NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

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1 NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina e Saúde (UFBA) Professor da Escola de Nutrição (UFBA)

2 Hidratação

3 Temperatura Corpórea 36,5 o c 40,0 o c Guyton, 2006

4 Temperatura Corpórea A temperatura poderia aumentar em 1 ºC a cada 5 a 8 minutos, impossibilitando a continuação do exercício em menos de 20 minutos. Sports Science Exchange (GSSI), vol. 19,1998

5 Desidratação Desidratação X Temperatura Corporal Figure 1 Effect of body fluid loss on heart rate and core temperature (information adapted from [9] [12] [18][19]). Int J of Sport Physiology and Performance, 2008, 3,

6 J Appl Physiol VOL 105 SEPTEMBER 2008

7 Dissipação de Calor

8

9

10

11

12 Álcool

13

14

15 4-8ml/kg Hidratação pré treino

16 Hidratação durante treino

17 Hidratação pós treino

18 Perda de Sódio

19 Sódio durante o treino

20 Desidratação Hidratação Carboidratos e eletrólitos Glicose Na+ 1 litro de solução 1g de NaCl J Am Diet Assoc. 2009;109:

21

22

23 Equilíbrio Hídrico Entrada Saída

24 Desidratação Sugestões sobre hidratação Muito importante Nunca esperar o treino Nunca esperar a sede Raramente só água Sempre pouco e constante Sempre fazer o teste da balança

25 Estratégias para perda de peso em atletas de luta.

26 Quanto se quer perder? 60 a 90% recorrem a manobras para redução rápida de peso. Estimativas sugerem que 40% dos atletas desejam perder entre 5 e 10% do peso corporal. Muitos tentam reduzir mais de 10% do peso corporal. Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

27 Quanto se quer perder? 4,5kg / 7,3% 6,8kg / 8,8% 27kg / 22,5% Grande parte dos atletas desejam lutar 1 ou 2 categorias abaixo da atual.

28 Quanto pode ser perdido? Gordura Corporal 5% Homens e 12% Mulheres Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

29 Quanto pode ser perdido? ACSM Deficiência hídrica de 2 a 3% do peso corpóreo reduz o desempenho esportivo.

30 Quanto pode ser perdido? É contraindicado que haja uma perda rápida superior a 5% do peso corporal

31 Quanto pode ser perdido? 100kg 10% de gordura = 10 kg de gordura / Cat. Pesado 95kg 5% de gordura = 5 kg de gordura / Cat. Pesado 95kg 4% de desidratação = 91,2kg / Meio Pesado

32 Quanto se quer perder?

33 Quanto pode ser perdido? 100kg 28% de gordura = 28kg de gordura / Cat. Pesado 86kg 16% de gordura = 14kg de gordura / Cat. Meio Pesado 86kg 4% de desidratação = 82,56kg / Cat. Médio

34 Quanto pode ser perdido? 86kg 16% de gordura = 14kg de gordura / Cat. Meio Pesado 79kg 8,8% de gordura = 7kg de gordura / Cat. Meio Pesado 79kg 4% de desidratação = 75,84 / Cat. Meio Médio

35

36 Mark Munoz

37 Como deve ser perdido? Havendo tempo suficiente 1kg por semana, deficit calórico a 1000kcal/dia Estímulo para atividades que minimizem a perda de massa magra (musculação). Utilizar as recomendações já estabelecidas para maximizar a performance. Fracionamento x Distribuição de macronutrientes dentro de cada refeição. Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

38 Como deve ser perdido? Se não houver tempo suficiente Restrição gradativa de carboidratos durante a semana até o momento da pesagem. Desidratação de até 4% com até o momento da pesagem. Aceitar os limites da perda e posicionamento da categoria. Alertar o atleta sobre os possíveis efeitos colaterais.

