SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS BIOCOMBUSTÍVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Departamento de Biocombustíveis EDIÇÃO N o 105 Novembro/2016 BOLETIM MENSAL DOS BIOCOMBUSTÍVEIS SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção 7 Capacidade 7 Localização 8 Atos Normativos 9 Preços e Margens 9 Entregas dos Leilões 10 Preço das Matérias Primas 11 Participação das Matérias Primas 14 Produção Regional 14 Não Conformidades no Diesel B 15 Consumo Internacional 15 Etanol Produção e Consumo 16 Exportação e Importações 17 Frota Flex Fluel 17 Preços da Cana de Açúcar 18 Preços 18 Margens 19 Paridade de Preços 20 Preços do Açúcar 21 Não Conformidades 21 Consumo Internacional 22 Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 22 Números do Setor 23 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos à produção e aos preços dos biocombustíveis. Como destaques do mês, trazemos: MME lança oficialmente a iniciativa RenovaBio e marca reabertura do diálogo com o setor sucroenergético; MME e Itamaraty definem atuação conjunta sobre Biocombustíveis; Mudança das datas de início da alteração dos percentuais de biodiesel adicionado ao Biodiesel; A Comissão Mista de Mudanças Climáticas promoveu audiência pública para debater o incentivo ao uso de bioquerosene na aviação e as mudanças climáticas; Finlândia adota meta de 30% de biocombustíveis até 2030; Noruega vai elevar para 20% as misturas de biocombustíveis; e Divulgação dos resultados do Censo Varietal IAC O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Biocombustíveis (DBio) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual gasnatural e combustiveis renovaveis/publicacoes. Muito obrigado, A Equipe do DBio Publicado em

2 DESTAQUES MME lança a iniciativa RenovaBio e marca reabertura do diálogo com o setor sucroenergético O diálogo entre o Governo Federal e o setor sucroenergético está reaberto, para iniciar a construção de uma proposta conjunta de ações para que levem à expansão da produção de biocombustíveis no Brasil, em um ambiente de incentivo à inovação tecnológica. Nesta dia 13 de dezembro, o Ministério de Minas e Energia (MME) lançou oficialmente o RenovaBio, iniciativa que busca ampliar a participação dos biocombustíveis de forma compatível com o crescimento do mercado e em harmonia com os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil no âmbito da COP 21. A abertura do evento contou com a participação do Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho. "O evento de hoje inaugura um novo momento de relacionamento entre o setor e o MME. O que mais ouvíamos no começo da gestão era sobre a falta de interlocução com altas pessoas da administração pública para que a gente pudesse discutir políticas de como incentivar o setor. O que nós precisamos é de uma integração melhor entre Governo Federal e as mais diversas entidades", avaliou o ministro. Além de um canal de diálogo mais próximo com o setor privado, o RenovaBio vai buscar sua atuação baseado em quatro eixos estratégicos: 1) papel dos biocombustíveis na matriz energética; 2) expansão, da produção e uso, baseada na sustentabilidade ambiental, social e econômica; 3) regras de comercialização; e 4) novas tecnologias e novos biocombustíveis. Também presente na abertura, o secretário executivo do MME, Paulo Pedrosa, destacou que há uma grande convergência nas necessidades de diálogo para o setor de biocombustíveis. "A gente vê hoje aqui neste evento as principais lideranças do setor de etanol do Brasil, unidas em torno de uma agenda positiva e de futuro", disse. Temer se reúne com representantes do setor e recebe carta de apoio No intervalo do workshop, representantes do setor produtivo foram recebidos em audiência com o Presidente Michel Temer no Palácio do Planalto, para conhecer os pleitos das empresas e produtores de cana e insumos para etanol e biodiesel. Ao final da reunião, foi apresentada pelos empreendedores uma carta de apoio à iniciativa RenovaBio e ao governo. Participaram da reunião o ministro Fernando Coelho Filho, o secretário executivo Paulo Pedrosa e o Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, Márcio Félix. O setor comemorou o RenovaBio, endossando as suas principais diretrizes, que incluem o estabelecimento de regras claras e estáveis para essa atividade. Sobre a condução econômica do atual governo, com enfoque na menor intervenção do Estado, o setor sucroenergético reiterou seu apoio ao presidente Temer. Na carta, os representantes do setor afirmam que a manutenção de postos de trabalho no país e a preservação meio ambiente são contribuições que podem ser prestadas pela indústria sucroenergética. Os empresários também reforçam no documento que o setor careceu de interlocução com a administração federal nas gestões anteriores, o que levou a perda de uma grande oportunidade de desenvolvimento nacional com graves consequências para o país. Após a reunião, o Presidente Temer foi apresentado ao protótipo de um veículo movido por uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC). O Gerente Geral de Tecnologia da Nissan, Mikio Matsumoto, veio do Japão especialmente para o evento. O carro, produzido pela fábrica japonesa, utiliza o bioetanol para fazer uma reação química e abastecer uma bateria, que fornece energia elétrica para movimentar o veículo, com autonomia estimada pela fabricante em 600 km. 2

