TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1"

Transcrição

1 TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

2 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto é uma sequência verbal (considerando que poderia ser uma sequência icônica, uma sequência de imagens, etc.)

3

4 Um texto é uma sequência verbal coerente que, quando o autor toma por definitivo, acaba por formar um todo em si mesmo, publicando-o. O QUE É UM TEXTO?

5 NÃO FALAMOS ATRAVÉS DE PALAVRAS ISOLADAS, MAS ATRAVÉS DE TEXTOS. Um texto é uma unidade de linguagem em uso, cumprindo uma função identificável num dado jogo de atuação(...) tem papel determinante em sua produção e recepção uma série de fatores pragmáticos que contribuem para a construção do seu sentido (COSTAVAL,2006,p.4). Um texto é um texto porque significa;

6 A palavra texto provém do latim textum, que significa tecido, entrelaçado. Há, portanto, uma razão etimológica para nunca esquecermos que o texto resulta da ação de tecer, de entrelaçar unidades e partes afim de formar um todo inter-relacionado. Daí podemos falar em textura ou tessitura de um texto: é a rede de relações que garantem sua coesão, sua unidade(infante,1998,p.90).

7

8 TEXTUALIDADE: Conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não apenas uma sequência de frases (COSTA VAL,2006,p.5). Fatos responsáveis pela textualidade Relacionados ao material linguístico do texto: Coesão Coerência

9 TEXTUALIDADE: Por textualidade se pretende considerar a condição que têm as línguas de somente ocorrerem sob a forma de textos e as propriedades que um conjunto de palavras deve apresentar para poder funcionar comunicativamente (ANTUNES, 2009, p.50).

10 PRINCÍPIOS DE TEXTUALIDADE: Coesão: Ao nível de microestrutura, envolve os procedimentos da conexão superficial do texto e estabelece as condições cotextuais [do texto com ele mesmo] e inclui a formação sintática do texto nas suas relações gramaticais (MARCUSCHI,2012,p.53). Coerência: Não está no texto, não nos é possível apontá-la, destacála, sublinhá-la, mas somos nós leitores, em um processo efetivo de interação com o autor e o texto, baseados nas pistas que nos são dadas, que construímos a coerência (KOCH,ELIAS,2013,p.184).

11 PRINCÍPIOS DE TEXTUALIDADE: SIMPLIFICANDO: Coesão: retomada por meio de recursos linguísticos (artigos definidos, repetição de palavras, sinônimos,etc); Coerência: retomada de conceitos, ideias.

12 TODAVIA... A coesão não é condição necessária nem suficiente da coerência: as marcas de coesão encontram-se no texto ( tecem o tecido do texto ), enquanto a coerência não se encontra no texto, com base em uma série de fatores de ordem semântica, cognitiva, pragmática e interacional.

13 LEIA O TEXTO: Por um lado o dia está bonito; por outro, acho que não comprarei nada. Isso porque o sol está forte e não quero lavar o carro. Penso que você goste de gato e este está no telhado e o cachorro latiu forte. Finalmente, o futebol é uma prática esportiva lastimável (SILVA,2008). Este texto apresenta elementos coesivos? Este texto é um texto coerente?

14 Exemplo do texto do pescador africano.

15 COESÃO E COERÊNCIA CONSTITUEM FENÔMENOS DISTINTOS: A. Pode haver um sequenciamento coesivo de fatos isolados que não têm condição de formar um texto (a coesão não é condição nem suficiente nem necessária para formar um texto).

16 Exemplo: Meu filho não estuda nesta universidade. Ele não sabe que a primeira universidade do mundo românico foi a de Bolonha. Aquela universidade possui imensos viveiros de plantas. A universidade possui um laboratório de línguas. Apesar de universidade ser constantemente retomado e de o sintagma nominal meu filho aparecer pronominalizado, todavia não é suficiente para conferir coerência aos quatro enunciados. Não temos aí um texto, apesar de haver uma coesão relativamente forte de encadeamento das sentenças, mas as relações de sentido não unificam essa sequência.

