Considerações sobre a Parte I - Histórico e componentes do lean, 74
|
|
- Martín Castelhano de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Prefácio, xi Introdução, 1 Parte I - HISTÓRICO E COMPONENTES DO LEAN, 5 1 Conceito Enxuto: das Origens à Consolidação, 6 As indústrias da produção em massa, 8 Crise na indústria automobilística americana, 9 A Segunda Guerra Mundial e o Japão, 9 Crescimento econômico no Japão, 11 O Sistema Toyota de Produção e o Modelo Toyota, 11 "A máquina que mudou o mundo": o conceito "enxuto", 12 Além do simples lean, 14 Panorama do conceito "enxuto", 16 Discussão, 16 Atividades, 17 Referências, 17 2 Componentes Iniciais do Lean: a Produção Enxuta, 20 O que é a Produção Enxuta?, 22 Produção em massa versus produção enxuta, 23 A aplicação da produção enxuta, 25 Identificação, 26 Discussão, 28 Atividades, 30 Referências, 30 3 Construção Enxuta, 32 A construção civil, 34
2 vi Lean Office Greef / Freitas / Romanel O conceito "enxuto" na construção civil, 34 Os princípios da construção enxuta, 35 1 Redução da parcela de atividades que não agregam Valor, 35 2 Melhorar o valor do produto a partir das considerações do cliente, 37 3 Reduzir a variabilidade, 38 4 Reduzir o tempo de ciclo, 39 5 Simplificar e minimizar o número de atividades, 40 6 Melhorar a flexibilidade do produto, 41 7 Aumentar a transparência do processo, 42 8 Focar o controle do processo global, 44 9 Introduzir a melhoria contínua do processo, Balancear as melhorias no fluxo com as melhorias das conversões, Melhores práticas (benchmarking), 49 Estruturas para aplicar os 11 princípios, 50 Condensação dos princípios da construção enxuta, 52 Discussão, 53 Atividades, 54 Referências, 54 4 Lean Thinking - Mentalidade Enxuta, 58 A mentalidade enxuta: uma filosofia de gestão, 60 Clientes internos e externos, 60 Desperdício: objeto da mentalidade enxuta, 60 Os princípios da mentalidade enxuta, 62 1 Valor, 62 2 Cadeia de valor, 63 3 Fluxo, 64 4 Puxar (a produção), 66 5 Perfeição, 67 Aplicação dos cinco princípios, 67 Os princípios do Lean Thinking em relações hierárquicas, 68 Aprendizado por meio do lean, 69 Comparando a mentalidade enxuta e a construção enxuta, 69 Discussão, 71 Atividades, 71 Referências, 72 Considerações sobre a Parte I - Histórico e componentes do lean, 74
3 Sumário vii Parte II - INFORMAÇÃO: GESTÃO, MAPEAMENTO E FLUXO, 77 5 Gestão da Informação, 78 Informação para tomada de decisão no século XX, 80 Responsabilidade sobre a gestão da informação, 81 Mudanças quanto à informação no século XXI, 81 Dados, informações, conhecimento, 82 Gestão da informação, 85 Do conhecimento para a inteligência organizacional, 87 Processo do gerenciamento da informação: modelos, 88 A comunicação e o processo decisório, 91 Comunicação e cultura organizacional, 92 Dos modelos de gestão da informação para o trabalho colaborativo, 93 Gestão e decisão baseada em tecnologias, 95 Outras tecnologias de apoio à decisão, 97 Como proceder frente a informações e tecnologias?, 100 Discussão, 101 Atividades, 102 Referências, Fluxos de Informação, 106 Que valor tem o fluxo de informação?, 108 Desenvolvimento do ambiente do fluxo de informação, 109 O que é fluxo de informação?, 110 Fluxo de Informação como fator de produção, 112 Influência de hierarquias sobre os fluxos de informação, 112 Fluxos de Informação na rede, 114 Como representar fluxos de informação: fluxogramas, 115 Etapas da elaboração de um fluxograma, 117 Exemplos de fluxogramas, 120 Descrição do fluxograma, 121 Estado corrente e ideal de um fluxo de informação, 123 Qualidade da informação em fluxo, 124 Desperdícios em fluxos de informação, 126 Gestão do fluxo de informação, 128 Discussão, 130 Atividades, 131 Referências, 131
