RESOLUÇÃO DE QUESTÕES UPENET/SES-PE (Parte I)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO DE QUESTÕES UPENET/SES-PE (Parte I)"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO DE QUESTÕES UPENET/SES-PE (Parte I) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental

2 SELEÇÃO DAS QUESTÕES CRITÉRIO: - 10 questões; - Edital do concurso SES-PE; - Questões mais cobradas em provas anteriores da UPENET ou da SES. - Ordem das questões.

3 PSICOPATOLOGIA

4 1. (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) A respeito da esquizofrenia, assinale a alternativa correta. (A) A esquizofrenia é uma neurose noógena que leva o indivíduo a escutar vozes que produzem nele um padrão de comportamento fóbico, inclusive medo de enlouquecer. (B) A pessoa esquizofrênica apresenta vários sintomas patológicos e, entre eles, destacam-se alucinações, desorganização mental, catatonia e delírio. (C) A esquizofrenia é uma patologia de caráter exógeno, que nada tem a ver com questões genéticas ou componentes endógenos. (D) Não há como uma pessoa esquizofrênica ter uma vida social e de trabalho adequadas, visto que suas crises são incontroláveis. (E) No atendimento do paciente esquizoide, não há necessidade de conhecer a construção subjetiva dele, uma vez que se trata de patologia puramente biológica.

5 (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) A respeito da esquizofrenia, assinale a alternativa correta. (A) A esquizofrenia é uma neurose noógena que leva o indivíduo a escutar vozes que produzem nele um padrão de comportamento fóbico, inclusive medo de enlouquecer. (B) A pessoa esquizofrênica apresenta vários sintomas patológicos e, entre eles, destacam-se alucinações, desorganização mental, catatonia e delírio. (C) A esquizofrenia é uma patologia de caráter exógeno, que nada tem a ver com questões genéticas ou componentes endógenos. (D) Não há como uma pessoa esquizofrênica ter uma vida social e de trabalho adequadas, visto que suas crises são incontroláveis. (E) No atendimento do paciente esquizoide, não há necessidade de conhecer a construção subjetiva dele, uma vez que se trata de patologia puramente biológica.

6 Esquizofrenia (DSM-IV) Pelo menos dois dos seguintes sintomas, cada um presente por um espaço significativo de tempo durante um período de um mês (ou menos, caso tratado com êxito): (1) delírios; (2) Alucinações; (3) fala desorganizada (ex., descarrilhamento frequente ou incoerência); (4) comportamento totalmente desorganizado ou catatônico (perda da iniciativa motora); (5) sintomas negativos, ou seja, embotamento afetivo (dificuldade de expressão emocional), alogia (pobreza da fala ou fala sem conteúdo) ou avolição (não persistência\iniciação na busca de algo).

7 (A) A esquizofrenia é uma neurose noógena que leva o indivíduo a escutar vozes que produzem nele um padrão de comportamento fóbico, inclusive medo de enlouquecer. Neurose noógena termo da logoterapia, que se refere a uma perturbação no comportamento\personalidade em função da falta de sentido da vida. (B) A pessoa esquizofrênica apresenta vários sintomas patológicos e, entre eles, destacam-se alucinações, desorganização mental, catatonia e delírio.

8 (C) A esquizofrenia é uma patologia de caráter exógeno, que nada tem a ver com questões genéticas ou componentes endógenos. (D) Não há como uma pessoa esquizofrênica ter uma vida social e de trabalho adequadas, visto que suas crises são incontroláveis. (E) No atendimento do paciente esquizoide, não há necessidade de conhecer a construção subjetiva dele, uma vez que se trata de patologia puramente biológica.

9 (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) A respeito da esquizofrenia, assinale a alternativa correta. (A) A esquizofrenia é uma neurose noógena que leva o indivíduo a escutar vozes que produzem nele um padrão de comportamento fóbico, inclusive medo de enlouquecer. (B) A pessoa esquizofrênica apresenta vários sintomas patológicos e, entre eles, destacam-se alucinações, desorganização mental, catatonia e delírio. (C) A esquizofrenia é uma patologia de caráter exógeno, que nada tem a ver com questões genéticas ou componentes endógenos. (D) Não há como uma pessoa esquizofrênica ter uma vida social e de trabalho adequadas, visto que suas crises são incontroláveis. (E) No atendimento do paciente esquizoide, não há necessidade de conhecer a construção subjetiva dele, uma vez que se trata de patologia puramente biológica.

10 (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) A respeito da esquizofrenia, assinale a alternativa correta. (A) A esquizofrenia é uma neurose noógena que leva o indivíduo a escutar vozes que produzem nele um padrão de comportamento fóbico, inclusive medo de enlouquecer. (B) A pessoa esquizofrênica apresenta vários sintomas patológicos e, entre eles, destacam-se alucinações, desorganização mental, catatonia e delírio. (C) A esquizofrenia é uma patologia de caráter exógeno, que nada tem a ver com questões genéticas ou componentes endógenos. (D) Não há como uma pessoa esquizofrênica ter uma vida social e de trabalho adequadas, visto que suas crises são incontroláveis. (E) No atendimento do paciente esquizoide, não há necessidade de conhecer a construção subjetiva dele, uma vez que se trata de patologia puramente biológica.

11 2. (UPENET/IAUPE, IRH, 2013) Considere a seguinte descrição: caracteriza-se por uma alteração persistente e/ou recorrente na percepção de si mesmo, como a experiência de sentir-se separado do próprio corpo, de agir mecanicamente ou de estar num sonho (Ballone, 2012). Assinale a alternativa que identifica o sintoma descrito. A) Desrealização. B) Despersonalização. C) Delírio de Controle. D) Derreísmo. E) Disosmia.

