ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS DO ENSAIO DE ARCAN APLICADO À MADEIRA DE PINUS PINASTER AIT.

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1 ANÁLISE POR ELEMENTOS FINITOS DO ENSAIO DE ARCAN APLICADO À MADEIRA DE PINUS PINASTER AIT. Marcelo Oliveira 1, José Xavier, José Morais 3 RESUMO Neste artigo apresenta-se um estudo por elementos finitos da aplicação do ensaio de Arcan à identificação do comportamento ao corte da madeira de Pinus Pinaster Ait. O ensaio foi simulado com o código de elementos finitos ANSYS 7., assumindo que a madeira é um material elástico, ortotrópico e homogéneo. Tendo por base um provete que é uma adaptação do provete proposto por Liu, realizou-se um estudo paramétrico sobre a influência das características geométricas do entalhe (ângulo, altura e raio de concordância da raiz) na heterogeneidade dos campos das tensões e das deformações na região de referência do provete. Como medida da heterogeneidade do campo das tensões e das deformações utilizaram-se dois factores, designados respectivamente por C e S. Os resultados da simulação mostram que o ensaio de Arcan é adequado para a determinação experimental dos módulos de corte da madeira de Pinus Pinaster Ait. (G LR, G LT e G RT ). Os resultados obtidos mostram também que a rotura ocorre no flanco ou na raiz do entalhe, sob um estado complexo de tensão, pelo que as tensões de rotura ao corte (R LR, R LT e R RT ) só podem ser estimadas indirectamente, através dum critério de rotura. 1. INTRODUÇÃO A madeira é desde há muito um importante material de construção. Todavia, a identificação experimental e a modelação das suas leis de comportamento mecânico são questões ainda em aberto, em parte devido à sua variabilidade e anisotropia. Relativamente a este último aspecto, é geralmente aceite que a madeira é um material dotado de simetria ortotrópica cilíndrica, à escala macroscópica [Guitard (197)]. Em cada ponto, as direcções de simetria da sua estrutura celular são a direcção longitudinal (L), correspondente às fibras da madeira, a direcção radial (R), perpendicular aos anéis de crescimento e a direcção tangencial 1 ESTV, Departamento de Madeiras, Viseu, Portugal UTAD, Departamento de Engenharias, Vila Real, Portugal. 3 CETAV/UTAD, Departamento de Engenharias, Vila Real, Portugal.

2 (T), paralela aos anéis de crescimento. Para a completa caracterização do comportamento mecânico da madeira é pois necessário conhecer as relações tensão-deformação no referencial LRT. Porém, esta é uma tarefa complexa, sobretudo no que diz respeito à identificação das relações tensão-deformação de corte em todos os planos de simetria material (LR, LT e RT). As normas actuais para a caracterização mecânica da madeira [BSI (1957), ASTM D (1994), pren 48 ()] são inadequadas para a identificação do comportamento ao corte. Este facto deve-se porventura à escassa investigação sobre o tema, ao contrário do que acontece com os compósitos artificiais. Efectivamente, para estes materiais têm sido exaustivamente estudados diferentes métodos de identificação do comportamento ao corte. Um deles, embora seja o menos estudado, é o ensaio de Arcan, que foi inicialmente concebido para estudar o comportamento ao corte de plásticos [Arcan e Goldenberg, (1957); Goldenberg et al. (1958)] e que posteriormente foi aplicado aos compósitos unidireccionais [Voloshin e Arcan (198), Yen et al. (1988), Hung e Liechti (1999)]. Este ensaio foi pela primeira vez usado para a madeira por Liu (1984), seguindo o procedimento original de Arcan, e mais tarde foi adaptado tendo em vista a redução dos tempos de execução dos ensaios [Liu et al. (199)]. Neste artigo apresenta-se uma simulação do ensaio de Arcan para a madeira da espécie Pinus pinaster, ait., pelo método dos elementos finitos O objectivo desta simulação é definir a melhor geometria do provete e a metodologia de tratamento dos resultados experimentais a adoptar para a correcta determinação das propriedades mecânicas ao corte, para todos os planos de simetria material (LR, LT e RT).. ENSAIO DE ARCAN A versão do ensaio de Arcan considerada neste trabalho foi desenvolvida por Oliveira (3). O provete de base é uma adaptação do provete proposto por Liu (199), tendo a forma e as dimensões indicadas na Figura 1. As amarras que transferem para o provete a força P, aplicada por uma máquina universal de ensaios mecânicos, estão esquematicamente representadas na Figura. Essas amarras transformam a força P, medida pela célula de carga da máquina de ensaios, numa tensão de corte entre os dois entalhes em V, dada por: P =, (1) A onde A é a área da secção do provete entre os entalhes. As deformações de corte são medidas com rosetas biaxiais, fixadas no centro do provete a ± 45º em relação ao eixo longitudinal do provete (Figura 1). A deformação de corte relativa aos eixos principais do material (1,) é dada por: ε, () = ε + 45º ε 45º θ h 1 r +45º -45º 5 7 Fig. 1 Esquema do provete Arcan, θ = 11º, r = mm e h = 1 mm.

