deverão apresentar os seguintes status sanitário, por enfermidade:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "deverão apresentar os seguintes status sanitário, por enfermidade:"

Transcrição

1 8 ISSN Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N o - 297, DE 15 DE JUNHO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confrm os arts do Anxo I do Dcrto n o 7.127, d 4 d março d 2010, tndo m vista o disposto na Li n o 9.784, d 29 d janiro d 1999, o qu consta do Procsso n o / , rsolv: Art. 1 o Submtr à consulta pública, plo prazo d 60 (sssnta) dias, a contar da data d publicação dsta Portaria, o Projto d Instrução Normativa sus Anxos qu aprovam a Norma Técnica para Crtificação Sanitária dos Establcimntos Avícolas Comrciais para Salmonloss (Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum, Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium) Micoplasmoss aviárias (Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia Mycoplasma mllagridis). Art. 2 o O objtivo da prsnt consulta pública é prmitir a ampla divulgação do projto d Instrução Normativa d qu trata o art. 1 o, visando rcbr sugstõs d órgãos, ntidads ou d pssoas físicas intrssadas. Art. 3 o As sugstõs d qu trata o art. 2 o, tcnicamnt fundamntadas, dvrão sr ncaminhadas por scrito para o sguint ndrço: Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto - MA- PA/SDA/DSA/CSA, Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anxo A, sala 322, CEP: , Brasília - DF, ou para o ndrço ltrônico pnsa@agricultura.gov.br. Art. 4 o Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. JOSE GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o, DE DE DE O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição qu lh confrm os arts do Anxo I do Dcrto n o 7.127, d 4 d março d 2010, tndo m vista o disposto no Rgulamnto do Srviço d Dfsa Animal, aprovado plo Dcrto n o , d 3 d julho d 1934, no Dcrto n o , d 28 d março d 1950, no Dcrto n o 5.741, d 30 d março d 2006, na Portaria Ministrial n o 193, d 19 d stmbro d 1994, o qu consta do Procsso n o / , rsolv: Art. 1 o Aprovar a Norma Técnica para Crtificação Sanitária dos Establcimntos Avícolas d rprodução Monitoramnto dos Establcimntos Avícolas Comrciais para salmonloss (Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum, Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium) micoplasmoss aviárias (Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia Mycoplasma mllagridis), no Anxo I Ȧrt. 2 o Os casos omissos as dúvidas suscitadas na aplicação dsta Instrução Normativa srão rsolvidos pla Scrtaria d Dfsa Agropcuária. Art. 3 o Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 4 o Ficam rvogadas a Instrução Normativa SDA n o 44, d 23 d agosto d 2001, a Instrução Normativa SDA n o 78, d 3 d novmbro d FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E MONITORAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta norma dfin as mdidas d crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução para salmonloss micoplasmoss, monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais para salmonloss. Parágrafo único. Essa norma abrang os stablcimntos comrciais d avs d postura d ovos para consumo, os stablcimntos comrciais d avs d cort, bm como sus stablcimntos d rprodução, com xcção à criação d ratitas, qu ralizam o trânsito nacional (intra-stadual intrstadual) intrnacional d sus produtos, sm prjuízos das dmais xigências lgais. Art. 2º São considradas salmonlas micoplasmas d controls oficiais: I - Salmonlla ntrica subspéci ntrica sorotipo Gallinarum, (Salmonlla Gallinarum); II - Salmonlla ntrica subspéci ntrica sorotipo Pullorum, (Salmonlla Pullorum); III - Salmonlla ntrica subspéci ntrica sorotipo Entritidis, (Salmonlla Entritidis); Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código IV - Salmonlla ntrica subspéci ntrica sorotipo Typhimurium, (Salmonlla Typhimurium); V - Mycoplasma gallispticum; VI - Mycoplasma synovia; VII - Mycoplasma mlagridis, xclusivo para prus. Parágrafo único. Outros sorotipos d salmonlas spécis d micoplasmas podrão sr acrscntados nos programas d crtificação sanitária, quando da altração da situação pidmiológica sanitária. Art. 3º O programa d crtificação sanitária para salmonloss micoplasmoss m stablcimntos avícolas d rprodução têm como objtivos: I - prvnir, dtctar prcocmnt controlar a prsnça d Salmonlla Galinarum, Salmonlla Pulorum, Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium m plantéis avícolas d rprodução, mdiant a ralização d vigilância com tsts laboratoriais d rotina, nos stablcimntos avícolas crtificados; II - prvnir, dtctar prcocmnt mantr sob vigilância a prsnça d Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia Mycoplasma mllagridis ss último para prus, m plantéis avícolas d rprodução, mdiant a ralização d vigilância com tsts laboratoriais d rotina, nos stablcimntos avícolas crtificados. Art. 4º O programa d monitoramnto para salmonloss m stablcimntos avícolas comrciais tm como objtivos prvnir, dtctar prcocmnt controlar a prsnça d Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium m plantéis avícolas comrciais, mdiant a ralização d vigilância com tsts laboratoriais d rotina, nos stablcimntos avícolas monitorados. Art. 5º Os stablcimntos avícolas d rprodução srão submtidos, obrigatoriamnt, à crtificação sanitária para as salmonlas micoplasmas, obdcndo às dirtrizs dsta Instrução Normativa dmais atos normativos vignts. Art. 6º Os stablcimntos avícolas comrciais podrão adrir voluntariamnt ao programa d monitoramnto d sus plantéis para as salmonlas, obdcndo às dirtrizs dsta Instrução Normativa dmais atos normativos vignts. Art. 7º Os stablcimntos avícolas d rprodução d linhas puras, bisavós avós dvrão aprsntar os sguints status sanitário, por nfrmidad: I - Salmonlla Galinarum - LIVRE; II - Salmonlla Pulorum - LIVRE; III - Salmonlla Entritidis - LIVRE; IV - Salmonlla Typhimurium - LIVRE; V - Mycoplasma gallispticum - LIVRE; VI - Mycoplasma synovia - LIVRE; VII - Mycoplasma mlagridis para prus - LIVRE. Art. 8º Os stablcimntos avícolas d rprodução matriziros dvrão aprsntar os sguints status sanitário, por nfrmidad: I - Salmonlla Galinarum - LIVRE; II - Salmonlla Pulorum - LIVRE; III - Salmonlla Entritidis: a) LIVRE; ou 0b) SOB VIGILÂNCIA. IV - Salmonlla Typhimurium: a) LIVRE; ou b) SOB VIGILÂNCIA. V - Mycoplasma gallispticum - LIVRE; VI - Mycoplasma synovia: a) LIVRE; ou b) SOB VIGILÂNCIA. VII - Mycoplasma mlagridis para prus - LIVRE. Art. 9º Os stablcimntos avícolas comrciais d avs d postura avs d cort qu adrirm ao programa d monitoramnto dvrão aprsntar os sguints status sanitário, por nfrmidad: I - Salmonlla Entritidis: a) MONITORADO; ou b) SOB VIGILÂNCIA. II - Salmonlla Typhimurium: a) MONITORADO; ou b) SOB VIGILÂNCIA. Art. 10. O Srviço d Sanidad Agropcuária - SEDESA m qu s localiza o stablcimnto avícola, os órgãos d dfsa sanitária animal staduais são os organismos rsponsávis, na sua ára d atuação comptência, pla dfinição das mdidas apropriadas para a solução dos problmas d naturza sanitária, obsrvando o stablcido no Rgulamnto d Dfsa Sanitária Animal dmais atos normativos vignts. CAPÍTULO II DEFINIÇÕES Art. 11. Para fito dsta norma, ntnd-s: I - avs comrciais: avs dstinadas à produção d carn ovos para consumo, sus drivados subprodutos; II - avs d rprodução: avs dstinadas à produção comrcial d ovos fértis ou avs d um dia, insridas no sistma d produção d carn ovos para consumo, sus produtos subprodutos; à xcção d ratitas, passriforms, psittaciforms dmais avs com outras finalidads qu não as mncionadas antriormnt; III - amostra cga ou codificada: amostra dscaracrtizada, sm idntificação da granja ou mprsa, idntificada apnas com um código ou numração; IV - colhitas oficiais: procdimntos d colhitas d matriais para diagnóstico laboratorial, sndo stas as colhitas rgulars dfinidas nos squmas d tsts laboratoriais para os agnts infcciosos prvistos nsta Instrução Normativa, bm como as colhitas xtraordinárias dfinidas plo médico vtrinário oficial; V - colhita sob suprvisão: procdimntos d colhitas d matriais para diagnóstico laboratorial, ond o médico vtrinário oficial pod star prsnt ou não na colhita, mas obrigatoriamnt dv fazr o acompanhamnto dos procdimntos; VI - colhita fiscal: procdimntos d colhitas d matriais para diagnóstico laboratorial, ond o médico vtrinário oficial dv ralizar ou star obrigatoriamnt prsnt na colhita, além d fazr o acompanhamnto dos procdimntos; VII - stablcimnto avícola: granja ou núclo d produção avícola qu aloja um grupo d avs da msma spéci. Os stablcimntos avícolas podm sr compostos por um ou mais núclos d produção; VIII - stablcimntos avícolas d rprodução: são as granjas ou núclos d slção gnética d rprodutoras primárias (linhas puras), bisavós, avós, matrizs, matrizs d rcria, avs d rcria, avs rprodutoras d ovos controlados para produção d vacinas inativadas avs rprodutoras livrs d patógnos spcíficos (SPF), bm como sus incubatórios, além dos stablcimnto para classificação, slção armaznamnto d ovos fértis; IX - stablcimntos avícolas comrciais: são os stablcimntos d xploração d avs comrciais dstinadas à produção d carn produção d ovos para consumo, sus drivados subprodutos; X - galpão: é a unidad d um núclo ou granja, qu aloja um grupo d rprodutors, avs d cort ou podiras comrciais, da msma idad (xcção das linhas puras d slção gnética) da msma spéci; XI - núclo: unidad física d produção avícola, composta por um ou mais galpõs, qu alojam um grupo d avs da msma spéci idad. Os núclos dvm possuir manjo produtivo comum, dvm sr isolados d outras atividads d produção avícola por mio d utilização d barriras físicas, naturais ou artificiais constitui uma unidad pidmiológica; XII - lot: grupo d avs d msma finalidad idad, alojado m um ou vários galpõs prtncnts a um único núclo submtidos ao msmo manjo; Parágrafo único: Para as dfiniçõs omissas nsta norma, srão considradas as dfiniçõs da Organização Mundial d Sanidad Animal - OIE dmais atos normativos vignts. CAPÍTULO III DAS EXIGÊNCIAS A SEREM CUMPRIDAS PELOS ES- TABELECIMENTOS AVÍCOLAS Art. 12. Os stablcimntos avícolas rfridos nsta norma dvrão: I - star rgistrados no órgão d dfsa sanitária animal comptnt; II - star sob acompanhamnto control do SEDESA/DT- SFA ou órgãos d dfsa sanitária animal da UF ond s localiza o stablcimnto avícola; III - sr assistido por médico vtrinário rsponsávl técnico, da UF m qu s localiza o stablcimnto avícola; IV - prmitir o livr acsso do médico vtrinário oficial ao stablcimnto avícola, bm como aos documntos ncssários para a comprovação das atividads dsnvolvidas para a crtificação sanitária d stablcimntos avícolas d rprodução monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais. Art. 13. Nos stablcimntos avícolas não é prmitido administrar, aos sus plantéis, sob pna d prda imdiata do status da crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução ou do monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais: I - vacina d qualqur naturza contra salmonloss m stablcimntos d rprodução, xctuando-s o prvisto no capítulo V; II - vacina d qualqur naturza contra micoplasmos aviária, m stablcimntos d rprodução; III - vacinas prparadas com adjuvant oloso, durant as 4 (quatro) smanas qu antcdm as colhitas d matriais para os tsts laboratoriais; IV - quaisqur agnts inibidors d crscimnto bactriano d micoplasmas, qu intrfrm nos rsultados dos tsts laboratoriais utilizados para os agnts infcciosos dsta norma, no príodo d 3 (três) smanas antcdnts às colhitas d matriais para crtificação sanitária dos núclos d rprodução. a) m casos xcpcionais, quando for ncssário o tratamnto contra outras nfrmidads, durant o príodo d 3 (três) smanas da data da colhita oficial, o rsponsávl técnico do stablcimnto dvrá comunicar o médico vtrinário oficial rsponsávl pla colhita ants do início do tratamnto; b) m qualqur situação, smpr qu for ncssário o uso d agnts inibidors d crscimnto bactriano ou d micoplasmas, o médico vtrinário rsponsávl técnico dvrá rlatar no "Boltim Sanitário" do lot no "Inform mnsal d donças das avs vacinação" o motivo, o princípio ativo do mdicamnto utilizado as datas inicial final do tratamnto; c) o médico vtrinário oficial dvrá rmarcar nova data para ralizar a colhita, d modo a cumprir o príodo d 3 (três) smanas d intrvalo ntr o final do tratamnto a colhita d matrial. Nst caso, a data só podrá sr rmarcada uma única vz, por colhita; d) o príodo d 3 (três) smanas d qu trata o itm IV dst art. podrá sr ampliado caso o príodo d carência do agnt inibidor d crscimnto bactriano d micoplasmas for maior qu 3 (três) smanas Ȧrt. 14. Srá prmitida a utilização d aditivos ou promotors d crscimntos, dsd qu sss últimos não intrfiram nos rsultados dos tsts d crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução do monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais, para salmonlas micoplasmas. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