17 O mesmo acontece em: Maria está na cozinha. A cozinha tem as paredes com azulejos. Os azulejos são brancos. Também o leite é branco.

18 B. pode haver textos destituídos de coesão mas cuja textualidade se dá em nível da coerência. Exemplo: Luiz Paulo estuda na Cultura Inglesa. Fernanda vai todas as tardes ao laboratório de física do colégio. Mariana fez 75 pontos na Fuvest. Todos os meus filhos são estudiosos.

19 1. A retomada de elementos não é o único meio para se constituírem relações interfrásicas (não é condição necessária para a coerência); 2. A coerência não deve ser buscada unicamente na sucessão dos enunciados (ela não é unidimensional), mas, sim, em uma ordem hierárquica (é pluridimensional). Assim, para a textualidade do exemplo anterior, contribui o último enunciado, de ordem superior aos três precedentes Todos os meus filhos são estudiosos -, enunciado que reduz os outros três a um denominador comum e recupera a unidade. (FÁVERO, 2009, p. 9-10).

20 3. a coerência não é independente do contexto pragmático no qual o texto está inserido, isto é, não é independente de fatores, tais como, escritor/locutor, leitor/alocutário, lugar e tempo do discurso, ou, como afirma Marcuschi (1983, p.22 apud FÁVERO, 2009, p.12). Veja os exemplos:

21

22

23

24

25 FATORES RESPONSÁVEIS PELA TEXTUALIDADE: 1. Intencionalidade 2. Aceitabilidade 3. Situacionalidade 4. Informatividade 5. Intertextualidade

26 INTENCIONALIDADE: A intencionalidade diz respeito à intenção do produtor de elaborar um texto seja ele oral ou escrito coeso e coerente, de modo a cumprir a função sociocomunicativa.

27 ACEITABILIDADE A aceitabilidade diz respeito à predisposição do receptor de considerar um texto coeso e coerente e colaborar no processo de produção de sentido.

28 SITUCIONALIDADE Diz respeito à adequação do texto à situação sociocomunicativa. Esse fator de textualidade está ligado às expectativas, às crenças e aos objetivos dos agentes envolvidos no processo de interlocução.

29

30 INFORMATIVIDADE O grau de informatividade de um texto é medido de acordo com o conhecimento de mundo das pessoas a que ele se destina. Ou seja, dizemos que um texto possui um alto grau de informatividade quando a compreensão mais ampla desse texto depender do repertório cultural do leitor.

31

32 INTERTEXTUALIDADE Diz respeito aos fatores que fazem tanto a produção quanto a recepção de um texto dependentes do conhecimento que os agentes envolvidos no processo sociocomunicativo têm de outros textos.

33

34 REFERÊNCIAS ANTUNES, I. Língua, texto e ensino. Uma outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, FÁVERO, L. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, GERALDI,J.W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes,1997. INFANTE,Ulisses.Do Texto ao Texto. SãoPaulo: Scipione,1998. KOCH,I.V.;ELIAS,V.M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, SILVAL.P.Prática Textual em Língua Portuguesa. Curitiba:IESDEBrasilS.A.,2008.

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Unidade II INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Gênero O termo gênero é empregado em mais de uma área de estudo. Em: gramática significa a variação das palavras em língua portuguesa

Leia mais

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos,

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos, ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA 03: REVISANDO ALGUNS CONCEITOS PARA UM TRABALHO PRODUTIVO COM A LÍNGUA PORTUGUESA. TÓPICO 02: PROPRIEDADES DE TEXTUALIDADE Fonte [1] Depois de ler os conceitos

Leia mais

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos,

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos, Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE Prezados alunos, http://www.cecae.usp.br Após termos estudado a importância da leitura em nossas vidas e percebido que por meio dela construímos nosso conhecimento, teremos,