3 Sobre o RenovaBio A iniciativa, coordenada pelo MME, MAPA, ANP e EPE, conta com a participação de entidades públicas e privadas e tem como objetivo garantir a expansão da produção de biocombustíveis no país, baseada na previsibilidade, sustentabilidade ambiental, econômica e financeira, em harmonia com o compromisso brasileiro na COP 21 e compatível com o crescimento do mercado. Entre suas premissas, está a busca de convergências; a definição de regras claras, transparentes e estáveis; o reconhecimento das externalidades; a segurança do abastecimento; a previsibilidade ao setor e o fortalecimento de um mercado competitivo e harmonioso com outros energéticos. Essas premissas e objetivos serão, a partir de agora, discutidas em conjunto com Governo e setor produtivo para construção conjunta de propostas a serem formalizadas em As propostas serão colocadas em consulta pública, após o amplo debate, para serem formalizadas ou consolidadas. O material apresentado no Workshop de Etanol RenovaBio 2030, realizado no último dia 13/12/2016 está disponível para download por meio do endereço eletrônico: e indicadores/workshop etanol renovabio 2030 Fonte: Assessoria de Comunicação Social / Ministério de Minas e Energia ( MME e Itamaraty definem atuação conjunta sobre Biocombustíveis Trabalho vai permitir sinergia entre as iniciativas dos ministérios O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) estão trabalhando juntos na definição de políticas sobre o setor de biocombustíveis. Um exemplo dessa atuação está no contexto da Plataforma para o Biofuturo, ação liderada pelo Brasil em parceria com outros 20 países, lançada durante a 22ª Conferência Mundial Sobre o Clima (COP 22), em Marrakesh (Marrocos). O RenovaBio, iniciativa conduzida pelo MME, se insere nas ações da plataforma BioFuturo, sendo o braço do programa responsável por pensar o planejamento do setor dentro do país. Em oito de dezembro, representantes do RenovaBio 2030 e da Plataforma para o Biofuturo estiveram reunidos na sede do Ministério de Minas e Energia. A reunião buscou aproximar e unir esforços em torno do planejamento do setor de biocombustíveis, harmonizado aos compromissos brasileiros assumidos no Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Os representantes analisaram a agenda positiva das duas iniciativas que focam no desenvolvimento energético sustentável no Brasil, associada à vocação e à liderança mundial brasileira nas de políticas de baixo carbono para o setor de transportes. A sinergia dos dois programas levou a uma parceria entre o MME e o MRE. Na prática, a Plataforma para o Biofuturo vai permitir que as propostas do RenovaBio para o mercado interno tenham amplitude e sejam debatidas também no exterior. Ao mesmo tempo, o RenovaBio poderá beneficiar se das experiências e aprendizado de outros países, por meio do diálogo internacional. "Será uma união entre a política internacional com a política interna dos biocombustíveis", explica Miguel Ivan Lacerda, diretor do departamento de Biocombustíveis do MME. No dia 13 de dezembro, foi lançado oficialmente o RenovaBio, em evento no MME com a presença do Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e representantes dos diversos segmentos do etanol e biodiesel. Fonte: Assessoria de Comunicação Social / Ministério de Minas e Energia ( 3

