Carlos Alberto de Oliveira (Taubaté) Marlene Silva Sardinha Gurpilhares (Lorena) Jeane Lucas (Lorena)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Carlos Alberto de Oliveira (Taubaté) Marlene Silva Sardinha Gurpilhares (Lorena) Jeane Lucas (Lorena)"

Transcrição

1 Carlos Alberto de Oliveira (Taubaté) Marlene Silva Sardinha Gurpilhares (Lorena) Jeane Lucas (Lorena) Os sentidos do sentido, a metalinguagem e a formação de professores 1 - Introdução Interessa-nos o estudo da Língua Portuguesa. Interessa-nos, ainda, o processo de ensino-aprendizagem desta nossa língua, especialmente, os óbices que se apresentam no processo de formação de professores de Língua Portuguesa. Não entraremos, neste trabalho, na discussão que vige sobre políticas públicas, especialmente as educacionais. Tentaremos apresentar de modo bem sucinto um tipo de dificuldade (digamos, «didático-pedagógica») que se apresenta e que concerne à (uma possível má) formação de professores de Língua Portuguesa (para o Ensino Fundamental e Médio). Um ponto dessa dificuldade é a inadequação (quando não omissão) das gramáticas normativas em tratar de Semântica e Pragmática, o que pode ser observado, por exemplo, em Bechara (2005), em Rocha Lima (2008), e em Cunha e Cintra (2007). Em decorrência, os manuais didáticos (que seguem religiosa e canonicamente os gramáticos normativos) abordam muito pouco, ou nada, sobre semântica e pragmática, deixando o professor de Ensino Fundamental e Médio sem uma diretriz segura sobre o assunto. Um outro ponto é a prática disciplinar, murada, estanque que vigora no ensino da língua materna. Esta prática é a força motriz para um desvio de ótica, do qual decorre a percepção subliminar de que a língua é composta de dois módulos: morfologia e sintaxe. Mais um ponto: o do uso de metalinguagem. É um truísmo dizer que, no ensino sobre e da língua materna, a metalinguagem é a própria língua materna. No entanto e geralmente, o enfoque para tal é, na formação do professor de língua materna, de que a metalinguagem seja apenas um

2 componente da teoria da comunicação, sem vínculo com a prática de sala de aula. Para este trabalho, derivamos duas perguntas, que por estarem mescladas com questão metalingüística e com a citada inadequação das gramáticas normativas, nortearão o item seguinte: Qual o significado 1 de «significado»? Qual o sentido 1 de «sentido»? 2 - Os sentidos do sentido Preâmbulo Examinemos a concepção do sentido, numa incursão histórica, à luz do pensamento lingüístico vigente nos contextos sócio-históricos respectivos. Partimos do pressuposto que o mundo se constitui de entidades que significam. E a pergunta crucial que emerge daí é: «o quê significa o quê?». A resposta vem, necessariamente, através da(s) linguagem(s), de uma maneira geral: se ouvimos uma música, o sentido nos chega pelos acordes musicais, que impressionam nossa audição; se observamos uma pintura, o sentido vem a partir da nossa percepção visual; se lemos um poema, são as palavras, a sua estruturação na oração e no texto, que nos transmitem o sentido. E assim sucessivamente. E o estudo de todas essas linguagens constitui o objeto da Semiótica. Mas esse trabalho fica limitado a uma abordagem exclusiva do campo da lingüística, ou seja, da linguagem verbal. Prosseguindo nossa incursão, acrescentamos outro ingrediente importantíssimo para atingirmos nosso objetivo: a relação triádica, na qual o sentido se sustenta o referente, o significante e o significado (ou conceito, ou sentido). Trata-se de uma relação absolutamente necessária, pois não existe sentido sem que haja um referente (aqui considerado como qualquer entidade do mundo), um suporte (lingüístico, nesse caso) e o sentido que emerge dessa relação. Ocorre que, essa relação, dependendo das teorias lingüísticas vigentes, nem sempre foi muito amistosa, principalmente no que concerne à inclusão e/ou exclusão do referente. 1 Não há consenso entre os especialistas quanto ao emprego dos termos: sentido, significado e significação. Dessa forma, optamos por utilizar «sentido», como sinônimo dos outros dois.

3 É nesse contexto que essa pesquisa se desenvolve: examinar as diversas concepções do sentido, considerando-se a relação: referente, significante e significado, à luz do pensamento lingüístico de cada período sócio-histórico. Do exposto, concluímos que um aspecto que precisa ser destacado e tratado com especial atenção é o processo de categorização e recategorização do referente, dadas as conseqüências advindas desse procedimento para a construção do sentido. Sendo assim, abordaremos a concepção do sentido desde a Antigüidade até nossos dias. p A questão de saber como a língua refere o mundo é fundamental para uma discussão sobre a construção do sentido. Uma concepção que se sobrepôs por muitos e muitos anos é a idéia segundo a qual a língua é um sistema de etiquetas que se ajustam mais ou menos às coisas, quer dizer, existe uma relação de correspondência entre as palavras e as coisas, correspondência dada, preexistente. Para Mondada e Dubois (2003), Esta perspectiva se exprime através das metáforas do espelho e do reflexo e, mais recentemente, do mapeamento, que se referem todas a uma concepção especular do saber e do discurso, considerada como uma representação adequada da realidade. (Mondada e Dubois 2003: 18) Vários níveis de analise da linguagem refletem esse pensamento: a sintaxe teria como função cartografar a ordem natural do mundo, as gramáticas deveriam corresponder a uma lógica profunda subjacente à língua e destinadas a capturar a estrutura do mundo. Ainda, para Mondada e Dubois (2003), Este ponto de vista pressupõe que um mundo autônomo já discretizado em objetos ou «entidades» existe independentemente de qualquer sujeito que se refira a ele, e que as representações lingüísticas são instruções que devem se ajustar adequadamente a este mundo. (Mondada e Dubois 2003: 19) Em outras palavras, essa visão pressupõe a estruturação do mundo em categorias previamente constituídas nas próprias coisas. Essa hipótese leva a uma teoria escorada no referente externo à linguagem, ou seja, nas próprias coisas. As línguas naturais tornam-se nomenclaturas apensas às coisas de um mundo preliminarmente discretizado, recortado. Essa concepção leva a um conceito do sentido, baseado em pressupostos

