Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes. Psicanalista Clínico e Didata (vivo)
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1 Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico e Didata (vivo) psicocetapes@gmail.com
2 Disciplinas comuns Módulos clínicos Introdução à psicanálise (a) Teoria Psicanalítica (a1) Fundamentos da técnica Psicanalítica Escolas psicanalíticas Módulos clínicos Psicoterapia breve Psicanálise e sexualidade Interpretação de sonhos Bipolaridade e outros transtornos I Bipolaridade e outros transtornos II Fenômenos Psicossomáticos Psicopatologia I Análises didática 10 sessões Psicopatologia II Neurose e Psicose I (Neurose) Neurose e Psicose II (Psicose) Clínica Psicanalítica Psicanálise Infantil Neurociência aplicada à psicanálise Neurolinguistica aplicada à psicanálise Terapia familiar e de casais Módulos práticos Técnicas e práticas psicanalíticas (b) Clínica compartilhadas estudos de casos (b1) Seminários e Simpósios Paciente piloto 10 sessões
3 Nossos compromissos Gestão humanizada Transparência Compliance
4 O que é Psicanálise? É um tratamento baseado na fala, em que o fato de se verbalizar o sofrimento, de encontrar palavras para expressá-lo, permite, se não curá-lo, ao menos tomar consciência de sua origem e, portanto, assumi-lo Elizabeth Roudinesco Um tipo de terapia centrada na palavra. Um método de investigação.
5 * O eixo temático da PSI é o conhecimento; * O psiquismo não é só consciência * Freud cunhou o termo psicanálise em 1896 o ser biológico é um sujeito social, logo, importa à psicanálise saber que verdade está em jogo no sintoma, e como o homem se posiciona diante disto que fazendo-o sofrer, ao mesmo tempo o constitui.
6 O que faz? Técnica: Associação livre de ideias Falas, gestos, choros, sorrisos, silêncio... Método: Interpretação. Os Fazeres da Psicanálise então são: 1 Associar 2 Interpretar
7 Interpretando a linguagem
8 Para Ferdinand Suassure fundador da linguística moderna a linguagem conta com dois aspectos básicos sendo: Social = o Que é partilhado por todos de uma mesma cultura. Língua, idioma,, conhecimentos previamente adquiridos. Individual = Fala. Para Saussure a fala leva em conta dois elementos da língua: A semântica Os fonemas.
9 Como podemos passar da língua para fala? Pela ENUNCIAÇÃO, que é o ato de dizer. Já o ENUNCIADO é o dito. Quando conheço a língua, para falar, ela será internalizada, para que eu possa enunciar, proferir. (Penso algo concreto que tenha real significado para mim) ai falo, digo, enuncio dentro da cultura e da língua local.
10 Para Benveniste a Enunciação é a apropriação da língua por um ato individual de dizer. Neste caso, a língua é a 1ª Instancia. (Instância é um conjunto de categorias, ou seja, uma noção capaz de agrupar os elementos com características comuns. Por exemplo: Numerais, pronomes, substantivos, objetos...)
11 Categorias da enunciação Pessoa Tempo Espaço
12 A ENUNCIAÇÂO é a Instância do ego-hic-etnunc = ao latin. Eu, aqui e agora! Essas são as características peculiares da Enunciação Eu Aqui Eu Agora
13 Situando a pessoa o tempo e espaço A compreensão dessas categorias são indispensáveis para uma boa interpretação psicanalítica Quem é a pessoa? Em que tempo? (quando) Espaço (Onde?)
14 A- Um tipo de terapia, cujo objetivo é diminuir o sofrimento e que está baseada em teorias sobre o inconsciente. B- Uma teoria geral sobre o desenvolvimento da personalidade humana. C- Um conjunto de teorias sobre o funcionamento do homem e da sociedade.
15 A Psicanálise e seus fazeres
16 A- Um tipo de terapia, cujo objetivo é diminuir o sofrimento e que está baseada em teorias sobre o inconsciente. B- Uma teoria geral sobre o desenvolvimento da personalidade humana. C- Um conjunto de teorias sobre o funcionamento do homem e da sociedade.
17 Em busca das origens A Psicanálise pretende dar ao paciente um conhecimento especial de si mesmo
18 Os comportamentos e a psicanálise Os comportamentos que se demonstra socialmente é reflexos de influxos interiores O medo, a insegurança, a baixo-auto-estima, reclusão social, falta interação social... Os lapsos me memória, os esquecimentos de nomes, objetos... Tem um princípio originante, um determinismo Psíquico. Como compreender?
19 Tópicas de Sigmund Freud Em 1900, no livro A Interpretação de sonhos, Freud apresentou a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Esta teoria refere-se à existência de três sistemas psíquicos: - O Inconsciente exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência. - É constituído por conteúdos reprimidos.
20 Em 1900, no livro A Interpretação de sonhos, Freud apresentou a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. Esta teoria refere-se à existência de três sistemas psíquicos: - O Inconsciente exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência. - É constituído por conteúdos reprimidos.
