CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

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1 ÍNDICE IAS 36 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 36 Imparidad d Activos Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-5 Dfiniçõs 6 Idntificação d um activo qu possa star com imparidad 7-17 Mnsuração da quantia rcuprávl Mnsuração da quantia rcuprávl d um activo intangívl com uma vida útil indfinida Justo valor mnos custos d vndr Valor d uso Bass para stimativas d fluxos d caixa futuros Composição das stimativas d fluxos d caixa futuros Fluxos d caixa futuros d moda strangira 54 Taxa d dsconto Rconhcimnto mnsuração d uma prda por imparidad Unidads gradoras d caixa goodwill Idntificação da unidad gradora d caixa a qu prtnc um activo Quantia rcuprávl quantia scriturada d uma unidad gradora d caixa Goodwill Imputação d goodwill a unidads gradoras d caixa Tstar a imparidad das unidads gradoras d caixa com goodwill Intrss minoritário Tmpstividad dos tsts d imparidad Activos corporat Prda por imparidad d uma unidad gradora d caixa Rvrtr uma prda por imparidad Rvrtr uma prda por imparidad d um activo individual Rvrtr uma prda por imparidad d uma unidad gradora d caixa Rvrtr uma prda por imparidad d goodwill Divulgação Estimativas usadas para mnsurar quantias rcuprávis d unidads gradoras d caixa contndo goodwill ou activos intangívis com vidas útis indfinidas Disposiçõs transitórias data d ficácia Rtirada da IAS 36 (mitida m 1998) 141 Esta Norma rvista substitui a IAS 36 (1998) Imparidad d Activos dv sr aplicada: 1

2 (a) na aquisição para goodwill activos intangívis adquiridos m concntraçõs d actividads mprsariais para as quais a data do acordo sja m ou após 31 d Março d 2004; (b) a todos os outros activos, por príodos anuais com início m ou após 31 d Março d Incntiva-s uma aplicação mais cdo. OBJECTIVO 1. O objctivo dsta Norma é o d prscrvr os procdimntos qu uma ntidad aplica para assgurar qu os sus activos sjam scriturados por não mais do qu a sua quantia rcuprávl. Um activo é scriturado por mais do qu a sua quantia rcuprávl s a sua quantia scriturada xcdr a quantia a sr rcuprada através do uso ou da vnda do activo. S st for o caso, o activo é dscrito como stando com imparidad a Norma xig qu a ntidad rconhça uma prda por imparidad. A Norma também spcifica as circunstâncias m qu uma ntidad dv rvrtr uma prda por imparidad prscrv divulgaçõs. ÂMBITO 2. Esta Norma dv sr aplicada na contabilização da imparidad d todos os activos, qu não sjam: (a) invntários(vr a IAS 2 Invntários); (b) activos provnints d contratos d construção (vr a IAS 11 Contratos d Construção); (c) activos por impostos difridos (vr a IAS 12 Impostos sobr o Rndimnto); (d) activos provnints d bnfícios d mprgados (vr a IAS 19 Bnfícios d Emprgados); () activos financiros qu stjam no âmbito da IAS 39 Instrumntos Financiros: Rconhcimnto Mnsuração; (f) propridads d invstimnto qu sjam mnsuradas plo justo valor (vr a IAS 40 Propridads d Invstimnto); (g) activos biológicos rlacionados com a actividad agrícola qu sjam mnsurados plo justo valor mnos custos stimados no ponto d vnda (vr a IAS 41 Agricultura); (h) custos d aquisição difridos, activos intangívis, rsultants dos diritos contratuais d uma sguradora sob contratos d sguros no âmbito da IFRS 4 Contratos d Sguros; (i) activos não corrnts (ou grupos d alinação) classificados como dtidos para vnda d acordo com a IFRS 5 Activos Não Corrnts Dtidos para Vnda Unidads Opracionais Dscontinuadas. 3. Esta Norma não s aplica a invntários, activos rsultants d contratos d construção, activos por impostos difridos, activos rsultants d bnfícios d mprgados ou activos 2

3 classificados como dtidos para vnda (ou incluídos num grupo d alinação qu stja classificado como dtido para vnda) dado qu as Normas xistnts aplicávis a sss activos contêm rquisitos para o rconhcimnto a mnsuração dsss activos. 4. Esta Norma aplica-s a activos financiros classificados como: (a) subsidiárias, tal como dfinido na IAS 27 Dmonstraçõs Financiras Consolidadas Sparadas; (b) associadas, tal como dfinido na IAS 28 Invstimntos m Associadas; (c) mprndimntos conjuntos, tal como dfinido na IAS 31 Intrsss m Emprndimntos Conjuntos. Quanto à imparidad d outros activos financiros, rmt-s para a IAS Esta Norma não s aplica a activos financiros no âmbito da IAS 39, a propridads d invstimnto mnsuradas plo justo valor d acordo com a IAS 40 ou a activos biológicos rlacionados com a actividad agrícola mnsurados plo justo valor mnos os custos stimados no ponto d vnda d acordo com a IAS 41. Contudo, sta Norma aplica-s a activos qu sjam scriturados pla quantia rvalorizada (i.. o justo valor) d acordo com outras Normas, tais como o modlo d rvalorização da IAS 16 Activos Fixos Tangívis. Idntificar s um activo rvalorizado pod star com imparidad dpnd dos fundamntos usados para dtrminar o justo valor: (a) s o justo valor do activo for o su valor d mrcado, a única difrnça ntr o justo valor do activo o su justo valor mnos os custos d vndr são os custos dirctos adicionais para alinar o activo: (i) s os custos com a alinação form insignificants, a quantia rcuprávl do activo rvalorizado aproxima-s ncssariamnt da sua quantia rvalorizada (i.. o justo valor) ou é suprior à msma. Nst caso, após os rquisitos d rvalorização trm sido aplicados, é improvávl qu o activo rvalorizado stja com imparidad a quantia rcuprávl não ncssita d sr stimada; (ii) s os custos com a alinação não form insignificants, o justo valor mnos os custos d vndr do activo rvalorizado é ncssariamnt infrior ao su justo valor. Por isso, o activo rvalorizado stará com imparidad s o su valor d uso for infrior à sua quantia rvalorizada (i.. o justo valor). Nst caso, após os rquisitos d valorização trm sido aplicados, uma ntidad aplica sta Norma para dtrminar s o activo pod star com imparidad; (b) s o justo valor do activo for dtrminado numa bas qu não sja o su valor d mrcado, a sua quantia rvalorizada (i.. o justo valor) pod sr suprior ou infrior à sua quantia rcuprávl. Dst modo, após os rquisitos d rvalorização trm sido aplicados, uma ntidad aplica sta Norma para dtrminar s o activo pod star com imparidad. DEFINIÇÕES 6. Os trmos qu s sgum são usados nsta Norma com os significados spcificados: Um mrcado activo é um mrcado no qual s vrifiqum todas as condiçõs sguints: (a) sjam homogénos os lmntos ngociados adntro do mrcado; 3

