APRESENTAÇÃO DESTAQUES BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS. Balanço da Soja em 2010
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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 36 Dezembro/2010 SUMÁRIO Destaques 1 Biodiesel 3 Produção e Capacidade 3 Atos Normativos 3 Preços e Margens 4 Entregas dos Leilões 6 Preço de Matérias-Primas 6 Participação das Matérias- Primas 9 Produção Regional 10 Não Conformidade no Diesel B 10 Consumo Internacional 10 Etanol 11 Produção e Consumo 11 Exportação 11 Frota Flex-Fluel 12 Preços e Margens 12 Paridade de Preços 14 Preços do Açúcar 15 Não Coformidade 15 Consumo Internacional 16 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados sobre produção e preços de biocombustíveis. Como destaque principal, introduzimos novas análises referentes a preços das matérias-primas do biodiesel e apresentamos resultados referentes a gasolina C, diesel B e etanol hidratado do Programa Nacional do Monitoramento de Qualidade de Combustíveis PMQC, da ANP. Outros destaques dessa edição são a exposição de um resumo do balanço da soja em 2010 realizado pelo CEPEA ESALQ e a introdução de 10% de etanol na gasolina pela Alemanha. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar mais transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando-as de forma consolidada para agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e está disponível para consulta no endereço virtual publicacoes.html. Muito obrigado, A Equipe do DCR DESTAQUES Balanço da Soja em 2010 Os preços da soja e derivados tiveram queda expressiva no primeiro trimestre de 2010, pressionados pela colheita da América do Sul. Nos meses seguintes, os preços encontraram sustentação na demanda mundial e tiveram altas significativas, finalizando o ano nos maiores níveis em dois anos e meio. A partir de abril, os preços da oleaginosa nos mercados interno e externo aumentaram pela maior demanda internacional e pelos menores estoques dos Estados Unidos. Já no final do primeiro semestre, a demanda internacional começou a se elevar expressivamente, dando sustentação aos preços da soja e derivados. A China passou a ser o grande ator na sustentação dos preços, o que prevaleceu até o final do ano. Com isso, as exportações brasileiras passaram a ser crescentes. Ao mesmo tempo, no mercado interno, a demanda e os preços também seguiam firmes, ignorando as baixas observadas no mercado externo. Por volta do meio do ano, segundo pesquisas do Cepea, enquanto as cotações internacionais eram pressionadas pelo bom ritmo do plantio e pelo desenvolvimento satisfatório da nova safra norteamericana, os preços internos foram impulsionados pela retração vendedora, pelos momentos de alta da taxa de câmbio e pela boa demanda da soja brasileira para exportação este cenário sustentou os preços no porto e, posteriormente, no interior do País. Publicado em
2 No mês de agosto, as cotações se aproximaram dos maiores valores do ano. Como conseqüência, as negociações de soja passaram a ocorrer em um ambiente de maior disputa entre compradores e vendedores, tanto no mercado interno quanto no externo. No mercado internacional, as atenções de agentes estiveram voltadas para a safra norte-americana, com incertezas sobre produtividade e dados apontando para uma demanda aquecida. No Brasil, a expectativa dos agentes era a de que os preços continuassem firmes, levando vendedores a permanecer retraídos e compradores a intensificar as aquisições. A demanda interna veio tanto de indústrias domésticas quanto de tradings, que buscavam exportar e/ou completar cargas de navios. Em outubro, os preços da soja atingiram os maiores patamares do ano e seguiram crescentes nos períodos seguintes. Diante disso, entre 30 de dezembro de 2009 e 29 de dezembro de 2010, o Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) da soja em grão teve elevação de 15,4%, fechando a R$ 49,04/sc de 60 kg no dia 29. A média anual, porém, ficou em R$ 40,00/sc, 14,9% inferior à média de O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (produto posto porto de Paranaguá) teve acréscimo de 19% no mesmo período, fechando a R$ 50,00/sc. Na média das regiões pesquisadas