2 Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d ISSN Art. 15. Os stablcimntos avícolas laboratórios só podrão utilizar vacinas, mdicamntos, antígnos, soros d control, "Kits" quaisqur produtos d uso vtrinário rgistrados no MA- PA. Art. 16. Os stablcimntos avícolas d rprodução, classificados como incubatórios, só podrão rcbr ovos fértis provnints d stablcimntos d rprodução m programa d crtificação sanitária ou ovos fértis rgularmnt importados. Art. 17. Os stablcimntos avícolas d rprodução, classificados como granjas ou núclos, só podrão rcbr avs provnints d outros stablcimntos m programa d crtificação sanitária ou pintos d um dia rgularmnt importados. CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS A SEREM CUMPRIDAS PELOS MÉDICOS VETERINÁRIOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS Art. 18. Para atndr ao Programa Nacional d Sanidad Avícola - PNSA, os médicos vtrinários rsponsávis técnicos dvrão: I - sguir as dtrminaçõs dscritas nsta dmais Instruçõs Normativas vignts; II - assinar, no momnto da colhita d matriais, uma dclaração afirmando qu o lot não rcbu tratamnto nas últimas 3 (três) smanas, ou mais caso o príodo d carência do agnt inibidor d crscimnto bactriano d micoplasmas utilizado sja maior qu 3 (três) smanas; III - ncaminhar obrigatoriamnt ao médico vtrinário oficial rsponsávl plo acompanhamnto do stablcimnto, até o 5º dia do mês antcdnt, um rlatório mnsal qu contmpl o cronograma d alojamnto dscart d lots, d nascimntos no incubatório, d importaçõs das datas das colhitas rotiniras d matriais ralizadas plo rsponsávl técnico; IV - dscrvr no "Inform mnsal d donças das avs vacinação" os dados rfrnts à utilização da vacina viva ou inativada para Salmonlla Entritidis (para stablcimntos matriziros qu utilizarm ssas vacinas), como o númro d avs vacinadas, o programa d vacinação, o tipo d vacina utilizada, nom comrcial, lot partida. Essas informaçõs dvrão sr mantidos sob forma d rgistros auditávis por um príodo d 5 (cinco) anos; V - comunicar imdiatamnt ao srviço vtrinário oficial smpr qu houvr sinais clínicos sugstivos ou diagnóstico laboratorial positivo, para as nfrmidads d control oficial dfinidas por sta normativa. CAPÍTULO V DO USO DE VACINA CONTRA SALMONELLA ENTE- RITIDIS Art. 19. Para o control d Salmonlla Entritidis m stablcimntos avícolas d rprodução do tipo matriziro, é prmitida a utilização d vacinas vivas inativadas, bm como é facultado o uso d vacinas autógnas, dsd qu stas últimas obdçam à lgislação prtinnt. Art. 20. A utilização d vacina viva para Salmonlla Entritidis d qu trata o art. 19, dst Anxo, só srá prmitida dsd qu o calndário d vacinação o príodo d liminação do agnt vacinal não intrfiram nas colhitas para crtificação sanitária prvistas no capítulo XII, sção IV. Parágrafo único. Qualqur dtcção d Salmonlla Entritidis m stablcimntos avícolas d rprodução do tipo matriziro implicará na adoção dos procdimntos prvistos no capítulo XV, sçõs III IV. Art. 21. Fica vdado o uso d qualqur tipo d vacina contra salmonlas m stablcimntos avosiros, bisavosiros, linhas puras, produtors d avs ovos livrs d patógnos (SPF) produtors d ovos controlados para produção d vacinas inativadas. Art. 22. Os stablcimntos avícolas d rprodução do tipo matriziros intrssados m utilizar as vacinas vivas para Salmonlla Entritidis dvrão solicitar prviamnt ao SEDESA/SFA uma autorização para ss uso. Só podrão utilizar as vacinas vivas os stablcimntos avícolas d rprodução do tipo matriziros qu tivrm rcbido a autorização do SEDESA/SFA da UF ond s localiza. 1º Para ssa solicitação, o rsponsávl técnico do stablcimnto avícola dvrá ntrgar ao SEDESA/SFA os sguints documntos: I - programa d biossgurança atualizado do stablcimnto avícola; II - programa d vacinação proposto para o rfrido agnt, com as idads prvistas. 2º O srviço vtrinário oficial dv avaliar os documntos, com bas m uma avaliação d risco à sanidad avícola, podrá ralizar uma visita ao stablcimnto avícola para confrência do programa d biossgurança, utilizando-s do formulário conform Anxo III. I - m caso d parcr favorávl na avaliação, o SEDE- SA/SFA mitirá a autorização para o stablcimnto utilizar a vacina viva d Salmonlla Entritidis, sgundo Anxo IV; II - ssa autorização trá validad d até 2 (dois) anos, podndo sr solicitada a sua rnovação ao SEDESA/SFA após o final dss príodo; III - para a rnovação da autorização, srão rspitados os msmos procdimntos dscritos no parágrafo 1º, dst art; IV - a autorização para utilização da vacina pod sr canclada após avaliação do SEDESA/SFA, ou quando infringido os dispositivos dsta normativa ou mdiant solicitação do intrssado; V - o SEDESA/SFA dvrá mantr uma rlação atualizada dos stablcimntos avícolas autorizados a utilizarm a vacina viva para Salmonlla Entritidis. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código CAPÍTULO VI DO STATUS SANITÁRIO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO Art. 23. A crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução srá comprndida nas sguints catgorias: I - LIVRE: o núclo ou granja avícola d rprodução aprsnta controls sanitários, qu prmitm a crtificação d ausência d salmonlas micoplasmas prvistos nsta norma; II - SOB VIGILÂNCIA: o núclo ou granja avícola d rprodução do tipo matriziro stá sob vigilância sanitária m monitoria, visando à rradicação d Salmonlla Entritidis ou Salmonlla Typhimurium ou Mycoplasma synovia, após diagnóstico final positivo nos tsts laboratoriais. CAPÍTULO VII DOS STATUS SANITÁRIOS DOS ESTABELECIMEN- TOS AVÍCOLAS COMERCIAIS Art. 24. O monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais srá comprndido nas sguints catgorias: I - MONITORADO: stablcimnto avícola comrcial m situação sanitária d monitoramnto para Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium, não aprsntando diagnóstico final positivo nos tsts laboratoriais; II - SOB VIGILÂNCIA: stablcimnto avícola comrcial stá sob vigilância sanitária m monitoria, visando à rradicação d Salmonlla Entritidis ou Salmonlla Typhimurium, após rsultado final positivo nos tsts laboratoriais. CAPÍTULO VIII DOS PROCEDIMENTOS PARA CERTIFICAÇÃO SANI- TÁRIA DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODU- ÇÃO Art. 25. Após a missão dos rsultados dos tsts laboratoriais para os agnts infcciosos dsta normativa, d acordo com os rsultados obtidos, o SEDESA/SFA procdrá à crtificação do núclo ou do stablcimnto avícola d rprodução, com a missão do crtificado sanitário m modlo padronizado único para cada stablcimnto, conform Anxo V. Art. 26. Para as salmonlas micoplasmas, a crtificação sanitária do núclo d rprodução com status d "livr" srá mitido após 3 (três) tsts conscutivos com rsultados ngativos. 1º Quando do alojamnto d avs rcriadas provnints d granjas ou núclos crtificados como "livrs", o núclo d dstino dssas avs podrá sr crtificado como "livr", após colhita com no mínimo 21 (vint um) dias d alojamnto, qu obtnha rsultado ngativo. 