12 2. (UPENET/IAUPE, IRH, 2013) Considere a seguinte descrição: caracteriza-se por uma alteração persistente e/ou recorrente na percepção de si mesmo, como a experiência de sentir-se separado do próprio corpo, de agir mecanicamente ou de estar num sonho (Ballone, 2012). Assinale a alternativa que identifica o sintoma descrito. A) Desrealização. B) Despersonalização. C) Delírio de Controle. D) Derreísmo. E) Disosmia.

13 A) Desrealização. Experiência subjetiva de alienação que se relaciona ao mundo exterior ambiente sem cor, vida artificial, etc. B) Despersonalização. Estranheza e falta de realidade de si mesmo. Alteração na percepção de si, com vivências de sensações de estar separado do corpo, agir mecanicamente ou estar em um sonho. (Dicionário, Psiqueweb)

14 C) Delírio de Controle. Falso sentimento de estar sendo controlado pelos outros. D) Derreísmo. Pensamento que se desvia da razão, não se vinculando à realidade. Criação de um mundo novo, a partir dos desejos, angústia e anseios da pessoa. E) Disosmia. Alteração\distorção do sentido do olfato. (Dicionário, Psiqueweb)

15 2. (UPENET/IAUPE, IRH, 2013) Considere a seguinte descrição: caracteriza-se por uma alteração persistente e/ou recorrente na percepção de si mesmo, como a experiência de sentir-se separado do próprio corpo, de agir mecanicamente ou de estar num sonho (Ballone, 2012). Assinale a alternativa que identifica o sintoma descrito. A) Desrealização. B) Despersonalização. C) Delírio de Controle. D) Derreísmo. E) Disosmia.

16 2. (UPENET/IAUPE, IRH, 2013) Considere a seguinte descrição: caracteriza-se por uma alteração persistente e/ou recorrente na percepção de si mesmo, como a experiência de sentir-se separado do próprio corpo, de agir mecanicamente ou de estar num sonho (Ballone, 2012). Assinale a alternativa que identifica o sintoma descrito. A) Desrealização. B) Despersonalização. C) Delírio de Controle. D) Derreísmo. E) Disosmia.

17 PSICOLOGIA HOSPITALAR

18 3. (HUOC, UPENET/IAUPE, 2013) Segundo Kübler-Ross, o processo de lidar com a morte inicia-se com uma atitude de A) Projeção. B) Dissociação. C) Negação. D) Raiva. E) Resignação

19 3. (HUOC, UPENET/IAUPE, 2013) Segundo Kübler-Ross, o processo de lidar com a morte inicia-se com uma atitude de A) Projeção. B) Dissociação. C) Negação. D) Raiva. E) Resignação

20 ESTÁGIOS DA MORTE\LUTO (KUBLER-ROSS) Negação/Isolamento. Raiva Barganha: Depressão Aceitação.

21 3. (HUOC, UPENET/IAUPE, 2013) Segundo Kübler-Ross, o processo de lidar com a morte inicia-se com uma atitude de A) Projeção. B) Dissociação. C) Negação. D) Raiva. E) Resignação

22 3. (HUOC, UPENET/IAUPE, 2013) Segundo Kübler-Ross, o processo de lidar com a morte inicia-se com uma atitude de A) Projeção. B) Dissociação. C) Negação. D) Raiva. E) Resignação

23 Teorias e Técnicas Psicoterápicas / Teorias da Personalidade

24 4. (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar esse caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego (Fadiman & Frager, 1979). Com base nessa teoria, assinale a alternativa correta. (A) O id guarda tudo o que a pessoa herdou desde o nascimento até a adolescência. (B) O superego se caracteriza por estar permanentemente em contato com a realidade exterior ou o mundo exterior da pessoa, e se comporta como um espectador imparcial diante de situações de julgamento. (C) O ego se desenvolve a partir do id, mas precisa controlar as pulsões desse, a fim de que a pessoa se capacite a construir soluções motivadas menos pelas emoções e mais pela realidade dos fatos. (D) O id possui mais conteúdos conscientes do que inconscientes. (E) A função do superego não se coaduna com conteúdos que necessitam de julgamentos.

25 4. (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar esse caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego (Fadiman & Frager, 1979). Com base nessa teoria, assinale a alternativa correta. (A) O id guarda tudo o que a pessoa herdou desde o nascimento até a adolescência. (B) O superego se caracteriza por estar permanentemente em contato com a realidade exterior ou o mundo exterior da pessoa, e se comporta como um espectador imparcial diante de situações de julgamento. (C) O ego se desenvolve a partir do id, mas precisa controlar as pulsões desse, a fim de que a pessoa se capacite a construir soluções motivadas menos pelas emoções e mais pela realidade dos fatos. (D) O id possui mais conteúdos conscientes do que inconscientes. (E) A função do superego não se coaduna com conteúdos que necessitam de julgamentos.

26 SEGUNDA TÓPICA DE FREUD ID EGO SUPER EGO - Reservatório dos instintos e da energia libidinal; - Caótico e desorganizado; - Atemporal; - Orientação pelo princípio do prazer. - Desenvolvido ao longo da vida, a partir da influência do mundo externo sobre o ID; - Determinado pela realidade e pela razão; - Meios racionais para satisfação das pulsões. - Função de síntese, contato e defesa. - Função crítica e normativa. - Surgimento com o Complexo de Édipo; - Age no ego como forma de obstáculo e\ou de modelo;

27 4. (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar esse caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego (Fadiman & Frager, 1979). Com base nessa teoria, assinale a alternativa correta. (A) O id guarda tudo o que a pessoa herdou desde o nascimento até a adolescência. (B) O superego se caracteriza por estar permanentemente em contato com a realidade exterior ou o mundo exterior da pessoa, e se comporta como um espectador imparcial diante de situações de julgamento. (C) O ego se desenvolve a partir do id, mas precisa controlar as pulsões desse, a fim de que a pessoa se capacite a construir soluções motivadas menos pelas emoções e mais pela realidade dos fatos. (D) O id possui mais conteúdos conscientes do que inconscientes. (E) A função do superego não se coaduna com conteúdos que necessitam de julgamentos.