3 R8 o (a) (b) Fig. Amarras Arcan: (a) esquema; (b) fotografia. onde ε + 45º é a deformação medida pelo extensómetro a + 45º e ε 45º é a deformação medida pelo extensómetro a 45º. O módulo de corte aparente obtém-se dividindo a tensão de corte pela deformação de corte experimental: G a 1 =. (3) ε Se o campo das tensões na região de referência do provete é homogéneo e de corte puro, o módulo de corte aparente (Equação 3) coincide com o módulo de corte real do material. Além disso, o valor máximo da tensão de corte (Equação 1) coincide com o valor da resistência ao corte. Mas, como foi já demonstrado por outros autores [Hung e Liechti (1999)], o estado de tensão não é homogéneo nem é de corte puro, sobretudo para materiais ortotrópicos. Neste caso, e à semelhança do que foi proposto para o ensaio de Iosipescu [Pierron (1988)] o módulo de corte pode obter-se através da seguinte equação: G = CSG, (4) a 1 1 onde C e S são factores de correcção definidos por C =, (5) e ε S =. () ε O factor de correcção C, que corresponde ao quociente entre a tensão de corte no ponto central do provete ( ) e a tensão de corte, é uma medida da heterogeneidade do campo das tensões na região central do provete. Por sua vez, o factor de correcção S, que é o quociente entre a deformação de corte no ponto central ( ε ) e a deformação de corte na região de colagem da roseta biaxial ( ε ), é uma medida da heterogeneidade do campo das deformações. Os valores aproximados destes factores de correcção (C e S) podem ser obtidos pelo método dos elementos finitos.

4 3. MODELO DE ELEMENTOS FINITOS Foi desenvolvido um modelo bidimensional de elementos finitos do ensaio de Arcan usando o código comercial ANSYS 7.. No modelo foram consideradas as amarras de alumínio e a área de referência do provete (zona livre entre as amarras), tendo-se assumido que a ligação entre o provete e as amarras é rígida e contínua. O alumínio foi modelado como material isotrópico e a madeira como um material elástico, homogéneo e ortotrópico. Na Tabela 1 encontram-se as propriedades dos materiais usadas nas análises. Para a madeira, os módulos de Young e os coeficientes de Poisson foram determinados experimentalmente por Pereira (3) e os módulos de corte por Oliveira (3). Tabela 1 Propriedades dos materiais usados na análise. E L E R E T ν LR ν TL ν RT G LR Alumínio 9.33 G LT G RT Pinus Pinaster ait Para a simulação usou-se o elemento sólido estrutural PLANE8 [ANSYS University High Option ()], com oito nós e 1 graus de liberdade. Na Figura 3(a) pode ver-se a malha usada no modelo numérico, com 541 elementos e 1485 nós, assim como as condições de fronteira usadas. Foram definidos dois pontos auxiliares que representam a ligação entre as amarras e a máquina de ensaios: um ponto inferior fixo (u X = u Y = ) e um ponto superior móvel na direcção de aplicação da força P (u X = e u Y =.1 mm). Na figura 3(b) encontra-se a deformada do modelo (que inclui o provete e amarras) referente ao provete LR, a qual serve para verificar a posteriori as condições de fronteira impostas. Tendo como base o provete representado na Figura 1, foi feita um estudo paramétrico sobre a influência das características geométricas do entalhe (θ, r e h) na heterogeneidade dos campos das tensões e das deformações na região de referência do provete. Nesse estudo consideraram-se os seguintes valores dos parâmetros considerados: 7º, 8º, 9º,1º,11º 1,, 3 h 1,1.5,15,17.5, (mm). θ { }, r { } (mm) e { } (a) (b) Fig. 3 Modelo numérico: (a) malha e condições de fronteira; (b) deformada do modelo LR.