Leia mais

Coesão e Coerência Textuais

Coesão e Coerência Textuais Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

A COESÃO E A COERÊNCIA NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS Alexsandra de Holanda Giovanini Coutinho

A COESÃO E A COERÊNCIA NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS Alexsandra de Holanda Giovanini Coutinho A COESÃO E A COERÊNCIA NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS Alexsandra de Holanda Giovanini Coutinho alexsandragiovanini@uol.com.br Esse trabalho tem como objetivo o estudo dos fatores de coesão e coerência nos textos

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Diogo da Costa Pereira Universidade Estadual da Paraíba diogopresbi07@gmail.com Maria das Dores Justo Supervisora PIBID/ CH/ UEPB dora.justo@hotmail.com

Leia mais

POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO

POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO Para compreendermos melhor o fenômeno da produção de textos escritos, importa entender previamente

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS NA REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS

IMPORTÂNCIA DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS NA REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS IMPORTÂNCIA DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS NA REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS RESUMO Telma Aparecida Becher 135 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 136 Este estudo tem como objetivo apresentar a conceituação de

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

A ANÁLISE DE VÍDEOS PUBLICITÁRIOS A PARTIR DOS FATORES PRAGMÁTICOS DE INTENCIONALIDADE E SITUACIONALIDADE

A ANÁLISE DE VÍDEOS PUBLICITÁRIOS A PARTIR DOS FATORES PRAGMÁTICOS DE INTENCIONALIDADE E SITUACIONALIDADE A ANÁLISE DE VÍDEOS PUBLICITÁRIOS A PARTIR DOS FATORES PRAGMÁTICOS DE INTENCIONALIDADE E SITUACIONALIDADE Igor Moura Danieleviz e Silva (UEMS) igormourajornal@gmail.com Ariane Wust de Freitas Francischini

Leia mais

De acordo uma das leituras possíveis, discurso é a prática social de produção de textos. Isto significa que todo discurso é uma construção social, não

De acordo uma das leituras possíveis, discurso é a prática social de produção de textos. Isto significa que todo discurso é uma construção social, não Análise do Discurso para leitura e interpretação de textos Análise do Discurso é uma prática e um campo da lingüística e da comunicação especializado em analisar construções ideológicas presentes em um

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

Comunicação e Expressão

Comunicação e Expressão A palavra texto provém do latim textu, que significa tecido, entrelaçamento. Comunicação e Expressão Profa. Márcia Rama Deve ter textualidade : rede de relações que convertem uma sequência linguística

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

Estudos Linguísticos e Literários: Saberes e Expressões Globais ISSN X Foz do Iguaçu, 2011

Estudos Linguísticos e Literários: Saberes e Expressões Globais ISSN X Foz do Iguaçu, 2011 A COERÊNCIA TEXTUAL A PARTIR DOS DICIONÁRIOS SCHWAAB, Ricardo (G Unioeste) 1. INTRODUÇÃO O presente artigo foi produzido durante a disciplina optativa O Uso de Dicionário na Produção Escrita, ofertada

Leia mais

FUNDAMENTOS E PRÁTICA DA INDEXAÇÃO: Leitura do Texto e Análise da Informação

FUNDAMENTOS E PRÁTICA DA INDEXAÇÃO: Leitura do Texto e Análise da Informação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ANÁLISE DA INFORMAÇÃO I FUNDAMENTOS E PRÁTICA DA INDEXAÇÃO: Leitura do Texto e Análise da Informação

Leia mais

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR A principal

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

Compreensão e Interpretação de Textos

Compreensão e Interpretação de Textos Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

EMENTA OBJETIVO GERAL

EMENTA OBJETIVO GERAL C U R S O D E E N F E R M A G E M Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENF- 302 Pré-Requisito: Nenhum Período Letivo: 2010.2 CH Total: 60h Professor: Denise Aparecida Brito Barreto E-mail:

Leia mais

RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL RESUMO DISSERTAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA: PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL Instituição: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Mestrado Profissional em Letras Ano: 2015 Orientanda: Ana Paula Ramalho dos Santos