4 filosóficos. Se a língua reflete conceitos situados fora dela e pré-concebidos, significa que tais conceitos são universais, logo imutáveis para qualquer ser humano. Sendo os conceitos garantidos pelas coisas do mundo (referentes), conclui-se que o mundo é o mesmo para todos. É lícito afirmar, por exemplo, que a verdade é uma só para todos. Na relação triádica, visualizada por Rastier (1990 apud Pietroforte e Lopes 2003: 114), no triângulo que se segue, é possível observar o papel do referente na construção do sentido, pois os conceitos são garantidos pelas coisas do mundo. que Ilustração 1. Fonte Rastier (1990 apud Pietroforte e Lopes 2003: 114) Pietroforte e Lopes (2003) reiteram esse ponto de vista ao afirmarem A questão do significado daquilo que se diz constitui uma interrogação permanente dos estudos sobre a linguagem desde seus primórdios. Essa reflexão pode ser vista historicamente sob a forma de oscilações entre os 3 vértices do triângulo de Rastier. (Pietroforte e Lopes 2003: 114) A concepção que acabamos de expor, segundo a qual as coisas do mundo são as mesmas para todo observador e já vêm discretizadas, atravessou séculos, desde a Antigüidade Clássica, passando pela Idade Média e chegando até a virada entre os séculos XIX e XX com Ferdinand de Saussure. Assim, na Antiguidade Clássica [...] surgem as diretrizes essenciais do tratamento da linguagem que até hoje se encontram nos estudos semânticos tradicionais. (Marques 1996: 26).

5 As línguas eram concebidas como repertório de palavras, ou como reflexo da realidade e instrumento de conhecimento dessa realidade, o que dá margem a duas interpretações do sentido: a) cada palavra da língua nomeia uma entidade, o significado de uma palavra é a coisa que ela nomeia; b) as palavras são espelho da realidade e, em suas relações com as entidades que nomeiam é possível distinguir uma parte conceitual. Ou seja, as palavras significam mediante conceitos: a realidade (referente) é apreendida sensorialmente, configurando-se, mentalmente os conceitos, que são expressos pelas palavras. Conclui-se daí que os conceitos são universais, e a pedra angular da produção do sentido é o referente. Nessa direção, os estóicos (séc. II a. C.) elaboraram uma teoria acerca da linguagem. A razão recebe as idéias mediante as sensações, a memória e a experiência. Daí nascem os conceitos que são expressos por palavras (proposições completas). Esses filósofos distinguiam três elementos no processo de significação: o significado; o signo e a coisa, que pode ser uma entidade física, uma ação, um acontecimento, hipótese esta já aventada por Platão e Aristóteles. A metáfora da «tábula rasa» explicita essa concepção: o espírito do homem é uma página em branco no momento do seu nascimento e é escrita pelas experiências sensoriais e intelectuais do homem, e a língua expressa essas experiências, ou seja, expressa o pensamento. Foram esses filósofos que deram mais atenção á língua. Isso porque achavam que a conduta correta consistia em viver em harmonia com a natureza, logo o conhecimento consistia em conformar nossas idéias com as coisas reais, das quais essas idéias devem ser a imagem. Segundo Lyons (1979: 08) uma distinção importante desses filósofos foi entre significante e significado. Mas não consideram a língua como reflexo da natureza, o que ocorria com os analogistas. Eles eram anomalistas, insistiam na falta de correspondência entre as palavras e as coisas. Portanto a relação entre o referente e o significante era convencional. Não era universal.

6 Já os filósofos alexandrinos (eram analogistas) acreditavam numa relação necessária entre referente e significante. Aristóteles era um deles. E a primeira concepção de signo lingüístico veio da Grécia, definido por esse filósofo como um som com significado estabelecido. Assim, por uma convenção estabelecida entre os homens. Já, para Platão, os signos são objetos do mundo real (coisas) que representam objetos do mundo ideal (idéias). Na verdade o referente estaria no mundo ideal. Até o presente momento, é lícito afirmar que no processo significativo, uma das questões relativas ao signo, e tema da longa tradição filosófica e lingüística, desde a Antigüidade, foi a questão da referência, ou a relação entre a palavra e o referente, conforme se vê na base do triângulo de Rastier, exposto anteriormente: palavra coisa. Na Idade Média, vemos florescer a filosofia escolástica, que conferiu todo o esplendor desse período. Sob a influência das obras recémdescobertas de Aristóteles e de outros filósofos gregos, as escolásticas tentaram reduzir todas as ciências, inclusive a Gramática, a uma série de proposições cuja verdade poderia ser demonstrada conclusivamente por dedução, partindo dos primeiros princípios. Tanto os escolásticos quanto os estóicos interessavam-se pela língua como instrumento de avaliação da realidade. Daí darem a máxima atenção ao significado, e muitas obras foram publicadas com o título De modis significandi. A Gramática cientifica ou especulativa (de speculum = espelho) tinha como tarefa descobrir os princípios pelos quais a palavra, como um signo, relacionava-se, de um lado, à inteligência humana e, de outro, à coisa que ela representava ou significava. (Lyons 1979: 15). Consideram-se esses princípios como universais. Segundo esses gramáticos, a palavra não representava diretamente a coisa, mas de uma determinada maneira ou modo: como substância, ação, qualidade, etc. Daí o substantivo, o verbo, o adjetivo. É a mesma concepção dos estóicos. A idéia de um mundo cartografado leva à idéia da universalidade dos conceitos, o que vem priorizar o referente no processo significativo.