28 4. (SEAP/ SES/DF, IADES, 2014) As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar esse caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego (Fadiman & Frager, 1979). Com base nessa teoria, assinale a alternativa correta. (A) O id guarda tudo o que a pessoa herdou desde o nascimento até a adolescência. (B) O superego se caracteriza por estar permanentemente em contato com a realidade exterior ou o mundo exterior da pessoa, e se comporta como um espectador imparcial diante de situações de julgamento. (C) O ego se desenvolve a partir do id, mas precisa controlar as pulsões desse, a fim de que a pessoa se capacite a construir soluções motivadas menos pelas emoções e mais pela realidade dos fatos. (D) O id possui mais conteúdos conscientes do que inconscientes. (E) A função do superego não se coaduna com conteúdos que necessitam de julgamentos.

29 TESTES

30 (HEMOPE, UPENET/IAUPE, 2013) Em relação ao TAT (Teste de Apercepção Temática), assinale a alternativa INCORRETA. A) Constitui-se de 09 pranchas em branco e preto e 01 em branco. B) As pranchas evocam cenas realistas, problemas de vida, fantasia e simbolismos. C) O objetivo é revelar emoções, sentimentos, tendências, complexos e conflitos. D) O conteúdo das histórias aborda, dentre outros aspectos, o herói, o tema e o desenlace. E) É um teste projetivo cujo foco é a abordagem da dinâmica da personalidade.

31 (HEMOPE, UPENET/IAUPE, 2013) Em relação ao TAT (Teste de Apercepção Temática), assinale a alternativa INCORRETA. A) Constitui-se de 09 pranchas em branco e preto e 01 em branco. B) As pranchas evocam cenas realistas, problemas de vida, fantasia e simbolismos. C) O objetivo é revelar emoções, sentimentos, tendências, complexos e conflitos. D) O conteúdo das histórias aborda, dentre outros aspectos, o herói, o tema e o desenlace. E) É um teste projetivo cujo foco é a abordagem da dinâmica da personalidade.

32 TAT (Teste de Apercepção Temática) Técnica Projetiva: apresentação de uma série de pranchas ao sujeito, que deverá contar histórias sobre cada uma delas. 31 pranchas, com figuras em preto e branco, e uma prancha em branco. Quadros universais e quadros com variação entre os sexos. Avaliação de personalidade. Aplicação individual. 14 a 40 anos.

33 (HEMOPE, UPENET/IAUPE, 2013) Em relação ao TAT (Teste de Apercepção Temática), assinale a alternativa INCORRETA. A) Constitui-se de 09 pranchas em branco e preto e 01 em branco. B) As pranchas evocam cenas realistas, problemas de vida, fantasia e simbolismos. C) O objetivo é revelar emoções, sentimentos, tendências, complexos e conflitos. D) O conteúdo das histórias aborda, dentre outros aspectos, o herói, o tema e o desenlace. E) É um teste projetivo cujo foco é a abordagem da dinâmica da personalidade.

34 (HEMOPE, UPENET/IAUPE, 2013) Em relação ao TAT (Teste de Apercepção Temática), assinale a alternativa INCORRETA. A) Constitui-se de 09 pranchas em branco e preto e 01 em branco. B) As pranchas evocam cenas realistas, problemas de vida, fantasia e simbolismos. C) O objetivo é revelar emoções, sentimentos, tendências, complexos e conflitos. D) O conteúdo das histórias aborda, dentre outros aspectos, o herói, o tema e o desenlace. E) É um teste projetivo cujo foco é a abordagem da dinâmica da personalidade.

35 REDUÇÃO DE DANOS, DROGAS

36 6. (SAD/STQE, UPENET/IAUPE, 2013) Suponha que você seja um redutor de danos e vá convencer um usuário de drogas injetáveis a receber e utilizar um Kit de prevenção (seringa, preservativo etc.). Assim, dentre as intervenções abaixo, estaria INCORRETA a alternativa A) Esclarecimento sobre a aplicação cuidadosa e lenta da droga para evitar overdose. B) Informação e esclarecimento sobre o uso correto do Kit, observando-se as noções de assepsia. C) Orientação sobre a mudança da via de administração da droga para uma via mais segura. D) Esclarecimento sobre a possível substituição da droga por outra de efeito menos nocivo. E) Orientação e esclarecimentos educativos para a eliminação do padrão de uso.

37 6. (SAD/STQE, UPENET/IAUPE, 2013) Suponha que você seja um redutor de danos e vá convencer um usuário de drogas injetáveis a receber e utilizar um Kit de prevenção (seringa, preservativo etc.). Assim, dentre as intervenções abaixo, estaria INCORRETA a alternativa A) Esclarecimento sobre a aplicação cuidadosa e lenta da droga para evitar overdose. B) Informação e esclarecimento sobre o uso correto do Kit, observando-se as noções de assepsia. C) Orientação sobre a mudança da via de administração da droga para uma via mais segura. D) Esclarecimento sobre a possível substituição da droga por outra de efeito menos nocivo. E) Orientação e esclarecimentos educativos para a eliminação do padrão de uso.