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais

Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório

Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório XXII Salão de Iniciação Científica UFRGS Coesão e coerência no jornal Diário Gaúcho: um estudo exploratório Ana Maria Sigas Pichini Graduanda Letras / Bacharelado Voluntária de IC PROPESQ UFRGS Profª Drª

Leia mais

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: Português Prova/Código: 139 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução O presente

Leia mais

COESÃO E COERÊNCIA NOS TEXTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (COHESION AND COHERENCE IN THE TEXTS OF THE EDUCATION OF THE YOUNG AND ADULTS)

COESÃO E COERÊNCIA NOS TEXTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (COHESION AND COHERENCE IN THE TEXTS OF THE EDUCATION OF THE YOUNG AND ADULTS) COESÃO E COERÊNCIA NOS TEXTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (COHESION AND COHERENCE IN THE TEXTS OF THE EDUCATION OF THE YOUNG AND ADULTS) Adriana Aparecida COSSENTINI (Faculdade de Ciências e Letras

Leia mais

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S

Para: Inglês. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Prova de Equivalência à Frequência abril Informação-Prova nº 50/S Inglês Prova 367 2017 Tipo de Prova Oral Ensino Secundário 10º e 11º Ano Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras

Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras Unidade de Licenciaturas Colegiado de Letras PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: CURSO:GEOGRAFIA DISCIPLINA: Leitura e produção textual PERÍODO MINISTRADO:NOITE SEMESTRE/ANO:1/ 2013 PROFESSOR:Wandercy de

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

Oficina de Leitura e Produção de Textos

Oficina de Leitura e Produção de Textos Oficina de Leitura e Produção de Textos Aula I Apoio Pedagógico ao Núcleo Comum: Programa de Monitorias Professora Sabriny Santos aluna do programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade

Leia mais

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY Objetivos gerais Conhecer as origens e a conceituação da disciplina, bem como sua representação no exterior e no Brasil. Conhecer

Leia mais

O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM

O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM O FÓRUM DE DISCUSSÃO NUMA PERSPECTIVA SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM LAVINA RODRIGUES JAMES SRE / MG lavinajames@yahoo.com.br JUIZ DE FORA SETEMBRO/2005 2 1. INTRODUÇÃO Hoje, no cerne do debate entre

Leia mais

OS FATORES DA TEXTUALIDADE NA PRODUÇÃO ESCRITA: UM OLHAR SOBRE OS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO i

OS FATORES DA TEXTUALIDADE NA PRODUÇÃO ESCRITA: UM OLHAR SOBRE OS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO i OS FATORES DA TEXTUALIDADE NA PRODUÇÃO ESCRITA: UM OLHAR SOBRE OS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO i Geam Karlo Gomes Universidade Estadual da Paraíba gkarlog@yahoo.com.br Cynara Desiee de Vasconcelos

Leia mais

Texto e discurso: complementares?

Texto e discurso: complementares? Texto e discurso: complementares? Fábio Moreira Arcara Luane Gonçalves Amurin Viviane Santos Bezerra Resumo: Não é o objetivo nesse artigo aprofundar-se em inúmeras questões que acercam o assunto Texto

Leia mais

Texto e textualidade. Profª. Ludimilla Rupf

Texto e textualidade. Profª. Ludimilla Rupf Texto e textualidade Profª. Ludimilla Rupf Texto Hoje, o TEXTO, que pode ser tido como correlato ao DISCURSO, é um lugar de interação, que se materializa vinculada a um gênero discursivo. Tudo é texto?