21 O Pré-Consciente refere-se ao sistema no qual permanecem aqueles conteúdos acessíveis a consciência. É aquilo que não está na consciência neste momento e, no momento seguinte pode estar. - O Consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior.
22
23 Consciente Pré-consciente Inconsciente 1ª Tópica Freudiana
24 O Pré-Consciente refere-se ao sistema no qual permanecem aqueles conteúdos acessíveis a consciência. É aquilo que não está na consciência neste momento e, no momento seguinte pode estar. - O Consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior.
25 O Inconsciente é uma maneira de descrever o modo como a mente filtra o pensamento. O problema não é o fato de a nossa mente operar inconscientemente e sim de não termos consciência disso.
26 2ª tópica
27 Entre 1920 e 1923, Freud remodela a teoria do aparelho psíquico e introduz os conceitos de id, ego e superego para referir-se aos três sistemas da personalidade. - ID parte mais antiga do aparelho psíquico. - Sistema original da personalidade. - Compreende todos os componentes psicológicos presentes no nascimento. - Opera de acordo com o princípio do prazer.
28 EGO Uma porção do id que sofreu um desenvolvimento especial. - É a parte executiva da personalidade. - Opera de acordo com o princípio da realidade: avalia as condições determinadas pela realidade. SUPEREGO É o representante internalizado daquilo que o indivíduo considera ser basicamente certo e errado. - É a porção moral da personalidade. -É o representante internalizado dos pais. O Id todo e partes do Superego e do Ego são inconscientes.
29 Consciente EGO Pré-consciente Superego Inconsciente Id Memórias Comportamentos
30 De onde Freud tirou isso? Hipnose Charcot Breur Histeria histery = útero perceberam mais tarde que o problemas estava na mente e não no útero 1900 Freud Interpretação dos sonhos há algo além da consciência 1ª Tópica 2ª Tópica Memórias Comportamentos L A I
31 Segundo Lacam o inconsciente se manifesta exercendo seus influxos em um corpo consciente, e o vínculo de tais influxos são os significantes. Quando isto ocorre assemelha-se as gotas d agua que provocam as ondas ao encontrarem-se com o oceano, gerando reações inesperadas. As vezes, assustadoras.
32 Memórias e comportamentos Muitos de nossos comportamentos, inclusive os que nem nós compreendemos bem, são oriundos de memórias de fácil acesso, ou até de certos arquivos dos inconsciente. Nossa personalidade e nosso caráter tem relações diretas com tais memórias e arquivos.
33 Curiosidade Se considerarem o psiquismo como a mais complexa de todas as construções, devem entender que as portas de entrada e saída não estão indicadas, e os mapas não têm marcos definidos. Augusto Cury, 2012
34 Personalidade É o comportamento aparente, o que vemos, ou a forma com a qual nos apresentamos diante da sociedade.
35 Você sabe o que é personalidade?
36 Entendo melhor PERSONA = Máscara usada nos teatros que diferencia os PERSONAGENS. As vezes nos usamos diferentes máscara variando de situação para situação. Se comparamos com uma árvore seria assim!
37 Educação castradora, pode gerar sujeitos Antissociais... Excesso de mimos, pode gerar sujeitos sem limites falta dos pais. Lares violentos podem gerar sujeitos frios e até psicopatas, COPA: Parte mais aparente. Personalidade. Atitudes e comportamentos sociais RAIZ: Parte mais profunda, inconsciente. Fatores iniciais, fatos intrauterinos... TRONCO: Formação do caráter: Lar, família, religião, educação, gritos, amor, violência... Até 07 anos +/-
38 03 fatos a se considerar no sujeito Físico Biológico, composição anatômica, saúde física... Emocional extrato social, subjetividade e individuação. Que tipo de indivíduo estamos forjando... Sujeito Ser social Comportamentos e atitudes, crenças, coragem, medo, temor... Espiritual Herança cultural, de gueto, formação familiar...
39 Todas as vibrações exteriores influenciarão no desenvolvimento do sujeito em formação Aceitação Rejeição Amor Ódio Carinho s Orações Agressões Grito s
40 A questão é que o comportamento é fruto da formação do caráter! O caráter é parte de um processo constitutivo do ser-humano. Está sendo construído entre os 06 primeiros anos da vida. Dai o cuidado que devemos ter ao tratar nossos filhos
41 Psicanálise e libertação Quem você é hoje? A criança de ontem não poderá libertar o adulto de hoje. Mas, você pode ajudar a criança a libertarse. Liberte-se! Cresça!
42 A família e o sujeito É no seio da família que o indivíduo inicia a formulação de seus valores como: certo e errado, santo e profano... podemos afirmar que este grupo social é também um guardião de mitos e ritos que acompanharão em maior ou menor escala a vida de seus membros.
43 Quem domina quem? Você? Ou ele?
44 Psicanálise e sociedade A teoria psicanalítica se aplica a todo e qualquer seguimento social. Pastores, padres, líderes, professores, comerciantes... Conhecer as causas de nossos traumas certamente nos ajudarão a viver melhor, ter melhor condições de vida e qualidade de vida.
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