38 REDUÇÃO DE DANOS - Saúde Pública; - Controle social de possíveis consequências negativas ao consumo de substâncias psicoativas, sem que seja necessário interromper seu uso. Uso seguro das substâncias; Efeito sobre propagação de AIDS, hepatite e outras; Reavaliação do mito de que toda a droga é perigosa. - Inclusão social e cidadania para usuários de drogas.

39 6. (SAD/STQE, UPENET/IAUPE, 2013) Suponha que você seja um redutor de danos e vá convencer um usuário de drogas injetáveis a receber e utilizar um Kit de prevenção (seringa, preservativo etc.). Assim, dentre as intervenções abaixo, estaria INCORRETA a alternativa A) Esclarecimento sobre a aplicação cuidadosa e lenta da droga para evitar overdose. B) Informação e esclarecimento sobre o uso correto do Kit, observando-se as noções de assepsia. C) Orientação sobre a mudança da via de administração da droga para uma via mais segura. D) Esclarecimento sobre a possível substituição da droga por outra de efeito menos nocivo. E) Orientação e esclarecimentos educativos para a eliminação do padrão de uso.

40 6. (SAD/STQE, UPENET/IAUPE, 2013) Suponha que você seja um redutor de danos e vá convencer um usuário de drogas injetáveis a receber e utilizar um Kit de prevenção (seringa, preservativo etc.). Assim, dentre as intervenções abaixo, estaria INCORRETA a alternativa A) Esclarecimento sobre a aplicação cuidadosa e lenta da droga para evitar overdose. B) Informação e esclarecimento sobre o uso correto do Kit, observando-se as noções de assepsia. C) Orientação sobre a mudança da via de administração da droga para uma via mais segura. D) Esclarecimento sobre a possível substituição da droga por outra de efeito menos nocivo. E) Orientação e esclarecimentos educativos para a eliminação do padrão de uso.

41 OBRIGADA!

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1)

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso

Leia mais

Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana

Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana PALAVRAS-CHAVE Análise da Psique Humana Sonhos Fantasias Esquecimento Interioridade A obra de Sigmund Freud (1856-1939): BASEADA EM: EXPERIÊNCIAS PESSOAIS

Leia mais

Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico

Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Para Freud, a personalidade é centrada no crescimento interno. Dá importância a influência dos medos, dos desejos e das motivações inconscientes

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia

Leia mais

Escola Secundária de Carregal do Sal

Escola Secundária de Carregal do Sal Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda

Leia mais

O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend

O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend A CLÍNICA DA PSICOSE Profª Ms Sandra Diamante Dezembro - 2013 1 O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu

Leia mais

Freud e a Psicanálise

Freud e a Psicanálise Freud e a Psicanálise Doenças mentais eram originadas de certos fatos passados na infância dos indivíduos; Hipnose (para fazer com que seus pacientes narrassem fatos do seu tempo de criança); Hipnose:

Leia mais

A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado;

A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; A esquizofrenia é uma perturbação psiquiátrica caracterizada pela presença de comportamento psicótico ou amplamente desorganizado; Afeta homens e mulheres na mesma proporção; Eugen Bleuler, importante

Leia mais

SIGMUND FREUD ( )

SIGMUND FREUD ( ) SIGMUND FREUD (1856-1939) Uma lição clínica em La Salpêtrière André Brouillet (1887) JOSEF BREUER (1842-1925) médico e fisiologista tratamento da histeria com hipnose JOSEF BREUER (1842-1925) método catártico

Leia mais

ABORDAGEM PSICOTERÁPICA ENFERMARIA

ABORDAGEM PSICOTERÁPICA ENFERMARIA I- Pressupostos básicos: 1- Definição: aplicação de técnicas psicológicas com a finalidade de restabelecer o equilíbrio emocional da pessoa pp. fatores envolvidos no desequilibrio emocional conflitos psicológicos

Leia mais

Percepção e Projeção. Prof.a Tatiana Tung Gerencer UNIBAN - disciplina Técnicas Projetivas

Percepção e Projeção. Prof.a Tatiana Tung Gerencer UNIBAN - disciplina Técnicas Projetivas Percepção e Projeção Prof.a Tatiana Tung Gerencer UNIBAN - disciplina Técnicas Projetivas material para uso pelos alunos durante o curso de psicologia Percepção Ato ou efeito de perceber; recepção pelos

Leia mais

Doença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é...

Doença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é... Emergências Psiquiátricas Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes Doença Mental??? Ou Saúde Mental???? Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Saúde Mental é... Usado

Leia mais

Decio Tenenbaum

Decio Tenenbaum Decio Tenenbaum decio@tenenbaum.com.br Fator biográfico comum: Patologia dos vínculos básicos ou Patologia diádica Papel do vínculo diádico: Estabelecimento do espaço de segurança para o desenvolvimento

Leia mais

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA AULA 4 Prof.ª Suzane Maranduba Freire e mandella 1 A MINHA PRÁTICA PESSOAL REFLETE A MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL Suzane Maranduba sumário SUMÁRIO 1. Anamnese 2. Desenvolvimento

Leia mais

Psicanálise: as emoções nas organizações

Psicanálise: as emoções nas organizações Psicanálise: as emoções nas organizações Objetivo Apontar a importância das emoções no gerenciamento de pessoas Definir a teoria da psicanálise Descrever os niveis da vida mental Consciente Subconscinete

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

Evolução genética e o desenvolvimento do psíquismo normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade

Evolução genética e o desenvolvimento do psíquismo normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade Estrutura Neurótica Evolução genética e o desenvolvimento do psíquismo normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade fusional, em que não existe ainda

Leia mais

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia

Principais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Sigmund Freud Freud, judeu, nasceu em Viena no ano de 1856, onde formou-se em medicina. Ao terminar o curso, tornou-se aluno de neurologia

