Sarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN
|
|
- João Pedro Cerveira Madeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sarcopenia e Risco Cardiovascular Fernanda S. Bortolon CRN
2 Envelhecimento da População
3 Projeção da População Brasileira
4 Projeção da População Brasileira Estima-se que, de 1996 a 2025, o percentual de idosos aumentará cerca de 200% nos países em desenvolvimento. A estimativa para 2025 é de um aumento de mais de 33 milhões, tornando o Brasil o sexto país com maior percentual populacional de idosos no mundo
5 Fragilidade em Idosos Fragilidade é compreendida como uma síndrome clínica caracterizada pela diminuição da reserva energética e pela resistência reduzida ao estresse. Essa condição resulta no declínio cumulativos dos sistemas fisiológicos e vulnerabilidade às condições adversas
6 SARCOPENIA é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada da força e massa muscular, que ocorre em consequência do envelhecimento. Os mecanismos envolvidos no aparecimento e progressão multifatoriais, incluindo alteração na síntese de proteínas, proteólise, < da integridade neuromuscular, > da inflamação, níveis hormonais alterados, desnutrição e alteração no sistema renina-angiotensina. A perda muscular é quantitativa e qualitativa, com implicações na composição da fibra muscular, inervação, contratilidade, características de fadiga, densidade capilar e metabolismo da glicose.
7 A SARCOPENIA Alteração da composição corporal - Depleção de massa magra - Aumento de massa gorda Perda de força, associada à perda de massa muscular Compromete a funcionalidade e as atividades de vida diária
8
9 Inflamação > IL-6 Deficiência de Vitamina D Envelhecimento < hormônios sexuais Disfunção celular Perda Neuronal Anormalidade mitocondriais Desuso Imobilidade Sedentarismo SARCOPENIA Alterações Endócrinas Resistência a Insulina Deficiência do Hormônio de Crescimento GH Resistência a Insulina Desnutrição Má absorção
10 DEFININDO A SARCOPENIA SARX (CARNE) + PENIA (POBREZA) Envelhecimento (20-80 anos) - Redução massa muscular em até 50% Após 30 anos perda de 1-2% ao ano Atrofia e diminuição das Fibras musculares do tipo II (rápidas) Aumenta incidência de queda e perda de autonomia Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2008;11:45-9.
11
12 Alterações Fisiológicas do Envelhecimento Causas Multifatoriais Polifármacos COMORBIDADES Alterações Cognitivas Dietas Restritivas Alterações Funcionais SARCOPENIA
13 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Redução da água corporal total (20%) e aumento da gordura Comprometimento progressivo do olfato, e redução do interesse por doces e salgados, levando à anorexia Redução da produção de saliva, perda de dentes, comprometimento da mastigação Redução da mobilidade, dificultando o acesso aos alimentos
14 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Atrofia gástrica Redução da secreção de ácido clorídrico e do fator intrínseco Comprometimento da absorção de vitamina B12, cálcio, ferro, ácido fólico e zinco Redução do relaxamento fisiológico do fundo gástrico, com aumento no conteúdo antral Saciedade precoce
15 PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Fígado Redução da massa e do fluxo sanguíneo FUNÇÃO PRESERVADA, ou seja, a hipoalbuminemia não é uma consequência natural do envelhecimento Alterações cutâneas Comprometimento da conversão da vitamina D
16 A Desnutrição no Idoso Presença de doenças crônicas Dietas restritas e modificadas Redução da ingestão Polifarmácia Efeito anorexígeno das drogas/interação droga-nutriente Interferência na absorção de vitaminas e minerais Aumento do gasto energético (DPOC, hipertireoidismo, infecções, etc) Distúrbios de deglutição Tremores Dificultam a alimentação
17 IMC NO IDOSO Após os 60 anos ocorre diminuição do peso corporal e do IMC Alto percentual de gordura corporal sem alteração do peso Gordura centralizada, infiltração gordurosa nos tecidos musculares Obesidade Sarcopênica (pior prognóstico)
18 IMC NO IDOSO PARADOXO OBESIDADE NO IDOSO IMC > 35 com menor mortalidade que IMC < 18,5 (doenças cardiovasculares e neoplasias) Menor mortalidade IMC entre 23,5 e 27,5 Kg/m2
19 IMC NO IDOSO IMC (Kg/m²) Classificação <22 Magreza Eutrofia >27 Excesso de Peso Lipschitz Primary Care 1994
20 Corte de ressonância magnética da coxa de um adulto de 21 anos, fisicamente ativo (acima) e idoso de 63 anos, sedentário (abaixo). A massa muscular (cinza) está diminuída no idoso; a gordura (branco) subcutânea e intramuscular está aumentada.
