PSICOLOGIA E MEDIUNÍSMO
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- Cristiana Costa Natal
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1 VA DE FREUD PSICOLOGIA E MEDIUNÍSMO PSICANÁLISE Sigmund Freud (1856 Morávia 1939 Londres) Viveu em Viena Áustria Estudou Mdii Medicina na Universidade id d de Viena ( ) Não pensavaemclinicar i Poucos vencimentos com o trabalho científico o levou a especializar se em Neurologia. Um ano de estudos com Jean Charcot França Estudo da Hipnose. Médico Vienense Joseph Breuer Método da Associação Livre (paciente fala tudo o que lhe vem a mente). Seis filhos Ana Freud seguiu a carreira de Psicanalista. INÍCIO DA PSICANÁLISE Lançamento Livro A Interpretação dos Sonhos (1900) Grupo de Discípulos em vários países: Ernest Jones Inglaterra Carl Jung Zurich A.A. Brill New York Sandor Ferenczi Budapeste Karl Abraham Berlim e Alfred Adler Viena JUNG E ADLER SEPARAM SE E CRIAM TEORIAS PRÓPRIAS ERNEST BRUCKE Psicólogo Alemão Líder da Escola de Medicina de Helmholtz O homem é um sistema dinâmico i sujeito ji às leis da natureza Freud inicioui i sua auto análise em 1890 a qual durou toda a sua existência. PRINCIPAIS TRABALHOS Interpretação dos Sonhos 1900 Psicopatologia da Vida Quotidiana 1904 Introdução Geral a Psicanálise 1917 Novas lições introdutórias sobre a Psicanálise 1933 Esboço de Psicanálise 1940 (Póstuma) ESTRUTURA DA PERSONALADE É composta por trêsgrandes sistemas: Cada um dos sistemas tem suas próprias funções, propriedades, componentes, princípios operantes, dinamismos e mecanismos, atuam um sobre o outro tão estritamente que é quase impossível destacar seus efeitos e determinar a contribuição de cada um para o comportamento humano.
2 É o sistema original da Personalidade, é a matriz, dentro da qual o Ego eosuperego se diferenciam. Consiste de tudo o que é Psicologicamente herdado e que está presente ao nascimento, inclusive os institntos. É o reservatório de energia física que põe em funcionamento os outros sistemas. Está em relação estreita com os processos corporais, dos quais retirasua própria p energia. Freud chamava o averdadeira ddi realidade d psíquica, porque ele representa o mundo interno da experiência subjetiva e não tem conhecimento da realidade objetiva. Não tolera energias muito intensas experimentadas como estados desconfortáveis de tensão. Quando o nível de tensão do organismo é levado (resultado de uma estimulação externa ou de excitações internas o funciona de maneira a descarregar imediatamente, fazendo o organismo retornar a um nível de conforto constante e de baixa energia. PRINCÍPIO DE REDUÇÃO DA TENSÃO PELO QUAL O OPERA, FREUD O DENOMINOU DE: PRINCÍPIO DO PRAZER (a temporal e inespacial) PROCESSOS DO Para realizar o seu objetivo de evitar a dor e obter o prazer o dispões de doi processos: A ação reflexa (reações automáticas inatas piscar e espirrar) reduzem imediatamente as tensões; O Processo Primário envolve uma reação psicológica mais complexa. Tenta descarregar a tensão formando uma imagem mental de um objeto que removerá a tensão. PROCESSO PRIMÁRIO Dá a pessoa faminta uma imagem mental de alimento. Essa experiência alucinatória, em que o objeto desejado está presente na forma de imagem mental é chamado satisfação de desejo. Exemplo: Sonho Noturno para Freud representa a satisfação ou tentativa de satisfação de um desejo. As alucinações e as visões iõ dos psicóticos iói são exemplos de processo primário.