Leia mais

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENGP - 003 Pré-requisito: --------------- Período Letivo:

Leia mais

1. GÊNEROS.DISCURSIVOS

1. GÊNEROS.DISCURSIVOS Introdução...XIII PARTE I Competências Comunicativas...1 1 GÊNEROS DISCURSIVOS...1 1 Antiguidade dos estudos de gêneros... 1 2 Enfoque discursivo-interacionista de Bakhtin...3 3 Interacionismo sociodiscursivo

Leia mais

6. PLANOS DE DISCIPLINAS

6. PLANOS DE DISCIPLINAS 6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 2, pág

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 2, pág ASPECTOS CATAFÓRICOS DO PRONOME PESSOAL DE 3ª PESSOA EM DIFERENTES INSTÂNCIAS ENUNCIATIVAS: ANÁLISE DO CONTO SARAPALHA, DE J. G. ROSA Robevaldo Correia dos Santos (UFRB/CFP) bem_fsa@hotmail.com Gredson

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica

Estudos Línguísticos II Um breve panorama. Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Estudos Línguísticos II Um breve panorama Vídeo conferência/agosto 2010 Equipe pedagógica Qual o foco da disciplina Estudos Linguísticos II? Essa disciplina, como um todo, lida com a linguagem em uso.

Leia mais

Ele tomou emprestado sem meu consentimento, ou seja, roubou.

Ele tomou emprestado sem meu consentimento, ou seja, roubou. a paráfrase, que é uma atividade de reformulação de um texto-fonte. Comumente vem marcada por expressões introdutórias como isto é, ou seja, quer dizer, digo, ou melhor, em outras palavras: Ele tomou emprestado

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL Franciele Alves PEREIRA (UNIOESTE) Rita Maria Decarli BOTTEGA (Orientadora Unioeste) Introdução Este estudo é resultado de uma pesquisa que está sendo

Leia mais

Os critérios do ENEM Competências

Os critérios do ENEM Competências Os critérios do ENEM Competências PROFESSORA: VANESSA MENEZES Vocês sabem o que cada competência avalia? Competência 1 Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Requisitos básicos do texto

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Português Instrumental Código: FAR- 402 Pré-requisito: ------------ Período

Leia mais

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK

A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Página 353 de 492 A PONTUAÇÃO COMO ASPECTO RELEVANTE PARA A COERÊNCIA TEXTUAL: ANÁLISE DE POSTAGENS DO FACEBOOK Graciethe da Silva de Souza (PPGLin/UESB/FAPESB) Márcia Helena de Melo Pereira (DELL / PPGLin

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa e Matemática 5º ano do Ensino Fundamental

Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Língua Portuguesa e Matemática 5º ano do Ensino Fundamental Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Língua Portuguesa e Matemática 5º ano do Ensino Fundamental Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento:

Leia mais

TEXTO E DISCURSO. Leitura e Interpretação de Textos

TEXTO E DISCURSO. Leitura e Interpretação de Textos TEXTO E DISCURSO Leitura e Interpretação de Textos Elementos básicos da comunicação Todo ato comunicativo envolve seis componentes essenciais: - Emissor(remetente, locutor, codificador, falante); - Receptor(destinatário,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG CONCURSO PÚBLICO - 014 / 2015 - Professor Efetivo - Campus São João del-rei - IF SUDESTE MG Recurso: Prova Dissertativa Dados do Num. Inscrição 00037 Dados do Recurso Num. Recurso 1 Assunto Argumentação

Leia mais

Professor: Layane Dias Cavalcante Viana Titulação: Graduada em Letras, Especialista em Linguística e Mestre em Letras PLANO DE CURSO

Professor: Layane Dias Cavalcante Viana Titulação: Graduada em Letras, Especialista em Linguística e Mestre em Letras PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ANÁLISE DOS ASPECTOS GLOBAIS NO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE UM GRADUANDO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA Edine Barbosa furtado (UERR) edine31@hotmail.com Lídia da Silva Amorim (UERR) lidiadasilvamorim@gmail.com

Leia mais

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. (...)

