APRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
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- Cristiana Aires Frade
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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 43 Julho/2011 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel 4 Produção e Capacidade 4 Atos Normativos 4 Localização de Unidades Produtoras Preços e Margens 5 Entregas dos Leilões 6 Preço das Matérias Primas 6 Participação das Matérias Primas 5 10 Produção Regional 10 Não Conformidade no Diesel B 11 Consumo Internacional 11 Etanol 11 Produção e Consumo 11 Exportação 12 Frota Flex Fluel 13 Preços e Margens 13 Paridade de Preços 14 Preços do Açúcar 15 Não Coformidade 16 Consumo Internacional 16 APRESENTAÇÃO Nesta edição, apresentamos informações e dados sobre produção e preços de biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: as políticas de fomento ao agronegócio; e nova estimativa da moagem de cana na região Centro Sul. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar mais transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Publicado em
2 DESTAQUES Políticas de Fomento ao Agronegócio O BNDES tem sido um importante agente financeiro do setor de biocombustíveis e tornou se um grande instrumento de apoio às politicas públicas do Governo Federal. Na edição anterior do Boletim, foi informado sobre a queda de 18% no desembolso do BNDES destinado ao Setor Sucroenergético no primeiro semestre de Dentro das expectativas do Banco para o ano, o recurso destinado ao Setor deverá atingir o patamar do valor realizado em 2009: R$ 6,0 bilhões a R$ 6,5 bilhões, retração que ficará entre 14% e 21% em relação a 2010 (R$ 7,6 bilhões). Esses investimentos incluem recursos para a parte agrícola, industrial (etanol e açúcar) e cogeração de energia. Nesta edição destaca se o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2011/12 (PAP), que integra a política agrícola adotada pelo Governo Federal para promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agrononegócio nacional. Nesse contexto estçai alguns programas de financiamento disponíveis ao Setor Agropecuário, com ênfase na produção de biocombustíveis, muitos deles, com a participação do próprio BNDES. O Plano Agrícola 2011/12 (PAP) aumentou em 7,2% o plano da safra e disponibiliza um total de R$107,2 bilhões para financiamento de operações de custeio, investimentos, comercialização e subvenção ao prêmio do seguro rural. Os recursos oferecidos dividem se em: a) custeio e comercialização: R$ 80,2 bilhões; b) investimento: R$ 20,5 bilhões, dos quais R$ 10,5 bilhões com fonte BNDES e BB; 3) linhas especiais: R$ 6,5 bilhões. Os principais programas de crédito para o setor de biocombustíveis são: (1) Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que disponibiliza R$ 3,15 bilhões a investimentos voltados a atividades agropecuárias que permitem a mitigação da emissão de gases de efeito estufa. Em ação vinculada ao PAP, o Governo Federal optou pelo aperfeiçoamento das medidas referentes ao ABC e incorporou o Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas (Propflora) e o Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa). O Programa ABC dará ao produtor condições de financiamento com taxas de juros de 5,5% ao ano e prazo de pagamento de até 15 anos; (2) Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota / Moderfrota Pronamp), que disponibiliza um total de recursos de R$ 1,5 bilhões. Os programas financiam a aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e equipamentos. O prazo de pagamento é de até 8 anos e a taxa de juros é de 9,5% ao ano para as operações do Moderfrota e 7,5% ao ano para as operações do Moderfrota Pronamp; (3) Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra), que disponibiliza R$ 1,0 bilhão ao financiamento de armazéns destinados a insumos agrícolas e de galpões para a guarda de colheitadeiras, tratores e implementos agrícolas. Nessas operações a taxa de juros de 6,75% ao ano e prazo de pagamento de até 12 anos; (4) Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que foca recursos ao médio produtor, às cooperativas e aos investimentos em armazenagem. O Pronamp terá 48,2% mais recursos que o estipulado na versão da safra 2010/11. No ciclo 2011/12, o Programa coloca a disposição dos produtores R$ 8,3 bilhões para crédito de custeio e investimento, com taxas de juros de 6,25% e até oito anos para pagamento, no caso de operações de investimento. Na atual versão os limites de renda, de custeio e de investimento foram ampliados para enquadramento no Programa. (5) As cooperativas agrícolas também têm recursos disponíveis pelo Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), cujo limite de crédito por cooperativa subiu de R$ 50 para R$ 60 milhões na atual safra. Esse limite pode ser ampliado até R$ 200 milhões quando destinados à instalação, à ampliação e à modernização de unidades industriais para produção de biocombustíveis e açúcar. O Programa disponibiliza um total de 2
3 recursos de R$ 2 milhões, a juros de 6,75% ao ano e um prazo máximo de pagamento de 12 anos, já inclusa a carência de 3 anos; (6) Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap Agro), queconta com recursos direcionados às cooperativas. Nesta safra, R$ 2 bilhões foram alocados para o Programa (capital de giro e integralização de cotas partes e saneamento financeiro). Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ( e Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social BNDES ( Nova estimativa da moagem de cana na região Centro Sul No dia 11 de agosto, a União da Indústria da Cana de Açúcar (UNICA) revisou a estimativa de moagem de cana de açúcar para a safra 2011/12 da região Centro sul, divulgada em julho último (em destaque no Boletim DCR junho 2011). Estima que 51,4% da cana terá destino a produção de etanol. A nova projeção aponta para uma moagem de 510 milhões de toneladas, redução de 4,4% em relação ao estimado no mês anterior (533,5 milhões de toneladas) e queda de 8,4% sobre o valor final da safra 2010/2011 (556,9 milhões de toneladas). De acordo com a entidade, a geada e o florescimento da cana impactaram a produtividade agrícola, com maior intensidade do que previsto anteriormente. No acumulado da safra, até julho, a produtividade agrícola caiu 20,2% em relação ao mesmo período da safra anterior, ou seja, saiu de 92,8 para 74,1 toneladas de cana por hectare. A qualidade da matéria prima, medida em termos de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), teve leve redução: passou de 135,7 kg para 135,10 kg de ATR por tonelada de cana. O impacto na qualidade e no volume da matéria prima disponível reduzirá em 6,8% o volume de etanol e 2,5% do volume de açúcar, em relação à estimativa anterior. Isso significa que a produção de etanol terá uma redução de 1,5 bilhão de litros (queda de 17,2%). O impacto na produção de açúcar ocasionará a redução de 1,2 milhão de toneladas. Dos 21,0 bilhões de litros de etanol que serão produzidos na safra, 12,9 serão de hidratado e 8,1 de anidro. Fonte: União da Indústria de Cana de Açúcar ÚNICA. Errata/Esclarecimento: Produção de Biocombustíveis por Continente em 2010 Na edição do último Boletim (Nº 42 Junho/2011), no destaque Brasil é o 2º maior produtor mundial de biodiesel, foram apresentados dados considerando somente a fonte F.O.Licht. no gráfico Produção de Biocombustíveis por Continente em Por essa razão, a América do Sul apareceu com uma produção de etanol 26,96 milhões de m³, de acordo com essa fonte. Ressalva se, todavia, que apenas a produção brasileira foi 28 milhões de m³ em 2010, observados os dados oficiais do governo brasileiro (fonte: Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento). O gráfico corrigido, considerando se as fontes MAPA para Brasil, EIA para os Estados Unidos e F.O.Licht. para os demais países. 3
4 BIODIESEL Biodiesel: Evolução da Produção e da Capacidade Produtiva Mensais Em julho de 2011, dados preliminares, com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP e leilões de estoques, mostram que a produção estimada no mês foi 218 mil m³. No acumulado no ano, entre janeiro e junho, acrescido da estimativa para junho, a produção atingiu mil m³, um aumento médio de 5% em relação no mesmo período de 2010 (1.340 mil m³). A capacidade instalada, em julho de 2011, manteve se em mil m³/ano (486 mil m³/mês). Dessa capacidade, 82% são referentes às empresas detentoras do Selo Combustível Social. Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores em Junho Atos Normativos Portaria MME no 469/2011, que define as diretrizes específicas para o Leilão de Compra de Biodiesel para o suprimento durante o quarto trimestre de 2011; Produtores Autorizações de Construção ANP n os 330/2011 (De Paula/RO capacidade de 50 m 3 /d) e 334/2011 (Pontencial/PR capacidade de 477 m 3 /d); Autorização de Ampliação da Operação ANP n o 468/2011 (ADM/MT capacidade de m 3 /d). 4
5 Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 31/07/2011 Biodiesel: Evolução de Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 5
6 No mês de julho, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor não apresentou variação significativa, na média nacional, em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), o aumento médio foi 0,1%. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou um decréscimo de 1,0%. É importante lembrar que esta margem é calculada pela diferença entre o preço de venda ao consumidor final e o preço de aquisição do produto pelo posto revendedor. Representa, em tese, a lucratividade bruta do posto revendedor por cada litro de combustível comercializado. Biodiesel: Evolução das Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico abaixo apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque. Mostrase, também, a demanda de biodiesel estimada. 6
7 O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média trimestral. Em julho, primeiro mês das entregas do 22º Leilão, a performance média ficou em 95%. Biodiesel: Evolução dos Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução histórica do preço da soja em grão em São Paulo, Bahia e Mato Grosso. Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. 7
8 No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja. Observou se, principalmente em 2009, a desvalorização relativa do óleo em relação ao grão de soja. Desde março de 2011, as variações acumuladas do óleo de soja apresenta tendência de queda, enquanto o grão apresentou queda seguida de ligeira recuperação. 8
9 No próximo gráfico, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. 9
10 As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Evolução da Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. No mês de maio, a participação das três principais matérias primas foi: 83,8% (soja), 13,4% (gordura bovina) e 0,9% (algodão). Biodiesel: Evolução da Distribuição Regional da Produção A produção regional, em junho de 2011, apresentou a seguinte disribuição: 33,1% (Centro Oeste), 44,3% (Sul), 12,2% (Sudeste), 6,4% (Nordeste) e 4,0% (Norte). 10
11 Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel B5 Biodiesel: Evolução do Consumo em Países Selecionados ETANOL Etanol: Evolução da Produção e Consumo Mensais A produção de etanol anidro está em alta expressiva na Safra 2011/2012. Até junho, foram produzidos 2,45 milhões de m 3. Enquanto o acumulado da produção de anidro cresceu 13,5% em relação à safra anterior, a produção de hidratado caiu 33,6% no período. O acumulado da produção de açúcar também teve queda, cerca de 18%. De acordo com os produtores, a safra 2011/2012 acumula atraso na moagem de cana deaçúcar da ordem de 40 milhões de toneladas (o equivalente à moagem de uma quinzena). 11
12 Em junho, o consumo de etanol carburante apresentou recuperação em relação aos três meses anteriores, quando houve uma forte retração devido a alta dos preços do hidratado. Tanto o consumo de hidratado quanto de anidro cresceram cerca de 30% no último mês. Como anunciado na edição anterior, para o período de maio/11 a abril/12, estima se que a demanda energética para o ciclo Otto será de aproximadamente 45 milhões de m³ de gasolina equivalente. Etanol: Evolução das Exportações Em junho, as exportações brasileiras de etanol foram de 248,2 mil m 3. O preço médio (FOB), em julho, teve uma leve queda em relação ao mês anterior, US$ 0,69/litro. Os principais destinos, em julho, foram Japão (37,5 mil m 3 ), EUA (36,0 mil m 3 ) e El Salvador (31,8 mil m 3 ). De janeiro a julho, foram exportados 702,8 mil m 3 de etanol, uma queda de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações para o mercado norte americano, neste ano, de forma direta e indireta (via CBI CAFTA), totalizaram 296,0 mil m 3, 39% superior ao mesmo período do ano anterior. As importações brasileiras de etanol, em julho, somaram 47,0 mil m 3 de etanol. Os Estados Unidos foram o principal fornecedor desse etanol. O preço médio (FOB) das importações foi de US$ 0,72/litro. As importações de etanol totalizam 477 mil m 3 no primeiro semestre deste ano. Apesar do aumento das importações de etanol, a balança comercial encontra se positiva em US$201 milhões, um volume de cerca de 317 mil m 3. 12
13 Etanol: Evolução da Frota Flex Fuel O licenciamento de veículos leves em julho de 2011 teve um aumento de 1% em relação a julho de 2010, com 287,9 mil unidades. Desse total, os carros flex fuel representaram 83%. Em julho, o setor automotivo alcançou a marca de 14,1 milhões de veículos flex fuel licenciados desde 2003 e a participação estimada na frota total de veículos leves é de 44%. No entanto, ressalta se o aumento da participação dos veículos à gasolina, devido ao aumento significativo, nos últimos meses, do licenciamento de veículos importados. Etanol: Evolução dos Preços do Etanol Hidratado Etanol: Evolução das Margens de Comercialização do Etanol Hidratado 13
14 Etanol: Evolução de Preços de Anidro e Hidratado no Produtor (Centro Sul) Mesmo no perído da safra, o preço do etanol anidro voltou a aumentar diante da perspectiva de uma oferta de etanol reduzida. O preço do anidro no produtor, em julho, teve uma alta de 6% em relação a junho, atingindo o valor médio de R$ 1,30/litro. Já o etanol hidratado teve uma leve alta de 2%, atingindo o valor médio de R$ 1,14/litro. Comparado aos preços de julho de 2010, hoje, o anidro está 39% maior e o hidratado 40% maior. Etanol: Evolução Histórica da Paridade de Preços 14
15 Etanol: Paridade de Preço Semana de a Diante de uma perpectiva de restrição na oferta de etanol, a paridade de preços, na última semana de julho de 2011, não favoreceu o consumo de etanol hidratado em veículos flex fuel nas capitais das regiões norte, nordeste e sul. Destaque para as cidades de São Paulo, Cuiabá, Palmas, Curitiba e Goiânia, que tiveram paridade abaixo de 70% e a cidade de Boa Vista que teve paridade acima de 90%. Etanol: Evolução de Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em julho, o preço do açúcar apresentou uma segunda alta consecutiva e teve um aumento de 15% em relação ao mês anterior, alcançando o valor aproximado de US$ 665/ton. O preço do açúcar está 72% maior que o praticado em julho de O preço do anidro se mantém em patamar superior ao da gasolina na refinaria e está 39% maior que o praticado no mesmo período do ano anterior. O Petróleo tipo Brent apresentou pequena alta e permanece em um patamar superior ao da gasolina nas refinarias brasileiras. 15
16 Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de julho. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 30,5% do total das não conformidades. Em junho, o teor de etanol na gasolina representou 38,0%. Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de julho, das quais 118 apresentaram não conformidades, representando 2,7%. A maioria das não conformidades se refere ao teor alcoólico fora das especificações da ANP. Etanol: Evolução do Consumo em Países Selecionados 16
17 Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Henrique Soares Vieira Magalhães, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos e Ricardo Borges Gomide. 17
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