4 (b) compradors vnddors dispostos a ngociar podm sr ncontrados m qualqur momnto; (c) os prços stão disponívis ao público. A data d acordo para uma concntração d actividads mprsariais é a data m qu um acordo substantivo ntr as parts concntradas é clbrado, no caso d ntidads cotadas, anunciado ao público. No caso d um takovr hostil, a data mais rcnt m qu um acordo substantivo ntr as parts qu s concntram é atingido é a data m qu um númro suficint dos propritários da adquirida tnham acitado a ofrta do adquirnt para qu st obtnha o controlo da adquirida. Quantia scriturada é a quantia pla qual um activo é rconhcido após ddução d qualqur dprciação acumulada (amortização) d prdas por imparidad acumuladas rsultants. Uma unidad gradora d caixa é o mais pquno grupo idntificávl d activos qu sja grador d influxos d caixa qu sja m larga mdida indpndnt dos influxos d caixa d outros activos ou grupos d activos. Activos «corporat» são activos xcpto goodwill qu contribuam para os fluxos d caixa futuros qur da unidad gradora d caixa m causa qur d outras unidads gradoras d caixa. Custos com a alinação são custos incrmntais dirctamnt atribuívis à alinação d um activo ou unidad gradora d caixa, xcluindo custos d financiamnto gastos d impostos sobr o rndimnto. Quantia dprciávl é o custo d um activo, ou outra quantia substituta do custo nas dmonstraçõs financiras, mnos o su valor rsidual. Dprciação (Amortização) é a imputação sistmática da quantia dprciávl d um activo durant a sua vida útil (*)(2). Justo valor mnos os custos d vndr é a quantia a obtr da vnda d um activo ou unidad gradora d caixa numa transacção ntr parts conhcdoras dispostas a isso, sm qualqur rlacionamnto ntr las, mnos os custos com a alinação. Uma prda por imparidad é a quantia pla qual a quantia scriturada d um activo ou unidad gradora d caixa xcd a sua quantia rcuprávl. A quantia rcuprávl d um activo ou unidad gradora d caixa é o valor mais lvado ntr o justo valor mnos os custos d vndar o su valor d uso. Vida útil é ou: (a) o príodo d tmpo durant o qual s spra qu um activo sja usado pla ntidad; ou (b) o númro d unidads d produção ou similars qu s spra qu sja obtido do activo pla ntidad. Valor d uso é o valor prsnt dos fluxos d caixa futuros qu s spra qu sjam 4

5 drivados d um activo ou unidad gradora d caixa. IDENTIFICAÇÃO DE UM ACTIVO QUE POSSA ESTAR COM IMPARIDADE 7. Os parágrafos 8 a 17 spcificam quando a quantia rcuprávl dv sr dtrminada. Ests rquisitos usam o trmo «um activo» mas aplicam-s igualmnt a um activo individual ou a uma unidad gradora d caixa. O rstant dsta Norma stá struturado como s sgu: (a) os parágrafos 18 a 57 stablcm os rquisitos d mnsuração da quantia rcuprávl. Ests rquisitos também usam o trmo «um activo» mas aplicam-s igualmnt a um activo individual a uma unidad gradora d caixa. (b) os parágrafos 58 a 108 stablcm os rquisitos d rconhcimnto mnsuração d prdas por imparidad. O rconhcimnto a mnsuração das prdas por imparidad d activos individuais qu não sjam goodwill são tratados nos parágrafos 58 a 64. Os parágrafos 65 a 108 tratam do rconhcimnto mnsuração d prdas por imparidad d unidads gradoras d caixa goodwill. (c) os parágrafos 109 a 116 stablcm os rquisitos d rvrsão d uma prda por imparidad rconhcida m príodos antriors para um activo ou uma unidad gradora d caixa. Mais uma vz, sts rquisitos usam o trmo «um activo» mas aplicam-s igualmnt a um activo individual ou a uma unidad gradora d caixa. São stablcidos rquisitos adicionais para um activo individual nos parágrafos 117 a 121, para uma unidad gradora d caixa nos parágrafos para o goodwill nos parágrafos (d) os parágrafos 126 a 133 spcificam a informação a divulgar acrca das prdas por imparidad das rvrsõs d prdas por imparidad para activos unidads gradoras d caixa. Os parágrafos 134 a 137 spcificam rquisitos d divulgação adicionais para unidads gradoras d caixa para às quais o goodwill ou activos intangívis com vidas útis indfinidas foram imputados para finalidads d tst d imparidad. 8. Um activo stá com imparidad quando a sua quantia scriturada xcda a quantia rcuprávl. Os parágrafos 12 a 14 dscrvm algumas indicaçõs d qu uma prda por imparidad possa tr ocorrido. S qualqur dssas indicaçõs stivr prsnt, xig-s qu uma ntidad faça uma stimativa formal da quantia rcuprávl. Excpto como dscrito no parágrafo 10, sta Norma não xig qu uma ntidad faça uma stimativa formal da quantia rcuprávl s não stivr prsnt qualqur indicação d prda por imparidad. 9. Uma ntidad dv avaliar m cada data d rlato s há qualqur indicação d qu um activo possa star com imparidad. S qualqur indicação xistir, a ntidad dv stimar a quantia rcuprávl do activo. 10. Indpndntmnt d xistir ou não qualqur indicação d imparidad, uma ntidad dv também: (a) tstar anualmnt a imparidad d um activo intangívl com uma vida útil indfinida ou um activo intangívl ainda não disponívl para uso comparando a sua quantia scriturada com a sua quantia rcuprávl. Est tst d imparidad pod sr fctuado m qualqur momnto durant o príodo anual, dsd qu sja fctuado no msmo momnto d cada ano. Activos intangívis difrnts podm sr tstados quanto a imparidad m momntos difrnts. Contudo, s um dsss activos intangívis foi inicialmnt rconhcido durant o príodo anual corrnt, ss activo intangívl dv sr tstado quanto a imparidad ants do final do príodo anual corrnt. 5

6 (b) tstar anualmnt a imparidad do goodwill adquirido numa concntração d actividads mprsariais d acordo com os parágrafos 80 a A capacidad d um activo intangívl grar bnfícios conómicos futuros suficints para rcuprar a sua quantia scriturada stá normalmnt sujita a uma maior incrtza ants d o activo star disponívl para uso do qu dpois. Portanto, sta Norma rqur qu uma ntidad tst a imparidad, plo mnos anualmnt, da quantia scriturada d um activo intangívl qu ainda não stja disponívl para uso. 12. Ao avaliar s xist qualqur indicação d qu um activo possa star com imparidad, uma ntidad dv considrar, como mínimo, as sguints indicaçõs: Fonts xtrnas d informação (a) Durant o príodo, o valor d mrcado d um activo diminuiu significativamnt mais do qu sria sprado como rsultado da passagm do tmpo ou do uso normal. (b) Ocorrram, durant o príodo, ou irão ocorrr no futuro próximo, altraçõs significativas com um fito advrso na ntidad, rlativas ao ambint tcnológico, d mrcado, conómico ou lgal m qu a ntidad opra ou no mrcado ao qual o activo stá ddicado. (c) As taxas d juro d mrcado ou outras taxas d mrcado d rtorno d invstimntos aumntaram durant o príodo, sss aumntos provavlmnt afctarão a taxa d dsconto usada no cálculo do valor d uso d um activo diminuirão matrialmnt a quantia rcuprávl do activo. (d) A quantia scriturada dos activos líquidos da ntidad é suprior à sua capitalização d mrcado. Fonts intrnas d informação () Está disponívl vidência d obsolscência ou dano físico d um activo. (f) Altraçõs significativas com um fito advrso na ntidad ocorrram durant o príodo, ou spra-s qu ocorram num futuro próximo, até ao ponto m qu, ou na forma m qu, um activo sja usado ou s spra qu sja usado. Estas altraçõs inclum um activo qu s tornou ocioso, planos para dscontinuar ou rstruturar a unidad opracional a qu o activo prtnc, planos para alinar um activo ants da data antriormnt sprada, a ravaliação da vida útil d um activo como finita m vz d indfinida (*)(3). (g) Exist vidência nos rlatórios intrnos qu indica qu o dsmpnho conómico d um activo é, ou srá, pior do qu o sprado. 13. A lista do parágrafo 12 não é xaustiva. Uma ntidad pod idntificar outras indicaçõs d qu um activo possa star com imparidad stas também xigiriam qu a ntidad dtrmin a quantia rcuprávl do activo ou, no caso d goodwill, fctu um tst d imparidad d acordo com os parágrafos 80 a A vidência provnint d rlatórios intrnos qu indica qu um activo pod star com imparidad inclui a xistência d: (a) fluxos d caixa para a aquisição do activo, ou ncssidads d caixa subsqunts para oprar ou mantr o msmo, qu sjam significativamnt mais lvados do qu os 6