Leia mais

Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira

Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira socratespferreira@hotmail.com O Primeiro Contato A Entrevista Inicial Critérios de Analisibilidade Contrato

Leia mais

PLANO AFETIVO CONSCIÊNCIA DO EU CONCEITO CONSCIÊNCIA DO EU HUMOR NEXOS AFETIVOS. Consciência da própria valia. Impressão de plenitude presente vivida

PLANO AFETIVO CONSCIÊNCIA DO EU CONCEITO CONSCIÊNCIA DO EU HUMOR NEXOS AFETIVOS. Consciência da própria valia. Impressão de plenitude presente vivida Prof. José Reinaldo do Amaral Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia GERAL 2013 / 2 PLANO AFETIVO NEXOS AFETIVOS CONCEITO Consciência da própria valia Impressão de plenitude

Leia mais

Trabalhando a ansiedade do paciente

Trabalhando a ansiedade do paciente Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 4 Professora: Nathália Bastos FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES Consiste no modo de funcionamento psicológico tipicamente humano. Ex: capacidade de planejamento,

Leia mais

Personalidade(s) e Turismo

Personalidade(s) e Turismo Personalidade(s) e Turismo O que é Personalidade? Ela é inata ou aprendida? Personalidade/Personalidades É uma organização dinâmica de partes interligadas, que vão evoluindo do recém-nascido biológico

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

Psicologia da Educação III. Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho

Psicologia da Educação III. Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho Psicologia da Educação III Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho Conteúdos desta aula - continuação Três teorias psicológicas sobre o desenvolvimento humano. Piaget; Freud; Vygotsky; Fórum da próxima

Leia mais

Sigmund Freud Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458

Sigmund Freud Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458 Sigmund Freud 1856-1839 Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458 Inconsciente Freud, no início do século XX, pôs em questão o otimismo racionalista. Fez descobertas que, até agora, continuam impondo

Leia mais

ETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil

ETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil 07 de novembro de 2015 ETEC CARAPICUÍBA São Paulo - Brasil RETOMANDO APRESENTAÇÃO DE 20/07/2015 Suely Laitano Nassif, Psy, Md, PhD Suely Laitano Nassif, Psy, MD, PhD São Paulo SP Brasil Site: Contato:

Leia mais

SAUDE MENTAL E TRANSTORNO MENTAL. Profa. Keila Ribeiro

SAUDE MENTAL E TRANSTORNO MENTAL. Profa. Keila Ribeiro SAUDE MENTAL E TRANSTORNO MENTAL Profa. Keila Ribeiro Conceitos Saúde Mental Transtorno Mental Descrições de Transtornos Mentais mais frequentes O que é o exame mental? Saúde Mental o sujeito deve... Compreender

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PREFEITURA DE BELO HORIZONTE (Parte I)

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PREFEITURA DE BELO HORIZONTE (Parte I) RESOLUÇÃO DE QUESTÕES PREFEITURA DE BELO HORIZONTE (Parte I) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental Avaliação Psicológica: Fundamentos da medida psicológica; Instrumentos de avaliação:

Leia mais

Transtorno Afetivo Bipolar. Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO

Transtorno Afetivo Bipolar. Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO Transtorno Afetivo Bipolar Esquizofrenia PROFª ESP. LETICIA PEDROSO Transtorno Afetivo Bipolar- TAB É uma condição psiquiátrica caracterizada por alterações graves de humor, que envolvem períodos de humor

Leia mais

Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA. Detalhamento da Matriz Curricular

Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA. Detalhamento da Matriz Curricular Faculdade Pernambucana de Saúde PSICOLOGIA Detalhamento da Matriz Curricular Eixo Temático Módulo Carga Horária Código subjetividade: o sujeito o seu meio e a cultura O Homem como ser Social 70 PSI01-01

Leia mais

DISCIPLINA: PSICOLOGIA METODOLOGIA - CIENCIA - PESQUISA ABORDAGEM TEÓRICA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA METODOLOGIA - CIENCIA - PESQUISA ABORDAGEM TEÓRICA DISCIPLINA: PSICOLOGIA METODOLOGIA - CIENCIA - PESQUISA ABORDAGEM TEÓRICA DOSCENTE: PROFª MsC. ANA LÚCIA BRAZ RIOS PEREIRA PSICOLOGIA Etimologicamente, a palavra Psicologia significa estudo ou ciência

Leia mais

SEQUENCIA EMOCIONAL. Freud

SEQUENCIA EMOCIONAL. Freud SEQUENCIA EMOCIONAL Freud Sequência Emocional - Introdução Dentro da terapia psicanalítica a sequência emocional assume importante papel na análise dos problemas e sintomas trazidos pelo paciente. Ela

Leia mais

O CORPO NA PSICOSE. Julia Scuissiatto Bueno José Henrique Volpi RESUMO

O CORPO NA PSICOSE. Julia Scuissiatto Bueno José Henrique Volpi RESUMO O CORPO NA PSICOSE Julia Scuissiatto Bueno José Henrique Volpi RESUMO A psicose é um transtorno recorrente em pacientes, principalmente em hospitais e clínicas psiquiátricas. A falta de compreensão dos

Leia mais

2º Período Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Genética Etel - 1P (Obrigatória para o 69 e. Epistemológicos e

2º Período Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Genética Etel - 1P (Obrigatória para o 69 e. Epistemológicos e QUADRO DE HORÁRIOS DO 1º SEMESTRE DE 2013 Data de divulgação: 04/04/2013 1º Período Informática - 1P Fábio - ICT Genética RPS00011-11h/13h Fundamentos Histórico- Etel - 1P Epistemológicos e RPS00003 (A

Leia mais

HISTÓRICO. Ayur-Veda, 1400 ac Estados demoníacos. Sorano, dc Doente recusava urinar, com medo de provocar um dilúvio

