6 CLASSES E FUNÇÕES (SUBSTANTIVO)

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1 Aula 6 CLASSES E FUNÇÕES (SUBSTANTIVO) META Explicar as relações entre as classes e as funções sintáticas; Expor a morfossintaxe do substantivo e suas funções sintáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer os critérios mórficos funcionais das classes gramaticais e suas funções sintáticas; distinguir o substantivo das demais classes e compreender sua função sintática. (Fonte:

2 Língua Portuguesa I INTRODUÇÃO Olá, meu caro aluno, estamos juntos nessa aula, cuja exposição pretende mostrar as relações entre as classes e suas funções sintáticas; esta disciplina trata de aspectos morfológicos e funcionais, observando nos critérios abordados que há uma relação muito estreita entre a Morfologia e a Sintaxe. O estudo das classes é morfológico, no entanto, as relações que essas classes estabelecem têm função sintática e facilitam a análise dos componentes da mesma frase verbal. Modernamente realizamos estudos morfossintáticos para tornar mais claras as funções exercidas pelos termos da oração. Podemos dizer que a Morfologia é disciplina auxiliar da Sintaxe. Vamos começar a aula expondo o que são classes gramaticais. (Fonte: 48

3 Classes e funções (Substantivo) CLASSES DE PALAVRAS Aula 6 Desde a Antiguidade greco-latina estudiosos e filósofos falam em classes gramaticais. Platão, filósofo grego que viveu no século IV a.c. já falava em classes principais e Aristóteles (384 a.c 322 a.c), seu discípulo, a elas se referiu na Arte Poética, distinguindo as duas mais importantes: nome e verbo. Dizia o grande estudioso que verbo e nome distinguem-se pela presença ou ausência de tempo. De lá para cá outros se detiveram nesse estudo e, na Baixa Idade Média, ou seja, a partir do século XI já havia oito classes: nomes, verbo, particípio, artigo, pronome, preposição, advérbio e conjugação, que deveriam ser focalizados nas gramáticas nessa sequência. Veja que interessante! Em pleno século XX, Mattoso Câmara Junior ( ) considera nome (substantivo e adjetivo) e verbos classes principais que se opõem, tal qual os gregos antigos consideravam. O verbo tem categorias de modo e tempo, número e pessoa acumuladas numa só forma, o que não ocorre com o substantivo. Na disciplina Língua Portuguesa II você verá com mais detalhes os estudos sintáticos relacionados ao verbo. Cabe a este programa estudar as classes de valor estático (Câmara Jr., 1968, p. 280) ligadas ao sujeito e abrangem atualmente substantivos e adjetivos. Agora, é preciso que você entenda que os substantivos constituem uma classe independente dos adjetivos, pois podem ser empregados sozinhos com significado. Já os adjetivos precisam dos substantivos e a estes se juntam para especificar algo; os adjetivos são classes adjuntas, sem significado completo quando vistos isoladamente. AFINAL, QUANTAS CLASSES HÁ NA ATUALIDADE? A gramática tradicional lista dez classes: artigo, adjetivo, numeral, pronome, substantivo, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Nas gramáticas oficiais são privilegiados os critérios semânticos e morfológicos para definir tais classes. Por exemplo, o substantivo é definido como uma palavra variável (critério morfológico) que nomeia os seres (critério semântico), deixando de lado o critério funcional ou sintático. Em parte, sete classes do sistema antigo foram mantidas, indo o particípio para as classes dos verbos e juntavam-se às sete classes o numeral, o adjetivo e a interjeição. Como você pode ver, é algo complexo delimitar esse campo de estudo. São várias correntes de pensamento, muitas não citadas aqui, o que nos leva a crer que existem desde os tempos antigos uma necessidade de se classificar, para organizar o estudo por traços afins, semelhantes. Todas as línguas têm classes que pertencem a 49

4 Língua Portuguesa I Neologismos Palavras novas. conjuntos ilimitados, abertos, como os substantivos, por exemplo, que aparecem em neologismos a cada dia. O significado dos substantivos diz respeito à experiência no mundo, pois são palavras cheias. Já outras, como o artigo, são mais vazias de significação e têm um número limitado, portanto, fechado ao surgimento de novos artigos. Hoje a Linguística observa outros critérios para o estudo das classes principais: nome, verbo e pronomes e das classes adjuntas: adjetivo, advérbio, artigo e numeral. Há ainda classes conectivas: preposição, conjunção e pronomes relativos (conjunção pronominal). Aparece na atualidade o critério sintático ou funcional, segundo o qual há classes principais e classes marginais,ou adjuntas. E POR FALAR EM SUBSTANTIVO... Aqui nos deteremos no estudo do substantivo, classe de palavra considerada nuclear sob o critério sintático. Todo substantivo é núcleo de um grande constituinte da frase que é o sintagma nominal. Há dois sóis neste sistema de palavras da língua portuguesa: substantivo e verbo; as demais classes gravitam em função dessas duas. No entanto, deixemos o verbo e vamos falar do substantivo. O substantivo tem sempre a função nuclear que pode estar na área do sujeito ou do predicado. Exemplo: Meu filho saiu cedo (filho = núcleo do sujeito). Em, quero água gelada, a única palavra com função substantiva é água, núcleo do objeto direto (área do predicado); mais adiante estudaremos o sujeito e o predicado. Morfologicamente, o substantivo admite flexões de gênero, número, e grau. exemplos: gatão/gata; bola/ bolas; gato/ gatinho/gatão, sendo bastante variáveis; só o verbo é mais variável do que o substantivo. Pelo processo de conversão, qualquer palavra pode ser substantivada, se lhe antepusermos um artigo. Exemplos: O não, o nada, o talvez, o ele (letra), o mas, o quando, e todos os termos do léxico. Joãozinho perguntou se o nada era substantivo e teve como resposta um sim. O nada é um ser, disse o mestre de Português. É antes um não-ser, retrucou-lhe Joãozinho. É um ser negativo, esclareceu o professor. A esta altura seria necessário evocar o espírito de um grande filósofo para resolver um problema de Português (Macambira, 1999, p. 35). Interessante o texto, não? Destaca a dificuldade de se conceituar o substantivo. As gramáticas tradicionais o definem como palavra variável que nomeia os seres em geral. Tal definição adota o critério morfico (variável) e o semântico (idéia), no entanto restringe, limita conceitualmente, deixa lacunas por ser muito superficial. Não há na definição o critério sintático ou funcional. 50