21 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Desuso Muscular, < Massa muscular, > massa gorda < Níveis Séricos dos Hormônios Anabólicos SARCOPENIA < Capacidade de Proliferação de linfócitos T > Produção de Citocinas Próinflamatórias IL-6, IL-1, TNF, Proteína C- Reativa > gordura visceral, subcutâneo e intramuscular OBESIDADE SARCOPÊNICA Aumento do Estresse Oxidativo IJC Metabolic & Endocrine 4 (2014) 63 69
22 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Entre os mediadores inflamatórios circulantes, a IL-6 é considerada um dos mais importantes, sendo amplamente estudada por associação a distúrbios crônicos. Seus níveis séricos normalmente encontram-se > com o avançar da idade. J Am Geriatr Soc 62: , 2014.
23 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Doenças Cardiovasculares Fenômenos Inflamatórios > Citocinas pró-inflamatórias > a piora do prognóstico da Aterosclerose J Am Geriatr Soc 62: , 2014.
24 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Resistência a Insulina DM Tipo II Hiperlipidemia Hipertensão Aterosclerose Ciclo vicioso entre ganho de gordura e perda de massa muscular = incapacidade física, < taxa metabólica de repouso J Am Geriatr Soc 62: , 2014.
25 SARCOPENIA E RISCO CARDIOVASCULAR Obesidade sarcopênica representa uma condição negativa para a saúde do idoso, devido ao > do risco de quedas e fraturas, diminuição da capacidade de realizar atividades da vida diária, perda de independência, além de estar associada com > da mortalidade. Am J Clin Nutr. 2009;89(6):
26 PREVENÇÃO DA SARCOPENIA - Conduta Nutricional Exercícios Físicos regulares Dieta hiperprotéica/suplementos - 1,5 (1,2 a 2,0) g/kg/dia ou 15 a 20% do VCT Melhora a força, a massa e a função muscular Melhora a qualidade de vida do idoso Melhora a cicatrização de feridas O idoso necessita de uma maior ingestão de nitrogênio para manter um BN+
27 OBESIDADE SARCOPÊNICA Conduta Nutricional Dieta Combinada com Atividade Física Perda de Peso ou Manutenção de Peso Estabilizar Perda de Massa Magra Darmon (2013) sugere redução de kcal/dia, em comparação com a dieta habitual), com uma ingestão adequada de proteínas de alto valor biológico, cálcio e vitamina D. Current Opin Clin Nutr Metab Care. 2013;16(3):284-9.
28 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Utilizar alguns nutrientes com a capacidade de promover o anabolismo proteico muscular e/ou prevenir a perda muscular
29 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Vitamina D: participa de diversos processos metabólicos do músculo. Os estudos sugerem que os baixos níveis sanguíneos de vitamina D causam redução do processo de anabolismo muscular. A deficiência está envolvida na < da secreção de insulina e > da degradação muscular. Alguns estudos clínicos demonstraram que a suplementação com vitamina D (800 UI de vitamina D, administrada em indivíduos com 65 anos ou >) > consideravelmente a força muscular após 2 a 12 meses de tratamento. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2014;17(2): Aging Clin Exp Res. 2013;25(2): American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):
30 Fontes de Vitamina D
31 ESTRATEGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Hidroxi Metilbutirato (HMB): estimula o ganho de massa muscular. Estudos recentes demonstram que o HBM pode também proteger e reestruturar o músculo nos indivíduos com maior risco de lesão muscular e/ou que apresentam grande perda de massa magra. melhorou a síntese de proteínas em pacientes de cuidados a idosos e críticos. Esses estudos demonstraram um bom perfil de segurança para a suplementação de HMB e recomendam uma dose diária eficaz de 3 g/dia. American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):
32 Fontes de Hidroxi Metilbutirato (HMB)
