Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira

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1 Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira socratespferreira@hotmail.com

2 O Primeiro Contato A Entrevista Inicial Critérios de Analisibilidade Contrato Técnicas Psicoterápicas I

3 Primeiro Contato Formas: Chamada Telefônica Cartão de Visita Indicações Escola Amigos Médico Outro paciente Se liga obrigado ; se liga por vontade própria Secretária SMS Redes Sociais

4 Primeiro Contato Mesmo sendo algo virtual o primeiro contato já é possível um momento de observação ; Tom da voz; Rapidez; Arrogância, mandonismo, chorosa, desprezo; Para quando gostaria da primeira entrevista; Por parte do analista, que sentimentos despertam no mesmo; Diferenças nas idades: Crianças Adolescentes (Fala de Nasio) Adultos

5 Entrevista Inicial Conceituação Finalidade Projeto Terapêutico Procedimento do Analista Indicações Contra-indicações Contrato Analítico Entrevista Inicial Cáp 25. Fundamentos Psicanalíticos

6 Entrevista Inicial Cáp 25. Fundamentos Psicanalíticos Entrevistas Iniciais ou Contatos Preliminares Entrevista Inicial; Entrevistas Iniciais Contrato Primeira Sessão

7 Entrevista Inicial Cáp 25. Fundamentos Psicanalíticos Durabilidade; Conhecimento prévio do paciente sobre; Colegas; Funções da terapia; A estranheza do paciente junto ao analista; Contato pele-pele emocional; Alta idealização / investimento emocional do paciente

8 Finalidade Avaliação das condições mentais, emocionais, materiais e circunstanciais da vida do paciente que o levou a vir a clínica; Ajuízar os prós e contras; Vantagens e desvantagens; Riscos e benefícíos; Grau e tipo de psicopatologia; Avaliar se de fato ele fará análise; Decidir acolher ou não o paciente em sua clínica;

9 Finalidade Perceber possíveis contratransferências; Veracidade e qualidade da motivação do paciente para com a análise; Conhecer a teoria de tratamento e cura do paciente e se bate com a do analista: Comprometimento em mudanças na caracterologia, condutas e desabrochar das potencialidades Busca do alívio de sintomas

10 Finalidade Propicia ao analista conhecer a comunicação entre o seu consciente e inconsciente; Se o paciente está realmente disposto a promover em si mudanças; Conhecer o tipo de comunicação do paciente; O terapeuta reconhecer suas limitações e alcances para com o paciente;

11 Finalidade Propicia ao analista conhecer a comunicação entre o seu consciente e inconsciente; Se o paciente está realmente disposto a promover em si mudanças; Conhecer o tipo de comunicação do paciente; O terapeuta reconhecer suas limitações e alcances para com o paciente; Avaliar a analisabilidade e a acessibilidade do paciente;

12 Analisabilidade Acessibilidade Analisabilidade forma clássica da psicanálise contraindicação sob aspectos diagnósticos (psicóticos ou estruturas bastante regressivas); Acessibilidade disponibilidade e capacidade do paciente de permitir um acesso ao seu inconsciente;

13 Mudanças na estrutura familiar; Mudanças no Perfil das Pessoas na Atualidade Mudanças no estilo e ideologia na educação; Independização dos filhos mais cedo, liberdade sexual; Influência da mídia na formação dos valores humanos globalizados; Insegurança, violência, competitividade;

14 Pacientes somatizadores; Mudanças no Perfil das Pessoas na Atualidade Transtornos de características narcisístas: queixas vagas e difusas, sensação de vazio, falsidade, fultilidade; Neuroses mistas; Baixa auto-estima; Indefinição no sentimento de identidade;

15 Observa-se também: As reações do paciente para com uma interpretação; Como ele reage nos insigths.

16 Entrevista Inicial Marca um clima inicial; É mais diretiva por parte do analista, porém também flutuante ; O que se observa: O encaminhamento; Aparência exterior; O motor, o jeito de discursar; Histórico familiar; Condições exteriores; Medicações, internações; Configurações vinculares;