2º Quando do alojamnto d avs rcriadas provnints d granjas ou núclos crtificados como "sob vigilância", o núclo d dstino dssas avs passará a sr crtificado também como "sob vigilância". Art. 27. Para o prnchimnto do crtificado sanitário, dvm-s obsrvar as sguints informaçõs: I - discriminar o ndrço complto do stablcimnto d origm das avs; II - a numração do crtificado sanitário dv tr ordm sqüncial, por ano por UF, sndo utilizado o modlo d 3 (três) dígitos para o stablcimnto 4 (quatro) dígitos para o ano, sguido da sigla da UF (Exmplo: 004/ 2010/UF); III - dv ainda sr informado o nom d fantasia do stablcimnto no caso d pssoa jurídica o nom da mprsa no caso d pssoa física o nom do propritário, d acordo com o rgistro no SEFAG/SFA; IV - dv-s informar o nom da spéci monitorada; V - dv sr dscrito somnt os lots com status sanitário d "livr" ou "sob vigilância", xcluindo-s todos os outros núclos qu ainda não s nquadram nsss status sanitário. VII - dv-s utilizar uma linha d idntificação para cada núclo, porém, quando isso não for possívl, dvm-s dscrvr núclos com condiçõs sanitárias quivalnts na msma linha; VII - o crtificado sanitário trá validad d até 1 (um) ano, a partir da data d missão, stando condicionado à manutnção da situação sanitária da granja ou núclo através da ralização dos tsts laboratoriais prvistos sus rsultados. Art. 28. Constatando-s diagnóstico positivo para os agnts prvistos nsta norma, o núclo ou granja, ond stivrm alojadas as avs, dvrá tr o su crtificado sanitário canclado imdiatamnt, sndo adotados também os sguints procdimntos: I - caso xistam outros núclos no stablcimnto, dv sr mitido um novo crtificado sanitário, dscriminando o status sanitário somnt dsss dmais núclos, xcluindo o núclo qu aprsntou o rsultado positivo mantndo-s a data d validad do crtificado inicial; II - o novo crtificado dv tr um próximo númro sqüncial, vir dscrito no rodapé a sguint obsrvação: "Em substituição a crtificado antrior - informar a numração". III - o crtificado sanitário antrior todas as cópias já tiradas dvm sr dvolvidos ou canclados plo SEDESA/SFA, através d um carimbo dscrito: "Crtificado Sanitário CANCELADO - informar a data". IV - caso o núclo d matrizs positivo para Salmonlla Entritidis, Salmonlla Typhimurium ou Mycoplasma synovia vnha a sr crtificado como "sob vigilância", d acordo com o art. 96, ss prmancrá com ss status até a transfrência, liminação ou abat das avs Ȧrt. 29. O núclo podrá ravr a crtificação d "livr" dpois do dspovoamnto, ralização da dsinfcção cumprimnto das mdidas d biossgurança, além da obtnção d rsultados ngativos nas colhitas oficiais, a sabr: I - o núclo ou stablcimnto srá considrado como "livr", após 3 (três) tsts conscutivos no lot postrior com rsultados ngativos; II - quando do alojamnto d avs rcriadas oriundas d outros núclos "livrs", sguir os procdimntos dscritos no parágrafo único, do art. 26, dst Anxo. Art. 30. O SEDESA/SFA dvrá mantr a rlação atualizada dos núclos ou stablcimntos crtificados os sus rspctivos status sanitários, além dos rsultados dos tsts ralizados. CAPÍTULO IX DO CANCELAMENTO DO CERTIFICADO SANITÁRIO OU DO MONITORAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍ- COLAS Art. 31. Os núclos ou stablcimntos avícolas d rprodução comrciais podrão tr os rspctivos crtificado sanitário ou monitoramnto canclados, quando: I - infringirm o disposto nsta Instrução Normativa; II - for idntificada fraud no procsso d crtificação sanitária ou monitoramnto; III - utilizarm vacinas vivas para Salmonlla Entritidis sm a autorização vignt do SEDESA/SFA; IV - o médico vtrinário rsponsávl técnico não nviar o "Inform mnsal d donças das avs vacinação" dmais informaçõs solicitadas plo Srviço Vtrinário Oficial; V - não for utilizado o crtificado sanitário vignt para a ralização d trânsito d avs ovos fértis. CAPÍTULO X DA COLHEITA DE AMOSTRAS E ENCAMINHAMEN- TO PARA REALIZAÇÃO DE TESTES LABORATORIAIS Art. 32. As mtodologias d colhitas, armaznagm transport das amostras para os laboratórios dvrão obdcr aos critérios stablcidos plo MAPA. Art. 33. Para fito d crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução para salmonloss micoplasmoss, os tsts laboratoriais somnt srão acitos quando ralizados m laboratórios prtncnts à Rd Nacional d Laboratórios Agropcuários do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária. Parágrafo único. Os matriais podm sr nviados para qualqur um dos laboratórios dscritos no caput dst art., sndo qu para o LANAGRO, só podm sr nviados plo médico vtrinário oficial quando ralizada colhita fiscal. Art. 34. Para fito d monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais para salmonloss, os tsts laboratoriais somnt srão acitos quando ralizados m laboratórios prtncnts à Rd Nacional d Laboratórios Agropcuários do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária ou rconhcido plo MAPA. Parágrafo único. Os matriais podm sr nviados para qualqur um dos laboratórios dscritos no caput dst art., sndo qu para o LANAGRO, só podm sr nviados plo médico vtrinário oficial quando ralizada colhita fiscal. Art. 35. As colhitas para crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais somnt srão acitas quando ralizadas plo médico vtrinário rsponsávl técnico do stablcimnto avícola, sob suprvisão ou fiscalização do médico vtrinário oficial. Art. 36. As amostras dvrão sr colhidas d forma alatória, d modo qu a ára intrna d todos os galpõs do núclo sjam rprsntadas proporcionalmnt na amostragm ou, m casos d incubatórios, d modo qu todos os ovos procdnts do lot a sr amostrado sjam também rprsntados. Art. 37. Todo matrial dstinado aos tsts laboratoriais dvrá star, obrigatoriamnt, lacrado acompanhado d formulário d trmo d colhita padronizado plo DSA/SDA, dvidamnt prnchido assinado plo rsponsávl técnico plo stablcimnto ou plo médico vtrinário oficial rsponsávl pla colhita. Art. 38. As amostras para crtificação sanitária dos stablcimntos avícolas d rprodução monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais podrão sr ncaminhadas aos laboratórios crdnciados rconhcidos como amostras cgas ou codificadas Ȧrt. 39. Para fins d manutnção da crtificação sanitária dos núclos d avs d rprodução, cada stablcimnto avícola dvrá tr, no mínimo, uma das suas colhitas oficiais rgulars ralizadas plo médico vtrinário oficial no príodo d um ano, sndo ssa colhita nviada prfrncialmnt para um LANAGRO, ou qualqur laboratório crdnciado. Art. 40. O médico vtrinário oficial podrá dtrminar qu sjam ralizadas colhitas xtraordinárias m stablcimnto avícola, para salmonlas micoplasmas, smpr qu: I - suspitar da ocorrência dssas nfrmidads m um ou mais lots do stablcimnto; ou II - suspitar ou constatar irrgularidads ou indícios d fraud nos programas crtificação sanitária monitoramnto das granjas ou núclos; III - ncssitar dirimir dúvidas quanto ao status sanitário do lot. Art. 41. Os matriais a srm utilizados para as colhitas d amostras laboratoriais podm sr lvados ao stablcimnto plo médico vtrinário oficial, ou disponibilizados plo stablcimnto Art. 42. O médico vtrinário oficial dvrá crtificar-s smpr qu possívl, qu nnhuma mdida capaz d intrfrir nos rsultados dos tsts sja adotada, a fim d vitar rsultados falsongativos ou falso-positivos, como por xmplo, a utilização d mios d transport com data d validad vncida ou com antibióticos ou Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