7 originariamnt orçamntados; (b) fluxos d caixa rais líquidos ou rsultados opracionais qu fluam do activo qu sjam significativamnt piors do qu os orçamntados; (c) um dclínio significativo nos fluxos d caixa líquidos orçamntados ou no lucro opracional, ou um aumnto significativo m prdas orçamntadas, fluindo do activo; ou (d) prdas opracionais ou xfluxos d caixa líquidos rlativos ao activo, quando quantias do príodo corrnt são agrgadas com quantias orçamntadas para o futuro. 15. Conform indicado no parágrafo 10, sta Norma xig qu um activo intangívl com vida útil indfinida ou ainda não disponívl para uso o goodwill sjam tstados quanto a imparidad, plo mnos anualmnt. Com xcpção d quando s apliqum os rquisitos do parágrafo 10, o concito d matrialidad aplica-s ao idntificar s a quantia rcuprávl d um activo ncssita ou não d sr stimada. Por xmplo, s cálculos antriors mostrarm qu a quantia rcuprávl d um activo for significativamnt suprior à sua quantia scriturada, a ntidad não ncssita d rstimar a quantia rcuprávl do activo s nnhuns acontcimntos tivrm ocorrido qu liminassm ssa difrnça. D modo smlhant, a anális antrior pod mostrar qu a quantia rcuprávl d um activo não é snsívl a uma (ou mais) das indicaçõs listadas no parágrafo Como ilustração do parágrafo 15, s as taxas d juro d mrcado ou outras taxas d mrcado d rtorno d invstimntos tivrm aumntado durant o príodo, não é xigido a uma ntidad qu faça uma stimativa formal da quantia rcuprávl d um activo nos casos sguints: (a) s for improvávl qu a taxa d dsconto usada ao calcular o valor d uso d um activo sja afctada plo aumnto nstas taxas d mrcado. Por xmplo, os aumntos nas taxas d juro d curto prazo podm não tr um fito matrial na taxa d dsconto usada para um activo qu tnha uma longa vida útil rmanscnt; (b) s for provávl qu a taxa d dsconto usada ao calcular o valor d uso d um activo sja afctada plo aumnto nstas taxas d mrcado mas as antriors análiss d snsibilidad da quantia rcuprávl mostrarm qu: (i) é improvávl qu haja um dcréscimo matrial na quantia rcuprávl porqu os fluxos d caixa futuros também aumntam provavlmnt (por xmplo, m alguns casos, uma ntidad pod sr capaz d dmonstrar qu ajusta os sus réditos para compnsar qualqur aumnto nas taxas d mrcado); ou (ii) é improvávl qu o dcréscimo na quantia rcuprávl rsult numa prda por imparidad matrial. 17. S houvr uma indicação d qu um activo possa star com imparidad, isto pod indicar qu a vida útil rmanscnt, o método d dprciação (amortização) ou o valor rsidual do activo prcisa d sr rvisto ajustado d acordo com a Norma aplicávl ao activo, msmo qu não sja rconhcida qualqur prda por imparidad rlativa a ss activo. MENSURAÇÃO DA QUANTIA RECUPERÁVEL 18. Esta Norma dfin quantia rcuprávl como o justo valor mais alto d um activo ou d uma 7

8 unidad gradora d caixa mnos os custos d vndr o su valor d uso. Os parágrafos 19 a 57 stablcm os rquisitos para mnsurar a quantia rcuprávl. Ests rquisitos usam o trmo «um activo» mas aplicam-s igualmnt a um activo individual ou a uma unidad gradora d caixa. 19. Nm smpr é ncssário dtrminar tanto o justo valor d um activo mnos os custos d vndr como o su valor d uso. S qualqur dstas quantias xcdr a quantia scriturada do activo, o activo não stá com imparidad não é ncssário stimar a outra quantia. 20. Pod sr possívl dtrminar o justo valor mnos os custos d vndr, msmo s um activo não for ngociado num mrcado activo. Porém, por vzs, não srá possívl dtrminar o justo valor mnos os custos d vndr porqu não há qualqur bas para fazr uma stimativa fiávl da quantia a obtr da vnda do activo numa transacção ntr parts conhcdoras dispostas a isso, sm qualqur rlacionamnto ntr las. Nst caso, a ntidad pod usar o valor d uso do activo como sua quantia rcuprávl. 21. S não houvr razão para crr qu o valor d uso d um activo xcd matrialmnt o su justo valor mnos os custos d vndr, o justo valor do activo mnos os custos d vndr pod sr usado como sua quantia rcuprávl. Isto srá muitas vzs o caso d um activo qu sja dtido para alinação. Isto porqu o valor d uso d um activo dtido para alinação consistirá principalmnt nos provntos líquidos da alinação, pois os fluxos d caixa futuros drivados do uso continuado do activo até à sua alinação são provavlmnt insignificants. 22. A quantia rcuprávl é dtrminada para um activo individual, a mnos qu o activo não consiga grar influxos d caixa qu sjam m grand mdida indpndnts dos d outros activos ou grupos d activos. S for st o caso, a quantia rcuprávl é dtrminada para a unidad gradora d caixa à qual o activo prtnça (vr parágrafos 65 a 103), a não sr qu ou: (a) o justo valor do activo mnos os custos d vndr sja suprior à sua quantia scriturada; ou (b) o valor d uso do activo possa sr stimado star próximo do su justo valor mnos os custos d vndr o justo valor mnos os custos d vndr possa sr dtrminado. 23. Em alguns casos, stimativas, médias simplificaçõs computacionais podm proporcionar aproximaçõs razoávis dos cálculos pormnorizados xmplificados nsta Norma para dtrminar o justo valor mnos os custos d vndr ou o valor d uso. Mnsuração da Quantia Rcuprávl d um Activo Intangívl com uma Vida Útil Indfinida 24. O parágrafo 10 xig qu um activo intangívl com uma vida útil indfinida sja anualmnt tstado quanto a imparidad mdiant comparação da sua quantia scriturada com a sua quantia rcuprávl, indpndntmnt d xistir ou não qualqur indicação d qu possa star com imparidad. Contudo, o cálculo dtalhado mais rcnt da quantia rcuprávl d um tal activo fito num príodo prcdnt pod sr usado no tst d imparidad para ss activo no príodo corrnt, dsd qu os sguints critérios sjam satisfitos: (a) s o activo intangívl não grar influxos d caixa rsultants do uso continuado qu sjam m larga mdida indpndnts dos d outros activos ou grupos d activos for portanto tstado quanto a imparidad como part d uma unidad gradora d caixa à qual prtnça, os activos passivos qu compõm ssa unidad não mudaram significativamnt dsd o cálculo mais rcnt da quantia rcuprávl; (b) o mais rcnt cálculo da quantia rcuprávl rsultou numa quantia qu xcdu a quantia scriturada do activo por uma margm substancial; 8