7 O Renascimento pouco trouxe de novo quanto ao estudo do signo e sua contribuição para a construção do sentido. Para os renascentistas todo signo é signo de alguma coisa. A linguagem, portanto, seria um sistema racional de descrição da natureza, e seus signos seriam representações adequadas da realidade. (Bizzocchi 2000: 41). Prosseguindo surge Port-Royal. Elaborada no séc. XVII, tal Gramática de Port-Royal retoma os universais lingüísticos: As coisas têm uma realidade exterior, são concebidas de uma maneira única, universal, por todos os homens porque a razão também é a mesma para toda a humanidade. (Cardoso 2003: 23). Daí a preocupação com uma gramática que tenha um olhar universal, que seja geral e «razoada», que tenha as categorias gramaticais universais que expressam (significam) esse olhar e esse julgar universais. Com relação à referência, Port-Royal concebe a seguinte ordem de elementos: primeiro, a razão universal; depois o olhar da razão sobre as coisas do mundo; em terceiro lugar os objetos do pensamento resultantes desse olhar; finalmente, os signos da linguagem para significar o pensamento. Em outras palavras, o mundo se transforma em matéria mental para depois se transformar em matéria lingüística; mas nem toda matéria lingüística é matéria do mundo. Há uma diferença entre objeto do mundo e objeto do pensamento. O referente da linguagem é o objeto do pensamento. Esse pode existir sem aquele. Há palavra que não têm significado no mundo, fora de nós, como a palavra «não», que significa um objeto do pensamento que não existe no mundo. Nesse caso o referente da linguagem é o pensamento. Essa concepção de «língua», como representação do pensamento, consolida a tradição gramatical que se construiu desde Platão e se fundamentou no cartesianismo filosófico do séc. XVII. Acrescentando-se a razão universal e as categorias universais da gramática, ditadas pela razão, mais uma vez enfatizamos o papel do referente no processo significativo, mesmo sendo ele, em Port-Royal, o próprio pensamento. Concluindo essa primeira parte, reiteramos com Cardoso (2003) o que foi o assunto exposto até aqui.

8 [...] a tripartição, concebida pelos estóicos, atravessou os séculos... [...] Uma das questões relativas ao signo, e tema da tradição filosófica e lingüística desde a Antigüidade, foi a questão da referência, ou a relação entre a palavra e o referente. (Cardoso 2003: 10) No Estruturalismo clássico, Contra a idéia de que as coisas do mundo seriam as mesmas para todo observador e de que já viriam previamente discretizadas, bastando às línguas naturais colarlhes rótulos designativos, insurgiu-se Saussure, na virada entre os séculos XIX e XX. (Pietroforte 2003: 116). O vértice do triângulo intitulado «conceito» (Ilustração 1) passa a ser visto com preferência, a partir de seus ensinamentos, como o que ele chama de «significado». Este se liga ao vértice da «palavra», posição ocupada pela teoria saussuriana de «significante». A distinção entre o tradicional «conceito» e o «significado» está no caráter específico e relacional deste último: ao contrário dos conceitos da tradição lógica, considerados universais, os «significados» saussurianos, primeiro, só valem no interior de uma determinada língua; segundo, só se definem na relação com seus significantes, por um lado, e com os demais «significados» de sua classe, por outro. Percebe-se, a partir do exposto, a extradição do referente, o que parece ter sido a primeira solução encontrada por Saussure para escapar ao dilema da referência, e garantir a independência da língua com relação à realidade. É uma ruptura com toda a tradição lingüística e filosófica que afirmava que as palavras falam das coisas, que entre as palavras e as coisas existe um vínculo de representação e designação. A concepção saussuriana faz sentido, se se considerar a língua apenas enquanto produto, não enquanto processo, um produto herdado de gerações anteriores, justamente a proposta de Saussure. Sendo assim, não há por que manter o referente no signo. A relação entre o signo e a realidade já se encontra feita (um vínculo consagrado) estando a realidade já significada no significado. «Numa relação já feita, acabada, o referente passa a não ter qualquer pertinência teórica». (Cardoso 2003: 17). Nesta esteira de pensamento, é lícito afirmar que, rompe-se a tradição lógica, na qual os conceitos eram considerados universais, e o referente