3 10 ISSN Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d 2010 com dsinftants, a adoção d práticas d dsinfcção dos matriais já colhidos, ntr outros. Art. 43. Tsts colhitas adicionais podrão sr rquridos plo DSA/SDA, quando sts form xigidos para atndimnto d rquisitos sanitários do mrcado intrno ou xtrno. Art. 44. Os custos d aquisição d matrial para as colhitas oficiais rgulars ou xtraordinárias, do nvio das amostras aos laboratórios dos tsts laboratoriais srão d rsponsabilidad do stablcimnto avícola m programa d crtificação sanitária ou monitoramnto. CAPÍTULO XI DOS TESTES LABORATORIAIS PARA CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE RE- PRODUÇÃO E MONITORAMENTO DOS ESTABELECIMEN- TOS AVÍCOLAS COMERCIAIS, E DA INTERPRETAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS Art. 45. O DSA/SDA podrá propor a utilização d outros tsts laboratoriais para os programas d crtificação sanitária ou monitoramnto dos stablcimntos avícolas, quando vidências cintíficas constatarm a ficiência dsss tsts para o diagnóstico d salmonloss micoplasmoss. Art. 46. Além dos tsts prvistos nst capítulo, tsts laboratoriais adicionais m avs, ovos fértis ou claros podrão sr ralizados para dtctar a prsnça d rsíduos d agnts inibidors d crscimnto bactriano micoplasmas. 1º Os tsts rfridos no caput dst art. podm sr ralizados m lots d avs ovos produzidos no trritório nacional ou importados. 2º Para a ralização dsss tsts srão colhidas amostras d fígado, rins, músculos ovos. 3º Para considrar uma amostra como positiva nos tsts laboratoriais para a dtcção d agnts inibidors d crscimnto bactriano micoplasmas, plo mnos 1 (um) dos tsts conclusivos para dtcção d rsíduos dv aprsntar rsultado positivo. Art. 47. Para o diagnóstico sorológico d salmonlas, podrão sr utilizados os tsts d nsaio imunonzimático (ELISA), soro-aglutinação rápida m placa (SAR), soro-aglutinação lnta m tubos (SAL) microaglutinação. Parágrafo único. O tst d SAR com sangu total é considrado tst d campo, sndo ralizada sob a fiscalização ou suprvisão do médico vtrinário oficial ralizado plo médico vtrinário rsponsávl técnico do stablcimnto Art. 48. Para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, podrão sr utilizados os tss d isolamnto bactriano idntificação d cultura. Art. 49. Para a intrprtação dos rsultados dos tsts ralizados para salmonlas, as sguints condiçõs dvm sr atndidas: I - os tsts laboratoriais sorológicos os tsts d idntificação do agnt das amostras colhidas no incubatório, são considrados como d triagm, sndo os tsts d idntificação do agnt colhidos na granja ou núclo considrados como tsts conclusivos para a confirmação da positividad do lot; II - um lot srá considrado como positivo para salmonla, quando plo mnos 1 (um) tst conclusivo colhido no núclo ou stablcimnto avícola aprsnt diagnóstico positivo. Inclum-s nssa condição os lots d matrizs vacinados com vacinas vivas ou inativadas para Salmonlla Entritidis; III - um lot, vacinado ou não, srá considrado como positivo para salmonla, quando aprsntar diagnóstico positivo para a prsnça d rsíduos d agnts inibidors d crscimnto bactriano, nos tsts confirmatórios dscritos no art. 76, dst Anxo; IV - quando as amostras colhidas d matrial fcal (suabs d arrasto, propés, suabs d cloaca, fzs frscas papl ou cpilho das caixas d transport) não aprsntarm crscimnto bactriano algum no laboratório, classificadas como amostra stéril, ssa colhita não srá válida para os programas d crtificação sanitária ou monitoramnto do lot amostrado, dvndo sr ralizada nova colhita d amostras. Art. 50. Para o diagnóstico sorológico d micoplasma, podrão sr utilizados os tsts d soro-aglutinação rápida m placa (SAR), inibição da hmaglutinação (HI), nsaio imunonzimático (ELISA) soro-aglutinação lnta m tubos (SAL). Art. 51. Para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt d micoplasma, podrão sr utilizados os tsts d isolamnto do agnt idntificação d cultura, ração m cadia da polimras (PCR), ração m cadia da polimras (PCR) com sqünciamnto, imunofluorscência indirta (IFI), imunofluorscência dirta (IFD), inibição do mtabolismo (IM), inibição do crscimnto (IC) imunoproxidas. Art. 52. Para a intrprtação dos rsultados dos tsts ralizados para micoplasmas, as sguints condiçõs dvm sr atndidas: I - um lot d galinhas prus srá considrado como positivo para micoplasma quando aprsntar positividad m 2 (dois) tsts sorológicos 1 (um) tst micoplasmológico por cultivo ou PCR; ou aprsntar positividad no tst micoplasmológico d PCR com sqünciamnto; ou aprsntar positividad no tst micoplasmológico d isolamnto com idntificação do agnt; II - constatando-s positividad no tst micoplasmológico d PCR, sm positividad nos 2 (dois) tsts sorológicos, dvrão sr ralizados o tst d sqünciamnto do PCR d isolamnto do agnt para conclusão dos tsts; III - constatando-s positividad nos 2 (dois) tsts sorológicos ngatividad no tst micoplasmológico d cultivo ou PCR o lot srá considrado como suspito, dvndo sr ralizada nova colhita d matriais, sob fiscalização do srviço vtrinário oficial; Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código IV - um lot d outras spécis d avs qu não as mncionadas no inciso I, dst art., srá considrado como positivo para micoplasma quando aprsntar positividad no tst micoplasmológico d PCR com sqünciamnto; ou aprsntar positividad no tst micoplasmológico d isolamnto com idntificação do agnt. CAPITULO XII DA AMOSTRAGEM PARA CERTIFICAÇÃO SANITÁ- RIA DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO PARA SALMONELA Sção I Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs produtoras d ovos SPF ovos controlados Art. 53. As colhitas d rotina para salmonlas nas granjas ou núclos d avs produtoras d ovos SPF ovos controlados, conform dtrmina a Instrução Normativa d rgistro dos stablcimntos avícolas, o acompanhamnto d sus rsultados dvm sr ralizados sob fiscalização ou suprvisão do médico vtrinário oficial. Sção II Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs d rprodução do tipo avós, bisavós linhas puras Art. 54. Em galinhas, prus outras spécis d avs d rprodução 1 (um) a 7 (st) dias d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr colhidos as sguints amostras dfinidas nos incisos a sguir: I - 50 (cinqünta) avs mortas por núclo ou 5 (cinco) avs mortas para cada 1000 (mil) avs m populaçõs com até 2000 (dois mil) avs, idntificando contmplando todas as linhas gnéticas; II - 4 (quatro) suabs d arrasto na cama, ou 4 (quatro) propés, ou 3 (três) "pools" d 100 (cm) fzs frscas. Em todos os casos, as colhitas dvm visar smpr à obtnção d dscarga ccal, srm colhidas proporcionalmnt dntro d todos os círculos xistnts; III - 4 (quatro) "pools" d papl ou cpilho das caixas d transport, ou 4 (quatro) suabs d arrasto dss matrial. Em todos os casos, as colhitas dvm visar smpr à obtnção d mcônio, srm colhidas m no mínimo 12 (doz) caixas d transport. Art. 55. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr colhidas, no mínimo, uma das amostras dfinidas nos incisos a sguir, com o quantitativo d amostras dscrito conform tabla A, do Anxo II: I - "pools" d fzs frscas por núclo; sndo no máximo 100 (cm) fzs por "pool", visando smpr à obtnção d dscarga ccal; II - "pools" d suabs d cloaca; sndo no máximo 100 (cm) suabs cloacais III - "pools" d suabs d arrasto ou propés por galpão do núclo, visando smpr à obtnção d dscarga ccal. Art. 56. Em galinhas prus d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico sorológico d salmonla, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla B, do Anxo II. 1º Quando ragnt nos tsts d SAR, dvrá sr ralizado tst complmntar com SAL m tubos ou microaglutinação. 2º Quando ragnt nos tsts d SAL m tubos ou microaglutinação, porém com rsultados ngativos nas provas bactriológicas, dvrá sr ralizado, prfrncialmnt na prsnça do médico vtrinário oficial, um tst d puloros a campo d até 600 (siscntas) avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts, sndo atndidos os sguints procdimntos: I - para lots mnors qu 600 (siscntas) avs, ralizar o tst m todas as avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts; II - as ragnts, no máximo até 10 (dz), srão isoladas utanasiadas para colhita d órgãos, qu srão ncaminhados ao laboratório para diagnóstico bactriológico idntificação do agnt; III - os órgãos dvm sr colhidos m fragmntos d aproximadamnt 1 (um) cm 3 d tamanho, dvm sr nviados m "pools", sndo sss: 2 (dois) "pools" d fígado, baço coração, 1 (um) "pool" d ccos com tonsilas ccais, ovários individuais órgãos altrados com lsõs. Art. 57. Em galinhas, prus outras spécis d avs m início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo. Art. 58. Em galinhas prus m início d produção, para o diagnóstico sorológico d salmonlas, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla C, do Anxo II. 1º Quando ragnt nos tsts d SAR, dvrá sr ralizado tst complmntar com SAL m tubos ou microaglutinação. 2º Quando ragnt nos tsts d SAL m tubos ou microaglutinação, porém com rsultados ngativos nas provas bactriológicas, dvrá sr ralizado, prfrncialmnt na prsnça do médico vtrinário oficial, um tst d puloros a campo d até 1000 (mil) avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts, sndo atndidos os sguints procdimntos: I - para lots mnors qu 1000 (mil) avs, ralizar o tst m todas as avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts; II - as ragnts, no máximo até 10 (dz), srão isoladas utanasiadas para colhita d órgãos, qu srão ncaminhados ao laboratório para diagnóstico bactriológico idntificação do agnt; III - os órgãos dvm sr colhidos m fragmntos d aproximadamnt 1 (um) cm 3 d tamanho, dvm sr nviados m "pools", sndo sss: 2 (dois) "pools" d fígado, baço coração, 1 (um) "pool" d ccos com tonsilas ccais, ovários individuais órgãos altrados com lsõs. Art. 59. Em galinhas, prus outras spécis d avs, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo, além da colhita, no incubatório, d 1 (um) "pool" d 20 (vint) ovos bicados 1 (um) "pool" d 50 (cinqünta) mililitros d mcônio, rfrnts aos pintos nascidos provnints do núclo qu stá sndo amostrado. Art. 60. Em galinhas prus, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico sorológico para salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, com colhitas d amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla D, do Anxo II. 1º Quando ragnt nos tsts d SAR, dvrá sr ralizado tst complmntar com SAL m tubos ou microaglutinação. 2º Quando ragnt nos tsts d SAL m tubos ou microaglutinação, porém com rsultados ngativos nas provas bactriológicas, dvrá sr ralizado, prfrncialmnt na prsnça do médico vtrinário oficial, um tst d puloros a campo d até 300 (trzntas) avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts, sndo atndidos os sguints procdimntos: I - para lots mnors qu 300 (trzntas) avs, ralizar o tst m todas as avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts; II - as ragnts, no máximo até 10 (dz), srão isoladas utanasiadas para colhita d órgãos, qu srão ncaminhados ao laboratório para diagnóstico bactriológico idntificação do agnt; III - os órgãos dvm sr colhidos m fragmntos d aproximadamnt 1 (um) cm 3 d tamanho, dvm sr nviados m "pools", sndo sss: 2 (dois) "pools" d fígado, baço coração, 1 (um) "pool" d ccos com tonsilas ccais, ovários individuais órgãos altrados com lsõs. Art. 61. Prmit-s uma variação d até duas smanas, d forma a adquar as colhitas d matriais prvistas nos arts. 55, 56, 59 60, dst Anxo, a outras práticas d manjo do stablcimnto Sção III Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs d rprodução do tipo matrizs não vacinadas Art. 62. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 1 (um) a 7 (st) dias d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 54, dst Anxo. Art. 63. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo. Art. 64. Em galinhas prus d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico sorológico para salmonlas, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla D, do Anxo II, sguindo também os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos nos parágrafos 1º 2º, do art. 60, dst Anxo. Art. 65. Em galinhas, prus outras spécis d avs m início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 59, dst Anxo. Art. 66. Em galinhas prus m início d produção, para o diagnóstico sorológico para salmonlas, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla E, do Anxo II. 1º Quando ragnt nos tsts d SAR, dvrá sr ralizado tst complmntar com SAL m tubos ou microaglutinação. 2º Quando ragnt nos tsts d SAL m tubos ou microaglutinação, porém com rsultados ngativos nas provas bactriológicas, dvrá sr ralizado, prfrncialmnt na prsnça do médico vtrinário oficial, um tst d puloros a campo d até 460 (quatrocntos sssnta) avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts: I - para lots mnors qu 460 (quatrocntos sssnta) avs, ralizar o tst m todas as avs ou mnos s form ncontradas 10 (dz) avs ragnts; II - as ragnts, no máximo até 10 (dz), srão isoladas utanasiadas para colhita d órgãos, qu srão ncaminhados ao laboratório para diagnóstico bactriológico idntificação do agnt; III - os órgãos dvm sr colhidos m fragmntos d aproximadamnt 1 (um) cm 3 d tamanho, dvm sr nviados m "pools", sndo sss: 2 (dois) "pools" d fígado, baço coração, 1 (um) "pool" d ccos com tonsilas ccais, ovários individuais órgãos altrados com lsõs. Art. 67. Em galinhas, prus outras spécis d avs, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo, além da colhita, no incubatório, d 1 (um) "pool" d 20 (vint) ovos bicados 1 (um) "pool" d 50 (cinqünta) mililitros d mcônio, rfrnts aos pintos nascidos provnints do núclo qu stá sndo amostrado. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