9 (c) com bas numa anális dos acontcimntos qu tnham ocorrido das circunstâncias qu tnham mudado dsd o cálculo mais rcnt da quantia rcuprávl, a probabilidad d qu uma dtrminação da quantia rcuprávl corrnt sja infrior à quantia scriturada do activo é rmota. Justo Valor mnos Custos d Vndr 25. A mlhor vidência do justo valor mnos os custos d vndr d um activo é um prço num acordo d vnda vinculativo numa transacção ntr parts sm qualqur rlacionamnto ntr las, ajustado para custos incrmntais qu sriam dirctamnt atribuívis à alinação do activo. 26. S não houvr qualqur acordo d vnda vinculativo mas um activo for ngociado num mrcado activo, o justo valor mnos os custos d vndr é o prço d mrcado do activo mnos os custos com a alinação. O prço d mrcado apropriado é gralmnt o prço corrnt d ofrta d compra. Quando os prços d ofrta d compra não stivrm disponívis, o prço da transacção mais rcnt pod proporcionar uma bas a partir da qual s stim o justo valor mnos os custos d vndr, dsd qu não tnha havido uma altração significativa nas circunstâncias conómicas ntr a data da transacção a data m qu a stimativa sja fita. 27. S não houvr acordo d vnda vinculativo ou mrcado activo para um activo, o justo valor mnos os custos d vndr é basado na mlhor informação disponívl para rflctir a quantia qu uma ntidad podrá obtr, à data do balanço, da alinação do activo numa transacção ntr parts conhcdoras dispostas a isso sm qualqur rlacionamnto ntr las, após ddução dos custos com a alinação. Ao dtrminar sta quantia, uma ntidad considra o dsfcho d transacçõs rcnts d activos smlhants fitas no msmo sctor. O justo valor mnos os custos d vndr não rflct uma vnda forçada, a não sr qu a grência sja complida a vndr imdiatamnt. 28. Os custos com a alinação, qu não tnham sido os rconhcidos como passivos, são dduzidos ao dtrminar o justo valor mnos os custos d vndr. Exmplos d tais custos são os custos lgais, imposto d slo impostos sobr transacçõs smlhants, custos d rmoção do activo custos incrmntais dirctos para colocar um activo m condiçõs para a sua vnda. Porém, os bnfícios d cssação d mprgo (tal como dfinidos na IAS 19 Bnfícios d Emprgados) custos associados à rdução ou rorganização d uma mprsa a sguir à alinação d um activo não são custos incrmntais dirctos d alinar o activo. 29. Por vzs, a alinação d um activo xig qu o comprador assuma um passivo apnas xist um único justo valor mnos os custos d vndr tanto para o activo como para o passivo. O parágrafo 78 xplica como tratar d tais casos. Valor d Uso 30. Os sguints lmntos dvm sr rflctidos no cálculo do valor d uso d um activo: (a) uma stimativa dos fluxos d caixa futuros qu a ntidad spra obtr do activo; (b) xpctativas acrca das possívis variaçõs na quantia ou na tmpstividad dsss fluxos d caixa futuros; (c) o valor tmporal do dinhiro, rprsntado pla taxa corrnt d juro sm risco do mrcado; 9

10 (d) o prço d suportar a incrtza inrnt ao activo; () outros factors, tais como a falta d liquidz, qu os participants do mrcado rflctissm no aprçamnto dos fluxos d caixa futuros qu a ntidad spra obtr do activo. 31. A stimativa do valor d uso d um activo nvolv os sguints passos: (a) stimar os influxos xfluxos d caixa futuros a srm drivados do uso continuado do activo da sua alinação final; (b) aplicar a taxa d dsconto apropriada a sss fluxos d caixa futuros. 32. Os lmntos idntificados no parágrafo 30(b), (d) () podm sr rflctidos ou como ajustamntos nos fluxos d caixa futuros ou como ajustamntos na taxa d dsconto. Qualqur abordagm qu uma ntidad adopt para rflctir as xpctativas acrca das possívis variaçõs na quantia ou na tmpstividad d fluxos d caixa futuros, o rsultado dv rflctir o valor prsnt sprado dos fluxos d caixa futuros, i.. a média pondrada d todos os dsfchos possívis. O Apêndic A proporciona orintação adicional sobr o uso das técnicas d valor prsnt ao mnsurar o valor d uso d um activo. Bass para Estimativas d Fluxos d Caixa Futuros 33. Ao mnsurar o valor d uso, uma ntidad dv: (a) basar as projcçõs d fluxos d caixa m prssupostos razoávis suportávis qu rprsntm a mlhor stimativa da grência da scala d condiçõs conómicas qu xistirão durant a vida útil rmanscnt do activo. Dv sr dada maior pondração a vidências xtrnas; (b) basar as projcçõs d fluxos d caixa nos orçamntos/prvisõs financiros mais rcnts aprovados pla grência, mas dv xcluir quaisqur influxos ou xfluxos d caixa futuros stimados qu s spra vnham a rsultar d rstruturaçõs futuras ou d aumntos ou mlhorias no dsmpnho do activo. As projcçõs basadas nsts orçamntos/prvisõs dvm abrangr um príodo máximo d cinco anos, a mnos qu um príodo mais longo possa sr justificado; (c) stimar projcçõs d fluxos d caixa para além do príodo abrangido plos orçamntos/prvisõs mais rcnts xtrapolando as projcçõs basadas nos orçamntos/prvisõs plo uso d uma taxa d crscimnto stávl ou dcrscnt para os anos subsqunts, a mnos qu uma taxa crscnt possa sr justificada. Esta taxa d crscimnto não dv xcdr a taxa d crscimnto média a longo prazo dos produtos, sctors ou país ou paíss m qu a ntidad opra, ou do mrcado m qu o activo sja usado, a mnos qu uma taxa mais alta possa sr justificada. 34. A grência avalia a razoabilidad dos prssupostos m qu s basiam as suas projcçõs corrnts dos fluxos d caixa ao xaminar as causas das difrnças ntr projcçõs passadas dos fluxos d caixa os fluxos d caixa rais. A grência dv assgurar qu os prssupostos sobr os quais s basiam as suas projcçõs corrnts dos fluxos d caixa sjam consistnts com dsfchos passados rais, dsd qu os fitos d acontcimntos ou 10