5 Classes e funções (Substantivo) Se observarmos o substantivo sob o critério sintático, podemos afirmar que ele contrai função com todas as classes. Até mesmo com os advérbios de exclusão só, somente e apenas existe possibilidade de relação sintático-semântica com o substantivo. Exemplos: 1. Apenas você irá comigo. (advérbio). 2. Duas meninas saíram. (numeral). 3. A blusa rasgou-se. (artigo). 4. Meu filho chegou. (pronome). 5. Querido amigo João. (adjetivo). 6. Maria vai de carro. (substantivo). 7. Maria e José são casados. (conj.) (adjetivo) 8. O café com leite estava bom. (artigo) (preposição) 9. Aquele menino é forte como um touro. (pronome) (adjetivo) (conj.) 10. O caldo de cana estava delicioso. (substantivo) (subst.) Aula 6 Você observou que não há possibilidade de construção frasal sem o substantivo, do ponto de vista semântico? Mesmo numa frase unimembre de oração sem sujeito, como Chove, há na estrutura profunda a idéia de tempo. Nesse caso, o período é constituído apenas de verbo, o que torna dispensável a presença do substantivo sob o aspecto sintático. A palavra substantivo vem de substância matéria de que é feito o ser. Sem a existência do ser o que haveria? Os semanticistas afirmam que o substantivo é mais forte do que o verbo. Este último, embora indique processo, ação estado, fenômeno, depende do ser. Já os linguistas, ao privilegiarem o critério sintático, julgam o verbo elemento mais essencial do que o substantivo, por criar a possibilidade da existência de frases sem nomes como agentes da ação verbal. Na verdade, são critérios válidos e consideráveis a partir da análise adotada. Adotaremos aqui o critério sintático, que julga o verbo elemento mais essencial do que o substantivo, por ser suficiente para constituir uma oração. Posteriormente, estudaremos as flexões de gênero e número do substantivo. O grau também será visto em enfoque especial mais adiante, no decorrer do curso. 51

6 Língua Portuguesa I CONCLUSÃO Vimos a importância da classificação para melhor compreensão da língua, que agrupa os elementos por traços afins. O substantivo, uma das classes principais é sempre núcleo de alguma função sintática e podemos dizer que se coloca como núcleo ao redor do qual giram as outras classes, excetuando o verbo, pois este concorre com o substantivo em importância para o estudo da frase verbal. Podemos dizer que o substantivo e o verbo são dois sóis dessa imensa constelação de palavras. RESUMO Nessa aula apresentamos as classes de palavras, um pouco de sua história que remonta a Antiguidade greco-romana, quando Platão e Aristóteles já falavam em nomes (substantivo) e verbos como classes principais. Mais adiante, gramáticos latinos expuseram sua idéias a respeito das partes do discurso, Dionísio da Trácia escreveu a primeira gramática do Ocidente Techne grammatike, cuja influência sobre as outras foi incontestável. Ele identificava oito classes: artigo, verbo, particípio, pronome, preposição, advérbio e conjunção e até a Idade Média permaneceu esta divisão. Modernamente, Pereira (1943) reconhece que o estudo das classes (taxonomia) é do domínio da Morfologia. A NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira), a partir dos anos 50, lista dez classes, seis variáveis substantivo, adjetivo, artigo, pronome, numeral e verbo e quatro invariáveis: advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Sabemos que o substantivo, objeto de estudo dessa disciplina, será visto como classe principal, ao lado do verbo. As duas estão no centro da significação lingüística. Interessa-nos tratar do substantivo porque é uma classe que também tem função nuclear e, mais adiante, veremos que o sujeito, importante foco de estudo dessa disciplina, tem função substantiva. Em suma, nos processos sintáticos, o substantivo é um dos elementos essenciais para a construção dos padrões frasais na língua portuguesa, um dos pilares sobre o qual se constrói o período. 52

7 Classes e funções (Substantivo) ATIVIDADES Aula 6 1. Responda ao que se pede: a) Por que é tão importante agrupar as palavras em classes? b) Quais as classes centrais da nossa língua? Justifique sua resposta. 2. Pesquise em qualquer gramática ou pela internet sobre classes gramaticais, exemplificando. COMENTÁRIO SOBRE AS ATIVIDADES Você pode simplificar as respostas. No caso da pesquisa, indique como se relacionam as classes adjuntas com as classes principais, com quais termos contraem função sintática. REFERÊNCIAS AZEVEDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, BECHARA, Evanildo. Moderna gramática do português. São Paulo: Nacional, CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 5 ed. São Paulo: Ática, 1985 DUARTE, Paulo Mosânio Texeira e Lima. Classes e categorias em português. Ceará: Edições UFC/INEP,

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