Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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1 Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d ISSN inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto GABINETE DO INISTRO N o - 16, DE 13 DE JULHO DE 2006 <!ID >INSTRUÇÃO NORATIVA O INISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIENTO, no uso da atribuição qu lh confr o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, nos trmos do disposto no Protocolo d Ouro Prto o qu consta do Procsso n o / , rsolv: Art. 1 o Incorporar ao ordnamnto jurídico nacional a Dcisão ERCOSUL/CC/DEC n o 25/05, d 8 d dzmbro d 2005, do Conslho do rcado Comum, qu aprova o Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa, conform Anxo a sta Instrução Normativa. Art. 2 o Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 3 o ica rvogada a Instrução Normativa n o 8, d 7 d abril d LUÍS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO ERCOSUL/CC/DEC N o 25/05 PROGRAA DE AÇÃO ERCOSUL LIVRE DE EBRE ATO- SA TENDO E VISTA: o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, as Dcisõs N os 11/03,14/03, 18/04 08/05 do Conslho do rcado Comum a Rsolução N o 43/03 do Grupo rcado Comum. CONSIDERANDO: A ncssidad d promovr, no âmbito do ERCOSUL sus Estados Associados, açõs na ára d saúd animal para favorcr sua condição d paíss com produção pcuária livr d fbr aftosa. A proposta Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa, laborada pla Runião d inistros d Agricultura do ERCOSUL a Comissão d Rprsntants Prmannts do ER- COSUL (CRP). A importância d incorporar os Estados Associados, a fim d contribuir para o dsnvolvimnto da pcuária rgional para sua insrção no mrcado intrnacional para o fortalcimnto das struturas sanitárias. O intrss manifstado pla Rpública da Bolívia a Rpública do Chil m participar do Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa. Qu a implmntação do Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa prmitirá aprfiçoar a situação sanitária rgional mlhorar as condiçõs d comrcialização para os animais produtos agropcuários. O CONSELHO DO ERCADO COU DECIDE: Art. 1 o Aprovar o Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa (PAA), qu consta como Anxo forma part da prsnt Dcisão, cujos objtivos compromissos dvm cumprir-s ants d 31 d dzmbro d Art. 2 o Aprovar a participação da Rpública da Bolívia da Rpública do Chil no Programa indicado no art. 1 o solicitar aos Estados-Parts Estados Associados qu formalizm o Programa no âmbito dos Acordos d Complmntação Econômica ACE 35 ACE 36. Art. 3 o Os instrumntos normativos complmntars do Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa (PAA) dvrão sr aprovados plo GC s aplicará a Rs. GC N o 43/03 para sua protocolização na ALADI no âmbito dos Acordos d Complmntação Econômica N os Art. 4 o Encomndar à Runião d inistros d Agricultura do ERCOSUL qu assgurm o cumprimnto do PAA nos Estados-Parts Estados Associados qu participm qu aprsntm um rlatório smstral a st Conslho sobr su dsnvolvimnto. Art. 5 o A Runião d inistros d Agricultura do ER- COSUL adotará as mdidas ncssárias para pôr m funcionamnto o Comitê ERCOSUL Livr d br Aftosa (CA) m um prazo d 30 (trinta) dias contados a partir da aprovação da prsnt Dcisão. Art. 6 o Os Estados-Parts dvrão incorporar a prsnt Dcisão a sus ordnamntos jurídicos nacionais ants d 15/III/2006. XXIX CC - ontvidéu, 8/XII/05. ANEXO PROGRAA DE AÇÃO ERCOSUL LIVRE DE EBRE ATO- SA CAPÍTULO I OBJETIVOS O Programa d Ação ERCOSUL Livr d br Aftosa (PAA) complmnta os programas nacionais, garantindo su dsnvolvimnto, abrviando os tmpos d aplicação uniformizando as açõs ntr os difrnts paíss rgiõs. Busca-s, por mio do msmo, solucionar dbilidads ou inconsistências dos programas nacionais sua aplicação justifica-s m função da aplicação d todo o projto, não admitindo aplicaçõs parciais qu fracionam o contxto. As caractrísticas produtivas, d infra-strutura sanitária d avanço dos programas d fbr aftosa nas áras gográficas do PA- A, indicam a ncssidad d aplicar stratégias tmpos difrnciados para o PAA, considrando o cumprimnto d uma mta comum d rradicação para o ano Conform dscrito antriormnt, os objtivos ssnciais do PAA são: 1. Erradicar a fbr aftosa no âmbito do ERCOSUL Estados Associados participants, até 31 d dzmbro do ano 2009, sustntar a condição pidmiológica alcançada, mdiant o funcionamnto d um sólido Sistma d Vigilância Vtrinária. 2. Contribuir para o dsnvolvimnto da pcuária rgional para sua insrção no mrcado intrnacional ao fortalcimnto das struturas sanitárias para a prvnção d outras donças xóticas d similar impacto conômico. CAPÍTULO II ESTRATÉGIAS DO PAA As stratégias para alcançar o propósito do Projto na tapa final da rradicação da fbr aftosa nas Américas stão basadas no conhcimnto dsnvolvimnto alcançado plos programas nacionais d rradicação da fbr aftosa, qu dvrão homognizar-s com sus componnts atividads d acordo com os difrnts cossistmas rgionais, conform sua caractrização d risco. As principais açõs stão orintadas a: Intrvnção nas áras com histórico d prsistência d fbr aftosa com dbilidads struturais. a) Zona nordst do Paraguai Estados do Paraná ato Grosso do Sul, no Brasil. b) Áras d risco dsconhcido para a fbr aftosa, na Amazônia no Nordst do Brasil, com strutura sanitária m dsnvolvimnto. c) Projtos d frontiras bi ou trinacionais. d) Part amazônica da Bolívia tríplic frontira Argntina, Bolívia Paraguai, no Chaco sul-amricano. Dsnvolvimnto d um Programa d Auditorias, com a coordnação do PANATOSA. Para consolidar o procsso na tapa final d rradicação da fbr aftosa nas Américas, é ncssário fortalcr outro conjunto d açõs qu s xcutam com o objtivo gnérico d dar suport a amplas zonas do continnt qu compromtm tanto ao ER- COSUL como outras sub-rgiõs. As msmas não são susctívis d srm dsmmbradas s rfrm a: Sistma d laboratórios d diagnóstico control d vacinas; ortalcimnto dos sistmas nacionais continntal d informação vigilância; Produção d vacinas d qualidad m condiçõs d biossgurança; ortalcimnto d nívl local; Sistma d prvnção d áras livrs; Dsnvolvimnto d programas d capacitação, assistência técnica comunicação social. CAPÍTULO III ÁREAS GEOGRÁICAS DO PAA 1. Projtos bi ou trinacionais d frontira Nstas zonas, s stablcrão um procsso d fortalcimnto m nívl local dos paíss nvolvidos, stablcndo programas d coordnação coopração. Corrspondm zonas frontiriças bi ou trinacionais d frontira do Con Sul Ára Amazônica, dscritas antriormnt: Zona d frontira Argntina-Brasil-Uruguai; Zona nordst do Paraguai stados do Paraná ato Grosso do Sul do Brasil; Zona d frontira do baixo Chaco do Paraguai do Nort da Argntina (ormosa); Zona d frontira Argntina-Bolívia Paraguai; Zona d frontira Argntina-Chil; Zona d frontira Brasil-Vnzula-Guiana; Zona d frontira Brasil-Colômbia; Zona d frontira Bni-Pando (Bolívia)-Acr-Rondônia (Brasil); Zona d frontira Santa Cruz (Bolívia)-ato