11 circunstâncias subsqunts qu não xistiam quando sss fluxos d caixa rais foram grados tornm st rquisito apropriado. 35. Não stão, gralmnt, disponívis orçamntos/prvisõs financiros pormnorizados, xplícitos fiávis d fluxos d caixa futuros para príodos supriors a cinco anos. Por sta razão, as stimativas da grência d fluxos d caixa futuros são basadas nos mais rcnts orçamntos/prvisõs para um máximo d cinco anos. A grência pod usar projcçõs d fluxos d caixa basadas m orçamntos/prvisõs financiros durant um príodo suprior a cinco anos s stivr confiant d qu ssas projcçõs são fiávis possa dmonstrar a sua capacidad, basada na xpriência passada, para prvr fluxos d caixa com rigor durant ss príodo mais longo. 36. As projcçõs d fluxos d caixa até ao fim da vida útil d um activo são stimadas xtrapolando as projcçõs d fluxos d caixa basadas nos orçamntos/prvisõs financiros usando uma taxa d crscimnto para os anos subsqunts. Esta taxa é stávl ou dcrscnt, a mnos qu um aumnto na taxa coincida com informação objctiva acrca d modlos durant o ciclo d vida d um produto ou d um sctor. S apropriado, a taxa d crscimnto é zro ou ngativa. 37. Quando as condiçõs form favorávis, é provávl qu os concorrnts ntrm no mrcado rstrinjam o crscimnto. Por isso, as ntidads trão dificuldad m xcdr a longo prazo (diga-s vint anos) a taxa histórica média d crscimnto dos produtos, sctors industriais, ou país ou paíss m qu a ntidad opra, ou no mrcado m qu o activo sja usado. 38. Ao usar informação dos orçamntos/prvisõs financiros, uma ntidad considra s a informação rflct prssupostos razoávis suportávis rprsnta a mlhor stimativa da grência m rlação ao conjunto d condiçõs conómicas qu xistirão durant a vida útil rmanscnt do activo. Composição das Estimativas d Fluxos d Caixa Futuros 39. As stimativas d fluxos d caixa futuros dvm incluir: (a) projcçõs d influxos d caixa drivados do uso continuado do activo; (b) projcçõs d xfluxos d caixa qu sjam ncssariamnt incorridos para grar os influxos d caixa drivados do uso continuado do activo (incluindo xfluxos d caixa para prparar o activo para uso) possam sr dirctamnt atribuídos, ou imputados numa bas razoávl consistnt, ao activo; (c) fluxos d caixa líquidos, s os houvr, a rcbr (ou a pagar) pla alinação do activo no fim da sua vida útil. 40. As stimativas d fluxos d caixa futuros a taxa d dsconto rflctm prssupostos consistnts acrca d aumntos d prços atribuívis à inflação gral. Por isso, s a taxa d dsconto incluir o fito d aumntos d prços atribuívis à inflação gral, os fluxos d caixa futuros são stimados m trmos nominais. S a taxa d dsconto xcluir o fito dos aumntos d prços atribuívis à inflação gral, os fluxos d caixa futuros são stimados m trmos rais (mas inclum os futuros aumntos ou diminuiçõs d prços spcíficos). 41. As projcçõs d xfluxos d caixa inclum as da manutnção diária do activo, assim como gastos grais futuros qu possam sr dirctamnt atribuídos, ou imputados numa bas razoávl consistnt, ao uso do activo. 11

12 42. Quando a quantia scriturada d um activo ainda não incluir todos os xfluxos d caixa a srm incorridos ants d star pronto para uso ou vnda, a stimativa d xfluxos d caixa futuros inclui uma stimativa d quaisqur xfluxos d caixa adicionais qu s spra qu sjam incorridos ants d o activo star pronto para uso ou vnda. Por xmplo, st é o caso d um difício m construção ou d um projcto d dsnvolvimnto qu ainda não stja concluído. 43. Para vitar a dupla contagm, as stimativas d fluxos d caixa futuros não inclum: (a) influxos d caixa d activos qu crim influxos d caixa qu sjam m larga mdida indpndnts dos influxos d caixa do activo m causa (por xmplo, activos financiros tais como dívidas a rcbr); (b) xfluxos d caixa qu s rlacionm com obrigaçõs qu tnham sido rconhcidas como passivos (por xmplo, dívidas a pagar, pnsõs ou provisõs). 44. Os futuros fluxos d caixa dvm sr stimados para o activo na condição corrnt. Estimativas d futuros fluxos d caixa não dvm incluir futuros influxos ou xfluxos d caixa qu s sprm como rsultado d: (a) uma rstruturação futura com a qual uma ntidad ainda não stja compromtida; ou (b) aumntos ou mlhorias no dsmpnho do activo. 45. Dado qu os fluxos d caixa futuros são stimados para o activo na condição corrnt, o valor d uso não rflct: (a) xfluxos d caixa futuros ou poupanças d custos rlacionadas (por xmplo, rduçõs nos custos d pssoal) ou bnfícios qu s spra qu surjam d uma rstruturação futura com a qual uma ntidad ainda não stja compromtida; ou (b) xfluxos d caixa futuros qu mlhorm ou aumntm o dsmpnho do activo ou os influxos d caixa rlacionados qu s spra qu rsultm dsss xfluxos. 46. Uma rstruturação é um programa qu é planado controlado pla grência altra matrialmnt qur o âmbito do ngócio mprndido por uma ntidad qur a manira pla qual o ngócio é conduzido. A IAS 37 Provisõs, Passivos Contingnts Activos Contingnts contém orintação qu sclarc quando é qu uma mprsa stá compromtida com uma rstruturação. 47. Quando uma ntidad fica compromtida com uma rstruturação, é provávl qu alguns activos sjam afctados por ssa rstruturação. Logo qu a ntidad stja compromtida com a rstruturação: (a) as suas stimativas dos influxos xfluxos d caixa futuros para a finalidad d dtrminar o valor d uso rflctm as poupanças d custos outros bnfícios da rstruturação (basadas nos mais rcnts orçamntos/prvisõs financiros qu tnham sido aprovados pla grência); 12