33 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Leucina: regula diversos processos celulares, em particular, a taxa de síntese e degradação de proteínas. Um estudo comparou os efeitos de uma dose única de aminoácidos de cadeia ramificada (6,7 g) com diferentes quantidades de leucina (2,8 contra 1,7 g de leucina) sobre a síntese proteica pós-prandial em idosos. Os indivíduos suplementados com a dose mais elevada apresentaram > significativo na síntese proteica, entretanto, não há evidências conclusivas de que a suplementação de leucina seja capaz de > a massa muscular ou a força muscular em idosos. American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):
34 Fontes de Leucina
35 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Ômega-3: pode ser também um agente terapêutico potencialmente útil para o tratamento e prevenção da sarcopenia. Estimula a síntese proteína muscular. Dose: Suplementação de ômega-3 durante oito semanas, na quantidade de 4 g/dia (contendo 1,86 g de ácido eicosapentaenóico [EPA] e 1,50 g de ácido docosahexanoico [DHA]). Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2014;17(2): American Journal of Clinical Nutrition. 2011;93(2):
36 Fontes de Ômega-3
37 ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA SARCOPENIA Creatina: amplamente estudada, idosos sarcopênicos. Sua principal função é o fornecimento rápido de energia durante a contração muscular. Auxilia no aumento da força e da hipertrofia muscular, sendo eficiente em idosos ou pessoas acometidas por doenças degenerativas neuromusculares. A suplementação de creatina está descrita nas recomendações da The Society for Sarcopenia, Cachexia and Wasting Disease. Recomendação: cerca de 20 g / dia durante 5 dias ou cerca de 2 g / dia durante 30 dias. J Am Med Dir Assoc. 2010;11(6): Amino Acids May;40(5):
38 Fontes de Creatina
39 Obrigada! Fernanda S. Bortolon Contato: Obs.: Todas as informações desta apresentação são de responsabilidade do palestrante.
09/07/2014. Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo. Definições das alterações musculares. Origem das alterações musculares
9/7/214 Alterações musculoesqueléticas: Diagnóstico e manejo Oliver A. Nascimento Centro de Reabilitação Pulmonar Disciplina de Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Definições das alterações musculares
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisUso de suplementos no processo de hipertrofia muscular. Thiago Onofre Freire
Uso de suplementos no processo de hipertrofia muscular. Thiago Onofre Freire Hipertrofia - Lesão Tecidual - Lesão Tecidual Degradação Proteica Possíveis mecanismos de ação: Lisossomal - (Degradação de
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisFragilidade. Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007
Fragilidade Dra Silvana de Araújo Geriatria - UFMG Julho/2007 Introdução Idoso Frágil: aquele que sofreu declínio funcional em conseqüência da combinação de efeitos de doença e idade O idoso frágil é extremamente
Leia maisAlterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda
Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema músculo esquelético Compreende: Força muscular; Resistência muscular e Flexibilidade Sistema músculo esquelético
Leia maisThe use of exercise and dietary supplements among British soldiers in Afghanistan.
Suplementos 1941 História The use of exercise and dietary supplements among British soldiers in Afghanistan. Proteins/amino acids (85.7%) Creatine (34.3%) Chromium (31.4%) Stimulants (17.1%) Hydroxycut
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisNutrição e suplementação no idoso para bons resultados na prescrição do exercício. Bianca Ramallo Dias
Nutrição e suplementação no idoso para bons resultados na prescrição do exercício Bianca Ramallo Dias WWW.ENCONTROPHORTE.COM.BR Introdução No Brasil, indivíduos com + de 60 anos em 2017 + de 30 milhões
Leia maisCLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisA Senilidade e suas consequências
A Senilidade e suas consequências Eduardo Ferriolli Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP O T 6T O PILOTO DO T 6T Como e quando a funcionalidade é interrompida?