pelo Cepea, observou-se aumento de 16,8% no mercado de balcão (ao produtor) e de 17,1% no mercado de lotes (negociações entre empresas), entre 30 de dezembro de 2009 e 29 de dezembro de Em relação ao óleo, nas regiões pesquisadas pelo Cepea, o produto posto em São Paulo, com 12% de ICMS, teve forte valorização de 38,9% no ano. Segundo dados da Secex, entre janeiro e dezembro de 2010, o Brasil exportou 29,07 milhões de toneladas de soja em grão, com crescimento de 2,5% em relação ao mesmo período de Já os embarques de óleo de soja chegaram a 1,4 milhão de toneladas no acumulado de 2010, ficando 0,3% inferior ao do mesmo período de Fonte: CEPEA ESALQ/USP Brasil e Argentina assinam Memorando de Entendimento (MoU) sobre cooperação na área de bioenergia, incluindo biocombustíveis O MoU foi assinado em Buenos Aires (ARG), em 31 de janeiro de Forneceremos mais informações na próxima edição do Boletim. Alemanha introduz a mistura de 10% de etanol na gasolina A partir de janeiro de 2011, estará disponível aos consumidores alemães a gasolina E10, que contém 10% de etanol, o dobro da mistura atualmente oferecida na Alemanha. A decisão foi tomada pelo Gabinete Federal e posteriormente consultada pelo Bundesrat. O Bundesrat (Conselho Federal) é um órgão do sistema federal que possui papel legislativo e administrativo e que participa das decisões concernentes a leis federais, bem como a matérias relativas à União Europeia. O aumento da mistura tem o fim de implementar a Diretiva Europeia de Qualidade dos Combustíveis. O novo produto, também denominado Super E10, ainda não pôde ser disponibilizado em todos os 14 mil postos do país (para efeito comparativo, existem cerca de 37 mil postos no Brasil) devido ao fato de que é necessário um trabalho de adaptação logística: as refinarias necessitam organizar o transporte da nova mistura, os postos de abastecimento devem ajustar suas tabelas de preços e sistemas de caixas registradoras e os mostradores das bombas precisam conter a denominação do produto de forma visível, já que 10% dos automóveis (cerca de 4 milhões de veículos) não são compatíveis com a Super E10, segundo o Ministério do Meio Ambiente alemão (Ministério do Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear BMU). Para esses veículos incompatíveis com a nova mistura, a mistura E5 deverá continuar no mercado até, pelo o menos, Com o E5, o consumo alemão de etanol gira em torno de 1 bilhão de litros por ano e, a partir da introdução do E10, esse volume deverá atingir a marca de 1,8 bilhão de litros anuais. As principais redes de postos de abastecimento adaptarão seus postos no decorrer do primeiro trimestre de Fontes: Bundesministerium für Umwelt, Naturschutz und Reaktorsicherheit ( Bundesrat ( Deutsche Welle ( e U.S. Energy Information Administration ( 2
3 Biodiesel: Evolução da Produção e da Capacidade Produtiva Mensais Em dezembro de 2010 (dados preliminares) com base nas entregas dos leilões da ANP e de estoques da Petrobras e Refap mostram que a produção alcançou cerca de 179 milhões de litros. No acumulado no ano, a produção atingiu mil m³, contra no mesmo período de 2009 (aumento de 46%). Esse volume deverá posicionar o Brasil como o 3º maior produtor mundial em A capacidade instalada em dezembro de 2010 totalizou mil m³/ano (438 milhões de litros/mês). Dessa capacidade, 87% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. Biodiesel: Últimos Atos Normativos e Autorizações de Produtores Atos Normativos Resolução ANP nº 50/2010 Altera o anexo D do Regulamento ANP nº 3/2008, da Resolução ANP nº 25/2008; Resolução ANP nº 51/2010 Estabelece os requisitos para a regulamentação da atividade de importador e/ou exportador de petróleo, seus derivados e biodiesel; Resolução ANP nº 52/2010 Estabelece as especificações para os combustíveis aquaviário; Resolução ANP nº 2/2011 Especifica o óleo diesel B6 a B20 para uso experimental em frotas cativas. Produtores Autorização de Construção/Ampliação ANP n os 746/2010 (Biobrax/BA), 24/2011 (Fuga/RS), 34/2011 (Cargill/MS) e 35/2011 (Bio Óleo/MT); 3