13 (b) as suas stimativas d xfluxos d caixa futuros para a rstruturação são incluídas numa provisão para rstruturação d acordo com a IAS 37. O Exmplo Ilustrativo 5 mostra o fito d uma futura rstruturação no cálculo d um valor d uso. 48. Até qu uma ntidad incorra m xfluxos d caixa qu aumntm ou mlhorm o dsmpnho do activo, as stimativas d fluxos d caixa futuros não inclum os influxos d caixa futuros stimados qu s spra qu rsultm do aumnto d bnfícios conómicos associados ao xfluxo d caixa (vr Exmplo Ilustrativo 6). 49. As stimativas d fluxos d caixa futuros inclum os xfluxos d caixa futuros ncssários à manutnção do nívl d bnfícios conómicos qu s spra qu rsultm do activo na sua corrnt condição. Quando uma unidad gradora d caixa consistir m activos com difrnts vidas útis stimadas, sndo todos ssnciais para a continuação do funcionamnto da unidad, a substituição d activos com vidas mais curtas é considrada como fazndo part da manutnção diária da unidad ao stimar os fluxos d caixa futuros associados à unidad. Da msma forma, quando um único activo consistir m componnts com difrnts vidas útis stimadas, a substituição d componnts com vidas mais curtas é considrada como fazndo part da manutnção diária do activo ao stimar os fluxos d caixa futuros grados plo activo. 50. As stimativas d fluxos d caixa futuros não dvm incluir: (a) influxos ou xfluxos d caixa provnints d actividads d financiamnto; ou (b) rcbimntos ou pagamntos d impostos sobr o rndimnto. 51. As stimativas d fluxos d caixa futuros rflctm prssupostos qu são consistnts com a forma como a taxa d dsconto é dtrminada. D outro modo, o fito d alguns prssupostos srá tido m considração duas vzs ou ignorado. Porqu o valor tmporal do dinhiro é considrado ao dscontar os fluxos d caixa futuros stimados, sts fluxos d caixa xclum influxos ou xfluxos d caixa drivados das actividads d financiamnto. Da msma forma, dado qu a taxa d dsconto é dtrminada numa bas ants dos impostos, os fluxos d caixa futuros são também stimados numa bas ants dos impostos. 52. A stimativa d fluxos d caixa líquidos a rcbr (ou a pagar) pla alinação d um activo no fim da sua vida útil dv sr a quantia qu uma ntidad spra obtr da alinação do activo numa transacção ntr parts conhcdoras dispostas a isso sm qualqur rlacionamnto ntr las, após ddução dos custos stimados com a alinação. 53. A stimativa d fluxos d caixa líquidos a rcbr (ou a pagar) pla alinação d um activo no fim da sua vida útil é dtrminada d manira smlhant ao justo valor d um activo mnos os custos d vndr, xcpto qu, ao stimar sss fluxos d caixa líquidos: (a) uma ntidad usa os prços prvalcnts à data da stimativa para activos smlhants qu tnham atingido o fim da sua vida útil tnham oprado m condiçõs smlhants às m qu o activo srá usado; (b) a ntidad ajusta sss prços dvido ao fito não só d futuros aumntos d prços dvido à inflação gral mas também d futuros aumntos ou diminuiçõs d prços spcíficos. Contudo, s as stimativas dos fluxos d caixa futuros drivados do uso continuado do activo da taxa d dsconto xcluírm o fito da inflação gral, a ntidad 13

14 também xclui st fito da stimativa d fluxos d caixa líquidos da alinação. Fluxos d Caixa Futuros d Moda Estrangira 54. Os fluxos d caixa futuros são stimados na moda m qu srão grados dpois dscontados usando uma taxa d dsconto apropriada para ssa moda. Uma ntidad transpõ o valor prsnt usando a taxa d câmbio à vista na data do cálculo do valor d uso. Taxa d Dsconto 55. A taxa (taxas) d dsconto dv(m) sr uma taxa (taxas) ants dos impostos qu rflicta(m) as avaliaçõs corrnts d mrcado sobr: (a) o valor tmporal do dinhiro; (b) os riscos spcíficos para o activo m rlação aos quais as stimativas d fluxos d caixa futuros não foram ajustadas. 56. Uma taxa qu rflicta as avaliaçõs corrnts d mrcado do valor tmporal do dinhiro dos riscos spcíficos para o activo é o rtorno qu os invstidors xigiriam s fossm ls a scolhr um invstimnto qu grass fluxos d caixa d quantias, tmpstividad prfil d risco quivalnts às qu a ntidad spra obtr do activo. Esta taxa é stimada a partir da taxa implícita nas corrnts transacçõs d mrcado para activos smlhants ou a partir do custo médio pondrado d capital d uma ntidad cotada m bolsa qu tnha um único activo (ou uma cartira d activos) smlhant m trmos d potncial d srviço d riscos para o activo m causa. Contudo, a(s) taxa(s) d dsconto usada(s) para mnsurar o valor d uso d um activo não dv(m) rflctir os riscos m rlação aos quais as stimativas d fluxos d caixa futuros tnham sido ajustadas. D outro modo, o fito d alguns prssupostos srá tido m considração duas vzs. 57. Quando uma taxa d um activo spcífico não stivr dirctamnt disponívl no mrcado, uma ntidad usa substitutos para stimar a taxa d dsconto. O Apêndic A proporciona orintação adicional sobr a stimativa da taxa d dsconto nssas circunstâncias. RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE UMA PERDA POR IMPARIDADE 58. Os parágrafos 59 a 64 stablcm os rquisitos para o rconhcimnto mnsuração d prdas por imparidad d um activo individual qu não sja o goodwill. O rconhcimnto a mnsuração d prdas por imparidad a unidads gradoras d caixa goodwill são tratados nos parágrafos 65 a S, apnas s, a quantia rcuprávl d um activo for infrior à sua quantia scriturada, a quantia scriturada do activo dv sr rduzida para a sua quantia rcuprávl. Esta rdução é uma prda por imparidad. 60. Uma prda por imparidad dv sr imdiatamnt rconhcida nos rsultados, a não sr qu o activo sja scriturado pla quantia rvalorizada d acordo com uma outra Norma (por xmplo, d acordo com o modlo d rvalorização da IAS 16 Activos Fixos Tangívis). Qualqur prda por imparidad d um activo rvalorizado dv sr tratada como dcréscimo d rvalorização d acordo com ssa outra Norma. 61. Uma prda por imparidad num activo não rvalorizado é rconhcida nos rsultados. Porém, uma prda por imparidad num activo rvalorizado é dirctamnt rconhcida contra qualqur 14

15 xcdnt d rvalorização do activo até ao ponto m qu a prda por imparidad não xcda a quantia no xcdnt d rvalorização do msmo activo. 62. Quando a quantia stimada d uma prda por imparidad for suprior à quantia scriturada do activo com o qual s rlaciona, uma ntidad dv rconhcr um passivo s, apnas s, tal for xigido por uma outra Norma. 63. Após o rconhcimnto d uma prda por imparidad, o débito d dprciação (amortização) do activo dv sr ajustado nos príodos futuros para imputar a quantia scriturada rvista do activo, mnos o su valor rsidual (s o houvr), numa bas sistmática, durant a sua vida útil rmanscnt. 64. S uma prda por imparidad for rconhcida, quaisqur rspctivos activos ou passivos por impostos difridos são dtrminados d acordo com a IAS 12 Impostos sobr o Rndimnto, ao comparar a quantia scriturada rvista do activo com a sua bas fiscal (vr Exmplo Ilustrativo 3). UNIDADES GERADORAS DE CAIXA E GOODWILL 65. Os parágrafos 66 a 108 stablcm os rquisitos para idntificar a unidad gradora d caixa à qual um activo prtnc dtrminar a quantia scriturada das unidads gradoras d caixa goodwill, rconhcr as prdas por imparidad. Idntificação da Unidad Gradora d Caixa a Qu Prtnc um Activo 66. S houvr qualqur indicação d qu um activo possa star com imparidad, a quantia rcuprávl do activo individual dv sr stimada. S não for possívl stimar a quantia rcuprávl do activo individual, uma ntidad dv dtrminar a quantia rcuprávl da unidad gradora d caixa à qual o activo prtnc (a unidad gradora d caixa do activo). 67. A quantia rcuprávl d um activo individual não pod sr dtrminada s: (a) o valor d uso do activo não pudr sr stimado como stando próximo do su justo valor mnos os custos d vndr (por xmplo, quando os fluxos d caixa futuros provnints do uso continuado do activo não pudrm sr stimados como sndo insignificants); (b) o activo não grar influxos d caixa qu sjam m larga mdida indpndnts dos d outros activos. Em tais casos, o valor d uso, por isso, a quantia rcuprávl, só podm sr dtrminados para a unidad gradora d caixa do activo. Exmplo Uma ntidad minira possui uma linha férra privada para suportar as suas actividads miniras. A linha férra privada só pod sr vndida plo valor d sucata não gra influxos d caixa qu sjam m larga mdida indpndnts dos influxos d caixa d outros activos da mina. Não é possívl stimar a quantia rcuprávl da linha férra privada porqu o su valor d uso não pod sr dtrminado é provavlmnt difrnt do valor d sucata. Por isso, a ntidad stima a quantia rcuprávl da unidad gradora d caixa à qual a linha férra privada prtnc, isto é, a mina como um todo. 15