5 4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 Análise dos campos das tensões e deformações Os campos das deformações ε x, ε y e γ, normalizadas pela deformação de corte no centro do provete ( γ ), estão representados na figura 4, para o caso do provete LR. Como se pode observar, existe uma região central onde o estado de deformação é praticamente de corte puro. De facto, nessa região a deformação ε x é inferior a 4,7% da deformação γ (Figura 4a) e a deformação ε y é inferior a,9 % de γ (Figura 4b). Além disso, a deformação de corte γ é razoavelmente uniforme, com uma variação inferior a 15% (Figura 4c). É oportuno referir que a variação da deformação de corte na área de fixação dos extensómetros, com 7x4mm, não ultrapassa 5,7%. Na figura 5 pode observar-se a distribuição das tensões normais e de corte, normalizadas em relação à tensão de corte (P/A), ao longo das linhas de eixo horizontal (x = ) e vertical (y = ), para o provete LR. Essa figura complementa a figura 4 e os comentários feitos no parágrafo anterior. A tensão de corte no ponto central é 8,1% inferior a P/A, atingindo ao longo da linha de eixo vertical um valor máximo 35% superior a P/A, a aproximadamente 1mm da raiz do entalhe (Figura 5a). Ao longo da linha de eixo horizontal, a tensão de corte diminui do centro para a extremidade atingindo aí um valor 1,8% inferior a P/A (Figura 5b). Os campos das deformações e das tensões para os provetes LT e RT são qualitativamente idênticos aos do provete LR. Isso mesmo está patente nas figuras e 7, onde se apresenta a distribuição das tensões normais e de corte, normalizadas pela tensão de corte (P/A), ao longo das linhas de eixo horizontal (x = ) e vertical (y = ), para os provetes LT e RT. No caso do provete LT a tensão de corte no ponto central é 9,% inferior a P/A e ao longo da linha de eixo vertical atinge um valor 44,7% superior a P/A, a aproximadamente 1 mm da raiz do entalhe (Figura 9a). Ao longo da linha de eixo horizontal, a tensão de corte diminui do centro para a extremidade atingindo aí um valor 13,8% inferior a P/A (Figura 9b). Em comparação com o provete LR, o campo das tensões de corte no provete LT é mais heterogéneo, dado que o grau de anisotropia deste plano é maior (E L /E T = 15 e E L /E R = 8). (a) (b) (c) Fig. 4 Campos das deformações para o provete LR: (a) ε, (b) ε e (c) x γ y γ γ γ.

6 1. 1. xx SX.8 Y/Ymax.5. SY yy SXY τ..4 SX xx yy SY -.5. τsxy X/Xmax (a) (b) Fig. 5 Perfis das tensões no provete LR: (a) linha de eixo vertical (y = ) e (b) linha de eixo horizontal (x = ) SX xx.8 Y/Ymax.5. SY yy τ SXY..4 xx SX yy SY -.5. τ SXY X/Xmax (a) (b) Fig. Perfis das tensões no provete LT: (a) linha de eixo vertical (y = ) e (b) linha de eixo horizontal (x = ) Y/Ymax. -.5 SX xx yy SY τ SXY..4. SX xx yy SY τsxy X/Xmax (a) (b) Fig. 7 Perfis das tensões no provete RT: (a) linha de eixo vertical (y = ) e (b) linha de eixo horizontal (x = ).