Grosso-ato Grosso do Sul (Brasil); Zona d frontira Bolívia-Chil-Pru. Nstas zonas, s stablcrá um procsso d fortalcimnto m nívl local dos paíss nvolvidos, stablcndo programas d coordnação coopração. a. Objtivo Coordnar as açõs dos paíss m nívl d frontiras com rlação aos rspctivos programas ou planos nacionais d rradicação da fbr aftosa, para manjar adquadamnt os riscos drivados do trânsito transport tradicional nssas áras, qu objtiv o fortalcimnto d um programa d prvnção. b. Estratégia A stratégia s fundamnta na ralização d programas d trabalho no marco d acordos ntr dois ou mais paíss para concrtizar o objtivo, m comissõs d frontira, intgrada por rprsntants dos stors públicos privados, com rsponsabilidads claramnt dfinidas um plano d trabalho qu considr o sguint: 1. Cadastros d criadors d gado mprsariais comunitários ou familiars; 2. Idntificação caractrização dos riscos; 3. Harmonização das açõs dos programas nacionais na ára d aplicação do acordo; 4. ortalcimnto da vigilância pidmiológica conjunta para garantir a condição sanitária; 5. Informação oportuna contínua ntr paíss; 6. Dfinição aplicação das mdidas d mitigação d riscos; 7. Avaliaçõs priódicas, com a participação dos órgãos cntrais tanto públicos como privados. c. Atividads As atividads dsta linha d ação stão contidas nos documntos: Projto d Erradicação da br Aftosa na sub-rgião do Con Sul; PLANO DE AÇÃO ACORDOS DE RONTEIRA (Anxo N o 5 do Plano d Ação do PHEA); Projto d Erradicação da br Aftosa, sub-rgião amazônica Brasil não-amazônico; PLANO DE AÇÃO ACORDOS DE RONTEIRA (Anxo N o 5 do Plano d Ação do PHEA). Brasil 2. Zona d Risco Dsconhcido nos Estados do Nort do a. Objtivos: Dsnvolvr aplicar, nas zonas d risco dsconhcido dos Estados do Nort do Brasil, um plano d vigilância dtcção d vntos d nfrmidads vsiculars, sustntado nas struturas d órgãos oficiais privados. Caractrizar a zona com bas na dtrminação do risco. Utilizar a capacidad instalada do inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto-APA d outros srviços públicos do Brasil nas áras mncionadas, para aplicar o plano d control rradicação da nfrmidad qu contmpl a caractrização dos rbanhos sua dinâmica, m nívl d ndmismo apoiados m um procsso d comunicação social d participação da comunidad. 1. Dsnvolvr auditorias com a finalidad d ralizar uma dtrminação prcisa da situação na rgião, propor açõs para o acompanhamnto do procsso d control rradicação, laborar os rspctivos rlatórios orintados a mlhorar os programas implmntados.

2 22 ISSN Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d Contribuir, com o APA, para o dsnvolvimnto d uma strutura básica d vigilância, diagnóstico intrvnção, d nfrmidads vsiculars nas áras mncionadas. 3. Dsnvolvr xcutar um plano d capacitação atualização d agnts públicos privados para colaborar contribuir na dtcção vntual control d vntos sanitários d nfrmidads vsiculars. 4. Implmntar condiçõs d biossgurança nos laboratórios qu manipulm o vírus nstas rgiõs. 3. Bolívia Alcançar a rradicação da fbr aftosa com a intgração d todos os agnts da cadia pcuária, spcialmnt o stor produtor pcuário (Plano Bolívia ). Apoiar a implmntação do plano qu contmpla a rradicação da fbr aftosa como objtivo cntral; adquar rgulamntaçõs da li para a tapa final; fortalcr do Srviço Nacional d Sanidad Agropcuária (SENASAG) a intgração participação plna do stor privado nas açõs do projto. A coopração técnica intrnacional é também part da stratégia do PHEA para sta tapa da rradicação. 1. Dispor das consultorias spcíficas, tmporárias, s for ncssário. 2. Acompanhar a implmntação andamnto do Plano Nacional, nas distintas zonas dpartamntos do país. 3. Colaborar no fortalcimnto do SENASAG, contribuindo para mlhoria d sua capacidad grncial dos aspctos organizacionais d planificação. 4. Apoio à adquação da rgulamntação da Li para a tapa final d rradicação d fbr aftosa no país, sguindo as orintaçõs da OIE, assim como das normas xistnts na rgião. 5. Participar na avaliação do programa. 6. Criação d um fundo spcífico para a aquisição d vacinas para o Chaco boliviano, lvando m considração as caractrísticas spciais da produção pcuária nssa zona, d acordo com o plano stablcido. 7. Participar modrar runiõs frontiriças com os paíss vizinhos: - Uma runião por ano dntro do Convênio Tripartit (Pru- Bolívia-Chil). - No mínimo, duas runiõs por ano dntro do Convênio Bolívia-Paraguai-Argntina, na zona do Chaco. - No mínimo, três runiõs por ano dntro do Convênio Bolívia (Bni- Pando-Santa Cruz) com Brasil (Acr- Rondônia- ato Grosso-ato Grosso do Sul). 8. Avaliar com o srviço oficial o stor privado (CONEA) as tapas d vacinação das distintas áras durant os anos d aplicação do programa. 9. Colaborar com as autoridads do SENASAG, na laboração d um programa d capacitação para o pssoal, qu contmpl aspctos d Vigilância Epidmiológica (incluído o Sistma d Informação Vigilância Continntal - SIVCONT), control d trânsito, control d focos, diagnóstico d fbr aftosa, control suprvisão d planos d vacinação. 10. Colaborar na adquação implmntação do plano d ducação sanitária divulgação m apoio às açõs do Programa Nacional, para os anos d projto, coordnar sua aplicação funcionamnto. 11. Assssorar apoiar a autoridad sanitária nacional m amostras d soro pidmiológico qu prmitam avaliar o avanço do programa. 12. Colaborar na laboração d rlatórios priódicos da aplicação do Plano Nacional d Erradicação acordado plo país do avanço do Plano para conhcimnto do GIEA do CVP. CAPÍTULO IV INSTRUENTOS DO PAA 1. Sistma d Laboratórios d Diagnóstico Control d Va c i n a s a. Objtivo ortalcr radquar a capacidad d diagnóstico d laboratório d control d vacinas da rgião, para rspondr aos dsafios qu aprsnta a tapa final d rradicação da fbr aftosa do Continnt, spcialmnt o rlacionado com os aspctos d biossgurança, garantia da qualidad diagnóstico difrncial. b. Estratégia O êxito do objtivo comprnd o avanço nos sguints pontos: Eliminar toda manipulação d vírus d aftosa ond não xistam condiçõs d biossgurança P3+. Capacidad d diagnóstico primário d fbr aftosa, com condiçõs d biossgurança P3+ nas zonas qu tnham sido dclaradas livrs da donça. ortalcimnto das capacidads d diagnóstico sguindo os padrõs intrnacionais d biossgurança d todos os laboratórios, qualqur qu sja a ára d localização. ortalcr, nos laboratórios nacionais, a capacidad d diagnóstico difrncial. Evoluir no stablcimnto d sistmas d qualidad nos laboratórios d diagnóstico control d vacinas na rgião. Padronizar na rgião o uso do sistma d Expctativas d Protção como bas do sistma d control d vacinas. Establcr parâmtros básicos para o control d purza (protínas não-struturais) das vacinas. Establcr os parâmtros para a implantação d bancos d antígnos vacinas, laboradas com cpas padronizadas para o Continnt, para futuras mrgências vntuais. 1. Adquar os laboratórios dos srviços nacionais dos paíss da rgião, para rspondr às xigências intrnacionais da qualidad do diagnóstico. 