4 Mudança das datas de início da alteração dos percentuais de biodiesel adicionado ao Biodiesel O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou, em reunião realizada no dia 14 de dezembro, a Resolução que estabelece nova data para início da vigência da mistura de biodiesel ao diesel, conforme cronograma previsto na lei / De acordo com a resolução, será antecipado para 1º de março de cada ano a data de início da vigência dos novos teores da adição obrigatória de biodiesel ao diesel. As datas são: 01/03/2017 início do B8; 01/03/2018 inicio do B9; e 01/03/2019 início do B10 O objetivo da medida é evitar a coexistência de dois diferentes percentuais da adição em um mesmo mês, dificultando a fiscalização. Fonte: Assessoria de Comunicação Social / Ministério de Minas e Energia ( A Comissão Mista de Mudanças Climáticas promoveu audiência pública para debater o incentivo ao uso de bioquerosene na aviação e as mudanças climáticas A Comissão Mista de Mudanças Climáticas promoveu audiência pública no dia 7 de dezembro para debater o tema Bioquerosene e as Mudanças Climáticas. O uso de bioquerosene na aviação se apresenta como um dos cinco pilares propostos pela Organização da Aviação Civil Internacional OACI para reduzir o impacto de emissões no setor. Os outros pilares são melhorias operacionais, melhorias aerodinâmicas, investimentos em infraestrutura e medidas econômicas de compensação. O bioquerosene diminui a emissão de gases do efeito estufa por meio do sequestro de carbono na fase de crescimento das plantas. Na oportunidade, o Diretor de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Miguel Ivan Lacerda de Oliveira, reforçou a importância do uso de biocombustíveis na aviação para o cumprimento do compromisso brasileiro na COP21. Destacou ainda que o BioQAV é a única alternativa aos combustíveis fósseis na aviação em escala comercial no horizonte até O bioqueresene pode ser fabricado a partir de óleos vegetais e de matérias primas que produzem o etanol, como a cana de açúcar, o que coloca o Brasil em posição de destaque para a sua produção, por ser o segundo maior produtor mundial de biocombustíveis. Fonte: Elaboração própria. 4

5 Finlândia adota meta de 30% de biocombustíveis até 2030 Cerca de um terço da energia consumida pelos finlandeses terá que vir de biocombustíveis até A meta faz parte da nova Estratégia Nacional de Energia e Clima que foi divulgada por Helsinque no dia 24 de novembro. O documento divulgado pelo Ministério de Assuntos Econômicos e Emprego do país europeu detalha os passos que serão tomados pelos finlandeses para o cumprimento tanto das metas climáticas estabelecidas tanto pela União Europeia (UE) quanto das assumidas como parte do Acordo Climático de Paris. A meta geral é que mais da metade da energia primária do país venha de fontes renováveis já na próxima década, com o país zerando as emissões de gás carbônico até meados deste século. Transportes Uma parte importante desse esforço virá do setor de transportes rodoviários, no qual os biocombustíveis deverão ocupar 30% da matriz nos próximos 15 anos. O país investirá na eletrificação de sua frota a expectativa é chegar a 250 mil veículos elétricos até o final do período. Com isso, o país espera reduzir pela metade as importações de derivados do petróleo. O governo pretende criar incentivos fiscais para alavancar investimentos na produção de biocombustíveis especialmente os de segunda geração a partir de resíduos. A Finlândia é um grande produtor de madeira e de produtos florestais e já vem investindo há algum tempo para diversificar a produção de sua indústria madeireira. O plano ainda não é definitivo. A estratégia será analisada pelo parlamento. Fonte: BiodieselBR Noruega vai elevar para 20% as misturas de biocombustíveis A Noruega quer aumentar a mistura de biocombustíveis dentro dos próximos anos. A ideia que está sendo analisada como parte da proposta do orçamento norueguês para o ano que vem é que os biocombustíveis passem a representar 20% dos combustíveis até Hoje, o país exige a adição de 4% de biodiesel ao óleo diesel mineral. Contudo, a regra do mercado é o uso de B5, com misturas até B7 disponíveis nos postos de combustíveis. Além da determinação, o governo de Oslo também pretende aumentar os impostos sobre os combustíveis fósseis. Fonte: BiodieselBR Divulgação dos resultados do Censo Varietal IAC 2016 Um dos principais fatores que impactam no desempenho do setor sucroenergético são a quantidade e a qualidade da cana de açúcar disponível para processamento nas indústrias. O Instituto Agronômico IAC, ligado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, divulgou o Censo Varietal IAC 2016, cujo objetivo é levantar informações sobre as áreas produtoras de cana de açúcar, incluindo usinas, destilarias e associações de fornecedores do país. Os dados foram pesquisados junto a 217 unidades de produção, 5