7 No provete RT a distribuição da tensão de corte ao longo da linha de eixo vertical (Figura 7a) é mais uniforme que nos outros dois planos: no ponto central a tensão de corte é,% inferior a P/A e atinge um valor máximo, % superior a P/A, próximo do entalhe (aproximadamente a,3mm). Ao longo da linha de eixo horizontal o perfil das tensões de corte é semelhante ao observado nos provetes LR e LT, embora seja menos uniforme: a tensão de corte decresce do centro para a extremidade, atingindo aí um valor 5,1% inferior a P/A (Figura 7b). 4.. Factores de correcção C e S O factor de correcção C foi determinado para os três provetes estudados (LR, LT e RT), de acordo com a equação 5. A força global P corresponde à reacção vertical nos nós com deslocamento prescrito (Figura 3). O factor de correcção S foi também calculado para esses três provetes, de acordo com a equação. Neste caso, a deformação de corte experimental γ foi tomada com sendo a da deformação de corte para cada nó pertencente à área de fixação dos extensómetros: n i i ( ε + 45º ε 45º ) (7) i= 1 γ =, n sendo n o número total de nós. Na tabela encontram-se os valores obtidos para os factores de correcção C e S, bem como para o factor global CS, referentes a cada um dos planos principais da madeira de Pinus Pinaster ait. Os valores obtidos para o factor de correcção S mostram que o campo das deformações é praticamente uniforme na zona de fixação dos extensómetros. Assim, o factor de correcção global CS reflecte essencialmente a heterogeneidade do campo das tensões de corte ao longo da linha de eixo vertical. Atendendo aos valores do factor de correcção global, é de esperar que as diferenças entre o módulo de corte aparente e corrigido (Equação 4), sejam 8,1%, 9,5% e,9% para os planos LR, LT e RT, respectivamente. Deve-se referir que estes valores são inferiores ao valor típico do coeficiente de variação das propriedades da madeira (cerca de %). A reduzida diferença entre o módulo de corte aparente e o módulo de corte corrigido para o provete RT, devida ao pequeno grau de anisotropia no plano RT (E R /E T = 1.9), justifica a não utilização de qualquer factor de correcção para o cálculo de G LR. Tabela Factores de correcção C e S para os diferentes planos. LR LT RT C S CS Influência dos parâmetros geométricos do entalhe Conforme se demonstrou no ponto anterior, o provete Arcan de base (Figura 1) é adequado para a determinação dos módulos de corte G LR, G LT e G RT, desde que os resultados experimentais sejam corrigidos por um factor CS (Equação 4 e Tabela ), obtido pelo método dos elementos finitos. No caso do provete RT esse factor de correcção pode ser dispensado. No sentido de ver se o mesmo é possível para os planos LR e LT, procedeu-se a um estudo paramétrico para avaliar o efeito das características geométricas do entalhe (θ, r e h) sobre o

8 factor de correcção global. A Figura 8 ilustra a dependência do factor de correcção global (CS) relativamente aos parâmetros θ, r e h, para o caso do provete LR. A partir dela concluise que para qualquer das combinações consideradas desses parâmetros geométricos é necessário utilizar o factor de correcção global, a fim de obter valores mais precisos do módulo de corte G LR. O mesmo é verdade para o caso do provete LT, conforme se procura ilustrar com a Figura 9. Razões de ordem prática, relacionadas com o fabrico e manuseamento dos provetes, e com a resolução da célula de carga usada para medir a força global P, condicionam a escolha dos parâmetros geométricos θ, r e h. (a) (b) (c) Fig. 8 Variação do factor CS para o provete LR, em função de θ e de h: (a) r = 1 mm, (b) r = mm e (c) r = 3 mm. (a) (b) (c) Fig. 9 Variação do factor CS para o provete LT, em função de θ e de h: (a) r = 1 mm, (b) r = mm e (c) r = 3 mm. 4.4 Critério de Rotura Em qualquer dos provetes considerados (LR, LT e RT) o campo das tensões não é uniforme, havendo um efeito de concentração de tensões na vizinhança da raiz do entalhe (Figuras 4 a 7). É pois de esperar que a rotura ocorra nessa região, sob um estado complexo de tensão. Este facto invalida a determinação directa das tensões de rotura ao corte (R LR, R LT e R RT ) através do ensaio de Arcan. Mas se o material tiver um comportamento linear ou quase linear até à rotura, a resistência ao corte pode ser estimada usando um critério de rotura. Apesar de não ser claro qual é o critério de rotura mais adequado para a madeira, usou-se neste trabalho o critério de Tsai-Hill, para determinar o ponto de iniciação da rotura. A expressão do critério de Tsai-Hill é [Jones (1975)]:

9 X xx xx XY yy + Y yy τ R = 1, (8) onde X representa a resistência longitudinal, Y a resistência transversal e R a resistência ao corte (R LR, R LT e R RT ). Usando este critério, a rotura ocorre no ponto onde o primeiro membro da Equação 8 tem o maior valor. Os resultados obtidos (Figura 1) que a rotura se inicia na concordância da raiz com o flanco do entalhe em V. (a) (b) (c) Fig. 1 Campo da tensão equivalente de Tsai-Hill: (a) provete LR, (b) provete LT e (c) provete RT. 5. CONCLUSÕES Foi realizada uma simulação por elementos finitos do ensaio Arcan, com vista à identificação correcta do comportamento ao corte da madeira de pinus pinaster ait. em todos os planos de simetria ortotrópica (LR e LT e RT). O campo das deformações é praticamente de corte puro na zona compreendida entre os entalhes, sendo bastante uniforme na zona de fixação dos extensómetros. A distribuição das tensões de corte na secção central dos provetes é heterogénea, havendo um efeito de concentração de tensões na vizinhança da raiz dos entalhes. Este efeito é menos acentuado para o caso do provete RT, devido ao seu menor grau de anisotropia (E L /E R = 1.9). A heterogeneidade dos campos das tensões e das deformações obriga à correcção dos resultados experimentais com um factor correcção global CS, determinado pelo método dos elementos finitos, a fim de se obter valores correctos para os módulos de corte (G LR, G LT e G RT ). Esse factor de correcção global traduz essencialmente a não uniformidade do campo das tensões de corte, sendo dispensável no caso do provete RT. De facto, a diferença entre o módulo aparente e o módulo corrigido para o provete RT é de.9%; essa diferença é porém de 8.1% para o provete LR e de 9.5% para o provete LT. A resistência ao corte (R LR, R LT e R RT ) só pode ser determinada indirectamente, através dum critério de rotura apropriado. Usando o critério de Tsai-Hill demonstrou-se que a rotura ocorre na concordância entre a raiz e o flanco do entalhe, sob um estado complexo de tensão.

10 REFERÊNCIAS American Society for Testing and Materials, D Standard methods of testing small clear specimens of timber, ASTM, Philadelpia, USA, ANSYS University High Option, User s Manual, Swanson Analysis System, Inc., Philadelphia, PA,. Arcan, M. e Goldenberg, N., On a basic criterion for selecting a shear testing standard for plastic materials (in French), ISO/TC 1-wg st.171, Burgenstock, Switzerland, British Standards Institution, Methods of testing small clear specimens of timber, BSI London, European Committee for Standardization, pren 48, Timber structures structural timber and glued laminated timber determination of some physical and mechanical properties, Office for Official Publications of the European Communities, Luxembourg,. Goldenberg, N., Arcan, M. e Nicolan, E., On the most suitable specimen shape for testing shear strength of plastics, ASTM STP 47, Proceedings of International Symposium on Plastics Testing and Standard, PA, pp , Guitard, D., Mécanique du matériau bois et composites, Colecction Nabla. C. E. P. A. D. U. E. S. Editions, Toulouse, France: pp, 197. Jones, R. M., Mechanics of composite materials, Hemisphere Publishing Corporation, Liechti, K.M. e Hung, S.C., Finite element analysis of the Arcan specimen for fiber reinforced composites under pure shear and biaxial loading, Journal of Composite Materials, 33(14) pp , Liu, J.Y., New shear strength test for solid wood, Wood and Fiber Science, 1(4), pp , Liu, J.Y., Ross, R. J. e Rammer, D. R., Improved Arcan shear test for wood, Proceedings of the International Wood Engineering Conference, vol., Gopu e Viajaya (eds), Lousiana State University, pp. 85-9, 199. Oliveira, M. (3), Caracterização do comportamento ao corte da madeira usando o ensaio de Arcan, Tese de Mestrado, UTAD, Vila Real, 3 (em preparação). Pereira, J. L., Comportamento mecânico da madeira em tracção nas direcções de simetria material, Tese de Mestrado, UTAD, Vila Real, 3 (em preparação). Pierron, F., Saint-Venant effects in the Iosipescu specimen, J. Com. Mat., 3(), pp , Voloshin, A. e Arcan, M., Failure of unidirectional fiber-reinforced materials new methodology and results, Exp. Mech., pp. 8-84, August 198. Yen, S. C., Craddock, J. N. e Teh, K. T., Evaluation of a modified Arcan fixture for the inplane shear test of materials, Exp. Tech., 1(1), pp. 5, AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundação para a Ciência e a Tecnologia o apoio financeiro para a execução deste trabalho, através do projecto POCTI/EME/37/.

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