2. ortalcr o laboratório do PANATOSA - OPS/OS, incluindo uma ára d biossgurança P3+, para rspondr às xigências d sua condição d rfrência rgional. 3. Constituir uma comissão cintífica rgional, para ftuar os studos prtinnts a fim d padronizar o uso do sistma d xpctativa prcntual d protção (EPP), como bas do sistma d control d vacinas nos paíss da rgião. 4. A Comissão Rgional d Biossgurança dvrá ralizar visitas d auditoria aos laboratórios d diagnóstico, control produção d vacinas dos paíss da rgião, para garantir as condiçõs d biossgurança. 5. antr o abastcimnto da rgião m matéria d biológicos d rfrência para o funcionamnto ficint dos laboratórios d diagnóstico control d vacinas dos paíss. 6. antr o abastcimnto da rgião d Kits para a dtcção d protínas não-struturais (Elisa 3ABC EITB) outros kits, visando às amostras d soro pidmiológico outros afins. 7. Continuar com as linhas d invstigação com objtivo d adquar os instrumntos d diagnóstico control d vacinas à transição pidmiológica do Continnt (Ral Tim PCR ou outros). 8. Rdfinir a mcânica oprativa da rd d laboratórios da rgião, para atndr às áras d mnor dsnvolvimnto, spcialmnt m matéria d nvio d amostras para a rfrência. 9. Coordnar com os laboratórios produtors d vacina um sistma d rastramnto dos lots d vacinas qu s utiliza m nívl d campo. 10. Elaborar um rgistro cadastro da disponibilidad d sorotipos d vírus d fbr aftosa xistnts nos laboratórios da rgião qu os msmos s mantnham m condiçõs d biossgurança P Construir um banco d cpas adaptadas à produção d vacinas dos subtipos rlvants pidmiologicamnt. 2. ortalcimnto dos Sistmas Nacionais Continntal d Informação Vigilância. Qu os sistmas d atnção vtrinária dos paíss da rgião tnham a capacidad xigida plo Código d Animais Trrstrs da OIE m matéria d Vigilância pidmiológica, para rspaldar o procsso d rradicação da fbr aftosa compltar a implmntação do Sistma d Informação Vigilância Continntal (SIVCONT). O fortalcimnto dos sistmas nacionais d informação vigilância constituirá o instrumnto d monitoramnto, acompanhamnto avaliação dos sistmas d vigilância pidmiológica. lhorar a snsibilidad spcificidad dos sistmas nacionais d vigilância pidmiológica, qu lhs prmita dtctar oportunamnt as ocorrências star prparados para agir ficintmnt prant a m rg ê n c i a. Rgistro d dados informação sobr a ocorrência das donças assinaladas m nívl nacional continntal. Dispor da informação qu prmita dmonstrar a capacidad d acompanhamnto avaliação dos sistmas nacionais d vigilância pidmiológica. ortalcr o cadastro d criador d gado m nívl local qu prmita dmonstrar a capacidad d control sobr as mobilizaçõs do gado açõs sanitárias. Contribuir para a confcção d manuais formulários d atndimnto dos vntos sanitários. 1.Establcr um procsso d capacitação com vistas a fortalcr os sistmas nacionais d vigilância pidmiológica, para rspondr adquadamnt às dmandas dsta tapa d rradicação da donça. 2. Dsnvolvr sminários objtivando o fortalcimnto dos sistmas d vigilância pidmiológica mdiant a implmntação do Sistma d Informação Vigilância Continntal. 3. Elaborar socializar os manuais formulários d atndimnto das donças vsiculars confundívis com a fbr aftosa. 4. Emitir rlatórios priódicos rgulars mantr prmanntmnt informadas as autoridads sanitárias dos paíss da Rgião, assim como dispor das bass d dados pidmiológicos para os studos qu sjam ncssários. 5. antr mlhorar o sistma d informação vigilância continntal, spcialmnt na disponibilidad rápida dos dados, d acordo com o solicitado plos paíss. 6. ortalcimnto das struturas d vigilância informação nacionais, na rcopilação d informação no nívl local. 7. Participar com os paíss na caractrização sanitária no dsnvolvimnto xcução d studos d soro pidmiológico. 3. Produção d Vacinas d Qualidad m Condiçõs d Biossgurança Dispor d imunobiológicos d qualidad para o control da donça, vitando qu originm intrfrências no diagnóstico, d acordo com as normas rcomndadas pla OIE sobr a matéria m condiçõs d biossgurança. Establcr padrõs adquados harmonizados para a produção dos imunobiológicos na rgião, d acordo as normas da OIE. 1. antr m funcionamnto a Comissão Sul-amricana d Biossgurança para o vírus da fbr aftosa (Rsolução N o VIII da XXX COSALA) d acordo com o Anxo N o 12 do PHEA. 2. Coordnar, junto com os organismos oficiais, visitas d auditorias anuais a cada um dos laboratórios produtors d vacina da rgião aquls xtra- rgionais qu abastçam d vacinas a rgião. 3. Colaborar com os paíss os laboratórios produtors d vacina da rgião além dos stablcimntos d sistmas d control d qualidad qu considr, além dos rquisitos d potência, os d inocuidad purza, a fim d vitar a intrfrência diagnóstica. 4. Prstar coopração técnica xigir dos paíss o stablcimnto d normas harmonizadas na rgião assim como a criação capacitação da Comissão d Biossgurança Nacional. 5. Apoiar os paíss na orintação d projtos d adquação d infra-struturas dstinados a manipulação do vírus aftoso. 4. ortalcimnto do Sistma d Atnção Vtrinária Local Os nívis locais dos sistmas nacionais d alrta sanitário constitum a bas dos msmos para qu su funcionamnto sja ficint, ncssitam, admais da participação dos Estados, do compromisso dos produtors da comunidad, com o fim d aprfiçoar as açõs sanitárias qu s dfinam alcançar as mtas stablcidas. Para isso, s propõ: ortalcr a strutura gstão das unidads vtrinárias locais, mdiant a articulação intrstorial intrinstitucional, assim como os agnts da cadia produtiva pcuária, m nívl local. Atualização mlhora dos rcursos humanos vinculados aos sistmas d alrta sanitário local. Articular o funcionamnto dos sistmas d alrta sanitário como part fundamntal d Rds d Dsnvolvimnto local, no rlacionado aos componnts d zoonoss saúd animal, m spcial nas áras d frontira. Implmntar a ralização d avaliaçõs dos sistmas d alrta sanitário m nívl local, contribuir nos procssos d participação, acompanhamnto avaliação dos projtos d dsnvolvimnto local. ortalcimnto dos nívis locais dos sistmas d alrta sanitário, incorporando todos os agnts da cadia pcuária mlhorando os aspctos opracionais dos programas sanitários a coordnação das açõs ntr os distintos agnts. Basia-s na laboração d uma pauta básica, qu, considrando as particularidads locais, prmita a participação intgração do sistma d alrta sanitário às atividads qu s dsnvolvam m matéria d fortalcimnto local. Isso s consguirá com a participação d todos os agnts xistnts com a mlhora dos sistmas opracionais com coordnação das organizaçõs xistnts no âmbito local. 1. Ralização d uma runião d rprsntants públicos privados sobr o tma, para a dfinição da pauta básica mncionada. 2. Ralização d sminários nas áras dos paíss para qu s dtrmin a ncssidad d ftuar um dsnvolvimnto local qu contribua para a ralização do projto. 3. Elaborar imprimir guias d trabalho sobr dsnvolvimnto local, para su uso m nívl d municípios agnts locais da cadia pcuária.