4 Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d ISSN Parágrafo único. Para os núclos dstinados xclusivamnt à comrcialização d ovos fértis, as colhitas d amostras no incubatório dscritas no caput dst art. srão substituídas por colhitas d órgãos d no mínimo 20 (vint) avs, ou 5 (cinco) avs mortas para cada 1000 (mil) avs m populaçõs com até 2000 (dois mil) avs, distribuídas uniformmnt ntr os aviários do núclo, sndo colhidos os sguints órgãos: I - "pools" d fígado, baço coração; sndo 10 (dz) avs II - "pools" d ccos tonsilas ccais; sndo 10 (dz) avs III - "pools" d fragmntos d ovários; IV - órgãos altrados com lsão. Art. 68. Em galinhas prus, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico sorológico d salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 60, dst Anxo. Art. 69. Prmit-s uma variação d até duas smanas, d forma a adquar as colhitas d matriais prvistas nos arts. 63, 64, 67 68, dst Anxo, a outras práticas d manjo do stablcimnto Sção IV Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs d rprodução do tipo matrizs vacinadas, com cpas vivas ou inativadas Art. 70. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 1 (um) a 7 (st) dias d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 54, dst Anxo. Art. 71. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo. Art. 72. Em galinhas prus d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico sorológico para salmonlas, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório para tst d SAR, conform tabla D, do Anxo II, sguindo também os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos nos parágrafos 1º 2º, do art. 60, dst Anxo. Parágrafo único. Caso as avs já tivrm sido vacinadas com cpas vivas ou inativadas, colhr órgãos d no mínimo 30 (trinta), ou 5 (cinco) avs mortas para cada 1000 (mil) avs m populaçõs com até 2000 (dois mil) avs, distribuídas uniformmnt ntr os aviários do núclo, priorizando as avs com aspctos d nfrmas, sndo colhidos os sguints órgãos: I - "pools" d fígado, baço coração; sndo 10 (dz) avs II - "pools" d ccos tonsilas ccais; sndo 10 (dz) avs III - "pools" d fragmntos d ovários; IV - órgãos altrados com lsõs. Art. 73. Em galinhas, prus outras spécis d avs m início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo, além da colhita, no incubatório, d amostras d mcônio d 200 (duzntas) avs, m 4 (quatro) "pools" d 50 (cinqünta) avs, 150 (cnto cinqünta) ovos bicados não nascidos, m 10 (dz) "pools" d 15 (quinz) ovos, rfrnts ao primiro nascimnto dos pintos provnints d núclos vacinados no incubatório. Parágrafo único. Para os núclos dstinados xclusivamnt à comrcialização d ovos fértis, as colhitas d amostras no incubatório dscritas no caput dst art. srão substituídas por colhitas d órgãos d no mínimo 60 (sssnta) avs distribuídas uniformmnt ntr os aviários do núclo, sndo colhidos os sguints órgãos: I - "pools" d fígado, baço coração; sndo 10 (dz) avs II - "pools" d ccos tonsilas ccais; sndo 10 (dz) avs III - "pools" d fragmntos d ovários; IV - órgãos altrados com lsão. Art. 74. Em galinhas, prus outras spécis d avs, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo, além da colhita, no incubatório, d 1 (um) "pool" d 20 (vint) ovos bicados 1 (um) "pool" d 50 (cinqünta) mililitros d mcônio, rfrnts aos pintos nascidos provnints do núclo qu stá sndo amostrado. Parágrafo único. Para os núclos dstinados xclusivamnt à comrcialização d ovos fértis, as colhitas d amostras no incubatório dscritas no caput dst art. srão substituídas por colhitas d órgãos d no mínimo 20 (vint) avs, ou 5 (cinco) avs mortas para cada 1000 (mil) avs m populaçõs com até 2000 (dois mil) avs, distribuídas uniformmnt ntr os aviários do núclo, sndo colhidos os sguints órgãos: I - "pools" d fígado, baço coração; sndo 10 (dz) avs II - "pools" d ccos tonsilas ccais; sndo 10 (dz) avs III - "pools" d fragmntos d ovários; IV - órgãos altrados com lsão. Art. 75. Prmit-s uma variação d até duas smanas, d forma a adquar as colhitas d matriais prvistas nos arts. 71, 72 74, dst Anxo, a outras práticas d manjo do stablcimnto Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Sção V Esquma d tsts laboratoriais confirmatórios para lots d avs d rprodução do tipo avós, bisavós, linhas puras, matrizs não vacinadas vacinadas Art. 76. No caso d diagnóstico positivo nos tsts bactriológicos para salmonlas ralizados das amostras colhidas no incubatório, diagnóstico ngativo nos tsts bactriológicos para salmonlas colhidos no núclo, o mdico vtrinário oficial dvrá ralizar nova colhita d amostras para ralização d tsts confirmatórios, conform os sguints procdimntos: I - caso os ovos do núclo qu aprsntou diagnóstico positivo tnham sido incubados com ovos d outros núclos, na msma incubadora, todos sss núclos dvrão sr amostrados no mnor lapso d tmpo possívl; II - caso os núclos a srm amostrados não form vacinados para Salmonlla Entritidis, a nova amostragm dvrá sguir os msmos procdimntos para colhita d amostras dscritos nos arts , dst Anxo. III - caso os núclos a srm amostrados form vacinados para Salmonlla Entritidis, a nova amostragm dvrá sguir os msmos procdimntos para colhita d amostras dscritos no art. 55, dst Anxo, além da colhita d órgãos d no mínimo 30 (trinta) avs distribuídas uniformmnt ntr os aviários do núclo, priorizando as avs com aspctos d nfrmas, sndo colhidos os sguints órgãos: a) "pools" d fígado, baço coração; sndo 10 (dz) avs por "pool"; b) "pools" d ccos tonsilas ccais; sndo 10 (dz) avs por "pool"; c) "pools" d fragmntos d ovários; d) órgãos altrados com lsõs. IV - além dos tsts dscritos nos incisos II III dst art., podrão sr colhidas amostras para tsts d prsnça d rsíduos d agnts inibidors d crscimnto bactriano d micoplasma. CAPITULO XIII DA AMOSTRAGEM PARA MONITORAMENTO DE ES- TABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS PARA SALMO- NELLA Sção I Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs comrciais d cort Art. 77. Em galinhas, prus outras spécis d avs, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para micoplasmas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss no stablcimnto avícola, com colhita d, no mínimo, uma das amostras dfinidas nos incisos a sguir: I - 1 (um) "pool" d 100 (cm) amostras d fzs frscas por lot; ou II - 1 (um) "pool" d 2 (dois) suabs d arrasto por galpão do lot; ou III - 1 (um) "pool" d 2 (dois) propés por galpão do lot. Art. 78. Para stablcimntos avícolas comrcias d cort qu possuam mais d 1 (um) lot alojado no momnto da colhita, todos os lots alojados dvrão sr amostrados, corrlacionando as amostras com os galpõs qu compõm cada lot. Art. 79. Os rsultados das análiss dscritas no art. 77, dst Anxo, dvm sr conhcidos ants das avs srm mbarcadas para abat dvm vir dscritos no "Boltim Sanitário" do lot. Dvm star spcificados o númro d idntificação da colhita, as datas da colhita da missão do rsultado, bm como o próprio rsultado final. Art. 80. O médico vtrinário, Rsponsávl Técnico plos stablcimntos d frangos d cort prus, dv informar todas as colhitas ralizadas sus rsultados juntamnt com o "Inform mnsal d donças das avs vacinação" ao Órgão d Dfsa Sanitária Animal da Unidad Fdrativa. Sção II Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs comrciais d postura d ovos para consumo Art. 81. Em avs comrciais d postura d ovos para consumo m início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrão sr colhidas, no mínimo, uma das amostras dfinidas nos incisos a sguir, com o quantitativo d amostras dscrito conform tabla F, do Anxo II: I - "pools" das amostras d fzs frscas por núclo; sndo no máximo 100 (cm) fzs por "pool", visando smpr à obtnção d dscarga ccal; ou II - "pools" d suabs cloacais; sndo no máximo 100 (cm) suabs cloacais ou III - suabs d arrasto ou pars d propés por galpão do núclo, visando smpr à obtnção d dscarga ccal. Art. 82. Em avs comrciais d postura d ovos para consumo, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico bactriológico idntificação do agnt para salmonlas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 4 (quatro) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 81, dst Anxo. Parágrafo único. Prmit-s uma variação d até duas smanas, d forma a adquar as colhitas d matriais a outras práticas d manjo do stablcimnto CAPITULO XIV DA AMOSTRAGEM PARA CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO PARA MICOPLASMA Sção I Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs produtoras d ovos SPF ovos controlados Art. 83. As colhitas d rotina para micoplasmas nas granjas ou núclos d avs produtoras d ovos SPF ovos controlados, conform dtrmina a Instrução Normativa d rgistro dos stablcimntos avícolas, o acompanhamnto d sus rsultados dvm sr ralizados sob fiscalização ou suprvisão do médico vtrinário oficial. Sção II Esquma d tsts laboratoriais por lot d avs d rprodução do tipo linhas puras, avós, bisavós matrizs Art. 84. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 1 (um) a 7 (st) dias d idad, para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt para micoplasmas, dvrão sr colhidos 20 (vint) suabs d traquéias ou traquéias, colhidos individualmnt, idntificando contmplando todas as linhas gnéticas. Parágrafo único. Os suabs d traquéia também podm sr colhidos d macrado d traquéia d avs mortas do dia ou utanasiadas. Art. 85. Em galinhas prus d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico sorológico para micoplasmas, dvrão sr colhidas amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório, para ralização d plo mnos 2 (dois) tsts sorológicos dntr os citados no art. 50, dst Anxo, conform tabla G, do Anxo II. Art. 86. Em galinhas, prus outras spécis d avs d 12 (doz) smanas d idad, para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt para micoplasmas, dvrão sr colhidos 20 (vint) suabs d traquéia, sndo cada suab utilizado para duas avs. Art. 87. Em galinhas prus m início d produção, para o diagnóstico sorológico para micoplasmas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 85, dst Anxo. Art. 88. Em galinhas, prus outras spécis d avs m início d produção, para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt para micoplasmas, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 86, dst Anxo. Art. 89. Em galinhas prus, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico sorológico para micoplasmas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, com colhitas d amostras d soro, para srm ncaminhadas ao laboratório, para ralização d plo mnos 2 (dois) tsts sorológicos dntr os citados no art. 50, dst Anxo, conform tabla H, do Anxo II. Art. 90. Em galinhas, prus outras spécis d avs, após a colhita ralizada no início d produção, para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt para micoplasmas, dvrá sr ralizado um control priódico a cada 3 (três) mss d idad até o final da vida do lot, sguindo os msmos procdimntos d colhita d amostras dscritos no art. 86, dst Anxo. Art. 91. Para dtrminadas avs d spécis d pquno port, quando não for possívl ralizar as colhitas d suabs d traquéia prvistas nos arts. 86, 88 90, dst Anxo, dvrá sr ralizada, para o diagnóstico micoplasmológico idntificação do agnt para micoplasmas, a colhita alatória d traquéia d 3 (três) avs mortas para cada 1000 (mil) avs, dsd qu o mínimo sja 10 (dz) o máximo d 20 (vint) por núclo. Art. 92. Prmit-s uma variação d até duas smanas, d forma a adquar as colhitas d matriais prvistas nos arts. 85, 86, 89 90, dst Anxo, a outras práticas d manjo do stablcimnto CAPÍTULO XV DA ADOÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA E DE CONTROLE SANITÁRIO Sção I Em avs ou ovos fértis d rprodutoras importadas Art. 93. Constatando, nas colhitas oficiais m avs ou ovos fértis d rprodutoras importadas, diagnóstico positivo para Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum, Salmonlla Entritidis, Salmonlla Typhimurium, Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia ou Mycoplasma mllagridis, st último xclusivo para prus, srá ralizado o sacrifício sanitário ou abat imdiato do lot dstruição d todos os ovos, incubados ou não, provnints dos núclos aftados. Sção II Em avs d linhas puras, bisavós avós Art. 94. Constatando, nas colhitas oficiais m avs d linhas puras, bisavós avós, ralizadas no stablcimnto avícola, diagnóstico positivo para Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum, Salmonlla Entritidis, Salmonlla Typhimurium, Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia ou Mycoplasma mllagridis, st último xclusivo para prus, srá ralizado o sacrifício sanitário ou abat imdiato do lot dstruição d todos os ovos, incubados ou não, provnints dos núclos aftados, produzidos dsd a data da colhita d amostras qu aprsntou o rsultado final positivo. 1º O srviço vtrinário oficial dvrá ralizar uma colhita d amostras xtraordinária imdiata, m todos os lots oriundos do lot positivo, nascidos dsd a data da colhita d amostras qu aprsntou o rsultado final positivo. Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

5 12 ISSN Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d º Constatando-s diagnóstico positivo nos lots amostrados, oriundos do lot positivo, conform consta no 1º dst art., dvrão sr adotadas as msmas mdidas prvistas nst capítulo, d acordo com a catgoria das avs. 3º Constatando-s, nos tsts confirmatórios dscritos no art. 76, dst Anxo, diagnóstico ngativo para as salmonlas, positivo para prsnça d rsíduos d agnts inibidors d crscimnto bactriano micoplasmas, para os tsts das amostras colhidas na granja, dvrão sr sguidos os msmos procdimntos dscritos no caput nos parágrafos 1 2 dst art. Sção III Em avs matrizs Art. 95. Constatando, nas colhitas oficiais m avs matrizs, ralizadas no stablcimnto avícola, diagnóstico positivo para Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum ou Mycoplasma gallispticum para galinhas, Salmonlla Gallinarum, Salmonlla Pullorum, Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma synovia ou Mycoplasma mlagridis para prus, srá ralizado o sacrifício sanitário ou abat imdiato do lot dstruição d todos os ovos, incubados ou não, provnints dos núclos aftados, produzidos dsd a data da colhita d amostras qu aprsntou o rsultado final positivo. Art. 96. Constatando-s, nas colhitas oficiais m avs matrizs, diagnóstico positivo para Salmonlla Entritidis, Salmonlla Typhimurium ou Mycoplasma synovia para avs classificadas como matrizs, podrão sr ralizados um dos sguints procdimntos: I - sacrifício sanitário ou abat imdiato do lot dstruição d todos os ovos, incubados ou não, provnints dos núclos aftados, produzidos dsd a data da colhita d amostras qu aprsntou o rsultado final positivo; ou II - crtificação do núclo como "sob vigilância", caso o produtor ou mprsa opt por não sacrificar o lot dsd qu sjam adotados os sguints critérios procdimntos a sguir: a) a crtificação do lot como "sob vigilância" dv atndr as datas prconizadas no Anxo VI; b) suspnsão d novas incubaçõs dstruição d todos os ovos, incubados ou não, produzidos dsd a data da colhita d amostras qu aprsntou o rsultado positivo até a data da nova colhita d matriais; c) prmit-s o tratamnto dos lots positivos com antimicrobianotrapia, dsd qu sja acompanhado plo médico vtrinário rsponsávl técnico plo núclo ou stablcimnto; d) ralização d nova colhita d matriais; caso tnha sido ralizada antimicrobianotrapia, o primiro tst dvrá sr ralizado logo após o término do príodo d carência do princípio ativo utilizado; ) constatando-s diagnóstico positivo no tst dscrito na alína d), dst art., dvrá sr ralizada nova colhita d matriais, dvndo sr rptido ss procdimnto até a obtnção do primiro rsultado ngativo; f) constatando-s diagnóstico ngativo nos tsts dscritos na alína d), dst art., srá prmitida a crtificação d núclo ou stablcimnto avícola como "sob vigilância" para Salmonlla Entritidis ou Salmonlla Typhimurium ou Mycoplasma synovia, com a dsintrdição do trânsito dos ovos o rtorno da incubação dos ovos produzidos dsd a data da última colhita d amostras qu aprsntou rsultado ngativo; g) para os núclos crtificados como "sob vigilância", dvrão sr mantidos os squmas d tsts dscritos nos capítulos XII XIV, caso constat-s diagnóstico positivo nos próximos tsts, dvrão sr rptidos os procdimntos dscritos nst art. Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Sção IV Das dmais mdidas sanitárias d sgurança d control sanitário m stablcimntos d rprodução Art. 97. Para vitar a dissminação dos agnts prvistos nsta norma até qu as mdidas d control sanitário sjam tomadas, o srviço vtrinário oficial dvrá intrditar o trânsito das avs ovos d lots positivos. Art. 98. O trânsito, o sacrifício sanitário ou abat d avs dstruição dos ovos, dos núclos positivos para os agnts dstas normas, dvrão atndr as sguints condiçõs procdimntos: I - somnt podrão sr ralizados após autorização missão d GTA plo srviço vtrinário oficial; II - o trânsito das avs d lots positivos ou "sob vigilância" só dvrá sr autorizado para a finalidad d sacrifício sanitário ou abat, além d sr acompanhado plo srviço vtrinário oficial sr ralizado prfrncialmnt m abatdouros com Srviço d Inspção Fdral - SIF, sgundo as normas do Dpartamnto d Inspção d Produtos d Origm Animal - DIPOA, ou, na ausência d abatdouros com SIF na UF, m outro stablcimnto d abat sob inspção oficial; III - as avs dvrão sr abatidas dntro da UF. Não havndo abatdouros com inspção oficial habilitados para ss abat, podrá sr mitida uma autorização xcpcional plo SEDESA/SFA para abat m outro stado; IV - dscrvr no "Boltim Sanitário" do lot no "Inform mnsal d donças das avs vacinação", quando do nvio das avs para abat; V - o sacrifício sanitário ou abat d avs dstruição dos ovos dvrão sr ralizados sob fiscalização do srviço vtrinário oficial; VI - para a dstruição d ovos incubados, dvrão sr incluídos quaisqur outros ovos prsnts numa msma máquina d incubação ou nascimnto; VII - os ovos a srm dstruídos provnints das avs classificadas como matrizs, podrão sr ncaminhados para um stablcimnto classificado plo Rgulamnto da Inspção Industrial Sanitária dos Produtos d Origm Animal - RIISPOA, xclusivamnt como fábrica d consrva d ovos, dvndo sr obrigatoriamnt tratados trmicamnt, m tmpraturas qu garantam a inativação dos agnts infcciosos, sndo ss trânsito librado somnt após a comunicação ao SIF da fábrica d consrva sua autorização. Nsss casos, o DIPOA dvrá ralizar uma avaliação autorização prévia dss procdimnto o SIF d dstino dvrá confirmar o rcbimnto dos ovos para o médico vtrinário oficial mitnt da G TA. Art. 99. A incubação d ovos d núclos d matrizs crtificados como "livrs" dv sr sparada dos ovos oriundos d núclos d matrizs crtificados como "sob vigilância", d modo qu cada máquina d incubação só incub ovos provnints d núclos com o msmo status sanitário crtificação sanitária. Art Os núclos ou stablcimntos considrados "sob vigilância" dvrão adotar um rforço nas mdidas d biossguridad, além d mdidas d invstigação pidmiológica buscando a origm d infcção nos stablcimntos crtificados. Art Msmo tndo sido obdcidas todas as xigências antriors, havndo mortalidad lvada nos primiros dias do lot subsqünt, o stablcimnto avícola dvrá informar ao srviço vtrinário oficial o qual dfinirá o ncaminhamnto do matrial d crca d 30 (trinta) avs mortas ou agonizants para um LANAGRO ou laboratório crdnciado plo MAPA, com o objtivo d isolamnto dos agnts dssa norma. Havndo confirmação do diagnóstico, srão adotados os procdimntos dscritos no capítulo XV. Art Constatando-s diagnóstico positivo nos tsts laboratoriais confirmatórios para a dtcção d agnts inibidors d crscimnto bactriano micoplasmas, srão adotados os sguints procdimntos: I - quando positivo nos tsts ralizados m lots importados, sss srão considrados como positivos, sndo submtidos aos msmos procdimntos dscritos como tal nas normas vignts para importação d avs ovos fértis; II - quando positivo nos tsts prvistos nos capítulos XII XIV, ssas colhitas srão dsprzadas para fins d crtificação sanitária d stablcimntos avícolas d rprodução, dvndo a crtificação do núclo sr canclada o trânsito d ovos fértis do núclo intrditado, até a obtnção d rsultados ngativos m nova colhita d matriais sob fiscalização do srviço vtrinário oficial; III - quando positivo nos tsts prvistos no capítulo XIII, ssas colhitas srão dsprzadas para fins d monitoramnto dos stablcimntos avícolas comrciais. Sção V Em avs comrciais d cort d postura Art Constatando-s diagnóstico positivo para Salmonlla Entritidis Salmonlla Typhimurium m avs comrciais d cort d postura d ovos para consumo, srão ralizados os sguints procdimntos: I - canclamnto imdiato da condição d núclo "monitorado" para núclo "sob vigilância"; II - comunicação imdiata ao SIPAG/SFA da UF d origm das avs; III - dscrvr no "Boltim Sanitário" do lot no "Inform mnsal d donças das avs vacinação", quando do nvio das avs para abat: a) positivo para Salmonlla Typhimurium, ou b) positivo para Salmonlla Entritidis, ou c) positivo para Salmonlla spp. CAPÍTULO XVI DO ENCAMINHAMENTO DOS RESULTADOS DOS TESTES DIAGNÓSTICOS Art Os rsultados dos tsts laboratoriais ralizados plos laboratórios crdnciados dvrão sr mitidos unicamnt m formulário padronizado plo MAPA. Art Os rsultados dos tsts laboratoriais ralizados plos LANAGROs laboratórios crdnciados srão ncaminhados sgundo os critérios abaixo dfinidos: I - diagnóstico final ngativo: nviar comunicação imdiata simultâna por fax ou outro tipo d documntação ao SEDESA/SFA da UF d origm do stablcimnto ao médico vtrinário oficial rquisitant, qu fará a comunicação ao médico vtrinário rsponsávl técnico plo stablcimnto avícola; II - diagnóstico final positivo: nviar comunicação imdiata simultâna por fax ou outro tipo d documntação ao DSA/SDA SEDESA/SFA da UF d origm do stablcimnto, sndo qu st último notificará órgão d dfsa sanitária animal stadual. O srviço oficial fará a comunicação ao rsponsávl técnico plo stablcimnto. Art O SEDESA/SFA dvrá informar mnsalmnt ao DSA/SDA os rsultados rcbidos, unicamnt por formulário padronizado plo DSA/SDA. CAPÍTULO XV DO TRÂNSITO DE AVES E MATERIAIS GENÉTICOS DOS ESTABELECIMENTOS DE REPRODUÇÃO Art O trânsito intrstadual d avs d rprodução, bm como d sus ovos fértis avs d um dia srá autorizado, dsd qu os spécims sjam provnints d stablcimntos crtificados como livrs d Micoplasma Salmonlla. Art A participação d avs d rprodução m vntos agropcuários, como firas, xposiçõs, lilõs outras aglomraçõs animais, srá autorizada somnt quando stas form procdnts d stablcimntos crtificados como livrs d Mycoplasma Salmonlla. Art Para o trânsito intra-stadual ou intrstadual d avs d rprodução d matrial gnético, a cópia do crtificado sanitário do núclo ou stablcimnto d origm dvrá sr anxada à Guia d Trânsito Animal - GTA. Parágrafo único. A cópia do crtificado sanitário dv sr datada, carimbada assinada plo médico vtrinário rsponsávl técnico do stablcimnto, qu dvrá também dclarar sr ssa a cópia do último crtificado vignt qu confr com a original. ANEXO II TABELAS COM OS QUANTITATIVOS DE MATERIAIS A SE- REM COLHIDOS PARA REALIZAÇÃO DE TESTES DE SAL- MONELAS E MICOPLASMAS TABELA A - Amostragm d fzs frscas, suabs d cloaca, suabs d arrasto ou propés a srm colhidos por núclo, conform dtrminado nos arts. 55, 57, 59, 63, 65, 67, 71, 73, 74 incisos II III do art. 76, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. Nº d avs no núclo Nº d Amostras "Pools" d fzs frscas a srm colhidas por núclo Nº d suabs d cloacas "Pools" a srm colhidas no núclo (passar cada suabs m 2 avs) Númro mínimo d "pools" d suabs d arrasto ou propés a srm colhidas por galpão do núclo Nº d amostras Nº d "pools" Nº d suabs Nº d "pools" Nº d suabs Nº d "pools" ou propés Até ou mais TABELA B - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado no art. 56, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidas no núclo Até ou mais 300 TABELA C - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado no art. 58, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidas no núclo Até ou mais 1000 TABELA D - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado nos arts. 60, 64, 68, 72, inciso II do art. 76, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidas no núclo Até ou mais 300 TABELA E - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado no art. 66, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidas no núclo Até ou mais 460 Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

6 Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d ISSN TABELA F - Amostragm d fzs frscas, suabs d cloaca, suabs d arrasto ou propés a srm colhidos por núclo, conform dtrminado nos arts , do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo Nº d Amostras "Pools" d fzs frscas a srm colhidas por núclo Nº d suabs d cloacas "Pools" a srm colhidas no núclo (passar cada suabs m 2 avs) N o mínimo d "pools" d suabs d arrasto ou propés a srm colhidas por galpão do núclo Nº d amostras Nº d "pools" Nº d suabs Nº d "pools" Nº d suabs Nº d "pools" Até ou mais TABELA G - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado nos arts , do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidos no núclo para Mycoplasma gallispticum Mycoplasma mllagridis N o d amostras d soros a srm colhidos no núclo para Mycoplasma synovia Até ou mais TABELA H - Amostragm d soros a srm colhidos por núclo, conform dtrminado no art. 89, do Anxo 1 dsta Instrução Normativa. N o d avs no núclo N o d amostras d soros a srm colhidos no núclo para Mycoplasma gallispticum, Mycoplasma mllagridis Mycoplasma synovia Até ou mais 150 Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

7 14 ISSN Nº 115, sxta-fira, 18 d junho d 2010 ANEXO VI Datas limits para Crtificação dos núclos d matrizs com o status d "SOB VIGILÂNCIA" açõs a srm tomadas nos lots d matrizs qu aprsntarm positividad para os agnts tiológicos dscritos na Instrução Normativa d Crtificação Sanitária. AGENTES ETIOLÓ- 12 mss da publicação da 24 mss da publicação 36 mss da publicação 48 mss da publicação da GICOS Instrução Normativa da Instrução Normativa da Instrução Normativa Instrução Normativa S. Gallinarum, AÇÃO: Sacrifício Sanitário / Abat imdiato S. Pullorum ou M. gallispticum para galinhas E S. Gallinarum, S. Pullorum, M. gallispticum, M. synovia ou M. mlagridis para prus M. synovia AÇÃO: Sacrifício Sanitário / Abat imdiato OU Crtificação do Establcimnto como "Sob Vigilância" para o agnt, após rsultado ngativo no rtst S. Entritidis AÇÃO: AÇÃO: AÇÃO: AÇÃO: Sacrifício Sanitário / Abat E imdiato para os lots com Sacrifício Sanitário / 55 smanas d idad ou Abat imdiato (finalização do procsso d crti- mais, no momnto da colhita d matriais ficação d stablcimn- S. Typhimurium OU tos avícolas matriziros Crtificação do Establcimnto como "Sob Vigilân- GILÂNCIA") na catgoria d "SOB VIcia" para o agnt, após rsultado ngativo no rtst, para lots mnors qu 55 smanas d idad, no momnto da colhita d matriais Est documnto pod sr vrificado no ndrço ltrônico plo código Documnto assinado digitalmnt conform MP n o d 24/08/2001, qu institui a

PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA

PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA Ministério da Abastcimnto Scrtaria d Dfsa Agropcuária SDA Data d atualização: dd.mm.aaaa PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES SIMPLES LTDA Nom Emprsarial: PORTO BELO SERVIÇOS VETERINÁRIOS SOCIEDADES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998

PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 PORTARIA Nº 27, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Scrtaria d Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúd, no uso d suas atribuiçõs lgais, considrando a ncssidad d constant aprfiçoamnto das açõs d control sanitário

Leia mais

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo.