Leia maisDeclaro não haver conflito de interesse
Declaro não haver conflito de interesse SUPLEMENTO DE PROTEÍNA BENEFÍCIOS NO GERENCIAMENTO DE PESO, GANHO E MANUTENÇÃO DA MASSA MAGRA Tania Rodrigues IV - suplemento proteico para atletas: produto destinado
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR
COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisQuais os melhores alimentos para ganhar massa muscular
Palavra-chave: Ganhar massa muscular Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular Quando inicia os treinos e toma a decisão de começar uma rotina saudável que visa a melhoria do corpo, sempre
Leia maisDesnutrição na Adolescência
Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina
Leia maisVitaminas e Minerais
Vitaminas e Minerais Ferro Ferro Ferro Ferro Vo2 max Frequência Cardíaca % VO2 para atingir uma determinada carga submáxima no exercício Vitamina D A vitamina D facilita a entrada de cálcio, aumenta
Leia maisNÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia mais1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA
1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 08:00-09:00 ABERTURA 09:00-1030 VITAMINA D e SAÚDE 09:00-09:25 - Panorama da Adequação no Brasil 09:25-09:50 - Metabolismo e Catabolismo da vitamina D 09:50-10:15 -
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisDr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1
Dr. Leonardo Piovesan Mendonça Serviço de Geriatria e Gerontologia - HSPE HSPE 1 O que é? Qual sua importância? Como pode ser diagnosticada? Como pode ser tratada? HSPE 2 Fragilidade: Facilmente quebrável
Leia maisESPEN SEP, 2017 ASPEN JAN, Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci
ESPEN SEP, 2017 ASPEN JAN, 2018 Dra. Maria de Lourdes Lopes Capacci - Sarcopenia perda muscular progressiva com a idade Perda muscular 40 anos 8% cada 10 anos Sarcopenia é o substrato de fragilidade Escala
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisE TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW
E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a 2010-34%
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisCondição patológica em que o excesso de gordura corpórea altera o estado de saúde do indivíduo. IMC Circunferência abdominal DCNT: obesidade
1 2 3 4 DCNT e alimentação Renato Heidor rheidor@usp.br A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Carboidratos: 4Kcal/g. Estoques na forma de glicogênio hepático
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisQUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS MULHERES FITNESS
QUER SER FITNESS? SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS WWW.MULHERES.FITNESS @mulheres.fitness.fem MULHERES FITNESS Antes de falar sobre os 4 melhores suplementos é importante falar sobre alguns assuntos antes.
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisVisão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)?
Visão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)? Cristiane Kochi Profa Adjunta da FCMSCSP Desnutrição ou ganho ponderal aumentado na gestação PIG GIG DCNT
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisDistúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade
Distúrbios da Nutrição Subnutrição e Obesidade Profa. Dra. Jacqueline Pontes Monteiro Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP SP Departamento de Puericultura e Pediatria Objetivos
Leia mais17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.
ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR OS BENEFÍCIOS E MINIMIZAR OS RISCOS EM TN Aporte de vitaminas e minerais e Minerais: O Excesso e a Falta na Recuperação do Paciente Helena Sampaio Você tem certeza que isso é
Leia maisPrincipais cuidados preventivos para evitar distúrbios nutricionais
Principais cuidados preventivos para evitar distúrbios nutricionais Lilian Cardia Guimarães Curso Continuado de Cirurgia Geral Módulo Obesidade Cirurgia Bariátrica CBCSP OUTUBRO 2016 Onde começa a prevenção?
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisTerapia Nutricional do Paciente Queimado
Terapia Nutricional do Paciente Queimado Crianças vítimas de queimaduras Subnutrição energético - protéica Comprometimento do crescimento e risco de morte TERAPIA NUTRICIONAL Classificação da Queimadura
Leia maisNutrição na Adolescência. Profa. Msc. Milena Maia
Nutrição na Adolescência Profa. Msc. Milena Maia ADOLESCÊNCIA Segundo a OMS é o período da vida que se inicia aos 10 anos de idade e prolonga-se até os 19 anos, caracterizado por intensas modificações
Leia maisNutrição para a beleza dos cabelos através dos alimentos
Beleza não põe mesa, Ou seja, aparência não é tudo. Mas é na mesa que a beleza começa. Ciência da nutrição visa Melhor aparência física e a saúde do paciente; Trata ou ameniza o envelhecimento cutâneo;
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisEfeitos sistêmicos da DPOC. VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica
VIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2007 DPOC como doença sistêmica: uma visão clínica Irma de Godoy Profa Ajunta de Pneumologia Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP DPOC é doença respiratória
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisIzabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO
Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de Janeiro - 2016 É considerado vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os
Leia maisInfluência do Câncer no Estado Nutricional. UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica
Influência do Câncer no Estado Nutricional UNIFESP Profa. Dra. Nora Manoukian Forones Setor de Oncologia Disciplina de Gastroenterologia Clínica Caquexia Definição: Síndrome multifatorial caracterizada
Leia maisAula Gratuita.
1 Aula Gratuita Olá Nutris Concurseiras! 2 Bem vindo ao melhor Curso de Nutrição para Concursos do Brasil! É muito gratificante para nós, saber que nossos livros e cursos estão se disseminando de forma
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisOs superalimentos. Rubrica Nutricional. densidade nutricional, considerados. Os consumidores do mundo. industrializado estão a tornar-se cada vez
Artigo de Opinião N.º 6 14 de agosto de 2017 Rubrica Nutricional Os superalimentos Os consumidores do mundo industrializado estão a tornar-se cada vez mais conscientes da relação entre a dieta e a saúde.