3 Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d ISSN Dsnvolvimnto d guias técnicos para uso aplicação nos nívis locais, considrando, ntr outras, os rlativos ao rgistro movimnto do gado, à vigilância pidmiológica, a vacinação, a dtcção oportuna à atnção das mrgências, d forma spcial, a tomada d amostras suficints adquadas qu prmita dispor do matrial para os fins qu corrspondam. 5. Dsnvolvr uma unidad d ducação sanitária (didática) sobr dsnvolvimnto local para su uso nas scolas, com o objtivo d criar as condiçõs d trabalho, m spcial no stor rural. 5. Auditorias ortalcr consolidar a stratégia d prvnção rradicação continntal da fbr aftosa, mdiant a ralização d auditorias m todos os paíss do continnt, no marco da iniciativa do GIEA, dsnvolvndo ciclos anuais d acordo com as prioridads stablcidas no plano d ação rspctivo. Ralizar o acompanhamnto do Programa d Ação do ERCO- SUL Livr d br Aftosa, fbr aftosa fazndo rcomndaçõs ao CVP ao GIEA, para apoiar a tomada d dcisõs para o alcanc das mtas. Garantir a transparência do procsso d rradicação da fbr aftosa fortalcr os mcanismos d protção nas rgiõs zonas livrs da donça. O Programa d Ação comprnd a ralização d auditorias nos paíss qu não foram visitados, com o fim d tomar plno conhcimnto da situação dos programas dos procssos d alrta sanitário. É por isso qu s considra imprscindívl qu as auditorias, no marco dss Programa, s inicim brvmnt, com prioridad nos programas d fbr aftosa dos paíss áras ond a donça stá prsnt ond prsistam problmas d índol oprativa strutural dos sistmas d alrta sanitário, além d outras zonas qu s considrm prioritárias. 1. O procdimnto contmpla uma sqüência para as auditorias: programação, xcução, rlatório prliminar, rlatório final, cronograma d açõs para lvantar as obsrvaçõs, acompanhamnto, coopração avaliação do CVP. 2. Ralização d ciclos d auditoria nos paíss da rgião com bas no anual d Auditorias do PANATOSA. Considrar dntro das auditorias a utilização do anual da Guia, laborados nos sminários qu dsnvolvu o PANATOSA, assim como outros instrumntos utilizados na rgião, como o caso do instrumnto dnominado dsmpnho, visão stratégia (DVE) ralizado plo IICA junto à OIE para avaliação dos srviços vtrinários nacionais. 6. Sistma d Prvnção m Áras Livrs d br Aftosa antr a condição d áras livrs d fbr aftosa d trritórios qu não stão aftados com a donça, sja por tr sido rradicada ou por sr historicamnt livr dla. antr um programa d prvnção d fbr aftosa nos trritórios livrs, com participação do stor público privado, qu contmpl açõs d protção no caso d vntual ingrsso da donça, dtcção prcoc um plano d control rradicação d mrgência. Nstas áras, ond a participação do stor privado é ainda mais important, m spcial m zonas qu fbr aftosa fazm frontiras com ára ond ainda prsist a donça, é ncssário impulsionar a coordnação ntr o stor privado o stor público para a ralização do prsnt programa. 1. Sistmas d vigilância d prsnça d fbr aftosa xtrafrontiras. ontagm d um sistma d vigilância sobr prsnça da fbr aftosa m nívl mundial, continntal rgional para adquar as açõs d prvnção, com a participação do stor público do stor privado. 2. Anális d risco d vulnrabilidad rcptividad Establcr o nívl d risco d vulnrabilidad rcptividad dos trritórios jurisdicionais do rbanho xistnts d cada uma das unidads d atnção vtrinária do país zona livr. 3. Sistma d prvnção d ingrsso - Establcr intrnalizar rquisitos sanitários harmonizados sobr importaçõs trânsito d animais produtos d origm animal d risco. - Unificação d procdimntos d control m postos intrnacionais d ingrsso trânsito d carga, passagiros bagagns. - Vigilância dtcção d vntos sanitários m zonas frontiriças com trritórios d risco. 4. Sistma d dtcção prcoc control inicial Uniformizar um sistma d alrta d notificação d suspitas d donças vsiculars qu prmita a rápida idntificação d vntual ocorrência d fbr aftosa stablcr as mdidas iniciais d control para vitar sua dissminação. 5. Sistma d rradicação d mrgência Dispor d um sistma coordnado d intrvnção rsposta d mrgência prant o aparcimnto d fbr aftosa m zona livr, qu prmita liminar rapidamnt a infcção rcuprar, m curto prazo, a condição d livr. Para isso s laborará um plano d contingência basado nas dirtrizs do PANATOSA. 6. atriz d Caractrização d Programas d Prvnção d fbr aftosa m paíss ou zonas livrs. Elaborar ntr técnicos do stor público privado, uma matriz d caractrização dos programas d prvnção d fbr aftosa, basada nas auditorias ralizadas m cada país, qu prmita dfinir o nívl d risco d ingrsso da donça tndo m vista o sforço d prvnção d cada país. 7. Capacitação, Assistência Técnica Comunicação Social Essas matérias s dsnvolvrão d acordo com o dfinido nos componnts mncionados antriormnt, colocando ênfas nos aspctos d: Gstão, com o fim d contribuir para a boa administração xcução das açõs do programa; Dsnvolvimnto dos Sistmas d Alrta Vtrinário nos paíss da Rgião ortalcimnto Local para construir a bas dos sistmas d alrta sanitário. O procsso d capacitação dvrá, ncssariamnt, contmplar a participação do stor privado, com o fim d qu su conhcimnto d procssos spcíficos contribua para os avanços no cumprimnto das mtas a um maior compromisso das msmas. lhorar a capacidad d gstão dos Sistmas d Atnção Vtrinária dos paíss da Rgião, spcialmnt do srviço oficial sanitário, a fim d qu os programas nacionais d rradicação da fbr aftosa o Plano d Ação do PHEA na Rgião possam dsnvolvr-s ficintmnt, dando adquado cumprimnto a sus objtivos. A stratégia s cntraliza no dsnvolvimnto d vntos d capacitação com spcial ênfas m dtrminados tmas rlacionados com os aspctos básicos já assinalados, como a gstão, planificação, vigilância pidmiológica sistmas d informação sanitária, diagnóstico, comunicação social ducação sanitária. 