HISTÓRICO. Ayur-Veda, 1400 ac Estados demoníacos. Sorano, dc Doente recusava urinar, com medo de provocar um dilúvio Prof. José Reinaldo do Amaral Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia PSICOPATOLOGIA CLÍNICA 2013 / 2 HISTÓRICO Ayur-Veda, 1400 ac Estados demoníacos Sorano, 93 138 dc Doente

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS CHF 907 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE --

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS CHF 907 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE -- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS CHF 907 PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A) T

Leia mais

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31

Sumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31 Sumário Introdução...25 Parte I VISÃO GERAL 1. A medicina da pessoa...31 Um pouco de história saúde-doença: evolução do conceito...31 Período pré-histórico...31 Período histórico primórdios...33 O antigo

Leia mais

ENP 155: FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM

ENP 155: FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DE SÃO PALUO ESCOLA DE ENFERMAGEM ENP 155: FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL EM ENFERMAGEM Alterações: do pensamento, da sensopercepção e do humor Texto de referência: Louzã Neto

Leia mais

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão

Leia mais

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira

COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA. 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Simpósio COMUNICAR BOAS E MÁS NOTÍCIAS EM ONCOLOGIA 21 de novembro de 2015 Paula Soares Madeira Má e/ou boa notícia uma questão de percepção; O ciclo da aceitação 5 estágios do Luto Elisabeth Kübler-Ross

Leia mais

POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS?

POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS? TANATOLOGIA ASPECTOS PSICOLÓGICOS: A MORTE EM VIDA POR QUE A MORTE E O MORRER DESPERTAM TANTO MEDO EM CADA UM DE NÓS? 1 EDUCAR-SE PARA A MORTE QUAIS OS SENTIMENTOS QUE AFLORAM? A MORTE ENGLOBA TANTO A

Leia mais

A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud

A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud PSICANÁLISE A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud médico neurologista interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos, principalmente histéricos.

Leia mais

AGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira

AGITAÇÃO PSICOMOTORA. Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira AGITAÇÃO PSICOMOTORA Karoline Senna Juliana Suzano Gabriela Vieira Orientador: Dr. Alexandre Pereira CONCEITO Estado de excitação mental e de atividade motora aumentada, associada a uma experiência subjetiva

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Comunicação e Letras Curso: Jornalismo Disciplina: Psicologia Professor(es): Nora Rosa Rabinovich Carga horária: 25,5h Ementa: (x) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático:

Leia mais

Esquizofrenia. O Que Você Precisa Saber

Esquizofrenia. O Que Você Precisa Saber Esquizofrenia O Que Você Precisa Saber O que é Esquizofrenia? A esquizofrenia é uma doença mental crônica, que se manifesta na adolescência ou no início da idade adulta. Sua freqüência na população em

Leia mais

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO

A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Psicologia Jurídica A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Profa. Ms. Joanna Heim PSICOLOGIA Contribuições Histórica Filosóficas Fisiológicas FILOSÓFICA(psyché = alma e logos=razão)

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito Início 2 / 2 º Semestre 464 - NEUROANATOMIA 2 65 - HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 66 - PSICOLOGIA E FILOSOFIA 6 - FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS EM PSICOLOGIA 4 2 2 69 - PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I 6 4 2 - PROCESSOS

Leia mais

Grade Bacharelado

Grade Bacharelado Grade 2015.1 Bacharelado 1º semestre CH Disciplina 1Psicologia, Ciência e Profissão Disciplina 2Origens Evolucionárias do comportamento Disciplina 3Teorias da Personalidade Disciplina 4Processos Psicológicos

Leia mais

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo

Clínica Jorge Jaber. Dependência Química. Luciana Castanheira Lobo de Araújo Clínica Jorge Jaber Dependência Química Luciana Castanheira Lobo de Araújo Critérios para o diagnóstico Rio de Janeiro 2018 Resumo Considerado um transtorno mental, além de um problema social pela Organização

Leia mais

O PODER DO INCONSCIENTE

O PODER DO INCONSCIENTE O PODER DO INCONSCIENTE Todos os nossos comportamentos Mesmo os nossos atos voluntários, resultantes de uma deliberação racional, estão dependentes de uma fonte motivacional inconsciente... O Aparelho

Leia mais

Relacionamento Interpessoal e a estrutura do EU

Relacionamento Interpessoal e a estrutura do EU Emergências Psiquiátricas Relacionamento Interpessoal e a estrutura do EU Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Somente quando cada indivíduo na interação percebe o outro como um ser humano é que

Leia mais

MECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira

MECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Prof. Domingos de Oliveira O método psicológico ou psicanalítico afirma que a origem da doença mental é decorrente de estados de perturbação afetiva ligada à história de pessoa.

Leia mais

Nota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.