9 fazia parte do processo significativo. Agora, com a extradição do referente, o sentido só se constrói a partir da relação entre os significantes, dentro de um determinada língua. Chegamos, então, à Lingüística Textual e o Referente Introdução: o texto como objeto de análise Com o advento da Lingüística Textual na década de 60, na Europa, especificamente na Alemanha, o objeto de estudo da Lingüística torna-se o texto. É um momento de ruptura com o paradigma estruturalista, que tinha como objeto de análise a palavra e a frase. Enquanto no estruturalismo a concepção do sentido estava vinculada ao nível da frase e da palavra, na nova abordagem busca-se o sentido do texto como um todo. O referente, por sua vez, passa a ocupar um lugar de destaque no processamento textual, visto que o sentido se constrói a partir da categorização e recategorização do referente. É o que passamos a expor. Para Fávero e Koch (2005), entre as causas que levaram os lingüistas a enveredar por este novo caminho estão as lacunas das gramáticas de frase no tratamento da correferência, as relações entre sentenças não ligadas por conjunções, a concordância dos tempos verbais, entre outras. Uma primeira hipótese para a resolução desse problema foi a análise transfrástica, ou seja, a análise das regularidades que transcendem os limites do enunciado; outra proposta foi a construção das gramáticas de texto. Interessa-nos, nesta pesquisa, o terceiro momento, no qual a preocupação passa a ser a investigação da constituição, do funcionamento, da produção e da compreensão dos textos em uso. Nessa perspectiva a noção de textualidade adquire fundamental importância. Introduzida por Beaugrande e Dressler (1981 apud Bentes 2001: 251), a textualidade abrange sete princípios: coesividade, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e intertextualidade. Interessa-nos, especificamente, a «coesividade», e, mais especificamente, a coesão referencial, por ter como objeto o «referente», aspecto importante para esse trabalho.

10 2.3 - Coesão Textual Em obra que se tornou clássica sobre o assunto, Halliday e Hasan (1976) apresentam o conceito de coesão textual, como um conceito semântico que se refere às relações de sentido existentes no interior do texto e que o definem como um texto. (Villela e Koch 2001: 464) Entre os fatores de coesão propostos por esses autores está a «referência», que será aqui considerada por ser pertinente a nossos objetivos. Para os mesmos autores, os elementos da referência não podem ser interpretados semanticamente, por si mesmos, mas remetem a outros itens do discurso necessários à sua interpretação. Assim, já é possível perceber o ressurgimento do «referente», numa abordagem tipicamente semântica, após ter sido excluído da Lingüística, pelo «estruturalismo» e ter tido papel importante nas teorias de base lógicofilosóficas. No processo significativo sua função é muito importante na abordagem filosófica da língua; é excluído no estruturalismo e ressurge, com todo vigor, na Lingüística Textual, como veremos. Os estudos da coesão textual proliferam-se a partir da introdução da Lingüística Textual. Neste trabalho fazemos uma incursão sobre o assunto, apenas o necessário para se perceber o papel do referente na construção do sentido. Num primeiro momento, como se observou, conforme afirma Koch (1998). [...] o referente é visto numa abordagem sintático-semântica. Podemos conceituar a coesão como o fenômeno que diz respeito ao modo como os elementos lingüísticos presentes na superfície textual se encontram interligados, por meio de recursos também lingüísticos, formando seqüências veiculadoras de sentidos. (Koch 1998: 35) (grifo nosso) Segundo Koch (1998), são duas as modalidades de coesão: a remissão e a seqüenciação. Conforme visto, interessa-nos a primeira modalidade.

11 A coesão por remissão pode desempenhar a função de reativação do referente e de sinalização textual. A reativação se faz por anáfora (elemento coesivo após o referente) e por catáfora (referente após elemento coesivo). Ex.: «Encontrei o menino. Ele estava bem.» (anáfora) «Só lhe desejo isto: seja feliz.» (catáfora) Os elementos de coesão, ou anáforas, representam-se, lingüisticamente, por: recurso de ordem gramatical: pronomes de terceira pessoa (retos e oblíquos) e os demais pronomes, numerais, advérbios pronominais, artigos definidos; recursos de ordem lexical, como sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos, descrições definidas, ou por elipses. Seguem-se alguns exemplos: «João entrou no quarto. Ali não a encontrou» «Havia três candidatos classificados. O primeiro não pôde assumir» «Ele é um assassino perigoso, o foragido.» (anáfora) (anáfora) (catáfora) Vê-se que o referente assume um papel importante, visto que a sua introdução e reativação são responsáveis pela coesão/coerência textuais O Contexto Enunciativo/Cognitivo Não demorou para que os lingüistas de texto sentissem a necessidade de ir além da abordagem sintático-semântica, já que o texto é a unidade básica de interação/comunicação humanas. Aos poucos a perspectiva pragmática vai se impondo. A Pragmática Lingüística volta-se para o estudo e a descrição das ações que os usuários da língua, em situações de interlocução, realizam através da linguagem, considerada como atividade intencional e social, visando a determinados fins. Mas apenas a incorporação dos interlocutores não é suficiente, pois eles vivem em sociedade, que tem suas convenções, normas de conduta que lhes impõem condições, lhes estabelece deveres e lhes limita a liberdade. Considere-se ainda que tudo ocorre numa determinada cultura, que tem tradições, usos e costumes, cujas rotinas devem ser obedecidas e perpetuadas.