1. Aplicar, dsd o primiro ano d projto, o programa d capacitação aprsntado no AnxoX, do Plano d Ação do PHEA, (Brasília-Brasil, Dzmbro 2004). 2. Coordnar, ainda, a capacitação spcífica stablcida m cada um dos componnts do prsnt programa, incorporando-os, assim, ao programa global. 3. Coordnar o programa d capacitação proposto, incluindo os tmas m cada matéria a rpartir nos cursos sminários. CAPÍTULO V ASPECTOS INSTITUCIONAIS 1. Os inistérios d Agricultura dos Estados-Parts Estados Associados participants no PAA são as Autoridads Nacionais ncarrgadas, da implmntação do PAA nos sus paíss. 2. O Comitê ERCOSUL Livr d br Aftosa (CA) é o órgão d carátr xcutivo ncarrgado da aplicação acompanhamnto do PAA no âmbito do ERCOSUL os Estados Associados srão participants. O CA s intgrado plos mmbros do Comitê Vtrinário Prmannt plos mmbros da CRP ou por um rprsntant dsignado por cada Estado participant. Os aspctos técnicos rlacionados com a aplicação acompanhamnto do PAA starão a cargo do CVP. O Conslho do rcado Comum (CC) lgrá ntr os mmbros do CA um Coordnador, qu dsmpnhará suas funçõs por um príodo d 2 (dois) anos. 3. O CA trá, ntr outras, as sguints atribuiçõs: a) dfinir as atividads spcíficas os prazos qu rsultm ncssários para o cumprimnto dos objtivos compromissos stablcidos do PAA. b) vrificar a implmntação das mdidas d prvnção qu dvm sr adotadas plos Estados- Parts qu participam do PA- A. c) monitorar o sistma d vigilância sanitária dfinir as auditorias prvistas no Programa. d) laborar o cronograma para a adoção, plos Estados-Parts, d mdidas harmonizadas qu rsultm ncssárias para viabilizar a implmntação do Programa d Ação, idntificando os órgãos técnicos ncarrgados dssa tarfa m cada país. ) aprsntar propostas à Runião d inistros d Agricultura rlacionadas com a aplicação dsnvolvimnto do PAA. f) ralizar todas as açõs ncomndadas pla Runião d inistros d Agricultura do ERCOSUL. g) prparar um rlatório smstral, qu srá lvado pla runião d inistros d Agricultura, por mio do Grupo rcado Comum, ao Conslho do rcado Comum, sobr o dsnvolvimnto do Programa nos Estados participants sobr a implmntação dos compromissos m função dos prazos stablcidos. h) idntificar avaliar possívis fonts d coopração técnica financira qu possam sr utilizadas no PAA. CAPÍTULO VI AVALIAÇÃO E ACOPANHAENTO As caractrísticas do PAA proposto, a ncssidad crítica do acompanhamnto oportuno da situação da macrorrgião a avaliação priódica das atividads qu dvm sr xcutadas no dsnvolvimnto da stratégia d rradicação, faz, dst, um componnt programático fundamntal para o êxito do Programa. Os mcanismos propostos cntralizam-s no acompanhamnto das atividads prvistas no Programa d Ação, por part do CA, nos rlatórios anuais dos ciclos d auditoria dos programas da rgião, coordnados plo PANATOSA. Essas auditorias dvrão dar prioridad à vrificação do cumprimnto das atividads prvistas no Programa d Ação sus rlatórios rcomndaçõs dvrão sr analisados m conjunto dntro das instâncias rgionais, com a finalidad d assgurar um dsnvolvimnto harmônico dos procssos até a rradicação da donça m toda a macrorrgião mantndo a transparência rqurida para minimizar os riscos. CAPÍTULO VII COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PANATOSA, como órgão d rfrência continntal, provrá a coopração técnica rqurida no Programa d Ação, com apoio d outros organismos rgionais intrnacionais qu dsnvolvm coopração m saúd animal. Essa coopração é sumamnt ncssária na adoção da nova stratégia da rgião, com spcial rfrência à implmntação acompanhamnto dos subprojtos d frontira qu dvm dsnvolvr-s na msma. N o - 17, DE 13 DE JULHO DE 2006 <!ID >INSTRUÇÃO NORATIVA O INISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIENTO, no uso das atribuiçõs confridas plo art. 2º do Dcrto nº 5.741, d 30 d março d 2006, ainda o disposto no art. 4º do Rgulamnto aprovado plo indigitado Dcrto, considrando a ncssidad d stablcr normas procdimntos aplicávis a todas as fass da produção, transformação, distribuição dos srviços agropcuários, para assgurar a rastrabilidad, a origm a idntidad dos animais, produtos, subprodutos insumos agropcuários na cadia produtiva d bovinos bubalinos, o qu consta do Procsso nº / , rsolv: Art. 1º Establcr a Norma Opracional do Srviço d Rastrabilidad da Cadia Produtiva d Bovinos Bubalinos (SISBOV), constant do Anxo I, aplicávl a todas as fass da produção, transformação, distribuição dos srviços agropcuários. 1º Srá voluntária a adsão d produtors rurais dmais sgmntos da cadia produtiva d bovinos bubalinos à norma rfrida no caput dst artigo. 2º Todos os sgmntos da cadia produtiva d bovinos bubalinos, qu optarm voluntariamnt pla adsão, ficam sujitos às rgras stablcidas nos anxos dsta Instrução Normativa. Art. 2º As informaçõs quanto a mrcados qu xijam rastrabilidad, bm como as unidads frigoríficas habilitadas com Srviço d Inspção dral para o atndimnto dsss mrcados, srão divulgadas plo inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto, como Instância Cntral Suprior do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária, por ato próprio. Art. 3º Dfinir a catgoria d Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV obsrvando as rgras d cadastro prvistas no Dcrto nº 5.741, d 30 d março d 2006, para fins d control rastrabilidad do procsso produtivo no âmbito das propridads rurais dtntoras d bovinos bubalinos. Art. 4º Os produtors rurais qu tnham animais cadastrados sob as rgras dfinidas pla Instrução Normativa nº 1, d 9 d janiro d 2002, trão até 31 d dzmbro d 2007, para adrirm s habilitarm à catgoria d Establcimnto Rural Aprovado no SIS- B O V. Parágrafo único. Os produtors rurais prvistos no caput podrão ainda incluir novos bovinos bubalinos na Bas Nacional d Dados (BND) até 1º d dzmbro d 2006.