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. (...) Podemos tratar a dêixis como o modo mais óbvio de efetivação do elo entre a produção linguística dos falantes e os contextos situacionais em que tal produção ocorre. Ela permite marcar no enunciado as

Leia mais

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP Prova de Exame Nacional de Português Prova 639 2012 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Para: Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspeção-Geral de Educação

Leia mais

Introdução. Concepções de texto

Introdução. Concepções de texto Introdução Não deixa de ser um truísmo afirmar que a Linguística Textual é o ramo da Linguística que toma o texto como objeto de estudo. No entanto, todo o seu desenvolvimento vem girando em torno das

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável

A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável MTE - discursiva A questão discursiva em um concurso público gera muitas discussões, desconforto e preocupações. Isso pelo simples fato de não termos, nós, o saudável e recomendado hábito de praticar a

Leia mais

PROPRIEDADES DE CONSTRUÇÃO DE TEXTO. FORMAS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL. O TEXTO ESCRITO E O TEXTO ORAL: CARACTERÍSTICAS.

PROPRIEDADES DE CONSTRUÇÃO DE TEXTO. FORMAS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL. O TEXTO ESCRITO E O TEXTO ORAL: CARACTERÍSTICAS. PROPRIEDADES DE CONSTRUÇÃO DE TEXTO. FORMAS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL. O TEXTO ESCRITO E O TEXTO ORAL: CARACTERÍSTICAS. Profª Ms. Tercia de Tasso Moreira Pitta TEXTUALIDADE Um texto bem construído e bem interpretado

Leia mais

PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA PROGRAMA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Comissão de Processos LÍNGUA PORTUGUESA Orientação Geral A prova de Língua Portuguesa procura avaliar as competências e habilidades linguísticas necessárias

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 1º BIMESTRE 2º SEMESTRE A/B LINGUAGEM JURÍDICA II - PROF. OSVALDO O TEXTO JURÍDICO E SUAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES COESÃO REFERENCIAL, RECORRENCIAL

Leia mais

textos: discussão e interpretação. de aula.

textos: discussão e interpretação. de aula. PLANO DE ENSINO 2013.1 ENGENHARIA CIVIL Disciplina LÍNGUA PORTUGUESA Código UPR 406 Docente Rita de Cássia Silva Tagliaferre Semestre I Carga horária 40 h 1 EMENTA A leitura e sua prática. A comunicação.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana

PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana LÍNGUA PORTUGUESA A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho. CONTEÚDOS: Livros: 1. Português Linguagens 2

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO. MOMENTOS COLETIVOS SEMESTRAIS TURNO NOTURNO 2014 Professor Selvino Holzbach

PLANO DE TRABALHO DOCENTE DE LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO MÉDIO. MOMENTOS COLETIVOS SEMESTRAIS TURNO NOTURNO 2014 Professor Selvino Holzbach CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS TOLEDO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Guarani, 1640 Centro Fone: 45 3252 7479 Fax: 45 3252 3247 Toledo/Paraná http://www.tooceebjatoledo.seed.pr.gov.br

Leia mais

Significação das palavras

Significação das palavras PORTUGUÊS Significação das palavras Coerência X Coesão Na maioria das vezes, sentimo-nos despreparados quando estamos diante de uma folha de papel em branco no propósito de fazer uma redação, não é mesmo?

Leia mais

OBJETIVOS PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO. Segurança do Trabalho Módulo I - Comunicação e Expressão

OBJETIVOS PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO. Segurança do Trabalho Módulo I - Comunicação e Expressão OBJETIVOS produzir textos coesos e coerentes e que contemplem os fatores de textualidade produzir textos respeitando a norma culta empregar eficientemente a língua em suas modalidades oral e escrita Segurança

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA COESÃO INFANTIL NO GÊNERO REGRAS DE JOGO.

A CONSTRUÇÃO DA COESÃO INFANTIL NO GÊNERO REGRAS DE JOGO. A CONSTRUÇÃO DA COESÃO INFANTIL NO GÊNERO REGRAS DE JOGO. KEILA GABRYELLE LEAL ARAGÃO (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA), ELIZABETH CRISTINI DA SILVA (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA). Resumo Investigar

Leia mais

DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358. Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º

DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358. Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358 Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do ensino secundário da disciplina

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Inglês Código: Introdução

Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Inglês Código: Introdução Científico -Humanísticos/ 11.º Ano de Escolaridade Prova: E + O Nº de anos: 2 Duração: 90 minutos + 25 minutos Decreto-Lei n.º139/2012, de 5 de julho 1. Introdução O presente documento visa divulgar as

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos

Leia mais

Colégio Internato dos Carvalhos

Colégio Internato dos Carvalhos Grupo Disciplinar de Línguas Românicas aøväxé wé XÇá ÇÉ fxvâçwöü É Matriz do Teste Intermédio de Português do 12.º ano Ano letivo 2016-2017 Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-TESTE de Português 12.º ano (a

Leia mais

Encontro de educadores

Encontro de educadores Encontro de educadores Matrizes de Referência de Língua P ortuguesa do / - 9º Ano e a interface com o CBC de Língua Inglesa Matriz de Referência I - PROCEDIMENTOS DE LEITURA CBC Língua Inglesa HABILIDADE

Leia mais

PLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos.

PLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos. PLANO DE AULAS 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Matemática Componente Curricular/Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Carga Horária Total: 63,3h - Aulas semanais: 4 Professor(es)

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Direito Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Código:DIV66/1 Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: CH Teórica: 40 CH Prática: CH Total: 40 Créditos:

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA

Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO º ano de escolaridade Modalidade da prova: escrita Ano letivo: 2012 / 2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO º ano de escolaridade Modalidade da prova: escrita Ano letivo: 2012 / 2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS CONTINUAÇÃO CÓD. 367 (Decreto Lei nº 139/2012, de 05 de julho) 11º ano de escolaridade Modalidade

Leia mais

DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358. Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º

DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358. Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º DISCIPLINA: INGLÊS CÓDIGO DA PROVA: 358 Ensino Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do ensino secundário da disciplina

Leia mais

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2017 1 - Introdução: O presente documento visa

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Leitura e Produção Textual Código:- Professor: Esp. Wilma Cléa Ferreira E-mail: wilma.ferreira@fasete.edu.br

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

> Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos.

> Os elementos de coesão determinam a transição de ideias entre as frases e os parágrafos. Faculdades de Oliveira FACIJUGO / ISEOL Administração Direito Pedagogia Sistemas de Informação Prof. Ms. João Ribeiro de Barros Fevereiro 2011 COESÃO e COERÊNCIA: Principais padrões da textualidade e do

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Português Jurídico Código: DIR - 192 Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.2 Professor:

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL CRISTO REI ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

COLÉGIO ESTADUAL CRISTO REI ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO COLÉGIO ESTADUAL CRISTO REI ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua das Ameixeiras, 119 Núcleo Cristo Rei Fone/Fax: 0xx 42 3624 3095 CEP 85060-160 Guarapuava Paraná PLANO DE TRABALHO DOCENTE PROFESSOR (A): Leda

Leia mais

aula COERÊNCIA TEXTUAL

aula COERÊNCIA TEXTUAL COERÊNCIA TEXTUAL 9 aula METAS AS Apresentar o conceito de coerência; Explicar os fatores de coerência; Relacionar texto e coerência; Explicar a diferença entre coesão e coerência. OBJETIVOS Ao final desta

Leia mais

A linguística textual e a construção do texto: um estudo sobre os fatores de textualidade

A linguística textual e a construção do texto: um estudo sobre os fatores de textualidade Revista Digital dos Programas de Pós-Graduação do Departamento de Letras e Artes da UEFS Feira de Santana, v. 18, n. 2, p. 26-44, maio-agosto 2017 http://periodicos.uefs.br/index.php/acordasletras/index

Leia mais

Língua Portuguesa 8º ano

Língua Portuguesa 8º ano Escutar para Aprender e Construir Conhecimento Tipologia textual: texto conversacional. Variação e normalização linguística. Língua padrão (traços específicos). Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos 1º Período

Leia mais