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1 Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE Prezados alunos, Após termos estudado a importância da leitura em nossas vidas e percebido que por meio dela construímos nosso conhecimento, teremos, agora, como objeto de estudo, o texto. Ouvimos a todo momento professores e outras pessoas afirmarem que se faz necessário ler o texto, interpretar o texto, redigir o texto, falar o texto e nos perguntamos: mas... O que é texto? De acordo com Koch (2001) pode-se conceituar texto como: uma manifestação verbal, constituída de elementos lingüísticos intencionalmente selecionados e ordenados em seqüência, durante a atividade verbal, de modo a permitir aos parceiros, na interação, não apenas a depressão de conteúdos semânticos, em decor rência da ativação de processos e estratégias de ordem cognitiva, como também a interação (ou atuação) de acordo com práticas socioculturais (KOCH, 2001, p. 454). Na verdade, caro aluno, você deve ter entendido que ao falar em texto, a referência faz-se a qualquer passagem, escrita ou falada que forme um todo significativo e sem extensão determinada. Fávero (1955, p. 7) afirma que se trata de um conteúdo comunicativo contextual caracterizado pelos fatores de textualidade: coesão, coerência, intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade. 31

2 Para se trabalhar a produção de texto, ou seja, redigir textos, é necessário ter claro os conceitos de texto e textualidade, uma vez que o objetivo dessa prática é formar escritores competentes, que sejam capazes de produzir textos eficazes, coesos e coerentes. Mas, você sabe o que significa ser um escritor competente? O escritor competente, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1990): é o que consegue planejar o discurso e elaborar o seu texto, observando o seu objetivo, o seu leitor e a tipologia apropriada. Entre os fatores de textualidade apontados por Beaugrande e Dressler (apud Val, 1994, p. 5) bem como por Fávero (1995, p. 7) a intencionalidade e a aceitabilidade estão estreitamente ligadas, uma vez que a intencionalidade diz respeito ao emissor e a aceitabilidade, ao receptor. O primeiro fator refere-se à intenção do produtor, ao modo como produz o seu texto para alcançar o(s) seu(s) objetivo(s), fornecendo, se preciso for, pistas para que o receptor construa o sentido desejado. Val (1994, p. 10) esclarece que a meta de uma situação comunicativa pode ser: informar, ou impressionar, ou alarmar, ou convencer, ou pedir, ou ofender, etc. Já o segundo fator, efetivar-se-á se o receptor entender o texto como um todo coerente e significativo. Para isso é preciso, em muitas situações, que o interlocutor faça uso da visão de mundo 1 que possui, estabelecendo entre ele e o produtor um princípio de cooperação. intencionalidade = Qual a sua intenção? aceitabilidade = compreensão Koch & Travaglia (1995, p. 80) afirmam que a intencionalidade também está estreitamente relacionada à argumentatividade e que ao se acreditar que nenhum texto é neutro, que toda produção textual tem uma intenção alicerçada em valores, conclui-se que existe sempre uma argumentatividade subjacente à linguagem. Na verdade, os argumentos são marcas ou pistas que permeiam o texto com o objetivo de se levar o receptor a apreender do texto a leitura que o autor propôs-se a passar. O terceiro fator de textualidade é denominado de situacionalidade e determina como deve ser produzido o texto. De acordo com a situação comunicativa um texto poderá ou não ter sentido, poderá ou não ser relevante, o que nos leva a perceber a importância do contexto de situação. O contexto deve servir como orientação para a produção e para a recepção, sendo fundamental que o produtor saiba quem é o receptor de seu texto e quais os seus conhecimentos. 32

3 SITUACIONALIDADE: para qual situação??? /portuguese A união desses três fatores (intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade) é responsável pelo tipo de texto utilizado em cada situação comunicativa. Nem sempre o que é ideal para uma poderá sê-lo para outra pessoa e, como afirma Val (1994, p. 14): essa questão é da maior importância para quem trabalha com o ensino de redação, pois vem daí o fato de que a textualidade de cada tipo de discurso envolve elementos diferentes. Conclui-se, então, que nem sempre o que é qualidade num tipo de texto, deverá sê-lo no outro. Com referência à informatividade, vale lembrar que esse fator está relacionado ao interesse do leitor pelo texto e pelo montante de informações de que ele dispõe sobre o tema do texto. Se as informações do texto forem previsíveis, isto é, de acordo com as expectativas do leitor, esse texto será avaliado como de baixa informatividade. Por outro lado, o texto que contém um certo grau de informações previsíveis, mas também novas informações, será considerado como de maior informatividade e, finalmente, o texto quase imprevisível em suas informações será o mais rico em informatividade, apesar de exigir maior dedicação do receptor para sua decodificação. INFORMATIVIDADE: há informações suficientes??? 33