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA. Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF
TERAPIA NUTRICIONAL NA CIRURGIA E NO TRAUMA Neily Rodrigues Romero Ma. em Ciências Fisiológicas Nutricionista do IJF TRAUMA Definição: Problema de saúde pública Principais causas: acidentes e violência
Leia maisGAMA 1xDIA. Maio 2016
GAMA 1xDIA Maio 2016 GAMA 1xDIA MULTI Fórmula tudo-em-um. Contém nutrientes que contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Contém 40 nutrientes essenciais. Sem glúten. Adequado para vegetarianos.
Leia maisProf. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco RESPOSTA NEUROENDÓCRINA E METABÓLICA AO TRAUMA
Prof. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco RESPOSTA NEUROENDÓCRINA E METABÓLICA AO TRAUMA Trauma Trauma Agressão Natureza física Politraumatismo Frio Choque elétrico Cirurgias Natureza biológica Infecções
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia maisO &D OBESITY & DIABETIC
OBESITY & DIABETIC A OBESIDADE EM CÃES E GATOS ESTÁ EM ASCENSÃO, ASSIM COMO AS SUAS CONSEQUÊNCIAS A obesidade tem a segunda maior prevalência nas clínicas e hospitais veterinários. Em primeiro lugar está
Leia maisAvaliação do Estado Protéico
Avaliação do Estado Protéico Profa. Raquel Simões Estado Nutricional protéico Homem 70kg 10 a 13 kg de proteína corporal, principalmente: p Músculos (30 50% do peso corporal) Vísceras (20% do peso corporal)
Leia maisMetabolismo de PROTEÍNAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física Metabolismo de PROTEÍNAS Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior FORMAÇÃO DAS
Leia maisPOPULAÇÃO HUMANA ENGORDANDO
Cirurgia bariátrica POPULAÇÃO HUMANA ENGORDANDO A POPULAÇÃO HUMANA ESTÁ ENGORDANDO > 700 milhões de obesos no mundo > 2,5 bilhões em sobrepeso EUA : 1/3 população obesa Brasil : Crescimento de 60% da obesidade
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL
ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de
Leia maisVitamina D em Pacientes Diabéticos com Doença Arterial Coronariana
Vitamina D em Pacientes Diabéticos com Doença Arterial Coronariana Suplementação Promove Efeitos Positivos Sobre Índice Glicêmico, Marcadores Inflamatórios e Capacidade NO Diabetes Tipo 2 e DAC Importância
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisFome Oculta. Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017
Fome Oculta Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017 Fome oculta Deficiência de micronutrientes (vitaminas e minerais) Ausência de manifestações e sintomas evidentes Deficiência isolada ou associada
Leia maisPIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO
PIRÂMIDE ALIMENTAR DO IDOSO E PRINCIPAIS MICRONUTRIENTES NO ENVELHECIMENTO Área Temática: Ciências da Saúde Autor(es): Karen Larissa Zene (PIBEX Fundação Araucária) 1, Dayane Kanarski (UNICENTRO) 2, Daniele
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda
Nutrição e ELA A alimentação inadequada desenvolve-se insidiosa e progressivamente na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), tendo como consequência desnutrição e perda de peso. As causas da desnutrição
Leia maisFEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SABORES: MORANGO, CHOCOLATE E BAUNILHA EMBALAGEM: 900G SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS
FEDERAL WHEY PROTEÍNA 3W SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ PARA ATLETAS A 100% FEDERAL WHEY DA FEDERAL NUTRITION É UM SUPLEMENTO PROTEICO EM PÓ DE FÁCIL DIGESTÃO, FORMULADO COM PROTEÍNA DE ALTO VALOR BIOLÓGICO
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisO AMENDOIM E SEUS BENEFÍCIOS
Ciclo de Palestras 2014/2 O AMENDOIM E SEUS BENEFÍCIOS Luciana Mouta de Oliveira O AMENDOIM O amendoim é uma semente oleaginosa de uma planta da família Fabaceae, a Arachis hypogaea L.. é uma planta originária
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisA Nutrição e a Idade
A Nutrição e a Idade ACTIS Universidade da Terceira Idade de Sintra Apresentação Licenciado em Ciências da Nutrição ISCSEM Mestre e Doutorando em Nutrição Clínica FCNAUP Docente na Licenciatura em Nutrição
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisInsulino-resistência e obesidade