3 PROCESSO PRIMÁRIO O pensamento autista ou desejoso fica bastante colorido pelo processo primário. Essas imagens mentais desejadas são a única realidade que o conhece. O Processo por si só não é capaz de reduzir a tensão (uma pessoa faminta não pode comer imagens mentais de alimentos). O PROCESSO SECUNDÁRIO O Ego existe porque as necessidades d do organismo requerem transações apropriadas com o mundo objetivo da realidade. (A pessoa faminta tem que procurar, encontrar e consumir alimento para que a tensão da fome seja eliminada. Precisa aprender a diferenciar entre a imagem mental do alimento e a percepção real dele como existe no mundo externo). Converter a imagem em percepção, o que ocorre pela localização do alimento no ambiente.). PROCESSO SECUNDÁRIO A pessoa combina a imagem mental do alimento com a visão e o cheiro dele, através dos sentidos. Diferença básica entre e : o primeiro conhece somente a realidade subjetiva da mente, enquanto o Ego distingue entre as coisas da mente e as do mundo exterior. Obedece o princípio i da realidade d e opera por meio do processo secundário. O objetivo do princípio da realidade é postergar a descarga de tensão até que seja encontrado o objeto apropriado para a satisfação da necessidade. O princípio da realidade suspende, temporariamente, o princípio do prazer, porque este é satisfeito quando o objeto é encontrado, e assim a tensão fica reduzida. PRINCÍPIO DA REALADE O princípio i da realidade d quer certificar se se uma experiência é real ou falsa, isto é, se tem existência itê i externa ou não; o princípio i doprazer interessa se apenas em saber se uma experiência é agradável ou desagradável. O Processo Secundário é realista, por meio dele o formula um plano de satisfação if da necessidade e depois o testa, geralmente por alguma espécie éi de ação, para ver se funciona ou não. TESTE DA REALADE Para poder realizar com eficiência iê i seu papel o tem o controle sobre todas as funções intelectuais t i ecognitivas, os quais são postos a serviço do Processo Secundário. O é o Executivo da Personalidade, cocntrola as direções da ação e decide quais são os instintosi a serem satisfeitos ifi e de que modo. Tem que integrar as exigências, muitas vezes antagônicas do, do e do MEIO EXTERNO.
4 Parte organizada do, existe para realizar os objetivos do e não para frustrá los. Toda a sua força se origina no. O Ego não tem existência`a a parte do, nunca se torna completamente independente dele. Papel principal de intermediário entre as exigências instintivas do organismo e as condições do ambiente. SEUS OBJETIVOS CONSISTEM EM MANTER A VA DO INDIVÍDUO E GARANTIR A REPRODUÇÃO DA ESPÉCIE. Oterceiro e último sistema dapersonalidadea d desenvolver se é o Superego. É o representante interno dos valores e ideais tradicionais da sociedade, transmitidos pelo pais e reforçados pelo sistema de recompensas e castigos impostos à criança. É a arma moral da personalidade, representa mais o ideal do que o real e tende mais a perfeição do que ao prazer. Sua função principal i é decidir sealguma coisa é certaouerrada,demodoapoderapessoaagir em harmonia com os padrões dõ autorizados pelos agentes da sociedade. Árbitro moral internalizado, resulta das reações que a criança oferece ao sistema de recompensas e punições iõ dos pais. Para obter recompensas e evitar punições, a criança aprende a conduzir se de acordo com as normas ditadas pelos pais. As punições resultantes da quebra de normas tendem a incorporar se à consciência, que é um dos subsistemas do Superego. As ações merecedoras de aprovação tendem a incorporar se ao ego ideal, que é o segundo sub sistema do Superego. O Mecanismo pelo qual essa incorporação se realiza chama se introjeção. A consciência pune a pessoa fazendo a sentirse culpada e o ego ideal recompensa a fazendo asentir se orgulhosa. Com a formação do Superego o controle dos pais é substituído pelo autocontrole.
5 FUNÇÕES DO Inibir os impulsos do, particularmente os de natureza sexual e agressiva, pois estes são impulsos cuja exteriorização é mais condenada pela sociedade. Persuadir o a substituir os alvos moralistas por alvos realistas. Lutar pela perfeição. O Superego tende a opor setanto aoquanto ao e a fazer do mundo um reflexo de sua imagem. Não asemelha se ao quanto a irracionalidade e ao quanto ao controle dos instintos. Ao contrário tái do não somente adia a gratificação do institnto, tenta bloqueá lo permanentemente. PERSONALADE, E trabalham blh juntos, como uma equipe, sob a liderança administrativa do. A Personalidade funciona normalmente como uma unidade completa e não em três segmentos separados. Componente Biológico da Personalidade Componente Pi Psicológico lói Componente Social
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