4 Autorização de Operação n os 712/2010 (Bioverde/SP), 713/2010 (Biosep/MG), 745/2010 (Binatural/GO), 747/2010 (Biobrax/BA), 21/2011 (Fiagril/MT) e 25/2011 (Minerva/GO); Autorização de Comercialização n os 33/2011 (Binatural/GO); 705/2010 (Abdiesel-Varginha/MG), 32/2011 (Biobrax/BA) e Registro Especial no Ministério da Fazenda: Atos Declaratórios n os 63/2010 (Biosep/MG) e 2/2011 (Biobrax/BA). Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Biodiesel: Evolução de Preços e Margens B3 (jul/08-jun/09), B4 (jul/09-dez/09) e B5 (a partir de jan/10) O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao posto revendedor e ao consumidor final. Mostra-se, também, o comportamento das margens de revenda. 4
5 No mês de dezembro, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor não apresentou variação perceptível na média nacional, em relação ao mês anterior. Igualmente, no preço intermediário (na venda pelas distribuidoras aos postos), os preços permaneceram estáveis na média nacional em dezembro. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou acréscimo de 0,4%. É importante lembrar que esta margem é calculada pela diferença entre o preço de venda ao consumidor final e o preço de aquisição do produto pelo posto revendedor. Representa, em tese, a lucratividade bruta do posto revendedor por cada litro de combustível comercializado. 5
6 Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda em 2008, 2009 e 2010 O gráfico abaixo apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque. Mostrase, também, a demanda de biodiesel estimada. O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110%. Em dezembro, as entregas ficaram em 76% do volume contratado. No entanto, a média do leilão do 4º trimestre de 2010 ficou em 91%, dentro da faixa de variação contratual. Biodiesel: Evolução de Preço das Matérias -Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução histórica do preço da soja em grão. Nesta edição, acrescentamos os preços na Bahia e no Mato Grosso. Destaca-se a tendência de alta observada desde março de
7 Em continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago, estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. Nesta edição, também incluímos as cotações internacionais de outras matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. No gráfico a seguir, apresentamos uma comparação dos preços da soja com os preços dos óleos de palma, girassol e canola. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. 7
8 No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja. Observou-se, principalmente em 2009, a desvalorização relativa do óleo em relação ao grão de soja. Atualmente, as variações acumuladas de ambos estão próximas e relativamente similares aos preços de janeiro de Nesta edição, incluímos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias-primas utilizadas na produção de biodiesel. No gráfico a seguir, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. 8
9 O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços realizados nos leilões promovidos pela ANP para o biodiesel puro comparado a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. Também incluímos, nesta edição, as cotações de insumos utilizados na produção de biodiesel. Biodiesel: Participação das Matérias -Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias-primas usadas na produção de biodiesel. No mês de novembro, a participação das três principais matérias-primas foi: 80,62% (soja), 13,68% (gordura bovina) e 3,56% (algodão). 9
10 Biodiesel: Evolução da Produção Regional A produção regional média, em novembro de 2010, apresentou a seguinte distribuição: 38,5% (Centro- Oeste), 30,2%(Sul), 19,2%(Sudeste), 8,8%(Nordeste) e 3,3%(Norte). Biodiesel: Não Conformidades no Diesel B A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de novembro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 29,7% do total de não conformidades identificadas. No acumulado até novembro, o teor de biodiesel tem representado 35,7% do total de não conformidades. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados 10