6 situadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Tocantins e Espírito Santo. O Programa Cana IAC levantou quais são as variedades plantadas em 6,1 milhões de hectares na região Centro Sul do Brasil. A coleta de informações possibilita a identificação da distribuição de variedades e a adoção de estratégias que ampliem, por exemplo, a segurança biológica em áreas canavieiras e o estímulo a adoção de novas tecnologias varietais de maneira mais dinâmica. A diversidade varietal é estratégica para garantir a segurança biológica e evitar que, em caso do ataque de praga ou doença severa, grande parte do canavial seja atingida. O resultado mostrou que a variedade predominante na região Centro Sul, especialmente no Paraná e Mato Grosso do Sul, é a RB867515, lançada no final da década de 90 e desenvolvida, portanto, no período prémecanização de colheita e de plantio. A variedade, desenvolvida pela Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), ocupa 27% da área recenseada. O censo mostrou também que novas variedades estão sendo incorporadas. A RB vem perdendo concentração, o que significa que a diversificação genética e que materiais mais modernos estão entrando nos campos. A área plantada com a RB apresenta queda de 11%. A segunda mais cultivada e colhida, a RB966928, também da Ridesa, reúne 9% da área no Centro Sul e teve 4% do aumento do plantio durante o levantamento, feito pelo IAC entre maio e novembro de As regiões do Oeste Paulista, Paraná e Mato Grosso têm as maiores concentrações de variedades. O Censo Varietal IAC também levantou a intenção de plantio para 2017 em 517 mil hectares que serão instalados no próximo ano. O trabalho identificou que há espaço para variedades mais modernas e mais produtivas que aumentariam a rentabilidade dos canaviais. Estudos indicam que as variedades mais modernas produzem mais por hectare em torno de 15 toneladas, o que levaria a produção acima das 100 toneladas por hectare. As regiões de Ribeirão Preto e Piracicaba, no interior paulista, apresentam maior diversidade genética em suas áreas de cultivo, e o mesmo comportamento é previsto nestas localidades para o próximo ano, nas novas áreas a serem instaladas. Fonte: Instituto Agronômico IAC 6

7 BIODIESEL Biodiesel: Produção Acumulada e Mensal Dados divulgados pela ANP mostram que a produção de biodiesel, em outubro de 2016, foi de 351 mil m³. No acumulado do ano, a produção atingiu mil m³, um decréscimo de 3,4% em relação ao mesmo período de 2015 (3.306 mil m³). Abaixo, são apresentadas, para os períodos de mistura B5 (até junho de 2014), B6 (julho até outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014), a produção acumulada anual e, posteriormente, a produção mensal, com a variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior. Biodiesel: Capacidade Instalada A capacidade instalada autorizada a operar comercialmente em outubro de 2016 ficou em mil m³/ano (609 mil m³/mês). Dessa capacidade, 92% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. 7

8 Em outubro, havia 48 unidades aptas a operar comercialmente, do ponto de vista legal e regulatório, com uma capacidade média instalada de 152 mil m³/ano (423 m³/dia). Dessas, 37 detinham o Selo Combustível Social. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/10/

9 Biodiesel: Atos Normativos, Autorizações de Produtores e o endereço eletrônico para o Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP Atos Normativos Aviso de Homologação ANP nº 05/ Leilão de Biodiesel (L51), biodiesel para o 6º bi/2016. Produtores Autorização ANP de Construção nº 606/2016 (Granol GO, ampliação da capacidade de m³/d para m³/d); Boletim Mensal do Biodiesel emitido pela ANP (endereço eletrônico) > Biocombustíveis > Biodiesel > Boletim Mensal do Biodiesel (link). Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços no produtor de biodiesel (B100) e de diesel, na mesma base de comparação (com PIS/Cofins e CIDE, sem ICMS). Em outubro de 2016, o preço médio do biodiesel no produtor foi de R$ 2,40, sendo 17,7% superior à média do diesel (R$ 2,04). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 9

10 No mês de outubro, o preço médio de venda da mistura ao consumidor, na época com B7, apresentou variação em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve decréscimo de 0,5%. A margem bruta de revenda da mistura registrou acréscimo de 13,4%. Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP para atender a demanda obrigatória de B5 (até junho de 2014), B6 (de julho a outubro de 2014) e B7 (a partir de novembro de 2014). 10

11 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é de 90% a 110% na média do leilão, atualmente bimestral. Em outubro, a performance ficou em 87%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. Em seguida, são apresentadas as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 11

12 No gráfico a seguir, estão as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, têm se as cotações do sebo bovino. O gráfico a seguir mostra a variação acumulada do óleo e do grão de soja, com referência a janeiro de

13 No gráfico a seguir, estão as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matériasprimas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. Comparados no gráfico abaixo, estão a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP e os de outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 13

14 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Em 2016, no acumulado até o mês de setembro, a participação das três principais matériasprimas foi: 77,9% soja, 15,8% gordura bovina e 0,9% algodão. Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em setembro de 2016, apresentou a seguinte distribuição: 46,1% Sul, 40,7% Centro Oeste, 4,6% Sudeste, 8,5% Nordeste e 0,2 Norte. 14

15 Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B7) A ANP analisou amostras da mistura B7 comercializada no mês de outubro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 49,0 % do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados Em 2015, o Brasil foi o segundo maior consumidor mundial de biodiesel (3,9 milhões de m³), atrás somente dos Estados Unidos (5,6 milhões de m³). Em 2015, o consumo brasileiro ficou em 3,9 milhões de m³. 15