12 Outro contexto, o cognitivo, considerado o mais importante, precisa ser levado em conta. para que a comunicação se efetue, é necessário que os interlocutores tenham seus contextos cognitivos, pelo menos, parcialmente, semelhantes. Cada um dos parceiros traz sua bagagem cognitiva, que, a cada momento é alterada, obrigando-os a se ajustarem a novos contextos. Para Villela e Koch (2001) é possível afirmar que o contexto cognitivo engloba os demais tipos de contexto, já que tanto o co-texto, como a situação de comunicação, bem como as ações comunicativas e interacionais realizadas pelos interlocutores passam a fazer parte do domínio cognitivo de cada um deles O Processo de Referenciação Todas essas posturas teóricas têm uma interferência direta na concepção e função do referente no processamento textual. O referente deixa de ser visto apenas numa abordagem sintáticosemântica, como proposto anteriormente, ele passa a ser considerado «objeto do discurso», numa abordagem pragmático-discursiva. Passamos da «referência» à «referenciação»: a referência deixa de ser uma relação de correspondência entre as palavras e as coisas, relação preexistente, ou seja, os referentes não mais espelham diretamente o mundo real. São construídos e reconstruídos no interior do próprio discurso, de acordo com a nossa percepção do mundo. Daí a proposta de substituir a noção de referência pela de «referenciação». Entende-se, portanto, a importância do processo de referenciação na construção do sentido do texto, visto que ele é responsável pela introdução e retomada dos referentes, bem como a introdução de novos. Passamos a alguns exemplos que mostram a importância do processo de referenciação na progressão textual. Em «No Nordeste brasileiro, eles têm as mais belas praias do mundo.» (Koch 2002: 86), o pronome «eles» remete a indivíduos não especificados no texto, mas inferíveis, pelo conhecimento cognitivo partilhado: os habitantes do Nordeste brasileiro. Em «Dois deputados estapearam-se ontem na sessão da Câmara. O escândalo repercutiu negativamente.», «O escândalo» não tem um referente pontual no texto, remete a uma pequena porção textual.

13 Em «Encontrei meu carro roubado. Os faróis estavam quebrados.», «Os faróis» não possuem referente pontual no texto, mas o sentido não fica comprometido, porque o conhecimento prévio do leitor possibilita a construção da coerência: ele sabe que todo carro tem faróis. Em «A rosa de Hiroshima», título de uma poesia de Vinicius de Morais. o referente não está no poema. Por meio dessa metáfora, o autor recupera o referente buscando informações no seu conhecimento prévio. Trata-se de uma recategorização metafórica do referente a bomba que foi atirada no Japão, índice presente na memória discursiva do leitor. Estes poucos exemplos nos permitem concluir que os referentes não mais são considerados objetos do mundo, pré-existentes, mas são construídos e reconstruídos no discurso, numa situação de interação sociocognitiva. Disso decorre a sua importância para a leitura e a produção do texto, visto que a dificuldade na recuperação do(s) referente(s) compromete seriamente o sentido do texto. 3 - Conclusão Esta abordagem histórica nos mostrou que o «sentido» tem vários «sentidos», que estão ancorados nos paradigmas teóricos de cada período sócio-histórico. Perceber-se-á que, diante da intrincada caminhada que poderia nos mostrar o sentido do sentido, soma-se o «velho» debate entre a Natureza e a Cultura, o Inato e o Adquirido, o Biológico e o Social. E, ainda assim, o referente tem um papel importante na construção do sentido. Percebe-se nisso a evidente necessidade do uso sistemático de uma metalinguagem discursiva no processo de ensino-aprendizagem de línguas. No entanto, se mesmo a metalinguagem gramatical (considerando-se aqui como a morfossintática), usada, amiúde e necessariamente, pelos professores de Língua Portuguesa (do Ensino Fundamental e Médio), na imensa maioria dos casos não é explicitada (aos alunos) como tal, a indistinção entre o instrumento de comunicação cotidiano e a ferramenta de análise e de descrição é inevitável, derivando daí os possíveis desvios de aprendizagem decorrentes de tal prática. Em outras palavras, é preciso nos conscientizar de que, para ser de alguma utilidade prática, a teoria deveria ter sido concebida levando-se em conta possíveis

14 fins práticos. Uma teoria concebida à revelia das preocupações práticas, elaborada apenas para satisfazer a criatividade de um gênio solitário, não tem valia alguma no campo da prática. (Rajagopalan 2006: 159) 4 - Referências bibliográficas BECHARA, Evanildo (2005): Moderna gramática portuguesa, 37ª. ed. revista e ampliada, 15 ª reimpressão, São Paulo: Lucerna BENTES, Anna Christina (2001): «Lingüística textual», em: Bentes, Anna Christina / Mussalim, Fernanda (Orgs.) (2001): Introdução à lingüística domínios e fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, p BIZZOCCHI, Aldo. (2000): O fantástico mundo da linguagem. Ciência Hoje, v. 28, n.164. Disponível em: < controlpanel/materia/resource/download/41961>. Acesso em: 05/12/2007 CARDOSO, Silvia Helena Barbi (2003): A questão da referência, Campinas: Autores Associados Ltda. CUNHA, Celso / CINTRA, Luis Filipe Lindley (2008): Nova Gramática do Português Contemporâneo, 4ª. ed. revista e aumentada, Rio de Janeiro: Lexikon FÁVERO, Leonor Lopes / KOCH, Ingedore Grünfeld Villaça (2005): Lingüística textual: introdução, São Paulo: Cortez KOCH, Ingedore Grünfeld Villaça (1998): O texto e a construção do sentido. São Paulo: Contexto KOCH, Ingedore Grünfeld Villaça (2002): Desvendando os segredos do texto, São Paulo: Cortez LEFFA, Vilson (1996): Aspectos da leitura. Uma perspectiva psicolingüística, Porto Alegre: Lozzato LYONS, John (1979): Introdução à lingüística teórica, São Paulo: Nacional MARQUES, Maria Helena Duarte (1996): Iniciação à Semântica, Rio de Janeiro: Zahar MONDADA, Lorenza / DUBOIS, Danièle (2003): «Construção dos objetos de discurso e categorização», em: Cavalcante, Mônica Magalhães /