4 24 ISSN Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d 2006 Art. 5º Aprovar o anual d Auditoria, constant do Anxo II, para o cumprimnto da Norma prvista no Art. 1º, dsta Instrução Normativa. Art. 6º Aprovar as Espcificaçõs Técnicas dos Elmntos d Idntificação para Bovinos Bubalinos, constant do Anxo III. Art. 7º Aprovar os formulários constants dos Anxos IV a XVIII, na forma qu s sgu: I - Anxo IV - ormulário para cadastro d produtor rural; II - Anxo V - ormulário para cadastro d stablcimnto rural; III - Anxo VI - ormulário para invntário d animais; IV - Anxo VII - ormulário d trmo d adsão à norma opracional do srviço d rastrabilidad da cadia produtiva d bovinos bubalinos (SISBOV); V - Anxo VIII - ormulário para protocolo dclaratório d produção; VI - Anxo IX - ormulário para livro d rgistro; VII - Anxo X - ormulário para laudo d vistoria do stablcimnto rural; VIII - Anxo XI - ormulário para planilha d idntificação individual; IX - Anxo XII - ormulário para comunicado d ntrada d animais; X - Anxo XIII - ormulário para comunicado d saída d animais; XI - Anxo XIV - ormulário para comunicado d sacrifício, mort natural ou acidntal d animais; XII - Anxo XV - ormulário para rlação dos animais cadastrados no SISBOV abatidos m stablcimnto com inspção fdral não habilitado a mrcados qu xijam rastrabilidad; XIII - Anxo XVI - ormulário para planilha padrão d idntificação dos animais; XIV - Anxo XVII - ormulário para a laboração do plano d auditoria; XV - Anxo XVIII - ormulário para laboração d rlatório d auditoria; Art. 8º Esta Instrução Normativa ntra m vigor 60 (sssnta) dias após a data d sua publicação. Art. 9º icam rvogadas, m 31 d dzmbro d 2007, a Instrução Normativa APA nº 01, d 9 d janiro d 2002; a Instrução Normativa SDA nº 21, d 26 d fvriro d 2002; a Instrução Normativa SDA nº 47, d 31 d julho d 2002; a Instrução Normativa SDA nº 47, d 10 d junho d 2003; a Instrução Normativa SDA nº 59, d 30 d julho d 2003; a Instrução Normativa nº 17, d 12 d dzmbro d 2003; a Instrução Normativa SDA nº 88, d 12 d dzmbro d 2003; a Instrução Normativa SDA nº 21, d 2 d abril d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 25, d 6 d abril d 2004; a Instrução Normativa nº 11, d 12 d maio d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 34, d 13 d maio d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 37, d 14 d maio d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 48, d 18 d junho d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 52, d 12 d julho d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 77, d 28 d outubro d 2004; a Instrução Normativa SDA nº 06, d 6 d outubro d 2005; a Portaria APA nº 138, d 21 d junho d 2004; a Portaria APA nº 159, d 8 d julho d 2004; a Portaria SDA nº 18, d 18 d abril d 2002; a Portaria SDA nº 23, d 25 d março d 2003; a Portaria SDA nº 68, d 15 d stmbro d 2004; a Portaria SDA nº 72, d 22 d stmbro d LUÍS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO I NORA OPERACIONAL DO SERVIÇO DE RASTREA- BILIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE BOVINOS E BUBALI- NOS (SISBOV) CAPÍTULO I OBJETIVO, ÂBITO DE ATUAÇÃO E COORDENA- ÇÃO Art. 1º O objtivo dsta Norma é stablcr as rgras para rastrar bovinos bubalinos. Art. 2º Esta Norma aplica-s m todo o trritório nacional a produtors rurais stablcimntos d criação d bovinos bubalinos, às indústrias frigoríficas qu procssam sss animais, grando produtos subprodutos d origm animal rsíduo d valor conômico, às ntidads crdnciadas plo inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto (APA) como crtificadoras, aos forncdors d lmntos d idntificação às ntidads qu participam do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária, como stablc o Dcrto nº 5.741, d 30 d março d Art. 3º A Scrtaria d Dsnvolvimnto Agropcuário Cooprativismo (SDC) com bas na alína f, inciso II, art. 16, do Anxo I, do Dcrto nº 5.351, d 21 d janiro d 2005, srá o órgão rsponsávl pla implmntação, promoção auditoria para crtificação da xcução das tapas d idntificação cadastro individual dos bovinos bubalinos, crdnciamnto d ntidads crtificadoras, cujos dados rsultants srão insridos na Bas Nacional d Dados (BND) do SISBOV. CAPÍTULO II DEINIÇÕES Art. 4º Para fito dsta Norma considra-s: I - Auditoria d Crdnciamnto: procdimnto xcutado por iscais drais Agropcuários do APA, para avaliação do sistma d crtificação d candidata ao crdnciamnto como Crtificadora Crdnciada, a fim d vrificar sua conformidad com as normas os rgulamntos oficiais corrspondnts; II - Auditoria Técnica: procdimnto xcutado por iscais drais Agropcuários do APA, para avaliação do Sistma d Crtificação dos procdimntos da Crtificadora Crdnciada, a fim d vrificar sua conformidad com as normas rgulamntos do S I S B O V; III - Bas Nacional d Dados do SISBOV (BND): é o banco d dados oficial do APA, qu contém informaçõs d bovinos bubalinos idntificados d Establcimnto Rural Aprovado no SIS- BOV rspctivos propritários dvidamnt cadastrados plas ntidads crdnciadas plo APA; IV - Crtificação: é ato d atsto da conformidad ou dsconformidad dos procssos d produção idntificação d bovinos bubalinos ao prvisto nsta Norma, lvada a fito pla Crtificadora Crdnciada; V - Crtificadora Crdnciada: é a ntidad govrnamntal ou privada, crdnciada plo APA, incumbida da caractrização do rgistro individual d bovinos bubalinos m todo o trritório nacional na BND; VI - Confinamnto: é o sistma d criação m qu lots d bovinos bubalinos são mantidos m piquts ou currais com ára rstrita, sndo-lhs forncidos água alimntos; VII - Documnto d Idntificação Animal (DIA): Documnto d idntificação individual qu acompanhará o animal durant toda a sua vida; VIII - Elmnto d Idntificação: é o sistma d idntificação individual d bovinos ou bubalinos, por mio d brinco auricular, bottom, dispositivo ltrônico, tatuagm outros, conform disposto m normas spcíficas, aplicados com a finalidad d caractrização monitoramnto dos bovinos bubalinos inscritos no SISBOV m todo o trritório nacional; IX - Establcimnto d Criação: é o stablcimnto d cria, rcria ngorda d bovinos bubalinos; X - Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV: é a propridad rural qu tnha atndido às normas manadas da prsnt Instrução Normativa tnha intrss m mantr, por qualqur príodo d tmpo, bovinos bubalinos incluídos no SISBOV; XI - Insumos: são os produtos agropcuários, tais como: sal minral, ração, suplmntos vitamínicos, fno, uréia, mlaço, mdicamntos d uso vtrinário, adubos, frtilizants, agrotóxicos corrlatos, utilizados no sistma d produção d bovinos bubalinos; XII - Não-conformidad: é o trmo utilizado para caractrizar o dscumprimnto d rquisitos spcificados no normativo do S I S B O V; XIII - Procsso d idntificação: é o procdimnto qu s utiliza para idntificação prmannt no corpo do animal ou a aplicação d dispositivos intrnos ou xtrnos, qu prmita o monitoramnto individual dos bovinos bubalinos, aprovados autorizados pla SDC; XIV - Rgistro: é o conjunto d procdimntos utilizados na caractrização d bovinos, bubalinos, propridads rurais agroindústrias, no intrss da crtificação d origm, da vigilância sanitária, dos programas d saúd animal do cadastro nacional do S I S B O V; XV - Rgistro d bovinos bubalinos propridads: é o conjunto d procdimntos utilizados para a caractrização dos bovinos, bubalinos das propridads rurais no intrss da crtificação d origm, do control do trânsito intrno ou xtrno, dos programas sanitários dos sistmas produtivos; XVI - Sumário: é a rlação dos bovinos bubalinos a srm abatidos, grada pla BND a partir das informaçõs forncidas plos produtors ou crtificadors prviamnt ao abat; XVII - Suprvisor: é