16 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL De acordo com o segundo levantamento da safra 2016/2017 realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a previsão de moagem de cana para essa safra é de 665,59 mil toneladas, 0,9% inferior à primeira estimativa, realizada em abril de 2016 (691 mil de toneladas). A moagem de cana de açúcar, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), fechou o mês de outubro com um volume total de 556 milhões de toneladas, relativas à safra 2016/17. O gráfico a seguir mostra a comparação do cronograma de moagem esperado, de acordo com a previsão de moagem total de cana de açúcar feita pela CONAB, com a moagem realizada. De acordo com o MAPA, em outubro, a produção de etanol foi de 2,98 bilhões de litros, 3% menor que a produção do ano anterior. Destaque para a produção de anidro que foi de 1,3 bilhão de litros, aumento de 3,8% em relação à safra anterior. Já a produção de hidratado foi de 1,6 bilhões de litros. Em outubro, o consumo de etanol foi de 2,1 bilhões de litros, sendo 0,9 bilhão de litros de anidro e 1,2 bilhão de litros de hidratado. Em 2016, já foram consumidos 21,8 bilhões de litros de etanol. 16

17 Etanol: Exportações e Importações Em outubro, as exportações brasileiras de etanol somaram 65,6 milhões de litros, o que representa uma redução de 55% em relação ao mês anterior. Nesse mesmo mês, o preço médio (FOB) das exportações por litro do combustível foi de US$ 0,58. O volume importado foi de aproximadamente 71 milhões litros, a um custo total de aproximadamente US$ 39 milhões. No acumulado entre janeiro e outubro, as exportações totalizaram 1,68 milhão de litros, 30% maiores que o realizado no ano passado. Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves, em novembro de 2016, foi de 173 mil, volume aproximadamente 12,1% menor que o do mês anterior e 8,3% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse total, os carros flex fuel representaram 88,3%, os carros exclusivamente movidos à gasolina, 3,7% e os carros a diesel, 7,9%. 17

18 Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços O preço médio do etanol hidratado no produtor, em novembro, sem tributos, teve uma média de R$ 1,86/litro. Os dois produtos continuam com preços mais elevados que os praticados no mesmo mês do ano, o anidro 5% e o hidratado 8%. O acompanhamento dos preços semanais realizado pela ESALQ refere se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados nos contratos. 18

19 Etanol: Margens de Comercialização 19

20 Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a Nenhuma capital apresentou paridade de preços no varejo abaixo dos 70% (valor que, do ponto de vista econômico, torna o consumo de hidratado mais vantajoso em relação à gasolina). Fato que demonstra a redução dos estoques de hidratado. 20

21 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol No mês de outubro, o açúcar no mercado internacional teve uma nova alta dentro da sua expressiva tendência de alta. O preço médio do açúcar NY SB11 teve uma alta de 7% em relação ao mês anterior e o etanol hidratado, em dólar, aumentou de 5%. Enquanto a gasolina teve uma redução de 4% em relação ao mês anterior. Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de outubro. A não conformidade (NC) teor de etanol correspondeu a 76,0 % do total das não conformidades. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou 976 amostras de etanol hidratado no mês de outubro, das quais 20 apresentaram não conformidades. Na sua maioria, referem se à Soma de Massa Específica/Teor de álcool. 21

22 Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada das principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o petróleo tipo Brent e com o índice de inflação dado pelo IPCA, com referência a janeiro de

23 Biocombustíveis: Números do Setor em 2014 e 2015 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2014 e 2015) Etanol Biodiesel Produção (safras 2014/15 e 2015/16 milhões de m³) 28,6 30,4 n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 27,9 29,9 3,4 3,9 Consumo combustível (milhões de m³) 24,4 28,9 3,4 3,9 Exportações (milhões de m³) 1,3 1,7 0,04 0,01 Importações (milhões de m³) 0,4 0,5 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,19 1,35 1,96 2,17 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 B7 (2) (R$/L) 1,79 1,90 2,21 2,51 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 B7 (2) (R$/L) 2,43 2,60 2,51 2,82 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 7,5 7,3 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Biocombustíveis é feita gratuitamente por e mail. Os interessados em receber mensalmente essa publicação podem solicitar seu cadastramento na lista de distribuição por meio do envio de mensagem para o endereço bio@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio gas natural e combustiveisrenovaveis/publicacoes. Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Gustavo Luís de Souza Motta, Jéssica Guimarães Lopes, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Miguel Ivan Lacerda de Oliveira, Patricia Bragança Soares, Paulo Roberto M. F. Costa e Ricardo Borges Gomide. 23

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