15 Rodrigues, Bernadete Biasi / Ciulla, Alena (Orgs), Referenciação, São Paulo: Contexto, PIETROFORTE, Antonio Vicente Seraphim / LOPES, Ivan Carlos (2003), «Semântica Lexical»,, em: Fiorin, José Luiz. (org): Introdução à lingüística. II. Princípios de análise, São Paulo: Contexto, RAJAGOPALAN, Kanavillil (2006): «Repensar o papel da lingüística aplicada», em: Moita Lopes, Luiz Paulo da (Org.): Por uma lingüística aplicada indisciplinar, São Paulo: Parábola, ROCHA LIMA, Carlos Henrique da (2008): Gramática normativa da Língua Portuguesa, 47ª. ed., Rio de Janeiro: José Olympio VILELA, Mário / KOCH, Ingedore Grünfeld Villaça (2001): Gramática da língua portuguesa, Portugal: Livraria Almedina

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de

Leia mais

ANÁFORA: DA ABORDAGEM CLÁSSICA À ABORDAGEM DISCURSIVA Rachel Maria Campos Menezes de Moraes (UFF)

ANÁFORA: DA ABORDAGEM CLÁSSICA À ABORDAGEM DISCURSIVA Rachel Maria Campos Menezes de Moraes (UFF) ANÁFORA: DA ABORDAGEM CLÁSSICA À ABORDAGEM DISCURSIVA Rachel Maria Campos Menezes de Moraes (UFF) rachel_maria_moraes@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, faz-se um panorama histórico sobre o estudo das

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Oficina de Leitura e Produção de Textos

Oficina de Leitura e Produção de Textos Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY Objetivos gerais Conhecer as origens e a conceituação da disciplina, bem como sua representação no exterior e no Brasil. Conhecer

Leia mais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

6. PLANOS DE DISCIPLINAS 6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120

Leia mais

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA)

REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA) DEPARTAMENTO DE LETRAS REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA) sergio03@ism.com.br INTRODUÇÃO O presente artigo pretende fazer uma reflexão sobre

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 2º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Aspectos morfológicos e

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Letras Português e Respectiva Literatura Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA -V Código: Professor: Wellington Neves Vieira email:wellington.nevieira@gmail.com/wellington.vieira@fase

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure

Conteúdo. Histórico. Linguagem Verbal e Não-Verbal. O que é a Linguística? Linguística e Gramática. O Estruturalismo. O Objeto de Estudo de Saussure Conteúdo Histórico Linguagem Verbal e Não-Verbal O que é a Linguística? Linguística e Gramática O Estruturalismo O Objeto de Estudo de Saussure Signo Significado Significante Disponível em: http://profsandroalex.blogspot.com.br/2013/03/palavra-linguagem-esentido.html

Leia mais

I) No ANEXO I BIBLIOGRAFIA, onde constava:

I) No ANEXO I BIBLIOGRAFIA, onde constava: Termo Aditivo nº 01 ao Edital nº 04.2017 - Seleção de Mestrado Matrícula 2018.1 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Ceará (UFC), no uso de suas atribuições

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Diogo da Costa Pereira Universidade Estadual da Paraíba diogopresbi07@gmail.com Maria das Dores Justo Supervisora PIBID/ CH/ UEPB dora.justo@hotmail.com

Leia mais

PORTUGUÊS III Semestre

PORTUGUÊS III Semestre Universidad Nacional Autónoma de México Facultad de Filosofía y Letras Colegio de Letras Modernas Letras Portuguesas PORTUGUÊS III Semestre 2019-1 Profa. Cristina Díaz Padilla Horário: segunda a sexta

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES

OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade

Leia mais

P R O G R A M A EMENTA:

P R O G R A M A EMENTA: CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

Introdução. Concepções de texto

Introdução. Concepções de texto Introdução Não deixa de ser um truísmo afirmar que a Linguística Textual é o ramo da Linguística que toma o texto como objeto de estudo. No entanto, todo o seu desenvolvimento vem girando em torno das

Leia mais

Além disso, relembre-se que, por coesão, entende-se ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual.

Além disso, relembre-se que, por coesão, entende-se ligação, relação, nexo entre os elementos que compõem a estrutura textual. Nas palavras de Evanildo Bechara, o enunciado não se constrói com um amontoado de palavras e orações. Elas se organizam segundo princípios gerais de dependência e independência sintática e semântica, recobertos

Leia mais

OBJETIVOS. C onteúdo P rogramático I FONÉTICA E FONOLOGIA: ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS

OBJETIVOS. C onteúdo P rogramático I FONÉTICA E FONOLOGIA: ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Etim Controle Ambiental Carga Horária Anual: 64 horas-aula Docente Responsável: Carmelo José da

Leia mais

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos,

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos, Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE Prezados alunos, http://www.cecae.usp.br Após termos estudado a importância da leitura em nossas vidas e percebido que por meio dela construímos nosso conhecimento, teremos,

Leia mais

PERFIS DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA

PERFIS DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA PERFIS DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS ESPERADAS Variedades lingüísticas; Diálogo; Turnos. Gênero