4 A intertextualidade faz-se por intermédio do conhecimento advindo de outro(s) texto(s). Quando o produtor cria o novo texto, ele nem sempre o constrói a partir de idéias inéditas, mas como resultando daquilo que já foi apreendido em outros textos. Por outro lado, a recepção desse mesmo texto depende também, por parte do recebedor, do conhecimento proveniente de outros Intertextualidade Relação entre textos logo.jpg textos. Beaugrande e Dressler (apud Elias, 1994, p. 150) consideram esse processo como uma mediação entre textos e a justificam quando no momento da situação comunicativa são introduzidas crenças e propósitos dos participantes. A mediação torna-se mais intensa à medida que se desenvolve e se faz uso dos variados tipos ou gêneros textuais. Ao serem usadas as referências ou citações de textos específicos, essa mediação é menor e quando há replicação, refutação, relato, resumo ou avaliação de outros, a mediação quase não existe. Outros Fatores de Textualidade: Coesão e Coerência Prezado aluno, Você notou como é de extrema importância conhecer os fatores de textualidade para produzir textos? Observou que eles contribuem, inclusive, para o planejamento do texto? Retomando, então, esses fatores, vale lembrar que é muito comum ouvirmos dizer que um texto é incoerente porque as idéias não estão bem articuladas e não resultam em um sentido, o que nos causa a impressão de que a coerência de um texto faz-se simplesmente pela combinação entre os elementos lingüísticos do texto. Isso não é verdadeiro, uma vez que ela também se faz por meio do conhecimento prévio que o leitor tem sobre o mundo, do contexto em que se insere, assim como do tipo de texto que se tem. Observe que o texto produzido pelo professor precisa ter coerência para o aluno. Caso contrário, não haverá compreensão do assunto abordado. Coerência é o significado ou sentido global que se dá a um texto e é construída não só pelo produtor, mas também pelo interlocutor, que necessita possuir os conhecimento prévio para efetivar a interpretação. De acordo com Koch & Travaglia (1995: 21), deve ser entendida 34

5 como um princípio de interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto. A coerência depende também do usuário, ao conseguir ou não recuperar o sentido do texto com o qual estabelece uma interlocução. Tal possibilidade está relacionada a vários fatores, como o conhecimento que o usuário possui sobre o assunto, o conhecimento dos recursos lingüísticos empregados e o grau de integração entre o produtor e recebedor. É importante ressaltar, ainda, que um mesmo texto poderá ter variados sentidos se a interlocução efetivar-se com diferentes receptores, o que fortalece a concepção de que a coerência é uma questão de interação. A coesão como fator de textualidade Entre os fatores de textualidade a coesão é responsável pela conexão entre as partes e as idéias do texto. Embora haja autores que não distingam coesão e coerência, ou destaquem apenas uma delas ou, ainda, refiram-se apenas aos seus determinantes, sem mencioná-las, achou-se por bem, mais uma vez, enfatizar os estudos feitos por Fávero (1995, p. 11) e Koch & Travaglia (1998, p. 42) que explicam existirem textos coerentes e sem coesão1 e outros coesivos, mas sem coerência. São, portanto, fatores independentes, embora relacionados um ao outro. O entrosamento entre os músicos resulta em um som harmônico coesão e coerência A coesão de um texto determina-se pelos elementos responsáveis pela articulação erpretação de algum elemento no discurso é dependente de outro. Um pressupõe o outro, no sentido de que não pode ser efetivamente decodificado a não ser por recurso ao outro. Entende-se, assim, que a coesão existe quando um elemento do texto retoma outro elemento ou uma expressão já dita ou explicitada anteriormente; é uma relação semântica que se faz por intermédio do sistema léxico-gramatical. 35

6 Exemplos: Linguagem e Argumentação - Maria Alice - UNIGRAN A coesão pode ocorrer por anáfora, catáfora, elipse, conector e expansão lexical. A anáfora e a catáfora correspondem à retomada e à antecipação de termos. Exemplo de anáfora (retomada de um termo): João comprou um carro vermelho para o pai. Ele usou todas as suas economias. Exemplo de catáfora (antecipação de um termo): Ele era temido por todos. O professor era enérgico, pois desejava que todos aprendessem. Exemplo de elipse (ocultamento): Os jovens foram à festa e os mais velhos, à missa. (o verbo ir está oculto). Exemplo de conectores (responsáveis pelas relações): Comprei um livro a fim de que você leia, pois precisa melhorar sua capacidade de interpretar (relação de finalidade e relação de causa). Exemplo de expansão lexical (sinônimo, hiperônimo): O acidente ocorreu com um ônibus. O veículo corria muito na curva (ônibus é retomado por um vocábulo de sentido mais amplo). Você entendeu, então, pelos exemplos, que a coesão faz-se por retomadas, antecipações e encadeamento lógico? Ela contribui para a ligação entre as idéias, não é mesmo? Pois bem, observe, ao produzir seus textos, que a coesão poderá contribuir para a clareza das idéias. 36

7 Referências Bibliográficas BEAUGRANDE, R. -A. de e DRESSLER, W. V. Introduction to text linguistics. London/New York: Longman, GHILARDI, M. I. A informatividade no discurso jornalístico. Letras. Campinas: PUCCAMP, v. 13 (1/2), dezembro de 1994, p A charge jornalística e a leitura do não-verbal. Perspectiva. Erechim, RS: URI, ano 19, n. 67, setembro de 1995, p KOCH, I. V. A coesão textual. SP: Contexto, LAGE, N. Estrutura da notícia. 20 ed. SP: Ática, RAPOSO, A. Chico Caruso. Revista de Comunicação, ano 10, n. 35, março de 1994, p VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes,

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