BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
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1 BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE
2 TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades de macro e micronutrientes de um indivíduo
3 MICRONUTRIENTES Vitaminas Lipossolúveis Vitaminas Hidrossolúveis Minerais
4 VITAMINAS
5 VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS Integridade da Visão e do Tecido Epitelial Sistema Imunológico Integridade Óssea Antioxidante
6 VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS Complexo B Metabolismo dos Macronutrientes Ácido Fólico Prevenção da Anemia Redução da Homocisteína Vitamina C Colágeno / Carnitina / Antioxidante
7 MINERAIS Integridade Óssea Antioxidante Cicatrização Sistema Imunológico Obesidade Equilíbrio Ácido-básico Coagulação Sanguínea Contração Muscular Pressão Arterial Sistêmica Metabolismo dos Macronutrientes Prevenção da Anemia
8 IMPLICAÇÕES DA DEFICIÊNCIA Integridade Óssea Cicatrização Sistema Imunológico Defesas Antioxidantes Resistência à Ação da Insulina
9 DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES Pacientes Hospitalizados Ácido Fólico Vitamina D Ferro Fósforo Cálcio
10 ANTIOXIDANTES Vitaminas A / C / E Minerais Selênio e Zinco Reduzem o efeito da maior circulação das EROS Estresse
11 VITAMINAS
12 VITAMINA D
13 FUNÇÕES DA VITAMINA D Diferenciação e proliferação celular Secreção da insulina Sistema imune Receptores em vários tecidos: pâncreas, tecido adiposo e muscular Deficiência de vitamina D - Cálcio sérico PTH
14
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16 VITAMINA K
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18 ÁCIDO FÓLICO
19
20
21 MINERAIS
22
23 CÁLCIO E FÓSFORO
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26 ZINCO ANTIOXIDANTE SECREÇÃO DA INSULINA LEPTINA TRANSLOCAÇÃO DE GLUT 4 AÇÃO DA INSULINA
27 CROMO AÇÃO DA INSULINA INSULINA / RECEPTOR ANTIOXIDANTE
28 MAGNÉSIO CO-FATOR DAS ENZIMAS QUINASES SENSIBILIDADE À INSULINA AÇÃO DA INSULINA
29 Hipocalemia (K < 3,5 meq/l) Hiponatremia leve ( meq/l) Hiponatremia grave (< 125 meq/l) Hipernatremia Hipocalcemia Hipercalcemia Hipomagnesemia CONSEQUÊNCIAS Pode resultar em arritmias cardíacas, redução da peristalse, distensão abdominal. Pode dar cefaléia, náuseas, vômitos, cãibras, fraqueza muscular, alterações no sensório, confusão mental, incontinência urinária e fecal. Pode dar poliúria, bradicardia, hipo ou hipertensão, hipo ou hipertermia, pupilas dilatadas, convulsão e coma. Pode ser devido ao uso de diuréticos, DM descompensado, doenças febris, desidratação ou uso de soluções hipertônicas. Em idosos com Na > 160 meq/l pode ocorrer sede intensa, hipovolemia, fraqueza muscular, desorientação, coma, lesão cerebral irreversível e morte. Pode incorrer em hipotensão arterial, bradicardia, parada cardíaca, espasmos musculares, ansiedade, depressão e psicose. Pode resultar em náuseas, anorexia, poliúria, vômitos, constipação, desidratação, letargia e coma. Pode ser decorrente de DPC, etilismo crônico, fístulas digestivas, sepse ou administração inadequada de muita glicose e insulina. Pode dar fraqueza e cãibras musculares, vômitos.
30 SÍNDROME DA REALIMENTAÇÃO
31 Desordem severa de água, eletrólitos, minerais e vitaminas
32 SÍNDROME DA REALIMENTAÇÃO Ingestão alimentar excessiva no paciente desnutrido Aumento na secreção de insulina Desequilíbrio hidroeletrolítico: Hipofosfatemia / hipomagnesemia / hipocalemia
33 FIBRAS ALIMENTARES
34 CLASSIFICAÇÃO
35 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TIPOS ALIMENTOS SOLÚVEIS INSOLÚVEIS Pectina Hemicelulose Polifenóis Goma/mucilagem Celulose Hemicelulose Lignina Amido resistente Frutas cítricas Maçã / abacate Legumes/ cevada Aveia / centeio Vegetais folhosos Grãos integrais Farelos de trigo e milho
36 FUNÇÕES Motilidade gástrica Alimento funcional Motilidade intestinal Saciedade Viscosidade Espessante e geleificante Inibição enzimática Colesterol sérico
37 FIBRAS ALIMENTARES TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL: Redução da constipação intestinal / diarreia Melhor adaptação da Síndrome do Intestino Curto Aumento dos ácidos graxos de cadeia curta nas fezes
38 PREBIÓTICOS Fermentação pelas bactérias benéficas: Forma Lactato e ácidos graxos de cadeia curta Reduz ph colônico menor crescimento de bactérias patogênicas Aumenta a reabsorção de água e eletrólitos Controle da diarreia
39 ÁGUA
40 FUNÇÕES Maior componente corporal Manter a temperatura do corpo Digestão, Absorção, Transporte e Metabolização e Excreção dos nutrientes
41 BALANÇO HÍDRICO TIPO DE INGESTÃO VOLUME (ml) LOCAL DE EXCREÇÃO VOLUME (ml) Liquidos 1200 Rins 1400 Alimentos 1000 Pulmões e Pele 1000 Metabolismo 300 Intestino 100 TOTAL 2500 TOTAL 2500
42 EQUILÍBRIO OSMÓTICO Albumina Eletrólitos
43 DESIDRATAÇÃO Perda de energia Cãibras Dor de cabeça leve / Pele úmida e fria Náuseas / Dores de cabeça mais fortes Pele seca / Temperatura corporal Confusão / Inconsciência
44 OBRIGADA!!!
17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.
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