16 68. Tal como dfinido no parágrafo 6, a unidad gradora d caixa d um activo é o grupo mais pquno d activos qu inclui o activo qu gra influxos d caixa qu sjam m larga mdida indpndnts dos influxos d caixa d outros activos ou grupos d activos. A idntificação da unidad gradora d caixa d um activo nvolv juízo d valor. S a quantia rcuprávl não pudr sr dtrminada para um activo individual, uma ntidad idntifica o mnor agrgado d activos qu gram influxos d caixa m larga mdida indpndnts. Exmplo Uma mprsa d autocarros prsta srviços sob contracto com um município qu xig srviço mínimo m cada uma d cinco carriras sparadas. Os activos afctos a cada carrira os fluxos d caixa d cada carrira podm sr idntificados sparadamnt. Uma das carriras opra com prdas significativas. Dado qu a ntidad não tm a opção d ncrrar qualqur carrira d autocarros, o nívl mais baixo dos influxos d caixa idntificávis qu sjam m larga mdida indpndnts dos influxos d caixa provnints d outros activos ou grupos d activos é o qu corrspond aos influxos d caixa grados plas cinco carriras conjuntamnt. A unidad gradora d caixa para cada carrira é a mprsa d autocarros no su todo. 69. Os influxos d caixa são influxos d caixa quivalnts rcbidos d parts xtrnas à ntidad. Ao idntificar s os influxos d caixa d um activo (ou grupo d activos) são m larga mdida indpndnts dos influxos d caixa d outros activos (ou grupos d activos), uma ntidad considra vários factors incluindo a forma como a grência monitoriza as unidads opracionais da ntidad (tais como por linhas d produtos, ngócios, locais individuais, áras distritais ou rgionais) ou como a grência toma dcisõs acrca da continuação ou alinação dos activos unidads opracionais da ntidad. O Exmplo Ilustrativo 1 dá xmplos d idntificação d uma unidad gradora d caixa. 70. S xistir um mrcado activo para o output produzido por um activo ou grupo d activos, ss activo ou grupo d activos dv sr idntificado como uma unidad gradora d caixa, msmo s uma part ou todo o output for usado intrnamnt. S os influxos d caixa grados por qualqur activo ou unidad gradora d caixa form afctados plo prço d transfrência intrno, uma ntidad dv usar a mlhor stimativa da grência rlativa ao(s) futuro(s) prço(s) qu possam sr alcançados m transacçõs m qu não xista rlacionamnto ntr as parts ao stimar: (a) os influxos d caixa futuros usados para dtrminar o valor d uso do activo ou da unidad gradora d caixa; (b) os xfluxos d caixa futuros usados para dtrminar o valor d uso d quaisqur outros activos ou unidads gradoras d caixa qu sjam afctados plo prço d transfrência intrno. 71. Msmo s part ou todo o output produzido por um activo ou grupo d activos for usado por outras unidads da ntidad (por xmplo, produtos num stádio intrmédio d um procsso d produção), st activo ou grupo d activos forma uma unidad gradora d caixa sparada s a ntidad pudr vndr o output num mrcado activo. Isto é assim porqu o activo ou grupo d activos podia grar influxos d caixa qu sriam m grand mdida indpndnts dos influxos 16

17 d caixa d outros activos ou grupos d activos. Ao usar informação basada m orçamntos/prvisõs financiros com rlação a uma tal unidad gradora d caixa, ou a qualqur outro activo ou unidad gradora d caixa afctado por prços d transfrência intrnos, uma ntidad ajusta sta informação s os prços d transfrência intrnos não rflctirm a mlhor stimativa da grência rlativamnt a prços futuros qu podriam sr alcançados m transacçõs m qu não xista rlacionamnto ntr as parts. 72. As unidads gradoras d caixa dvm sr idntificadas consistntmnt d príodo para príodo rlativamnt ao msmo activo ou tipos d activos, a mnos qu s justifiqu uma altração. 73. S uma ntidad dtrminar qu um activo prtnc a uma unidad gradora d caixa difrnt da d príodos antriors, ou qu os tipos d activos agrgados da unidad gradora d caixa do activo s altraram, o parágrafo 130 xig divulgaçõs acrca da unidad gradora d caixa, s uma prda por imparidad for rconhcida ou rvrtida para a unidad gradora d caixa. Quantia Rcuprávl Quantia Escriturada d uma Unidad Gradora d Caixa 74. A quantia rcuprávl d uma unidad gradora d caixa é a mais alta d ntr o justo valor mnos os custos d vndr da unidad gradora d caixa o su valor d uso. Para a finalidad d dtrminar a quantia rcuprávl d uma unidad gradora d caixa, qualqur rfrência nos parágrafos 19 a 57 a «um activo» é lida como uma rfrência a «uma unidad gradora d caixa». 75. A quantia scriturada d uma unidad gradora d caixa dv sr dtrminada numa bas consistnt com a forma como a quantia rcuprávl da unidad gradora d caixa é dtrminada. 76. A quantia scriturada d uma unidad gradora d caixa: (a) inclui apnas a quantia scriturada dos activos qu possam sr dirctamnt atribuídos, ou imputados numa bas razoávl consistnt, à unidad gradora d caixa qu grarão os influxos d caixa futuros usados ao dtrminar o valor d uso da unidad gradora d caixa; (b) não inclui a quantia scriturada d qualqur passivo rconhcido, a mnos qu a quantia rcuprávl da unidad gradora d caixa não possa sr dtrminada sm considrar st passivo. Isto dá-s porqu o justo valor mnos os custos d vndr o valor d uso d uma unidad gradora d caixa são dtrminados xcluindo os fluxos d caixa rlacionados com activos qu não façam part da unidad gradora d caixa passivos qu tnham sido rconhcidos (vr parágrafos 28 43). 77. Quando os activos são agrupados para avaliação da sua rcuprabilidad, é important incluir na unidad gradora d caixa todos os activos qu gram ou são usados para grar a corrnt rlvant d influxos d caixa. S assim não for, a unidad gradora d caixa pod parcr qu é totalmnt rcuprávl quando d facto ocorru uma prda por imparidad. Em alguns casos, s bm qu crtos activos contribuam para os fluxos d caixa futuros stimados d uma unidad gradora d caixa, ls não podm sr imputados à unidad gradora d caixa numa bas razoávl consistnt. Est pod sr o caso para o goodwill ou activos «corporat» tais como os activos dos scritórios cntrais. Os parágrafos 80 a 103 xplicam como tratar sts activos ao tstar a imparidad d uma unidad gradora d caixa. 17