o agnt rsponsávl plas atividads d vistoria; XVIII - Trminação com Alimntação Suplmntar: é o sistma d criação m qu lots d bovinos bubalinos rcbm alimntação suplmntar a pasto; XIX - Vistoria: é o acompanhamnto priódico sistmatizado, fito pla Crtificadora crdnciada com a finalidad d chcar a corrta idntificação dos bovinos bubalinos d acordo com as rgras dsta Norma Opracional, os rgistros controls das movimntaçõs, inclusiv ntr propridads, as morts, os dsaparcimntos, os abats os sacrifícios, atos dclaratórios ou rgistros sobr os manjos sanitários nutricionais do Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES PRELIINARES Art. 5º A idntificação individual d bovinos ou bubalinos srá única m todo o trritório nacional utilizará código d até 15 (quinz) dígitos numéricos, mitido controlado pla SDC na BND, na forma rgulamntada por sta Norma. Art. 6º Os Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV não podrão mantr bovinos bubalinos qu não stjam na BND. Parágrafo único. Todos os bovinos bubalinos nascidos m Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srão obrigatoriamnt idntificados incluídos na BND conform dfinido nsta Norma. Art. 7º O animal srá idntificado d acordo com uma das sguints opçõs: I - um brinco auricular padrão SISBOV m uma das orlhas um bottom; II - um brinco auricular ou um bottom padrão SISBOV m uma das orlhas um dispositivo ltrônico colocado na orlha, no stomago ou na prga umbilical; III - um brinco auricular padrão SISBOV m uma das orlhas uma tatuagm na outra orlha, com o númro d manjo S I S B O V; IV - um brinco auricular padrão SISBOV m uma das orlhas o númro d manjo SISBOV marcado a frro qunt, m uma das prnas trasiras, na rgião situada abaixo d uma linha imaginária ligando as articulaçõs das patas diantira trasira, nquanto qu os sis númros d manjo SISBOV dvrão sr marcados três a três, sndo os três primiros númros na linha imaginária os outros três imdiatamnt abaixo; V - um dispositivo ltrônico contndo idntificação visívl quivalnt ao brinco aurícula padrão SISBOV ou um brinco auricular padrão SISBOV m uma das orlhas: nsta opção, a prda do idntificador rsultará qu sts animais sjam submtidos a uma nova idntificação cumprindo todos os procdimntos constants dsta Norma; VI - outras formas d idntificação aprovadas plo inistério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto, como Instância Cntral Suprior do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária. 1º Aos bovinos ou bubalinos, rgistrados m associaçõs d raça, srá facultada a utilização do númro d rgistro gnalógico marcado a frro qunt ou tatuado, d acordo com o rgulamnto do Srviço d Rgistro Gnalógico, rgulamntado plo Dcrto nº , d 3 d agosto d 1966, com a corrspondência do msmo com um númro do SISBOV; os documntos d rgistros, provisórios ou dfinitivos, prvistos no rgulamnto do Srviço d Rgistro Gnalógico, dvrão contr o rspctivo númro d cadastro do animal no SISBOV. 2º Os bovinos bubalinos mantrão a idntificação original, indpndntmnt d movimntação ntr Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV ou substituição d crtificadoras. 3º Os bovinos bubalinos qu form transfridos d um Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV para um stablcimnto não aprovado no SISBOV dvrão sr comunicados plo produtor à Crtificadora no prazo d 15(quinz) dias, sta dv dar a baixa na BND m 3(três) dias após a informação. 4º Todas as altrnativas d idntificação dvrão assgurar litura adquada durant toda a vida do animal. 5º Os dispositivos ltrônicos dvrão obdcr às normas do sistma da qualidad, xclência técnica normas spcíficas d padrão ISO ou quivalnts. 6º Os dispositivos ltrônicos dvrão garantir a unicidad dos númros a compatibilidad ntr ls litors d difrnts fabricants. 7º icará a cargo dos produtors a dcisão sobr o tipo d idntificação a sr aplicado nos bovinos bubalinos, considrando as altrnativas dfinidas nst artigo. 8º Os códigos a srm usados plos fabricants dos lmntos d idntificação srão dfinidos disponibilizados pla SDC. 9º O brinco auricular SISBOV, sm dispositivo ltrônico, srá confccionado m cor amarlo panton ntr C atndrá Espcificação Técnica constant no Anxo III dsta Norma Opracional, a padronização spcificada na igura 1, além do disposto a sguir: I - inviolávl, impossibilitando a sua rutilização; II - todos os idntificadors trão a idntificação do fabricant incorporada ao corpo da pça, m alto ou baixo rlvo; III - o idntificador fêma dvrá tr incorporado m su vrso, m alto ou baixo rlvo, o mês o ano d sua fabricação; IV - o pino fixador, macho, podrá sr d qualqur cor.

5 Nº 134, sxta-fira, 14 d julho d ISSN <!ID > 10. O bottom SISBOV srá confccionado na msma cor do brinco auricular SISBOV, trá as msmas informaçõs dfinidas para o brinco no parágrafo antrior. 11. O brinco auricular SISBOV para bovinos importados srá confccionado m cor branca, obdcndo às dmais caractrísticas dst artigo. 12. Admit-s nova idntificação na prda d idntificador simpls, como prvisto no inciso V do caput dst artigo, na substituição d brinco auricular bottom padrão SISBOV por dispositivo ltrônico, mantndo a idntificação original vinculada à nova prvalcndo a idntificação do dispositivo ltrônico nos rgistros d movimntação. 13. A xclusão do númro do lmnto d idntificação prdido da BND srá fita nos sucssivos acompanhamntos dos animais idntificados no Establcimnto Rural Aprovado no SIS- B O V. 14. No caso d prda da idntificação dos bovinos bubalinos, a Crtificadora podrá promovr a ridntificação s solicitada, rgistrando no su banco d dados o histórico da ocorrência. 15. Quando ocorrr a prda d um dos lmntos d idntificação, o produtor rural, basado na outra idntificação, podrá adotar, na ordm aprsntada, os sguints procdimntos: I - solicitar a rimprssão do msmo lmnto d idntificação à sua crtificadora; II - a crtificadora ncomndará o novo lmnto d idntificação informará à Coordnação d Sistma d Rastrabilidad (CSR); III - o fabricant ou importador providnciará o novo lmnto d idntificação informará o fato à CSR; IV - o fabricant ou importador nviará o lmnto d idntificação à crtificadora qu o solicitou; V - a crtificadora assumirá a rsponsabilidad d qu o novo lmnto d idntificação sja colocado no animal corrto dsnvolvrá procdimntos auditávis d ridntificação d bovinos bubalinos. 16. Admit-s como idntificado o bovino ou bubalino qu prdndo o brinco prmança com o bottom qu contnha o código d 15 (quinz) dígitos numéricos SISBOV. 17. O brinco auricular para bovinos ou bubalinos utilizado na ridntificação srá confccionado na cor laranja panton 163 (cnto sssnta três) obdcndo aos dmais rquisitos prvistos no Anxo III, dsta Norma Opracional. Art. 8º icará sujito aos procdimntos administrativos, prvistos no Capítulo X, dst Anxo, todo aqul qu idntificar ou cadastrar Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV, bovinos bubalinos d forma irrgular, ou forncr informaçõs, produtos srviços m dsacordo com as rgras prvistas nsta Norma. Art. 9º Os produtors rurais dmais sgmntos da cadia produtiva qu optarm voluntariamnt pla adsão a sta Norma Opracional, assgurarão aos iscais drais Agropcuários, no xrcício d suas atividads, o livr acsso às suas instalaçõs ou locais ond s ncontrm bovinos bubalinos. Art. 10. Todos os intgrants do Sistma Unificado d Atnção à Sanidad Agropcuária, os iscais drais Agropcuários, os profissionais vinculados aos Órgãos Excutors da Sanidad Animal nos Estados, no Distrito dral nos unicípios, bm como os técnicos das crtificadoras, trão acsso a BND dmais bancos d dados na forma rgulamntada pla SDC. Art. 11. Todos os bovinos bubalinos importados srão insridos na BND, atndndo rquisitos xigências