Leia mais

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos,

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos, ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA 03: REVISANDO ALGUNS CONCEITOS PARA UM TRABALHO PRODUTIVO COM A LÍNGUA PORTUGUESA. TÓPICO 02: PROPRIEDADES DE TEXTUALIDADE Fonte [1] Depois de ler os conceitos

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Compreensão e Interpretação de Textos

Compreensão e Interpretação de Textos Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA Rua Frederico Maurer, Boqueirão Curitiba Paraná Fone:

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA Rua Frederico Maurer, Boqueirão Curitiba Paraná Fone: CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA Rua Frederico Maurer, 3015 - Boqueirão Curitiba Paraná Fone: 3276-9534 CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Desvelando o texto: o trabalho com implícitos em anúncios publicitários AUTOR PRINCIPAL: Sabrina Zamin Vieira CO-AUTORES:

Leia mais

8 Referências bibliográficas

8 Referências bibliográficas 8 Referências bibliográficas ALI. M. S. Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957.. Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. AZEREDO, J. C. Fundamentos

Leia mais

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística. 17. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Carga horária total: 360 h/a - 300h EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise

Leia mais

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31

Apresentação Conceitos básicos Gramática, variação e normas Saberes gramaticais na escola... 31 Sumário Apresentação... 9 Conceitos básicos... 11 Gramática, variação e normas... 13 Dinah Callou A propósito de gramática e norma... 15 O ensino e a constituição de normas no Brasil... 21 A propósito

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A Componentes Curriculares: Letras Português 1º Período DISCIPLINA: Teoria Literária I H113384 Introdução aos estudos literários. Conceitos e funções da literatura. Relações entre a literatura, a sociedade

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL Instituição: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Mestrado Profissional em Letras Ano: 2015 Orientanda: Ana Paula Ramalho dos Santos

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.

BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. 1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)

Leia mais

1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88.

1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88. 1 Introdução A categoria tempo é um dos pontos mais complexos dos estudos em língua portuguesa. Por se tratar de um campo que envolve, sobretudo, conceitos igualmente complexos como semântica e interpretação

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA CURSO: TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL SÉRIE: 1ºANO CARGA HORÁRIA: 100 h.r DOCENTE RESPONSÁVEL: GÉSICA SOUSA

Leia mais

DISCIPLINA 01 EXPRESSÃO ESCRITA TOTAL 20

DISCIPLINA 01 EXPRESSÃO ESCRITA TOTAL 20 DISCIPLINA 01 EXPRESSÃO ESCRITA - 2014 UNIDADES DIDÁTICAS HORAS PÁGINA I. A SELEÇÃO VOCABULAR: CRITÉRIOS E APLICAÇÕES II. GRAMÁTICA DE TEXTO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 10 10-03 05 06 TOTAL 20 Plano de Disciplinas

Leia mais

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO:GEOGRAFIA DISCIPLINA: Leitura e produção textual PERÍODO MINISTRADO:NOITE SEMESTRE/ANO:1/ 2013 PROFESSOR:Wandercy de

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01

Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 C U R S O D E E N G E N H A R I A D A C O M P U TA Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.400 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENG110 Pré-requisito:----------

Leia mais

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN

O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN 103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir

Leia mais

CARMEN ELENA DAS CHAGAS

CARMEN ELENA DAS CHAGAS O PAPEL REFERENCIAL DA ANÁFORA INDIRETA NO TEXTO ORAL CARMEN ELENA DAS CHAGAS RESUMO: Partindo da premissa de que as referências textuais são construídas no processo discursivo e de que muitos referentes

Leia mais

sofrido positivamente as conseqüências da introdução, na análise da linguagem, daqueles elementos tidos pela tradição estruturalista como

sofrido positivamente as conseqüências da introdução, na análise da linguagem, daqueles elementos tidos pela tradição estruturalista como Sumário Introdução... 7 A referência como trabalho interativo: a construção da visibilidade do detalhe anatômico durante uma operação cirúrgica... 11 Lorenza Mondada Referenciação e orientação argumentativa...

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Dados de Identificação. Ementa. Objetivos

PLANO DE ENSINO. Dados de Identificação. Ementa. Objetivos PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Jaguarão Curso: Letras - Português Componente Curricular: JLEAD004 - Estudos Gramaticais I Código: 41094 Pré-requisito(s): Não se aplica Docentes: Denise

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

MATRIZ CURRICULAR LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS MATRIZ CURRICULAR Curso: LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS Graduação: LICENCIATURA Regime: SERIADO ANUAL - NOTURNO Duração: 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

O uso de mecanismos de coesão referencial em artigos de opinião

O uso de mecanismos de coesão referencial em artigos de opinião Revista Crátilo, 9(2): 110-118, dez. 2016 Centro Universitário de Patos de Minas http://cratilo.unipam.edu.br O uso de mecanismos de coesão referencial em artigos de opinião The referential cohesion mechanisms

Leia mais

SEMÂNTICA FORMAL ANA LÚCIA MÜLLER ET AL.

SEMÂNTICA FORMAL ANA LÚCIA MÜLLER ET AL. O TEMPO DOS VERBOS NO PORTUGUÊS, REFERENCIAÇÃO E DISCURSO, SEMÂNTICA FORMAL, Ronaldo de Oliveira Batista O TEMPO DOS VERBOS NO PORTUGUÊS MARIA LUISA MONTEIRO SALES CORÔA REFERENCIAÇÃO E DISCURSO INGEDORE

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:

Leia mais

Sumário PARTE 1. Gramática

Sumário PARTE 1. Gramática PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...