Art. 2º As empresas têm o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, para se adequarem ao mesmo. título: Portaria nº 27, d 13 d janiro d 1998 mnta não oficial: Aprova o Rgulamnto Técnico rfrnt à Informação Nutricional Complmntar (dclaraçõs rlacionadas ao contúdo d nutrints), constants do anxo dsta

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO: SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE TEATRO MARTINS PENA. EDITAL 2016.1-07 O

Leia mais

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio 1 Ministério da Educação Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Campus Januária 1º SIMULADO DE 2015 Técnicos Intgrados ao Ensino

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC:

DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: DOCUMENTAÇÃO QUE DEVE SER ENTREGUE PARA COMPROVAÇÃO DE DADOS PARA O CREDFTEC: Documntação do ALUNO, do su GRUPO FAMILIAR do FIADOR. 1 Para comprovar Idntificação: Solicitamos somnt um dos sguints documntos:

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 11 DE ABRIL DE 2013 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar) ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº

Leia mais

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV))

Versão ratificada pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (Deliberação ERC/2016/206 (OUT-TV)) Vrsão ratificada pla Entidad Rguladora para a Comunicação Social (Dlibração ERC/2016/206 (OUT-TV)) ACORDO DE AUTORREGULAÇÃO DEFINIÇÃO DE VALOR COMERCIAL SIGNIFICATIVO, PARA EFEITOS DA DISTINÇÃO ENTRE AJUDA

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA EDITAL DE ABERTURA DE SELEÇÃO PÚBLICA N. 121, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. O Vic-Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Maria, no xrcício da Ritoria no

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar Ministério da Saúd Dircção-Gral da Saúd Circular Normativa Assunto: Síndroma Rspiratória Aguda - Plano d Contingência. Rfrnciação Hospitalar Nº 7/DT Data: 6/5/2003 Para: Todos os Hospitais Cntros d Saúd

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Manual de Acolhimento

Manual de Acolhimento Manual d Acolhimnto PROMOTOR Câmara Municipal d Ílhavo JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO A ocupação dos tmpos livrs dos jovns Munícips através da ralização d atividads d carátr pdagógico, dsportivo lúdico constitui

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO N 126/2013

ORDEM DE SERVIÇO N 126/2013 Fax0 (t ESTADO DO PARANÁ Scrtaria d Estado d Infrastrutura Log(stica Administração dos Portos d Paranagná Anlonina PARANÁ Suprintndência ORDEM DE SERVIÇO N 126/2013 A Administração dos Portos d Paranaguá

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015

PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pró-ritoria d Graduação - Dirtoria d Ensino Divisão d Licnciaturas Programa d Licnciaturas Intrnacionais Av. João Navs d Ávila, 2121 EDITAL PROGRAD/DIREN/DLICE N. 001/2012

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

SUB-STANDARD Requisistos Fitossanitários Gerais e Específicos para Glycine max (soja)

SUB-STANDARD Requisistos Fitossanitários Gerais e Específicos para Glycine max (soja) MERCOSUL/GMC/RES Nº 108/96 SUB-STANDARD 3.7.24. - Rquisistos Fitossanitários Grais Espcíficos para Glycin max (soja) TENDO EM VISTA: o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, a Dcisão Nº 6/93 a Rcomndação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012

Leia mais

SUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA MANGIFERA INDICA (MANGA), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL

SUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA MANGIFERA INDICA (MANGA), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 61/06 SUB-STANDARD - 3.7.45. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA MANGIFERA INDICA (MANGA), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado

Leia mais

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR

Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola. Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR Desafios da Defesa para Melhoria da Sanidade Avícola Ellen Elizabeth Laurindo Fiscal Federal Agropecuário SEDESA/SFA-PR A IMPORTÂNCIA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVES AS PROJEÇÕES INDICAM ELEVADAS TAXAS DE

Leia mais

Art. 24 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Art. 24 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 38 ISSN 677-7042 Nº 86, quarta-fira, 25 d stmbro d 203 II - o control fiscalização da ntrada d aronavs mbarcaçõs originárias d paíss d ocorrências da praga; III - o intrcâmbio d informaçõs fitossanitárias

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Fundação de Apoio a Escola Técnica PROCESSO SELETIVO POR MEIO DE SORTEIO DE CANDIDATOS PARA OFERTA DE VAGAS NO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO GERAL, NORMAL DE NÍVEL MÉDIO E DE ENSINO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA DE ORGANIZAÇÃO ARTICULADA: CONCOMITÂNCIA

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS HEMOTERÁPICOS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS HEMOTERÁPICOS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS HEMOTERÁPICOS CAPÍTULO I DO SANGUE E SEUS COMPONENTES Sção I Dos Princípios Grais Art. 1º Toda transfusão d sangu traz m si um risco ao rcptor, sja imdiato ou

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

EDITAL DE TURMA ESPECIAL

EDITAL DE TURMA ESPECIAL Edital N 040 / 06. Cacoal, 8 novmbro 06. EDTAL DE TURMA ESPECAL A Faculda Ciências Biomédicas Cacoal FACMED, no uso suas atribuiçõs lgais, tndo prsnt o disposto no Art. 53, Parágrafos Único do Rgimnto

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 06 ISSN 677-7042 Nº 22, quarta-fira, 3 d novmbro d 203 PORTARIA Nº 2.72, DE 2 DE NOVEMBRO DE 203 Rdfin o rgulamnto técnico d procdimntos hmotrápicos. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d 2006 1 ISSN 1677-7042 21. inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto GABINETE DO INISTRO N o - 16, DE 13 DE JULHO DE 2006 INSTRUÇÃO NORATIVA O INISTRO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio

J A Contabilidade. Tabelas de Alíquotas Anexo I da Lei Complementar 123/2006. Comércio Tablas d Alíquotas - 2009 Anxo I da Li Complmntar 123/2006 Comércio Rcita Bruta m 12 mss (m R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% D 120.000,01

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

se instalar, instruído com os atos constitutivos já alterados e o número unidade da federação onde houver um estabelecimento da empresa já

se instalar, instruído com os atos constitutivos já alterados e o número unidade da federação onde houver um estabelecimento da empresa já 58 ISSN 677-7042 Nº 240, quinta-fira, 3 d dzmbro d 202 Considrando o disposto no parágrafo único do artigo 5º da Rsolução CSDPU nº 62/202, no sntido d qu, havndo rdução d mais d 50% da força d trabalho

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C2 REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004

Leia mais

Quadro 1 - Das Especificações dos Empregos Públicos, Especialidades e Outros Dados: ESCOLARIDADE/ REQUISITOS. - Ensino Fundamental*

Quadro 1 - Das Especificações dos Empregos Públicos, Especialidades e Outros Dados: ESCOLARIDADE/ REQUISITOS. - Ensino Fundamental* PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA O SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DA REGIÃO AMPLIADA DO NOROESTE - CISREUNO EDITAL Nº 001, DE 04/12/2015

Leia mais

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano.

O esquema abaixo representa a distribuição média dos elementos químicos presentes no corpo humano. Qustão 5 O squma abaixo rprsnta a distribuição média dos lmntos químicos prsnts no corpo humano. (Adaptado d SNYDER, Carl H. Th xtraordinary chmistry of ordinary things. Nw York: John Wily & Sons, Inc.,

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017

EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017 EDITAL Nº 291/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2017 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Protocolo n.º 11/001894

Protocolo n.º 11/001894 O SESI/PR Srviço Social da Indústria, adiant dsignado simplsmnt SESI/PR, com sd na Rua Cândido d Abru, nº. 200, nsta Capital, torna público o prsnt rgulamnto d crdnciamnto para laboração do documnto bas

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider

SP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory

Leia mais

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia Catarinns Ritoria CRONOGRAMA DE ATIVIDADES I T EM E ATIVIDADE DATA - PERÍODOP - P 01. Publicação do dital no sítio

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO CEDRO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 002/2016 ABRE INSCRIÇÕES E BAIXA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES POR TEMPO DETERMINADO E PARA COMPOR CADASTRO DE RESERVA E ATUAR

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº 5, trça-fira, 8 d janiro d 2008 1 5 SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO N o - 161, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007 ESTABELECE

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Nº 193, quinta-fira, 8 d outubro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 I - fatos rlacionados às atividads das socidads sguradoras d capitalização; ntidads abrtas d prvidência complmntar; socidads cooprativas, nas

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

EDITAL 007/2014 SELEÇÃO PÚBLICA PARA APRESENTAÇÕES MUSICAIS - VERÃO 2015

EDITAL 007/2014 SELEÇÃO PÚBLICA PARA APRESENTAÇÕES MUSICAIS - VERÃO 2015 O MUNICÍPIO DE PELOTAS, Estado do Rio Grand do Sul, com a intrvniência da Scrtaria Municipal d Cultura, lança o prsnt EDITAL qu disciplina o procsso d licitação pla modalidad CONCURSO, na conformidad do

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA-SDA COORDENAÇÃO GERAL DE APOIO LABORATORIAL-CGAL CEDISA - CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL Nome Empresarial: CENTRO DE DIAGNÓSTICO DE SANIDADE ANIMAL - CEDISA CNPJ: 07.677.948/0001-25 Endereço: Rodovia BR 153 Km 110 Bairro: Vila Tamanduá CEP:

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.

Que é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes. MERCOSUL/GMC/RES N 54/05 SUB-STANDARD 3. 7. 26 REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA PYRUS SP. (PEREIRA) SEGUNDO O PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 63/98)

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano 2013-2014

Leia mais

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 492, DE 01 DE JUNHO DE 2001

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 492, DE 01 DE JUNHO DE 2001 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PORTARIA Nº 492, DE 01 DE JUNHO DE 2001 Dispõ sobr a afrição d dsmpnho dos intgrants das Carriras d Advogado da União d Assistnt Jurídico da Advocacia-Gral da União, d Procurador

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EXTERNO Nº 01/2016

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EXTERNO Nº 01/2016 EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EXTERNO Nº /26 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Rgional no Estado do Rio Grand do Nort -AR/RN, com sd na Rua São Tomé, 444, Cidad Alta, Natal/RN,

Leia mais

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo Guião do Profssor :: 1º Ciclo quipas! A roda dos alimntos ~ Guiao do Profssor Vamos fazr quipas! :: A roda dos alimntos quipas! Como xplorar o tma Slid 1 Aprsntam-s, no primiro slid d forma disprsa sm

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS N. 461, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/RS, no uso das atribuições

PORTARIA DETRAN/RS N. 461, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/RS, no uso das atribuições PORTARIA N. 461, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2013 O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO, no uso das atribuiçõs lgais confridas plo art. 6º da Li Estadual nº 10.847, d 20 d agosto d 1996, dmais

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO

PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO PLANILHA GERAL DE CÉDULAS DE CRÉDITO TIPO REC. Pignoratícia Art. 14 Rgistro d Imóvis da situação do imóvl m qu s ncontram os bns apnhados. Somnt no Livro 3 Art. 872 CN. Hipotcária Art. 20 Rgistro d Imóvis

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO

CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE SEGUNDO A REVISÃO DA ISO : APONTANDO PARA A VISÃO HOLÍSTICA DA ORGANIZAÇÃO ABSTRACT : Th proposal of this articl is to dmonstrat th volution of th ISO 9000 Standards, to b rviwd

Leia mais