Tabela 4.1: Produção de biocombustíveis no Brasil (litros)
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- Helena Teixeira Arantes
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1 Biocombustíveis Tamar Roitman / Fernanda Delgado A) Produção A produção de etanol anidro e hidratado em março/217 superou em 143,5% e 122%, respectivamente, a produção de fevereiro/217. A maior produção em março decorre da antecipação da colheita da nova safra (217/218), que tem início em abril. O mês de março é o último mês da safra de cana de açúcar da região Centro-Sul, que vai de abril a março, mas algumas usinas anteciparam a retomada das atividades, após o período de entressafra. De acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), que representa entidades da região Centro- Sul, no final do mês de março, 83 unidades produtoras estavam em operação, e até o final da primeira quinzena de abril, esse número deveria chegar a 181. Segundo a agência Reuters, apesar de uma aceleração natural dos trabalhos nesta época do ano, as empresas do Centro- Sul estão entrando em 217/18 em um ritmo mais lento de processamento do que o visto em 216/17. Em relação a março/216, a produção de etanol hidratado em março/217 apresentou queda de 44,5%, como resultado da perda de competitividade do biocombustível em relação à gasolina e da preferência dos produtores pela produção de açúcar, pela sua valorização no mercado internacional. Tabela 4.1: Produção de biocombustíveis no Brasil (litros) Biocombustível mar-17 mar-17/fev-17 mar-17/mar-16 Tendência 12 meses fev-17 mar-16 Etanol Anidro ,5% -2,2% Etanol Hidratado ,% -44,5% Biodiesel ,2% 3,5% Total ,7% -24,4% Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANP. 31
2 Gráfico 4.1 Produção mensal de etanol em mil litros Etanol Anidro Etanol Hidratado Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANP, 217 Como o mês de março encerrou a safra 216/217, faremos uma breve discussão sobre o seu desempenho, comparando-o ao de anos anteriores, e também apresentaremos algumas estimativas de produção da safra 217/218. É importante mencionar que o período de safra da região Norte-Nordeste varia de acordo com o estado produtor, enquanto a região Centro-Sul apresenta esse período definido de 1º de abril a 31 de março. O Gráfico 4.2 mostra um histórico da produção de canade-açúcar por região, onde se verifica que o desempenho da safra 216/217 foi 2,2% inferior à safra anterior e, segundo valores estimados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 217/218, esta será,6% inferior à de 216/217. A região Centro-Sul é responsável por mais de 9% da produção total no Brasil e registrou redução na moagem da safra 216/217. De acordo com a UNICA, a estimativa para uma safra ainda menor em 217/218 resulta, sobretudo, da ligeira retração na área disponível para a colheita e da diminuição esperada na produtividade agrícola do canavial a ser colhido no próximo ciclo. Gráfico 4.2 Produção de cana-de-açúcar por safra e por região /27 27/28 28/29 29/21 21/ / / / / /216 Centro-Sul Norte-Nordeste Brasil 216/ /218* Fonte: Elaboração própria a partir de dados da UNICA e Conab,
3 Do volume total de cana-de-açúcar processada em 216/217 na região Centro-Sul, 46,3% foram destinados à produção de açúcar, representando 5,6% a mais na comparação com a safra anterior, conforme mostra o Gráfico 4.3. Para a safra 217/218, a UNICA estima que o percentual destinado à produção de açúcar será ainda maior, chegando a 47%. Gráfico 4.3 Destinação da cana-de-açúcar na região Centro-Sul 217/218* 47,% 53,% 216/217 46,3% 53,7% 215/216 4,7% 59,3% 214/215 43,% 57,% 213/214 45,2% 54,8% 212/213 49,5% 5,5% 211/212 48,4% 51,6% 21/211 44,9% 55,1% 29/21 42,8% 57,2% 28/29 39,7% 6,3% 27/28 44,1% 55,9% 26/27 49,5% 5,5% açúcar etanol Fonte: Elaboração própria a partir de dados da UNICA, 217 O Gráfico 4.4 apresenta o histórico de produção de etanol por safra. A produção de etanol hidratado na safra 216/217 foi inferior à de 215/216 em decorrência de uma forte queda na sua demanda, provocada pela menor competitividade com os preços da gasolina e pela maior valorização do açúcar. A expectativa da Conab de redução da produção de etanol anidro e hidratado em 217/218 leva em consideração a projeção da destinação de uma parcela maior da moagem de cana para produção de açúcar. Gráfico 4.4 Produção de etanol por safra 9,8 8, 8,2 14,3 18,2 18,6 19,1 14,1 9,3 7,1 8,3 8,6 9,8 13,4 18,6 15,3 16,4 15,7 15,1 12,2 12,1 11,7 11,6 11,4 26/27 27/28 28/29 29/21 21/ / / / / / / /218* anidro hidratado Fonte: Elaboração própria a partir de dados da UNICA e Conab, 217UNICA,