Leia mais

= ANEXO II = = PROGRAMAS DE PROVAS =

= ANEXO II = = PROGRAMAS DE PROVAS = I Língua Portuguesa Ensino Médio = ANEXO II = = PROGRAMAS DE PROVAS = 01. Leitura e compreensão de texto Identificação de elementos do texto: tema, idéia central, idéias secundárias, relações de sentido

Leia mais

6 CLASSES E FUNÇÕES (SUBSTANTIVO)

6 CLASSES E FUNÇÕES (SUBSTANTIVO) Aula 6 CLASSES E FUNÇÕES (SUBSTANTIVO) META Explicar as relações entre as classes e as funções sintáticas; Expor a morfossintaxe do substantivo e suas funções sintáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula

Leia mais

LINGÜÍSTICA TEXTUAL II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

LINGÜÍSTICA TEXTUAL II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LINGUÍSTICA IV CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (Quatro)

Leia mais

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Gerais Específicos

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Gerais Específicos Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira III Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 3º ano Carga Horária: 80 h/a 67 h/r Docente: Rosa Lúcia Vieira Souza

Leia mais

Disciplinas ministradas em outros cursos

Disciplinas ministradas em outros cursos Disciplinas ministradas em outros cursos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACOMB BIBLIOTECONOMIA NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Leia mais

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR

USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR 463 de 663 USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR Milca Cerqueira Etinger Silva 142 (UESB) Gilsileide Cristina Barros Lima

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO

DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2016.2 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLV9108 equivalente a LSB7303 DISCIPLINA: Semântica e Pragmática HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE

Leia mais

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Leitura do mundo e leitura de

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Coerência e Coesão Textuais

Coerência e Coesão Textuais Coerência e Coesão Textuais OBJETIVO: APRESENTAR O CONCEITO E OCORRÊNCIAS DA COERÊNCIA, PARA QUE O ALUNO VERIFIQUE SUA APLICAÇÃO NO PROCESSAMENTO DE TEXTOS NAS SUAS DIVERSIFICADAS CONDIÇÕES DE RECEPÇÃO

Leia mais

EBSERH E D I I T T R A

EBSERH E D I I T T R A EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações

Leia mais

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENGP - 003 Pré-requisito: --------------- Período Letivo:

Leia mais

textos: discussão e interpretação. de aula.

textos: discussão e interpretação. de aula. PLANO DE ENSINO 2013.1 ENGENHARIA CIVIL Disciplina LÍNGUA PORTUGUESA Código UPR 406 Docente Rita de Cássia Silva Tagliaferre Semestre I Carga horária 40 h 1 EMENTA A leitura e sua prática. A comunicação.

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios

Leia mais

DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA. Emilio Pagotto - USP

DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA. Emilio Pagotto - USP DESDEMONIZANDO O ENSINO DE GRAMÁTICA Emilio Pagotto - USP Duas formas de conceber o ensino de gramática Ensino de gramática voltado para o desenvolvimento das competências dos alunos. É preciso ampliar

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de

Plano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de Identificação Plano de Ensino Curso: Direito Disciplina: Língua Portuguesa Ano/semestre: 2012/01 Carga horária: Total: 80h Semanal: 4h Professor: Michelle Teixeira da Silva Período/turno: matutino e noturno

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 204 / 205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

Coesão e Coerência Textuais

Coesão e Coerência Textuais Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO EM TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTUDO DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO EM TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL ESTUDO DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO EM TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucia Irene Choptian Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Cascavel 1 RESUMO: A pesquisa Estudo do processo de

Leia mais

LISTA DE CONTEÚDOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL Professor: Airton José Müller Componente Curricular: Filosofia

LISTA DE CONTEÚDOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL Professor: Airton José Müller Componente Curricular: Filosofia LISTA DE CONTEÚDOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Professor: Airton José Müller Componente Curricular: Filosofia 7º Ano Filósofos Clássicos. A filosofia clássica. Sócrates de Atenas: o poder das perguntas

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

Estratégias de progressão referencial em uma reportagem da Revista Época

Estratégias de progressão referencial em uma reportagem da Revista Época Estratégias de progressão referencial em uma reportagem da Revista Época Leandro Rodrigues Alves Diniz * Universidade Estadual de Campinas Resumo: Partindo do princípio de que a referenciação é um processo

Leia mais

O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM

O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM LAVINA RODRIGUES JAMES SRE / MG lavinajames@yahoo.com.br JUIZ DE FORA SETEMBRO/2005 2 1. INTRODUÇÃO Hoje, no cerne do debate entre

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

P R O G R A M A EMENTA: OBJETIVOS:

P R O G R A M A EMENTA: OBJETIVOS: DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA V PERÍODO: 90.1/97.2 EMENTA: Mecanismo lingüístico de coesão interacional. OBJETIVOS: 1) Incutir nos alunos um senso crítico em torno de algumas posições assumidas pela gramática

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2016 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 1º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA CONTEÚDOS Efetuar cálculos com números reais envolvendo as operações

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas Criação Resolução n.º 100/72, de 25.05.72 Habilitação Licenciatura Implantação do Curso na UEL 16.02.73 LETRAS Modalidade: Licenciatura Habilitação: Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas Reconhecimento

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II (FACOMB BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA

Leia mais

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender

série GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Eventos FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais