da Vida Diária e a Terapia da Linguagem. 3 - Os portes referentes às sessões de reabilitações e terapêuticas fisiátricas são devidos apenas quando realizadas por fisiatras. No caso de paciente internado, deverá ser observado o disposto no item 6 das Instruções Gerais. 4 - A remuneração prevista para as sessões de quimioterapia já contempla a visita hospitalar. Aos portes destas sessões aplica-se o disposto no item 6 das Instruções Gerais, no caso de paciente internado. 5 - Os atos médicos praticados pelo anestesiologista, quando houver necessidade do concurso desse profissional, serão valorados pelo porte Referente ao Código É necessário a presença do médico durante a realização do ato. No caso de internação, não será remunerada nem a consulta dem a visita hospitalar PROCEDIMENTOS CLÍNICOS HOSPITALARES AVALIAÇÕES / ACOMPANHAMENTOS Acompanhamento clínico de transplante renal no período de internação do receptor e do doador (pós-operatório até 15 dias) 896,21 896, Acompanhamento peroperatório 66,02 66, Assistência cardiológica peroperatória em cirurgia geral e em parto (primeira hora) 59,74 59, Assistência cardiológica peroperatória em cirurgia geral e em parto (horas suplementares) - máximo de 4 horas 29,88 29, Cardioversão elétrica eletiva (avaliação clínica, eletrocardiográfica, indispensável à desfibrilação) 119,49 119, Rejeição de enxerto renal - tratamento internado - avaliação clínica diária - por visita 78,60 78, Transplante duplo rim-pâncreas - acompanhamento clínico (pós-operatório até 15 dias) 2.751, , Tratamento conservador de traumatismo cranioencefálico, hipertensão intracraniana e hemorragia (por dia) 157,22 157, Assistência cardiológica no pós-operatório de cirurgia cardíaca (após a alta da UTI) 50,32 50, Avaliação clínica diária enteral 59,74 59, Avaliação clínica diária parenteral 119,49 119, Avaliação clínica diária parenteral e enteral 138,36 138, OBSERVAÇÕES Refere-se ao código : - O acompanhamento será remunerado quando solicitado e jusitificado pelo cirurgião. - Refere-se ao código : - Quando necessário acompanhamento clínico diário além dos 15 dias previstos, a valoração do ato médico corresponderá a uma visita hospitalar diária." MONITORIZAÇÕES Cardiotocografia anteparto 56,61 56, Cardiotocografia intraparto (por hora) até 6 horas externa 89,61 89, Monitorização hemodinâmica invasiva (por 12 horas) 50,32 50, Monitorização neurofisiológica intra-operatória 534,56 328,74 863, Potencial evocado intra-operatório - monitorização cirúrgica (PE/IO) 215,08 215, Monitorização da pressão intracraniana (por dia) 71,70 71, REABILITAÇÕES - SESSÕES Assistência fisiátrica respiratória em paciente internado com ventilação mecânica 16,71 16, Eletroestimulação do assoalho pélvico e/ou outra técnica de exercícios perineais - por sessão 37,72 37,72 Pag: 6 / 87

7 Assistência fisiátrica respiratória em doente clínico internado 15,53 15, Pacientes com doença isquêmica do coração, hospitalizado, até 8 semanas de programa 25,14 25, Pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca, hospitalizado, até 8 semanas de programa 17,91 17, TERAPÊUTICA Cardioversão elétrica de emergência 47,79 47, Cardioversão química de arritmia paroxísta em emergência 47,79 47, Priapismo - tratamento não cirúrgico 82, ,62 82, Terapia oncológica com aplicação intra-arterial de medicamentos, em regime de aplicação peroperatória, por meio de cronoinfusor ou perfusor extra-corpórea 179,25 179, Pulsoterapia intravenosa (por sessão) - hospitalar 77,06 77, OBSERVAÇÃO Os atos médicos praticados pelo anestesiologista serão valorados pelo porte 1, quando houver necessidade da sua participação. Referente ao código É necessário a presença do médico durante a realização do ato. No caso de internação, não será remunerada nem a consulta nem a visita hospitalar. ORIENTAÇÕES REFERENTES A PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E HOSPITALARES a) PACIENTE AMBULATORIAL De acordo com o Capítulo I - CONSULTAS - (CÓDIGO ) b) PACIENTE INTERNADO O porte equivale a UMA VISITA HOSPITALAR por dia de internação, inclusive a que corresponder ao dia da alta hospitalar (código ), observado o item 6 das Instruções Gerais. A participação de médicos especialistas, no acompanhamento de paciente internado, deve ser solicitada pelo médico responsável e limitada ao período necessário à sua intervenção dentro da especialidade. No período de sua atuação, a cada visita ao paciente internado, remunera-se UMA VISITA HOSPITALAR. c) Nos casos COMPROVADAMENTE GRAVES, cujos pacientes exigirem a presença constante ou avaliações repetidas do(s) médico(s), assistente(s), este(s) poderá(ão) realizar mais de uma visita hospitalar, desde que justificadas, a cada ato sendo atribuído o respectivo porte." d) PACIENTE CRÔNICO O equivalente a TRÊS VISITAS HOSPITALARES por semana, por paciente internado, para o Médico responsável pela assistência permanente ao paciente. Quando houver necessidade de outro especialista para determinado caso crônico, os honorários deste serão previstos nos respectivos códigos, também limitados a três vezes por semana. CAPITULO 3 - PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO / ANEXOS PROCEDIMENTOS Abrasão cirúrgica (por sessão) 149, , Alopecia parcial - exérese e sutura 232, ,48 232, Alopecia parcial - rotação de retalho 477, ,48 477, Alopecia parcial - rotação múltipla de retalhos 641, ,48 641, Apêndice pré-auricular - ressecção 282, ,72 282, Autonomização de retalho - por estágio 71, ,62 71, Biópsia de pele, tumores superficiais, tecido celular subcutâneo, linfonodo superficial, etc 40,65 40, Biópsia de unha 66, ,62 66, Calosidade e/ou mal perfurante - desbastamento (por lesão) 25, ,62 25, Cauterização química (por grupo de até 5 lesões) 71,70 71, Cirurgia da hidrosadenite (por região) 270, ,48 270, Cirurgia micrográfica de Mohs 289, ,48 289, Correção cirúrgica de linfedema (por estágio) 537, ,72 537, Correção cirúrgica de sequelas de alopecia traumática com microenxertos pilosos (por região) 314, ,08 314, Correção de deformidades nos membros com utilização de implantes 748, ,51 748, Correção de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos com o emprego de expansores em retalhos musculares ou miocutâneos (por estágio) 462, ,08 462, Correção de deformidades por exérese de tumores, cicatrizes ou ferimentos, com o emprego de expansores de tecido, em retalhos cutâneos (por estágio) 256, ,72 256, Correção de lipodistrofia braquial, crural ou trocanteriana de membros superiores e inferiores 685, ,72 685, Criocirurgia (nitrogênio líquido) de neoplasias cutâneas 145, ,62 145, Curativo de queimaduras - por unidade topográfica (UT) ambulatorial 47, ,62 47, Curativo de queimaduras - por unidade topográfica (UT) hospitalar 78, ,48 78, Curativo especial sob anestesia - por unidade topográfica (UT) 78, ,48 78, Curetagem e eletrocoagulação de CA de pele (por lesão) 111, ,62 111, Curetagem simples de lesões de pele (por grupo de até 5 lesões) 50, ,45 50, Dermoabrasão de lesões cutâneas 154, ,48 154, Dermolipectomia para correção de abdome em avental 477, ,72 477, Desbridamento cirúrgico - por unidade topográfica (UT) 149,37 149, Eletrocoagulação de lesões de pele e mucosas - com ou sem curetagem (por grupo de até 5 lesões) 71,70 71, Enxerto cartilaginoso 270, ,45 270, Enxerto composto 270, ,45 270,41 Pag: 7 / 87

8 Enxerto de mucosa 1.039, , , Enxerto de pele (homoenxerto inclusive) 270, ,45 270, Enxerto de pele múltiplo - por unidade topográfica (UT) 270, ,45 270, Epilação por eletrólise (por sessão) 59,74 59, Escalpo parcial - tratamento cirúrgico 488, ,72 488, Escalpo total - tratamento cirúrgico 748, ,08 748, Escarotomia descompressiva - por unidade topográfica (UT) 78, ,62 78, Esfoliação química média (por sessão) 157,22 157, Esfoliação química profunda (por sessão) 154,16 154, Esfoliação química superficial (por sessão) 77,06 77, Exérese de higroma cístico 239, ,48 239, Exérese de higroma cístico no RN e lactente 667, ,08 667, Exérese de lesão com auto-enxertia 289, ,45 289, Exérese e sutura de lesões (circulares ou não) com rotação de retalhos cutâneos 289, ,45 289, Exérese de lesão / tumor de pele e mucosas 114,10 114, Exérese de tumor e rotação de retalho músculo-cutâneo 567, ,72 567, Exérese de unha 50, ,62 50, Exérese e sutura simples de pequenas lesões - grupo de até 5 lesões 89, ,62 89, Exérese tangencial (shaving) - (por grupo de até 5 lesões) 78, ,45 78, Expansão tissular (por sessão) 31,07 31, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - excisão e retalhos cutâneos da região 306, ,48 306, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e emprego de retalhos cutâneos ou musculares cruzados (por estágio) 418, ,72 418, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e retalhos cutâneos à distância 418, ,48 418, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalho fasciocutâneo ou axial 359, ,72 359, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalhos miocutâneos 567, ,72 567, Extensos ferimentos, cicatrizes ou tumores - exérese e rotação de retalhos musculares 685, ,72 685, Extensos ferimentos, cicatrizes, ou tumores - exérese e enxerto cutâneo 298, ,48 298, Face - biópsia 138, ,62 138, Ferimentos infectados e mordidas de animais (desbridamento) 256, ,45 256, Incisão e drenagem de tenossinovites purulentas 138, ,45 138, Incisão e drenagem de abscesso, hematoma ou panarício 59,74 59, Incisão e drenagem de flegmão 108, ,45 108, Infiltração intralesional, cicatricial e hemangiomas - por sessão 30,88 30, Lasercirurgia (por sessão) 256,92 256, Matricectomia por dobra ungueal 89,61 89, Plástica em Z ou W 239,00 239, Reconstrução com retalhos de gálea aponeurótica 359, ,48 359, Retalho composto (incluindo cartilagem ou osso) 1.079, , , Retalho local ou regional 578, ,48 578, Retalho muscular ou miocutâneo 603, ,72 603, Retirada de corpo estranho subcutâneo 73,84 73, Retração cicatricial de axila - tratamento cirúrgico 567, ,72 567, Retração cicatricial de zona de flexão e extensão de membros superiores e inferiores 270, ,48 270, Retração cicatricial do cotovelo - tratamento cirúrgico 418, ,48 418, Retração de aponevrose palmar (Dupuytren) 418, ,48 418, Sutura de extensos ferimentos com ou sem desbridamento 256, ,62 256, Sutura de pequenos ferimentos com ou sem desbridamento 59,74 59, Transecção de retalho 149, ,62 149, Transferência intermediária de retalho 256, ,45 256, Tratamento cirúrgico de bridas constrictivas 328, ,48 328, Tratamento cirúrgico de grandes hemangiomas 513, ,72 513, Tratamento da miiase furunculóide (por lesão) 59,74 59, Tratamento de anomalias pilosas a laser/photoderm - por sessão 50, ,45 50, Tratamento de escaras ou ulcerações com enxerto de pele 685, ,72 685, Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos cutâneos locais 685, ,72 685, Tratamento de escaras ou ulcerações com retalhos miocutâneos ou musculares 748, ,08 748, Tratamento de fístula cutânea 41, ,48 41, Tratamento de lesões cutâneas e vasculares a laser/photoderm - por sessão 50, ,45 50, TU partes moles - exérese 385, ,45 385, Exérese e sutura de hemangioma, linfangioma ou nevus (por grupo de até 5 lesões) 138, , Abscesso de unha (drenagem) - tratamento cirúrgico 29,88 29, Cantoplastia ungueal 108, ,45 108, Unha (enxerto) - tratamento cirúrgico 119, , OBSERVAÇÕES REFERENTES A QUEIMADURAS: a) ITENS , e Pag: 8 / 87

9 1 - Por unidade topográfica (UT) compreende-se segmento do corpo facilmente delimitável, que tem uma área aproximada de 9% de superficie corpórea. No corpo humano existem 11 (onze) UT: cabeça e pescoço - cada um dos membros superiores - face anterior do toráx - face posterior do toráx - abdome - nádegas (da cintura a raiz da coxa) - cada uma das coxas - cada um dos conjuntos pernas e pés. Os genitais constituem uma UT à parte de (1%). 2 - Face, pescoço, mão, axila, região inguinais, joelhos, genitais, assim como as regiões onde as lesões atingem estruturas profundas (tendões, vasos e ossos, quando isoladas), cada um corresponde a 2 (duas) UT. b) OBSERVAÇÕES GERAIS 1 - Cada procedimento refere-se a um único ato cirúrgico. Aos procedimentos que necessitem de revisões ou atos cirúrgicos complementares corresponderão novos portes, cada qual como um novo ato. 2 - A qualquer outro tipo de intervenção de outros especialistas que eventualmente colaborarem no tratamento serão atribuídos portes de acordo com as classificações das respectivas especialidades." CABEÇA E PESCOÇO LÁBIO Biópsia de lábio 29,88 29, Excisão com plástica de vermelhão 436, ,48 436, Excisão com reconstrução à custa de retalhos 436, ,48 436, Excisão com reconstrução total 667,97 667, Excisão em cunha 149, ,62 149, Frenotomia labial 119, ,62 119, Queiloplastia para fissura labial unilateral - por estágio 411, ,72 411, Reconstrução de sulco gengivo-labial 328, ,48 328, Reconstrução total do lábio 955, ,08 955, Tratamento cirúrgico da macrostomia 418, ,48 418, Tratamento cirúrgico da microstomia 418, ,48 418, Reconstrução parcial do lábio BOCA Alongamento cirúrgico do palato mole 685, ,72 685, Biópsia de boca 29, ,62 29, Excisão de lesão maligna com reconstrução à custa de retalhos locais 565, ,72 565, Excisão de tumor de boca com mandibulectomia 128, ,62 128, Exérese de tumor e enxerto cutâneo ou mucoso 270, ,72 270, Fístula orofacial - tratamento cirúrgico 333, ,48 333, Glossectomia subtotal ou total, com ou sem mandibulectomia 880, ,08 880, Palato-queiloplastia unilateral 880, ,08 880, Palatoplastia com enxerto ósseo 657, ,08 657, Palatoplastia com retalho faríngeo 667, ,08 667, Palatoplastia com retalho miomucoso 823, ,08 823, Palatoplastia parcial 488, ,72 488, Palatoplastia total 565, ,08 565, Plástica do ducto parotídeo 328, ,48 328, LÍNGUA Frenotomia lingual 78, ,62 78, Tumor de língua - tratamento cirúrgico 51, ,48 51, GLÂNDULAS SALIVARES Biópsia de glândula salivar 53,77 53, Excisão de glândula submandibular 436, ,48 436, Exérese de rânula ou mucocele 256, ,45 256, Parotidectomia parcial com conservação do nervo facial 719, ,08 719, Parotidectomia total ampliada com ou sem reconstrução com retalhos locais 616, ,08 616, Parotidectomia total com conservação do nervo facial 616, ,08 616, Parotidectomia total com reconstrução do nervo facial 1.130, , , Parotidectomia total com sacrificio do nervo facial, sem reconstrução 565, ,08 565, Plastia de ducto salivar ou exérese de cálculo ou de rânula salivar 205, ,45 205, Ressecção de tumor de glândula sublingual 232, ,48 232, FARINGE Abscesso faríngeo - qualquer área 102, ,62 102, Adeno tonsilectomia - revisão cirúrgica 270, ,72 270, Adeno-amigdalectomia 256, ,45 256, Adenoidectomia 154, ,62 154, Amigdalectomia das palatinas 231, ,62 231, Amigdalectomia lingual 179, ,48 179, Biópsia do cavum, orofaringe ou hipofaringe 62,90 62, Cauterização (qualquer técnica) por sessão 25,69 25, Corpo estranho de faringe - retirada em consultório 66,92 66, Corpo estranho de faringe - retirada sob anestesia geral 102, ,62 102, Criptólise amigdaliana 207, ,48 207, Faringolaringectomia 736,48 736, Faringolaringoesofagectomia total 730,49 730, Ressecção de nasoangiofibroma 822, ,72 822,12 Pag: 9 / 87

10 Ressecção de tumor de faringe (via bucal ou nasal) 308, ,72 308, Ressecção de tumor de faringe com acesso por faringotomia ou por retalho jugal 719, ,08 719, Ressecção de tumor de faringe com mandibulectomia 823, ,51 823, Ressecção de tumor de faringe por mandibulotomia 1.062, , , Ressecção de tumor de nasofaringe via endoscópica 270, ,08 270, Tonsilectomia a laser 207, ,48 207, Tumor de boca ou faringe - ressecção 102, ,62 102, Uvulopalatofaringoplastia (qualquer técnica) 896, ,08 896, Uvulopalatofaringoplastia por radiofreqüência 685, ,08 685, Adenoidectomia por videoendoscopia 345, ,48 345, Ressecção de nasoangiofibroma por videoendoscopia 1.232, , , LARINGE Alargamento de traqueostomia 334, ,48 334, Aritenoidectomia microcirúrgica 334, ,48 