39 Distribuição dos Nutrientes na Semana Pré Competição Desidratação Creatina Calorias (% vet) CHO PROT LIP SEG TER QUA QUI SEX SAB 1 SAB 2 DOM Sugestão Thiago Onofre

40 Efeitos colaterais da perda rápida Perda de memória, vigor, autoconfiança, concentração. Aumento da depressão, fadiga, isolamento, imunodepressão. Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

41 Efeitos colaterais da perda rápida 10-20% dos atletas sentem dificuldade de controle no consumo alimentar regular. Esse número aumenta para 30-40% no período pós competitivo. Obesidade e sobrepeso. Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

42 Efeitos colaterais da perda rápida Transtornos alimentares, especialmente em mulheres.

43 Efeitos colaterais da perda rápida Perda da capacidade: Aerobia desidratação, hipovolemia, depleção dos estoques de glicogênio, disturbios hidroeletrolíticos e de termoregulação. Anaeróbia redução da capacidade de tamponamento e dificuldade no aumento de força na temporada. Franchini et al. Journal of the International Society of Sports Nutrition 2012, 9:52

44

45 Casos extremos Uso de laxantes e diuréticos (dopping) Óbito - Chung Se-hoon, 22 anos, 74 kg, alta probabilidade de ganhar medalha de ouro nos jogos olimpicos de atlana - encontrado morto na sauna por ataque cardíaco.

46 Vitaminas e Minerais

47

48 Ferro

49 Ferro

50 Ferro

51 Ferro

52 Vo2 max

53 Frequência Cardíaca

54 % VO2 para atingir uma determinada carga submáxima no exercício

55

56 Vitamina D A vitamina D facilita a entrada de cálcio, aumenta as concentrações de ATP e fósforo, além de promover síntese protéica na célula muscular. Há uma pandemia de deficiência de vitamina D (Holick, 2008; Holick, 2009; Hutchinson, 2010). 89% a 93% dos pacientes com dor muscular crônica apresentaram deficiência de vitamina D (Gerwin, 2005; Heath, 2006). 40 a 60% dos pacientes com fibromialgia apresentam deficiência de vitamina D (Holick, 2004).

57 - Lesão Tecidual (degradação protéica) + Síntese protéica Vitamin D, Muscle Function, and Exercise Performance Pediatr Clin N Am 57 (2010)

58 Vitamina D Estudos com atletas da Austrália, Alemanha e França demonstraram deficiência de vitamina D em esportes indoor e até mesmo em ciclistas.(lovell, 2008; Heaney, 2008; Maımoun, 2006) Qual é a concentração ideal de vitamina D para que haja melhora no desempenho esportivo? Será que há benefícios em pessoas que não possuem deficiência desta vitamina? (Pediatr Clin N Am 57 (2010) )

59 Vitamina D ng/ml

60 Vitamina D ng/ml

61

62 Cálcio

63 Cálcio

64 Estresse oxidativo

65

66 - Estresse oxidativo Fosforilação Oxidativa Cadeia Respiratória: O e H + 2H 2 O O 2-05 % H 2 O 2 - OH - Complexo IV RLs

67 R L Ácido Graxo

68 Tipos de ácidos graxos C-C-C-C-C-C-C-C-C-C saturado C-C-C=C-C=C-C-C=C polinsaturado C-C-C-C-C=C-C-C-C monoinsaturado

69 Azeite de Oliva A substituição de ácidos graxos polinsaturados por monoinsaturados, torna as lipoproteínas menos sensíveis a oxidação, reduzindo o aparecimento de aterosclerose. Curr Pharm Des;7(10):933-50,2001

70 Peroxidação Lipídica R L Radicais peroxil (ROO ) Alcoxil (RO )

71 R L Mutação

72

73 Fora da Célula R L LDL LDL-oxidada

74 Cérebro 60% Gordura R L 60% DHA Alzheimer

75 - Estresse oxidativo Atividade Física e Saúde Harvard Alumni Healthy Study (1995) pessoas que gastam mais que 3458kcal/semana apresentam mortalidade maior do que pessoas menos ativas. British Regional Heart Study (1991) homens que praticam atividade extenuante apresentam maior incidência de ataques cardíacos que aqueles com atividade moderada.