11 Etanol: Evolução da Produção e Consumo Mensais Com o processamento do mês de dezembro, a safra 2010/11 de cana-de-açúcar na região centro-sul já está praticamente encerrada e soma um montante de 557 milhões de toneladas de cana (dados do MAPA). No início de janeiro, apenas 21 usinas encontravam-se em operação naquela região, de modo que as cifras apuradas até o momento sofrerão apenas acréscimos marginais nos períodos subsequentes (dados da UNICA). A produção de etanol da safra 2010/11 apurada até dezembro (26,75 milhões de m 3 ) está 9% maior do que a produção da safra anterior. Já o consumo carburante (18,6 milhões de m3) está 2% superior ao verificado na safra anterior. Etanol: Evolução das Exportações 11
12 As exportações brasileiras de etanol totalizaram 1,91 milhão de m 3 em 2010, uma redução de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações para o mercado norte-americano, de forma direta e indireta (via CBI CAFTA), totalizaram 459 mil m 3, 68% inferior ao mesmo período do ano anterior. O preço médio (FOB) em dezembro foi de US$ 0,61/litro, 18,4% superior ao preço praticado em novembro de Os principais destinos no ano de 2010 foram Coreia do Sul (379 mil m 3 ), Estados Unidos (310 mil m 3 ), Japão (263 mil m 3 ) e Holanda (240 mil m 3 ). As importações brasileiras de etanol somaram 74,6 mil m 3 em 2010, valor muito superior aos dois últimos anos, 4,4 mil m 3 (2009) e 0,37 mil m 3 (2008). Os Estados Unidos foram o principal fornecedor deste etanol, 73 mil m 3. Espanha e Jamaica também exportaram para o Brasil, 0,98 mil m 3 e 0,26 mil m 3, respectivamente. Etanol: Evolução da Frota Flex-Fuel O licenciamento de veículos leves em 2010 teve um crescimento de 10% em relação a 2009, atingindo a marca histórica de 3,3 milhões de unidades. Desse total, os carros flex-fuel representaram 86,4%. Entre 2003 e 2010, foram comercializados 12,5 milhões de veículos flex-fuel e sua participação estimada na frota total de veículos leves é de 39%. Etanol: Preços do Etanol Hidratado 12
13 Etanol: Margens de Comercialização do Etanol Hidratado Etanol: Preços de Anidro e Hidratado no Produtor (Centro -Sul) O preço do etanol hidratado, no produtor, em dezembro, teve alta de 7,5% em relação a novembro, atingindo o valor médio de R$ 1,08/litro. O etanol anidro atingiu o patamar de R$ 1,2/litro. Comparado aos preços de novembro de 2009, hoje o anidro está 5,7% mais caro e o hidratado 5,5%. 13
14 Etanol: Evolução Histórica da Paridade de Preços Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços, na última semana de dezembro de 2010, não favoreceu o consumo de etanol em veículos flex-fuel na maioria das capitais brasileiras. Apesar de o índice Brasil ter se sido favorável, a paridade só foi inferior a 70% nas seguintes capitais: São Paulo, Goiânia, Campo Grande, Cuiabá e Curitiba. Paridade acima de 70% indica que é economicamente melhor abastecer com gasolina o veículo bicombustível. 14
15 Etanol: Evolução de Preços do Açú car e do Petróleo em Relação ao Etanol Em dezembro, o preço do açúcar manteve a tendência de alta, alcançando o valor aproximado de US$ 763/ton. Entre maio e dezembro de 2010, o açúcar comercializado na bolsa de Nova York teve um crescimento de preço da ordem de 123%. Pelo terceiro mês consecutivo, o preço do anidro manteve-se em um patamar superior ao da gasolina na refinaria. Etanol: Não Conformidade na Gasolina C A ANP analisou mais de amostras de gasolina C no mês de novembro. A principal não conformidade (NC) identificada foi o teor de etanol, correspondendo a 39,1% do total. No acumulado do ano de 2010, o teor de etanol na gasolina representa 42,3%. O estado do Pará apresentou o pior índice de não conformidade, seguido do estado de Alagoas. 15
16 Etanol: Não Conformidades de Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de novembro, das quais 73 apresentaram não conformidades, representando 1,7%. A maioria das não conformidades se referem ao teor alcoólico fora das especificação da ANP. Etanol: Maiores Países Consumidores Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim é feita gratuitamente por . Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Henrique Soares Vieira Magalhães, Issao Hirata, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos e Ricardo Borges Gomide. 16
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
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