18 78. Pod sr ncssário considrar alguns passivos rconhcidos para dtrminar a quantia rcuprávl d uma unidad gradora d caixa. Isto pod ocorrr s a alinação d uma unidad gradora d caixa xigir qu o comprador assuma o passivo. Nst caso, o justo valor mnos os custos d vndr (ou o fluxo d caixa stimado da última alinação) da unidad gradora d caixa é o prço d vnda stimado para os activos da unidad gradora d caixa o passivo conjuntamnt, mnos os custos com a alinação. Para xcutar uma comparação com sntido ntr a quantia scriturada da unidad gradora d caixa a sua quantia rcuprávl, a quantia scriturada do passivo é dduzida ao dtrminar tanto o valor d uso da unidad gradora d caixa como a sua quantia scriturada. Exmplo Uma mprsa xplora uma mina num país ond a lgislação xig qu o propritário rstaur o local quando concluir a sua xploração da mina. O custo d rstauração inclui a rposição da camada d trra qu tv d sr rmovida ants do comço da xploração minira. Uma provisão para os custos d rposição da camada d trra foi rconhcida logo qu a camada foi rmovida. A quantia proporcionada foi rconhcida como part do custo da mina tm sido dprciada durant a vida útil da mina. A quantia scriturada da provisão para os custos d rstauração corrspond a 500 UM (*)(4), qu é igual ao valor prsnt dos custos d rstauração. A ntidad stá a tstar a imparidad da mina. A unidad gradora d caixa da mina é a mina na sua totalidad. A ntidad rcbu várias ofrtas d compra da mina a um prço aproximado d 800 UM. Est prço rflct o facto d qu o comprador assumirá a obrigação d rstaurar a camada d trra. Os custos d alinação da mina são insignificants. O valor d uso da mina é aproximadamnt UM, xcluindo os custos d rstauração. A quantia scriturada da mina é UM. O justo valor mnos os custos d vndr da unidad gradora d caixa é 800 UM. Esta quantia considra os custos d rstauração qu já foram providnciados. Como consquência, o valor d uso da unidad gradora d caixa é dtrminado após considração dos custos d rstauração é stimado m 700 UM (1 200 UM mnos 500 UM). A quantia scriturada da unidad gradora d caixa é 500 UM, qu é a quantia scriturada da mina (1 000 UM) mnos a quantia scriturada da provisão para custos d rstauração (500 UM). Portanto, a quantia rcuprávl da unidad gradora d caixa xcd a sua quantia scriturada. 79. Por razõs práticas, a quantia rcuprávl d uma unidad gradora d caixa é por vzs dtrminada após tomar m considração activos qu não façam part da unidad gradora d caixa (por xmplo, dívidas a rcbr ou outros activos financiros) ou passivos qu tnham sido rconhcidos (por xmplo, dívidas a pagar, pnsõs outras provisõs). Nsts casos, a quantia scriturada da unidad gradora d caixa é aumntada pla quantia scriturada dsss activos diminuída pla quantia scriturada dsss passivos. Goodwill Imputação d Goodwill a Unidads Gradoras d Caixa 80. Para a finalidad d tstar a imparidad, o goodwill adquirido numa concntração d actividads mprsariais dv, a partir da data da aquisição, sr imputado a cada uma das unidads gradoras d caixa, ou grupos d unidads gradoras d caixa, do adquirnt, qu s spra qu bnficim das sinrgias da concntração d actividads mprsarias, indpndntmnt d outros activos ou passivos da adquirida srm atribuídos a ssas unidads ou grupos d unidads. Cada unidad ou grupo d unidads 18

19 19 ao qual o goodwill sja assim imputado dv: (a) rprsntar o nívl mais baixo no sio da ntidad ao qual o goodwill é monitorizado para finalidads d gstão intrna; (b) não sr maior do qu um sgmnto basado tanto no formato d rlato primário da ntidad como no formato scundário, dtrminado d acordo com a IAS 14 Rlato por Sgmntos. 81. O goodwill adquirido numa concntração d actividads mprsariais rprsnta um pagamnto fito por um adquirnt m antcipação d bnfícios conómicos futuros d activos qu não sjam capazs d sr individualmnt idntificados sparadamnt rconhcidos. O goodwill não gra fluxos d caixa indpndntmnt d outros activos ou grupos d activos muitas vzs contribui para os fluxos d caixa d várias unidads gradoras d caixa. O goodwill por vzs não pod sr imputado numa bas não arbitrária a unidads gradoras d caixa individuais, mas apnas a grupos d unidads gradoras d caixa. Como rsultado, o nívl mais baixo dntro da ntidad ao qual o goodwill é monitorizado para finalidads d gstão intrna comprnd por vzs um númro d unidads gradoras d caixa com as quais o goodwill s rlaciona, mas a qu não pod sr imputado. As rfrências nos parágrafos 83 a 99 a uma unidad gradora d caixa à qual o goodwill é imputado dvm sr lidas como rfrências também a um grupo d unidads gradoras d caixa às quais o goodwill é imputado. 82. A aplicação dos rquisitos do parágrafo 80 faz com qu o goodwill sja tstado por imparidad a um nívl qu rflicta a forma como uma ntidad gr as suas unidads opracionais com qu o goodwill staria naturalmnt associado. Portanto, o dsnvolvimnto d sistmas d rlato adicionais não é tipicamnt ncssário. 83. Uma unidad gradora d caixa à qual o goodwill sja imputado para a finalidad d tstar a imparidad pod não coincidir com o nívl a qu o goodwill é imputado d acordo com a IAS 21 Os Efitos d Altraçõs m Taxas d Câmbio para a finalidad d mnsurar os ganhos prdas cambiais. Por xmplo, s a uma ntidad for xigido pla IAS 21 qu imput goodwill a nívis rlativamnt baixos com a finalidad d mnsurar os ganhos prdas cambiais, não é xigido qu tst o goodwill quanto a imparidad ao msmo nívl a não sr qu também monitoriz o goodwill a ss nívl para finalidads d gstão intrna. 84. S a imputação inicial do goodwill adquirido numa concntração d actividads mprsariais não pud sr concluída ants do fim do príodo anual m qu sja fctuada a concntração d actividads mprsariais, ssa imputação inicial dv sr concluída ants do fim do primiro príodo anual com início após a data da aquisição. 85. D acordo com a IFRS 3 Concntraçõs d Actividads Emprsariais, s a contabilização inicial d uma concntração d actividads mprsariais pudr sr dtrminada apnas provisoriamnt no final do príodo m qu a concntração sja fctuada, o adquirnt: (a) contabiliza a concntração usando sss valors provisórios; (b) rconhc qualqur ajustamnto a sss valors provisórios como um rsultado d concluir a contabilização inicial nos doz mss sguints à data d aquisição. Nssas circunstâncias, também pod não sr possívl concluir a imputação inicial do goodwill adquirido na concntração ants do fim do príodo anual m qu a concntração sja

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