4 A produção do biodiesel em março/217 foi 29% superior à produção de fevereiro/217 (vide Tabela 4.1), em decorrência do aumento do teor obrigatório de mistura, de 7% para 8%, no diesel mineral, que passou a vigorar no dia 1º de março. O 53º Leilão de Biodiesel da ANP, ocorrido em fevereiro de 217, envolveu a negociação de 622,1MMl (milhões de litros) de biodiesel, o que representa um aumento de 14% em relação ao volume adquirido no 52º Leilão (545,7MMl). A produção de março (334,5MMl) corresponde a 54% do volume arrematado no leilão, que visa garantir o abastecimento de biodiesel no mercado nacional durante os meses de março e abril. Gráfico 4.5 Produção mensal de biodiesel em mil litros mar/ abr/ mai/ ago/ out/ nov/ dez/ mar/ abr/ mai/ ago/ out/ nov/ dez/ mar/ Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANP, 217 O Gráfico 4.6 mostra que o setor vem atuando com uma capacidade instalada bem acima do nível de produção, sendo que em 216 a capacidade ociosa foi de 48%. Desde o início do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), o setor foi se preparando para um aumento gradual do mandato de mistura do biodiesel no diesel mineral, mas esse aumento ocorreu de forma mais lenta do que o crescimento da capacidade do setor. A adição de mais um ponto percentual na mistura obrigatória, estabelecida em março/217, vai contribuir para a redução da ociosidade, porém, devido à recessão econômica, a demanda pelo combustível fóssil tem sofrido redução, afetando também o setor de biodiesel. 34
5 Gráfico 4.6 Produção e Capacidade instalada de biodiesel em MMl Produção Produção Capacidade instalada Capacidade instalada Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANP e do MME, 217 B) Preços Os preços de etanol anidro e de etanol hidratado, em março/217, seguiram em queda, caindo 8% e 9%, respectivamente, em relação a fevereiro/217. O litro do etanol anidro foi cotado em R$ 1,67 e o do etanol hidratado foi cotado em R$ 1,52 (preços médios ao produtor, divulgados pela ESALQ). A queda de preços pode ser explicada pelo início de produção da nova safra e, também, pela existência de estoques da safra 216/217, que os produtores não querem carregar para o próximo mês, quando se espera um aumento de oferta do produto. Além disso, o alto volume de etanol importado gerou um aumento de oferta no mercado interno, pressionando ainda mais os preços de etanol. O preço do biodiesel, assim como o volume, decorreu da negociação realizada no 53º Leilão de Biodiesel da ANP, para os meses de janeiro de e fevereiro de 217, alcançando o preço médio de R$ 2,3 por litro, valor 18% inferior ao negociado no leilão anterior (R$ 2,81/l). Entre os motivos para os preços menores estão a safra recorde de soja, que barateou a matéria-prima, e, também, a capacidade ociosa da indústria. Gráfico 4.7 Preços de etanol e biodiesel em R$/l 3, Etanol Anidro Etanol Hidratado Biodiesel 2,5 2, 1,5 1,,5, Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ANP (biodiesel - posição FOB, com PIS/PASEP e COFINS, sem ICMS, valores médios dos leilões) e ESALQ (etanol - sem PIS/COFINS e sem ICMS, valores médios com base nos preços semanais),
6 C) Consumo O consumo de etanol anidro em março/217 foi 11% superior ao consumo do mês anterior e 6% superior ao do mês de março de 216. O aumento de demanda por combustível do ciclo Otto, entre 216 e 217, levou ao aumento de consumo de gasolina e, consequentemente, de etanol anidro. O preço do etanol hidratado, no entanto, não foi competitivo em relação ao combustível fóssil na maior parte do ano, fazendo com que o seu consumo caísse 11% entre março/217 e março/217. Devido à recente queda de preços do etanol hidratado, o seu consumo em março/217 foi 16% superior a fevereiro/217. O consumo de biodiesel, que vinha em uma trajetória de queda desde agosto/216 devido, principalmente, à queda da demanda por diesel, decorrente da recessão econômica, apresentou relevante recuperação no mês de março. O consumo do biocombustível em março/217 foi 37% superior ao de fevereiro/217 e quase 17% superior a fevereiro do ano anterior. O aumento do teor de mistura do biodiesel no diesel contribuiu para essa recuperação. Tabela 4.2: Consumo de biocombustíveis no Brasil (litros) Biocombustível mar-17 mar-17/fev-17 mar-17/mar-16 Tendência 12 meses fev-17 mar-16 Etanol Anidro ,3% 5,8% Etanol Hidratado ,3% -11,1% Biodiesel ,4% 16,7% Total ,9% -,5% Fonte: Elaboração própria a partir de dados da UNICA e ANP. Gráfico 4.8 Consumo mensal de etanol e biodiesel em mil litros Etanol Anidro Etanol Hidratado Biodiesel Etanol anidro e hidratado Biodiesel Fonte: Elaboração própria a partir de dados da UNICA e ANP,
7 D) Importação e Exportação de etanol O Brasil exportou, em março/217, quase 54 MMl de etanol, volume 11% inferior ao transacionado em fevereiro/217 e 74% inferior a março/216. As expectativas do mercado são de redução das exportações do biocombustível devido ao aumento do direcionamento do setor para a produção de açúcar. As importações, por outro lado, continuam a trajetória de crescimento, em decorrência dos baixos preços do etanol no mercado externo (principalmente nos Estados Unidos). Em março/217, o volume importado foi 13% superior ao de fevereiro/217 e 258% superior ao de março/216. O aumento das importações vem afetando os produtores nacionais, de forma que entidades do setor se manifestaram solicitando a taxação do produto importado, o que não ocorreu. No entanto, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu atender a outro pedido do setor sucroenergético, o de estabelecer para os importadores as mesmas regras de manutenção de estoque mínimo às quais os produtores se submetem. Tabela 4.3: Importação e exportação de etanol (litros). Etanol anidro mar-17 mar-17/fev-17 mar-17/mar-16 Tendência 12 meses fev-17 mar-16 Importação ,2% 257,6% Exportação ,7% -74,% Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ÚNICA e ANP Gráfico 4.9 Volumes de importação e exportação de etanol em mil litros Importação Exportação Fonte: Elaboração própria a partir de dados da ÚNICA e ANP,
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