d saúd animal, propostos plo Dpartamnto d Saúd Animal (DSA), obsrvarão os procdimntos opracionais constants do Capítulo VI dsta Norma Opracional. CAPÍTULO III DO ESTABELECIENTO RURAL APROVADO NO SIS- BOV Art. 12. Considra-s Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV toda propridad rural qu sja suprvisionada por uma crtificadora crdnciada plo APA mantnha, por qualqur príodo d tmpo, todos os sus bovinos bubalinos incluídos no SISBOV, cumprindo as rgras prvistas nsta Norma. Art. 13. São rquisitos básicos d rastrabilidad para os Establcimntos prvistos no artigo antrior: I - o produtor rural qu tnha intrss m cadastrar no SISBOV sus bovinos bubalinos solicitará a uma Crtificadora o cadastro d su stablcimnto como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV; II - o Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srá suprvisionado por uma única Crtificadora, msmo qu na propridad xistam mais d um produtor rural; III - os stablcimntos d criação srão submtidos a vistorias pla crtificadora; IV - o intrvalo ntr as vistorias srá d, no máximo, 180 (cnto oitnta) dias; V - m um Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV, todos os bovinos bubalinos srão obrigatoriamnt idntificados individualmnt; VI - a idntificação dos animais nascidos no Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srá ralizada até a dsmama ou no máximo até os 10 (dz) mss d idad, smpr ants da primira movimntação; VII - os bovinos bubalinos qu ingrssarm no Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV oriundos d stablcimnto não aprovado no SISBOV srão idntificados no momnto da ntrada, dvndo o Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV cumprir os prazos d prmanência mínimos no último stablcimnto na ára habilitada para o abat para mrcados qu xijam rastrabilidad; VIII - a partir d 1º d janiro d 2009, só srá prmitido ingrsso d bovinos bubalinos nos Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV s oriundos d outros Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV; IX - a inclusão d novos Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV obsrvará os sguints procdimntos: a) até 31 d dzmbro d 2008, cumprir o qu stablc o Art. 15 dsta Norma; b) a partir d 1º d janiro d 2009, cumprir o qu stablc o Art. 15 dsta Norma dsd qu: 1) os bovinos bubalinos sjam adquiridos d outro Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV; ou 2) os bovinos bubalinos sjam adquiridos spcificamnt para fins d rprodução somnt os animais dscndnts ou nascidos no stablcimnto podrão sr dstinados a atndimnto a mrcados qu xijam rastrabilidad. Art. 14. São rquisitos básicos d rastrabilidad para os confinamntos: I - os confinamntos qu tnham intrss m mantr bovinos bubalinos cadastrados na BND trão d solicitar a uma crtificadora crdnciada plo APA su cadastro como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV; II - os confinamntos qu nviarm os bovinos bubalinos para abat dstinado a mrcados qu xijam rastrabilidad srão obrigatoriamnt cadastrados como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV; III - o confinamnto srá assistido por uma única Crtificadora, msmo qu no stablcimnto xistam bovinos bubalinos prtncnts a mais d um produtor rural; IV - para atndr o disposto no inciso III, as informaçõs dos bovinos bubalinos srão obrigatoriamnt transfridas para a Crtificadora rsponsávl plo confinamnto; V - nos casos d transfrência das informaçõs prvistas no inciso IV, não havrá custo adicional para os produtors rurais ou Establcimntos Rurais Aprovados no SISBOV; VI - o confinamnto habilitado como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srá submtido a vistorias pla crtificadora com intrvalos d no máximo 60 (sssnta) dias nquanto mantivr bovinos bubalinos sob sua guarda; VII - somnt srá prmitido o ingrsso d bovinos bubalinos nos confinamntos habilitados como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV, s provnints d outro Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV. Art. 15. O produtor rural qu adrir à Norma Opracional do Srviço d Rastrabilidad da Cadia Produtiva d Bovinos Bubalinos (SISBOV) ncaminhará à crtificadora os sguints formulários anxos dvidamnt prnchidos: I - Anxo IV - ormulário para cadastro d produtor rural, assinado plo produtor rural ou su rprsntant lgal; II - Anxo V - ormulário para cadastro d stablcimnto rural, assinado plo produtor rural ou su rprsntant lgal, plo suprvisor da crtificadora; III - Anxo VI - ormulário para invntário d animais, assinado plo produtor rural ou su rprsntant lgal, plo suprvisor da crtificadora; IV - Anxo VII - ormulário d trmo d adsão à norma opracional do srviço d rastrabilidad da cadia produtiva d bovinos bubalinos (SISBOV), assinado plo produtor rural ou su rprsntant lgal; V - Anxo VIII - ormulário para protocolo dclaratório d produção, assinado plo produtor rural ou su rprsntant lgal. Art. 16. A Crtificadora, após o atndimnto dos rquisitos stablcidos no art. 15, trá o prazo máximo d 15(quinz) dias útis para a inclusão do stablcimnto rural na BND. Art. 17. Cópias dos documntos dscritos no art. 15 dst Anxo, srão mantidas arquivadas na sd no scritório stadual da crtificadora, s for o caso, plo príodo d 5(cinco) anos. Parágrafo único. Os rlatórios d vistoria para validação d Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srão mantidos arquivados plo príodo d 5(cinco) anos na sd no scritório stadual da crtificadora, s for o caso. Art. 18. Dvrão prmancr no Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV os sguints documntos: I - protocolo dclaratório d produção dvidamnt prnchido, conform Anxo VIII; II - documnto d invntário dos animais; III - manutnção do Livro d Rgistro do Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV, conform Anxo IX, do qual constarão: a) control d vntos zoossanitários; b) control d vntos fitossanitários; c) control d insumos utilizados na produção. Art. 19. Após a ralização d vistoria d inclusão, a crtificadora forncrá crtificado ao Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV qu atndr a sta Norma Opracional o incluirá na BND. 1º O Crtificado rfrido no caput dst Artigo trá validad até a próxima vistoria prvista nsta Norma. 2º A rlação dos produtors rurais crtificados como Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV srá divulgada na rd mundial d computadors (Intrnt), dtalhando: I - nom do Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV; II - ndrço localização; III - nom da crtificadora; IV - data da vistoria d inclusão; V - data d última vistoria; VI - data limit para a ralização da próxima vistoria. 3º A não ralização d vistoria rsultará no canclamnto do crtificado d Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV a consqünt classificação dos bovinos bubalinos como aptos a mrcados qu xijam rastrabilidad, xcto s aprsntar nova vistoria, no prazo máximo d 30 (trinta) dias da data prvista para a vistoria.. 4º A Crtificadora fica obrigada o obdcr aos prazos para a ralização d vistorias prvistas nsta Norma, sujitando-a no dscumprimnto ao su dscrdnciamnto. Art. 20. É obrigatória a idntificação d todos os bovinos bubalinos do Establcimnto Rural Aprovado no SISBOV d acordo com o invntário d bovinos bubalinos citado no inciso III do art. 15 dst Anxo. Art. 21. Cada bovino ou bubalino idntificado sm dispositivo ltrônico, trá um Documnto d Idntificação Animal (DIA), dsd su cadastramnto na BND até a sua baixa do sistma, sja mort natural, abat ou sacrifício. 1º O Documnto d Idntificação Animal (DIA) atndrá a padronização a utilização d papl na forma spcificada nas figuras 2 3.

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