62 Manual sobre Insulino-resistência Insulino-resistência e obesidade A associação de obesidade visceral com resistência à insulina, hipertrigliceridemia, aumento da apolipoproteína B, aumento das LDL
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Metabolismo Muscular Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Atividade muscular Principais fontes de energia: 1- Carboidratos
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisEscolha uma vitamina OU um mineral e descreva:
Escolha uma vitamina OU um mineral e descreva: D) risco de excesso e deficiência. VITAMINA E: a) Atletismo b) É antioxidante e actua protegendo a membrana celular; reduz e retarda lesões nos tecidos musculares;
Leia maisNutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp
Nutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp ALIMENTAR e NUTRIR, É A MESMA COISA? NUTRIÇÃO x ALIMENTAÇÃO ALIMENTOS e NUTRIENTES ALIMENTOS: Função primária (capacidade de nutrir) Toda a substância
Leia maisCREATINA. Consumo de creatina nos EUA em 1999: mais de 2,5 milhões de kg. Estoque muscular. Concentrações basais de ATP, creatina total e PCr:
CREATINA Consumo de creatina nos EUA em 1999: mais de 2,5 milhões de kg Med Sci Sports Exerc 2000;32(3):706-17 ATP 5,2 mmol.kg -1 músculo Estoque muscular Concentrações basais de ATP, creatina total e
Leia maisSuplementação para o envelhecimento saudável: qual a evidência? Pesquisador: Marcelo de Carvalho Cancer Metabolism Research Group
Suplementação para o envelhecimento saudável: qual a evidência? Pesquisador: Marcelo de Carvalho Cancer Metabolism Research Group Alterações fisiopatológicas do idoso CHARLES EUGSTER THE WORLD S FITTEST
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados Docente: José Carlos Ribeiro 1º módulo- 22 de Fevereiro de 2011 1. Introdução à análise de dados com o SPSS 2. Estatística
Leia maisProfa. Dra. Raquel Simões M. Netto NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS. Profa. Raquel Simões
NECESSIDADES DE CARBOIDRATOS NO EXERCÍCIO Profa. Raquel Simões Reserva de CHO Principal fonte de energia Estoques corporais 200-300g de glicogênio muscular (cerca 15 g/kg de músculo) Glicogênio i hepático
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) Izabela Alves Gomes (izabela.nut@gmail.com)
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisDesenvolvimento Humano na Terceira Idade. Uma perspectiva biopsicossocial do desenvolvimento humano
Desenvolvimento Humano na Terceira Idade Uma perspectiva biopsicossocial do desenvolvimento humano Conteúdos da Aula: Envelhecimento da população (Introdução); Aspectos psicossociais; Aspectos Nutricionais
Leia maisassociadas a um estado crónico de inflamação sistémica de baixo grau, torna-se imperativo compreender a função que a interleucina-6 exerce no
AGRADECIMENTOS Este trabalho marca o culminar de um percurso de aprendizagem que pretendo continuar palmilhando entusiasticamente na busca de conhecimentos e experiências que enriqueçam a minha vida, tornando-me
Leia maisNUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO
EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR.
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR. ALIMENTAÇÃO É o ato de se nutrir por meio dos alimentos. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Planejada com alimentos de todos os grupos. Preferir os alimentos
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das
Leia maisTEMAS LIVRES APROVADOS GERONTOLOGIA
TEMAS LIVRES APROVADOS GERONTOLOGIA Nº TÍTULO 14604 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE MULHERES EXPOSTAS A INALAÇÃO DE FUMAÇA DOMÉSTICA TIPO DE APRESENTAÇÃO 14603 Relação entre incontinência
Leia maisProf a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO
Prof a. Ms. Francine Perrone CONDUTA NUTRICIONAL NO PACIENTE CRÍTICO Paciente crítico Paciente que requer cuidados intensivos Risco eminente de morte São os pacientes que mais utilizam a terapia nutricional.
Leia maisImportante: escolha uma só resposta para cada pergunta. Cada resposta correta será contabilizada com 0,4 valores.
DATA: 21/12/2012 DURAÇÃO: 1h+30min DOCENTE: Doutora Goreti Botelho COTAÇÃO: 20 valores INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Departamento de Ciência e Tecnologia Alimentar Saúde, Nutrição
Leia mais