17 Entrevista Inicial Mundo Interior: Id Predominância das pulsões de vida ou de morte; Tipos de necessidades, desejos; Atos masoquistas ou demandas; Sexualidade, agressividade;

18 Entrevista Inicial Mundo Interior: Ego Como ele escuta o que o analista lhe coloca; Maneira do paciente de pensar, ajuizar, conceitualizar; Como ele conhece ou desconhece as verdades de seus sentimentos, emoções; Maneira como ele age, atua; Mecanismos de defesa que ele usa quando em angústia; Como ele se representa, imagem psíquica, corporal, auto-estima;

19 Entrevista Inicial Mundo Interior: Superego Forma de culpas; Auto-acusações; Busca inconsciente por punições; Quadros melancólicos; Obs: Atentar para a diferença entre Superego X Ego Ideal X Ideal de Ego

20 Indicações Contra-Indicações A análise com crianças Melanie Klein Pessoas com idade mais avançada Abraham a idade da neurose é mais importante do que a idade do paciente (Abraham, 1919) Possível tratamento com paciente em períodos críticos; Medicações / Quimioterápicos Diagnóstico: Reação Esquizofrênica Aguda, entre outros; Home-Care

21 Contra-Indicações Degenerescência mental; Mínimas condições de abstração e simbolizações; Condições mínimas para firmar compromisso com a análise; Possível teste de análise.

22 Interpretação na Entrevista Inicial? Neurose de transferência (clássica) Interpretações compreensivas Zimmerman Rapport Aliança terapêutica

23 O Contrato

24 Con+Trato Além da parte prática se estabelece uma atmosfera de trabalho psicológico ; Visa a criação de uma aliança terapêutica ; Aliança Terapêutica Zetzel (1956) Existe uma parte do paciente que está comprometida com a análise Independente de positiva ou negativa Transferência Positiva Assíduo, presente, associa bem, demonstra afetuosidade, etc... Diferente de Idealização Match Encontro

25 Con+Trato É exigido uma definição de papéis e funções, respectivamente por parte: Analista Vincularidade Analisando

26 Parte do Analisando Suficientemente bem motivado; Reflexão com seriedade sobre as propostas do contrato e de que ele participe de tal elaboração; Mínimo de comprometimento em ser um ser verdadeiro nesse processo analítico (bem árduo por sinal);

27 Parte do Analista Qual a natureza de sua motivação: Oportunidade de pesquisa; Necessidade de complemento financeiro; Pressão de amigos exteriores; Obrigação de algum Instituto; Um pouco de tudo isso; Projeto Terapêutico: Benefícios terapêuticos; Resultados analíticos;

28 Parte do Analista Conhecimento teórico-técnico para com pacientes bastante regredidos, possíveis situações transferênciais de natureza psicótica; Condições necessárias mínimas Bion (1992): empatia; intuição; rêvirie; função psicanalítica da personalidade; amor a verdade; etc;

29 Parte do Analista Uso dos parâmetros para analisar; Conhecimentos de suas contra-transferências, contraresistências e possíveis contra-actings; Condições de estar envolvido afetivamente com seu analisando; Desvinculamento de toda pretensão terapêutica; Lidar com os valores, acordos monetários, valores diferenciados, declaração de Imposto sobre serviço, renegociação, etc...

30 Vincularidade Par-Analítico Não é simétrica: os lugares (analista-analisando), são assimétricos, há uma hierarquia natural, o analista goza de mais privilégios; Não é similar: os dois não são iguais, o analista não é igual ao analisando, nem uma extensão dele, tem sua técnica sua autonomia, forma de trabalho e de vida; Isomórfica: uma repetição análoga na transferência, dos vínculos infantis do pais para como analista análoga, não igual, porém;

31 A combinação destes elementos resultarão de forma fundamental na criação e instauração de um:

32 Exercício: Comente o seguinte quadro sequencial: Primeiro Contato Entrevista (s) Inicial (ais) Contrato Criação e Manutenção do Setting Características: Características: Obs.: Ler Introdução de Maud Mannoni Características: Criação e Manutenção do Setting Fazer uma resenha.

33 Referências David E. Zimerman: Manual da Técnica Psicanalítica. Cáp 3

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