334, Aritenoidectomia ou aritenopexia via externa 460, ,72 460, Confecção de fístula tráqueo-esofágica para prótese fonatória com miotomia faríngea 578, ,51 578, Exérese de tumor por via endoscópica 314, ,72 314, Injeção intralaríngea de toxina botulínica 250, ,62 250, Laringectomia parcial 462, ,72 462, Laringectomia total 757,91 757, Laringofissura (inclusive com cordectomia) 377,66 377, Laringotraqueoplastia 418, ,72 418, Microcirurgia com laser para remoção de lesões malignas 460, ,72 460, Microcirurgia com uso de laser para ressecção de lesões benignas 376, ,48 376, Microcirurgia para decorticação ou tratamento de edema de Reinke 334, ,48 334, Microcirurgia para remoção de cisto ou lesão intracordal 292, ,48 292, Microcirurgia para ressecção de papiloma 334, ,48 334, Microcirurgia para ressecção de pólipo, nódulo ou granuloma 217, ,48 217, Microcirurgia para tratamento de paralisia de prega vocal (inclui injeção de materiais) 292, ,45 292, Reconstrução para fonação após laringectomia 270, ,72 270, Tiroplastia tipo 1 com rotação de aritenóide 501, ,72 501, Tiroplastia tipo 1 simples 418, ,72 418, Tiroplastia tipo 2 ou 3 501, ,72 501, Tratamento cirúrgico da estenose laringo-traqueal 685, ,31 685, Tratamento cirúrgico de trauma laríngeo (agudo) 418, ,48 418, TRAUMA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL Redução de fratura do malar (sem fixação) 173,56 173, Redução de fratura do malar (com fixação) 218,69 218, Redução de fratura de seio frontal (acesso frontal) 203,14 203, Redução de fratura de seio frontal (acesso coronal) 353,72 353, Fratura do arco zigomático - redução instrumental sem fixação 149, ,62 149, Fratura do arco zigomático - redução cirúrgica com fixação 231, ,45 231, Fratura simples de mandíbula com contenção e bloqueio intermaxilar eventual 179, ,45 179, Fratura simples de mandíbula - redução cirúrgica com fixação óssea e bloqueio intermaxilar eventual 418, ,72 418, Fratura naso etmóido órbito-etmoidal 717, ,08 717, Fratura cominutiva de mandíbula - redução cirúrgica com fixação óssea e bloqueio intermaxilar eventual 537, ,08 537, Fraturas complexas de mandíbula - redução cirúrgica com fixação óssea e eventual bloqueio intermaxilar 657, ,08 657, Fraturas alveolares - fixação com aparelho e contenção 89, , Fratura de maxila, tipo Lefort I e II - redução e aplicação de levantamento zigomático-maxilar com bloqueio intermaxilar eventual 239, ,48 239, Fratura de maxila, tipo Lefort III - redução e aplicação de levantamento crânio-maxilar com bloqueio intermaxilar eventual 298, ,48 298, Fratura Lefort I - fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento e bloqueio intermaxilar eventual 418, ,72 418, Fratura Lefort II - fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento e bloqueio intermaxilar eventual 537, ,08 537, Fratura Lefort III - fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento crânio-maxilar e bloqueio intermaxilar eventual 537, ,08 537, Fraturas múltiplas de terço médio da face:fixação cirúrgica com síntese óssea, levantamento crânio maxilar e bloqueio intermaxilar 657, ,08 657, Fraturas complexas do terço médio da face, fixação cirúrgica com síntese, levantamento crânio-maxilar, enxerto ósseo, halo craniano eventual 836, ,51 836, Retirada dos meios de fixação (na face) 47,79 47, Tratamento conservador de fratura de ossos 232, ,62 232, CIRURGIA REPARADORA E FUNCIONAL DA FACE Artroplastia para luxação recidivante da articulação têmporo-mandibular 537, ,08 537, Osteoplastia para prognatismo, micrognatismo ou laterognatismo 567, ,08 567, Osteotomias alvéolo palatinas 298, ,48 298, Osteotomias segmentares da maxila ou malar 418, ,72 418, Osteotomia tipo Lefort I 418, ,72 418, Osteotomia tipo Lefort II 717, ,08 717, Osteotomia tipo Lefort III - extracraniana 836, ,08 836, Osteotomia crânio-maxilares complexas 1.194, , , Redução simples da luxação da articulação têmporo-mandibular com fixação intermaxilar 179, ,45 179,25 Pag: 10 / 87