Nota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo. PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia

Leia mais

Prof. Me. Renato Borges

Prof. Me. Renato Borges Freud: Fases do desenvolvimento Prof. Me. Renato Borges Sigmund Freud Médico Nasceu em 1856 na República Tcheca e viveu em Viena (Áustria). Morreu em Londres em 1839, onde se refugiava do Nazismo. As três

Leia mais

V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA

V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA V CONGRESSO COLOMBIANO DE LOGOTERAPIA - 2017 USO ABUSIVO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E O VAZIO EXISTENCIAL: APORTES DA LOGOTERAPIA FRANCISCA CRUZ ZUBICUETA (BRASIL) PSICÓLOGA E PROFESSORA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Teorias Motivacionais

Teorias Motivacionais Teorias Motivacionais A perspectiva biológica A perspectiva Biológica da Motivação pode subdividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação

Leia mais

Sumário 1. As funções mentais superiores (a Síndrome de Pirandello) 2. Perspectivas teóricas (a eterna busca da realidade)

Sumário 1. As funções mentais superiores (a Síndrome de Pirandello) 2. Perspectivas teóricas (a eterna busca da realidade) Sumário 1. As funções mentais superiores (a Síndrome de Pirandello) 1.1 Corpo, cérebro e mente 1.2 Sensação e percepção 1.2.1 Características das sensações 1.2.2 Fatores que afetam a percepção 1.2.3 Fenômenos

Leia mais

Personalidades Anormais de Importância para a Psicologia Médica. Lígia Menezes Cavalcante PROVIMP UFC

Personalidades Anormais de Importância para a Psicologia Médica. Lígia Menezes Cavalcante PROVIMP UFC Personalidades Anormais de Importância para a Psicologia Médica Lígia Menezes Cavalcante PROVIMP 2012.1 UFC O que é personalidade? Segundo o dicionário Aurélio: 1.Caráter ou qualidade do que é pessoal;

Leia mais

PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia

Leia mais

3.15 As psicoses na criança e no adolescente

3.15 As psicoses na criança e no adolescente Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Motivação

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Motivação Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Motivação O QUE É MOTIVAÇÃO??? o Motivação (do Latim movere, mover) designa a condição do organismo que influencia a direção (orientação

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS

AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PALUO ESCOLA DE ENFERMAGEM AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS Disciplina: ENP 253 Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica Texto de referência: Motta T de, Wang Y-P, Del Sant R. Funções

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO. 1º Período

MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO. 1º Período PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE PSICOLOGIA MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO 1º Período Teórica Prática Semipresen cial 01 Anatomia Humana 40 40-80 02 História da Psicologia 80

Leia mais

Semana de Psicologia PUC RJ

Semana de Psicologia PUC RJ Semana de Psicologia PUC RJ O Psicólogo no Hospital Geral Apresentação: Decio Tenenbaum Material didático e concepções: Prof. Abram Eksterman Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital

Leia mais

A Loucura. O modelo psicossocial 05/11/2017. Definição de Loucura na perspectiva Sócio- Histórica

A Loucura. O modelo psicossocial 05/11/2017. Definição de Loucura na perspectiva Sócio- Histórica Definição de Loucura na perspectiva Sócio- Histórica A Loucura A concepção de homem como um sujeito sóciohistoricamente constituído Retardo Mental e Déficits de Aprendizagem foram muito abordados na perspectiva

Leia mais

Matriz Curricular NOME CÓD.

Matriz Curricular NOME CÓD. ETAPA CRÉDITO C.H. 1 1169 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA PSICOLOGIA 4 80 1 1172 PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO 4 80 1 1170 HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA 4 80 1 1168 BASES GENÉTICAS DO COMPORTAMENTO

Leia mais

Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ?

Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? Comunidade Pastoral ADOECIDOS PELA FÉ? HÁBITOS, COSTUMES E...GENÉTICA PSICOPATOLOGIAS DINAMISMO EMOCIONAL AFETO (Instinto) Inconsciente EMOÇÃO LÓGICA (RAZÃO) Consciente Equilíbrio (ideal) = 50% afeto +

Leia mais

SUICÍDIO NO TRABALHO. Rosylane N. das Mercês Rocha

SUICÍDIO NO TRABALHO. Rosylane N. das Mercês Rocha Médica graduada pela Universidade do Rio de Janeiro; Cirurgiã Geral; Especialista em Medicina do Trabalho pela ANAMT/AMB; Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas pela ABMLPM/AMB; Pós-graduada

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Comunicação e Letras Curso: Jornalismo Disciplina: Psicologia Professora: Nora Rosa Rabinovich Carga horária: 25,5h Ementa: (x) Teórica ( ) Prática Núcleo

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº

Leia mais

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA PSICÓLOGO

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA PSICÓLOGO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O FACULDADE: Período: 2018 CURSO: Enfermagem ANO: 3º DISCIPLINA: Enfermagem em Saúde Mental CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIATOTAL TEÓRICA:

Leia mais

Farmacoterapia na Depressão

Farmacoterapia na Depressão Farmacoterapia na Depressão TRANSTORNOS MENTAIS Entendem-se como transtornos mentais e comportamentais condições clinicamente significativas caracterizadas por alterações do modo de pensar e do humor (emoções)

Leia mais

1.1. Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Psicologia

1.1. Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Psicologia 1.1. Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Psicologia 1 SEMESTRE Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia 60 Desenvolvimento do Conhecimento Científico 60 Comunicação e Expressão 60

Leia mais

PRINCIPAIS CAMPOS DA PSICOPATOLOGIA. Marco Aurelio Soares Jorge

PRINCIPAIS CAMPOS DA PSICOPATOLOGIA. Marco Aurelio Soares Jorge PRINCIPAIS CAMPOS DA PSICOPATOLOGIA Marco Aurelio Soares Jorge 1 PSICOPATOLOGIA Multiplicidade de abordagens e referenciais teóricos O fato de o objeto em estudo ser sobre determinado, proporciona a existência

Leia mais

Conferência Internacional Pathwork Maio International Pathwork Foundation & Pathwork Brasil

Conferência Internacional Pathwork Maio International Pathwork Foundation & Pathwork Brasil Conferência Internacional Pathwork Maio 2018 International Pathwork Foundation & Pathwork Brasil Palestra Central: Movimento, consciência, o princípio do prazer como essência da vida Palestra 119 Sub-temas

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos ORIENTAÇÕES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Modelo Mecanicista: o importante não é o que há dentro do organismo, senão