76 - Estresse oxidativo Cadeia Respiratória: Defesa Enzimática O e H + 2H 2 O O 2 - SOD O 2 - +O H + H 2 O 2 + O 2 05% H 2 O Catalase 2 - Glutationa Peroxidase Complexo IV OH - H 2 O + ½ O2 H 2 O GSH GSSG + 2 H 2 O

77 - Estresse oxidativo Enzimas SOD / Cu / Zn / Mn Catalase / Fe / Glutationa Peroxidase / Se / S / B6

78 - Estresse oxidativo Defesa não enzimática H+ ROOH Radicais peroxil (ROO ) Dl-alpha-tocoferol Ascorbato Alcoxil (RO ) alpha-tocoferil H+ H+ ROH

79 - Estresse oxidativo SIM Nutrition Research Reviews (2008), 21, 3 12

80 - Estresse oxidativo Vitamina C: O máximo absorvido é 200mg/dia e há evidências de que doses acima de 500mg/dia favorece o estresse oxidativo. Altas doses pode favorecer a absorção do ferro, mas prejudicar a absorção de cobre e zinco. Num cardápio variado, que mantenha o peso do atleta, suplementar pode ser arriscado e desnecessário. Nutrition Research Reviews (2008), 21, 3 12

81 - Estresse oxidativo Vitamina E: O consumo em atletas muitas vezes encontra-se abaixo da RDA (12mg/dia). Sua deficiência é difícil de ser avaliada, especialmente em situações de estresse (quando há aumento no plasma), mas nesses casos deve existir ajuste na dieta. Doses acima de 536mg/dia podem aumentar o estresse oxidativo. Nutrition Research Reviews (2008), 21, 3 12

82 Vitaminas e Minerais

83 - Estresse oxidativo Zinco Grande perda em atletas (5mg/dia) quando há suor abundante. Em 2h de treino pode representar 10% da RDA. Carência e excesso são prejudiciais. Excesso pode prejudicar a absorção do cobre. Sugerese uma relação de ingestão de 10:1 de Zn:Cu. Nutrition Research Reviews (2008), 21, 3 12

84 - Estresse oxidativo Controle Atividade < 180 min/semana. ½ IRONMAN Controle Atividade < 180 min/semana. IRONMAN ½ IRONMAN 1ª Avaliação 2ª Avaliação Avaliação no repouso Pré e pós competição IRONMAN Med. Sci. Sports Exerc.,Vol. 39, No. 2, pp , 2007

85 - Estresse oxidativo Pior Melhor Med. Sci. Sports Exerc.,Vol. 39, No. 2, pp , 2007

86 - Estresse oxidativo Grupo suplementado > estresse oxidativo Med. Sci. Sports Exerc.,Vol. 39, No. 2, pp , 2007

87 - Estresse oxidativo Vitaminas e Minerais O uso de multivitamínicos e minerais não é necessário se o consumo energétivo promove a manutenção do peso através de alimentos variados. Atletas em restrição calórica, ou que elimine grupos de alimentos de sua dieta, ou consumam dietas desequilibradas podem precisar desses suplementos. J Am Diet Assoc. 2009;109:

88 Antoxidantes

89 Antoxidantes

90 Antienvelhecimento Porque Envelhecemos? Redução da autofagia Manutenção de organelas não funcionais com prejuízo da capacidade de síntese, renovação e resposta ao estresse Journal of Gerontology: 2008, Vol. 63A, No. 6,

91 Porque Envelhecemos? Espécies Reativas de oxigênio (R.L) Lesão celular Cardiovasc Res 2005;68:

92 Como estimular a autofagia? Insulina + Síntese protéica, ribogênese, crescimento Restrição Calórica m-tor - Macro-autofagia Glucagon + Autofagia Reduz a concentração de organelas deficientes Aumenta a reciclagem de nutrientes Journal of Gerontology: 2008, Vol. 63A, No. 6,

93 Será que minimizar o excedente calórico funciona? A perda da proteção cardiovascular, normalmente correlacionada com a idade, pode ser minimizada com restrição calórica, atividade física ou ambos. Cardiovascular Research Advance January 28, 2009

94 Am J Physiol Endocrinol Metab 286: E852 E861, 2004

Vitaminas e Minerais

Vitaminas e Minerais Vitaminas e Minerais Ferro Ferro Ferro Ferro Vo2 max Frequência Cardíaca % VO2 para atingir uma determinada carga submáxima no exercício Vitamina D A vitamina D facilita a entrada de cálcio, aumenta

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