Leia mais

Estudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós

Estudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós Estudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós A Natureza da Psique - livro de Jung - Claudio C. Conti Por que estudar Jung? pg 257 O Espiritismo enquanto fenômeno coletivo persegue, portanto, os

Leia mais

Distúrbios de Controle de Impulsos

Distúrbios de Controle de Impulsos Distúrbios de Controle de Impulsos Transtorno de Controle de Impulsos A característica essencial dos Transtornos de Controle dos Impulsos é o fracasso em resistir a um impulso ou tentação de executar um

Leia mais

Análise quantitativa dos atendimentos eletivos e de emergência a pacientes esquizofrênicos realizados pelo SUS no período de 2012 a 2014

Análise quantitativa dos atendimentos eletivos e de emergência a pacientes esquizofrênicos realizados pelo SUS no período de 2012 a 2014 2.Coautora Estudante de Medicina, Faculdade UniEvangélica, Introdução A esquizofrenia é uma psicose crônica e idiopática de personalidade total que afeta a zona central do eu e toda a sua estrutura vivencial.

Leia mais

1º SEMESTRE FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA II 60 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA: CIÊNCIAS E PROFISSÃO 60 LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60

1º SEMESTRE FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA II 60 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA: CIÊNCIAS E PROFISSÃO 60 LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60 23/03/2018 19:07 Página 1 de 3 2016.2 Grade: ÊNFASE: PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS Modalidade: BAARELADO 1º SEMESTRE Código 100603 1006.04 1006.01 100602 1006.05 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PSICOLOGIA

Leia mais

ESQUIZOFRENIA E ABORDAGENS DE TRATAMENTO: UMA BREVE REVISÃO.

ESQUIZOFRENIA E ABORDAGENS DE TRATAMENTO: UMA BREVE REVISÃO. ESQUIZOFRENIA E ABORDAGENS DE TRATAMENTO: UMA BREVE REVISÃO. Elisete Spiering Jacobsen ¹ Iara Suris ² Carla S. Villwock³ Elisabete Beatriz Maldaner RESUMO O presente artigo visa caracterizar a esquizofrenia,

Leia mais

INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES

INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES SUMÁRIO PREFÁCIO - 11 INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES DEFINIÇÃO E HISTÓRICO...14 OBSERVAÇÕES SOBRE O CONTEXTO SOCIAL E PSÍQUICO...19 A AMPLIDÃO DO FENÔMENO ADICTIVO...24 A ADICÇÃO VISTA PELOS

Leia mais

A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS. Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018

A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS. Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018 A COMPREENSÃO DE CORPO, EDUCAÇÃO E SAÚDE FRENTE À COMPLEXIDADE DO USO DE DROGAS Núcleo Interdisciplinar de Enfrentamento à Drogadição NIED/UFPR 2018 Complexidade do Tema Drogas Por quê? Cultura e Julgamento

Leia mais

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra.

Transtornos Mentais no Trabalho. Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR Psiquiatra. Transtornos Mentais no Trabalho Carlos Augusto Maranhão de Loyola CRM-PR 20879. Psiquiatra. carlosamloyola@icloud.com No período Medieval - caráter de Possuído. O tratamento: pregações, exorcismo, santificação

Leia mais

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,

Leia mais

Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal).

Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal). Junho/2013 Histórico PB James Mann (1964): Foco com tema central, postura mais acolhedora, favorece a independência e autonomia, término como algo relevante (trabalha com 15 sessões PB). Edmond Guilhermon

Leia mais

PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO

PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO PSICOLOGIA MATUTINO / NOTURNO 1º Ano / 1º Semestre / 1º Período Epistemologia e História da Psicologia I Estatística Instrumentos e Projetos de Pesquisa em Psicologia I Metodologia de Pesquisa @ Neurofisiologia

Leia mais

Matriz Curricular CURSO: PSICOLOGIA CÓD. CURSO: PSC CÓD. NOME

Matriz Curricular CURSO: PSICOLOGIA CÓD. CURSO: PSC CÓD. NOME CURSO: PSC ETAPA CRÉDITO C.H. 1 1169 FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA PSICOLOGIA 4 80 1 1172 PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO 4 80 1 1170 HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA 4 80 1 1168 BASES GENÉTICAS DO

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina 01 PSI101 - Introdução à História da Psicologia - Ativa desde: 01/01/2009. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36

Pré-requisito Coreq Disciplina 01 PSI101 - Introdução à História da Psicologia - Ativa desde: 01/01/2009. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36 Página: 1 de 6 01 PSI101 - Introdução à História da Psicologia - Ativa desde: PSI102 - Genética Humana - Ativa desde: PSI103 - Sociologia - Ativa desde: PSI104 - Psicologia e Sociedade - Ativa desde: PSI105

Leia mais

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal

SAÚDE COLETIVA. Professor: Hugo Pascoal SAÚDE COLETIVA Professor: Hugo Pascoal História natural da doença Fase Inicial (ou de suscetibilidade) nesta fase ainda não há doença propriamente dita, mas existe o risco de adoecer. Fase Patológica Pré-clínica

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG 1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos

Leia mais

Curso de Psicologia - Rol de Disciplinas Optativas. HP363 A Clínica da Psicanálise HP338 2

Curso de Psicologia - Rol de Disciplinas Optativas. HP363 A Clínica da Psicanálise HP338 2 HP363 A Clínica da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP364 A Ética da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP365 A Observação em Pesquisa 90 0 0 60 30 0 0 6 Não há NC HP366 Abordagem Sistêmica das

Leia mais

Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos

Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos Transtornos podem ser considerados como Psíquicos Psiquiátricos Alguns autores colocam como alterações de comportamento não acompanhadas de alterações de consciência Conceito de neurose Conceito de psicose

Leia mais