4 viii Lean Office Greef / Freitas / Romanel 7 Fluxo Enxuto de Informação, 134 Operacionalização de fluxos de informação, 136 Gerenciamento de fluxos de informação, 137 Características da mentalidade enxuta para o gerenciamento e a operacionalização de fluxos de informação, 138 Relações entre características de gestão, na mentalidade enxuta, e critérios de qualidade da informação, 141 Incentivo à visão que define os limites de processos organizacionais, diferenciando ciclos interno e externo de atividade, 141 Especificação do valor, de onde é gerado, de suas funções, preço e interesse de clientes, 142 Compreensão do fluxo de valor que acompanha cada ciclo de informação, 143 Compreensão do estado atual e planejamento do estado futuro do fluxo de informação, visando à melhoria, 143 Agregação constante de valor, 144 Questionamento de métodos de execução de tarefas, oferecendo bases para implementação da melhoria contínua, 145 Fundamentação das decisões em experiências, 146 Relações entre características de operacionalização na mentalidade enxuta e critérios de qualidade da informação, 146 Otimização da sequência das atividades de geração de valor, 146 Sistematização para análise distinta de fluxos de produto e de trabalho, 147 Clareza de comunicação, 147 Definição e padronização de processos e métodos, 148 Representação visual, 149 Relações entre características de gerenciamento e de operacionalização na mentalidade enxuta e critérios de qualidade da informação, 150 Operacionalização e gestão transparentes e confiáveis, 150 Redução do trabalho antecipado indevidamente e eliminação da estocagem, 151 Previsão de falhas e identificação de causas de problemas e respectivas soluções, 151 Aplicação de antídotos para desperdícios e obtenção de feedback quanto às ações corretivas, 152 Portanto, o que é o Fluxo Enxuto de Informação (FEI)?, 152 Elementos culturais facilitadores, 153 Como tornar enxuto um Fluxo de Informação, 154 Linguagem iconográfica de desperdícios em fluxos de informação, 155 Discussão, 159 Atividades, 160 Referências, 161
5 Sumário ix Considerações sobre a Parte II - Informação: gestão, mapeamento e fluxo, 162 Parte III - LEAN OFFICE: COMPONENTES, PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS DE APLICAÇÃO, Escritório Enxuto - O Lean Office, 166 Ambiente de escritório, 168 Visão histórica do status de escritórios, 168 Relações entre lean, informação e conhecimento em escritórios, 169 Por que tornar enxuto um ambiente de escritório?, 170 Vantagens do uso do Lean Office, 171 Responsabilidade sobre desperdícios em atividades de escritório, 172 Liderança a favor do lean, 173 Inovação e cadeias de valor diversificadas no Lean Office, 174 Elementos culturais facilitadores da implementação do Lean Office, 174 Criação de competências de gestão de pessoas, 175 Plano diretor do Lean Office, 175 Estruturação do Lean Office, 177 Padrões culturais, 177 Padrões visuais, 178 Padrões operacionais, 178 Padrões gerenciais, 179 Implementação, 179 Cuidado com o sucesso, 180 Discussão, 180 Atividades, 182 Referências, Técnicas e Ferramentas Lean, 184 Método, técnica ou ferramenta?, 186 Método para produção enxuta: a casa do sistema Toyota de produção, 187 O edifício Lean Thinking, 188 Piloto para aplicação, 190 Método, técnicas e ferramentas lean, 191 Equipes pequenas e células de trabalho, 191 Organização do local de trabalho, (cinco) S, 193 Trabalho padronizado, 194 Controle e gestão visual, 196
6 X Lean Office Greef / Freitas / Romanel Mapeamento da Cadeia de Valor ou Value Stream Mapping (VSM), 200 Método First In-First Out (FIFO), 203 Just-in-time, 204 Fluxo contínuo, 205 Fluxo puxado, 206 Kanban, 207 Takt time ou tempo takt, 208 Jidoka ou autonomação, 209 Heijunka ou Nivelamento, 209 Kaizen, 210 Kaizen Blitz, Por quês, 212 Qualidade da fonte, 213 Discussão, 214 Atividades, 215 Referências, 215 Considerações sobre a Parte III - Lean Office: Componentes, Procedimentos e Técnicas de Aplicação, 217 Apêndice A: Propósitos e momentos de aplicação de ferramentas lean, 219 Apêndice B: Softwares para representação de fluxos e processos e para apresentação de conteúdos, 221
DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisPortfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014
Portfólio de Treinamentos Exo Excelência Operacional // 2014 Treinamentos Exo Excelência Operacional A Exo Excelência Operacional traz para você e sua empresa treinamentos fundamentais para o desenvolvimento
Leia maisToyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!
(Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,
Leia mais(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços 05 Lean Office
Processos da Indústria de Serviços (LOQ4208) 5 Lean Office Isto não é... LEAN OFFICE 1 Aqui parece ser... LEAN OFFICE Lean Thinking: Os 5 Princípios Fundamentais 1. Definir o que é VALOR sob a ótica do
Leia maisFORMAÇÃO PRÁTICA LEAN
TREINAMENTOS PRESENCIAIS PRÁTICOS FORMAÇÃO PRÁTICA LEAN Oportunidade ideal para gerar resultados reais na sua carreira e empresa. Capacitação com implementação prática de projeto KPO Fevereiro 2016 Informações
Leia maisExcelência Operacional
Excelência Operacional Inter-relação entre Lean Manufacturing e TPM ( Total Productive Management) Paulo Yida - Diretor Solving Efeso America do Sul Renato Cosloski Iamondi Consultor Senior Solving Efeso
Leia maisLean manufacturing ou Toyotismo
ou Toyotismo Gestão da Qualidade Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina
Leia maisComo implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna
Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados
Leia maisLean nos serviços - um caso prático. (Aplicação da filosofia Lean numa empresa de serviços)
Lean nos serviços - um caso prático (Aplicação da filosofia Lean numa empresa de serviços) Palavras-chave Lean nos serviços, Ferramentas Lean, 5S, VSM Resumo Num mercado cada vez mais competitivo, é imperativo
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA.
OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA. Palestrante: Recife, Pernambuco LEAN THINK DEFINIÇÃO O Lean Manufacture é uma filosofia de administração da manufatura, surgida no Japão,
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado - Sistema Puxado e Nivelado
1 SÍNTESE E CONCLUSÃO Como acoplar ou integrar gerencialmente uma cadeia de valor (ou etapas de um processo produtivo) no âmbito da filosofia Lean? SISTEMA PUXADO NIVELADO SISTEMA PUXADO NIVELADO: É o
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisSIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS
SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Simplificar e padronizar os processos internos, incrementando o atendimento ao usuário. Especificamente o projeto tem o objetivo de: Permitir
Leia maisLean manufacturing ou Toyotismo. Lean manufacturing
ou Toyotismo Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina empatado tecnicamente
Leia maisGestão de Pessoas. Capacidade de gerar resultados a partir das pessoas e dos processos inerentes ao negócio.
Gestão Corporativa Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. PROCESSOS PESSOAS TECNOLOGIA
Leia maisTécnicas de Logística Enxuta [6 de 11]
Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11] Introdução Rogério Bañolas ProLean Logística Enxuta No artigo anterior, vimos uma seqüência recomendada para implementação, bem como uma explicação sucinta de como
Leia maisApresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii. Parte I - Empresa e Sistemas, 1
Apresentação, xix Prefácio à 8a edição, xxi Prefácio à 1a edição, xxiii Parte I - Empresa e Sistemas, 1 1 SISTEMA EMPRESA, 3 1.1 Teoria geral de sistemas, 3 1.1.1 Introdução e pressupostos, 3 1.1.2 Premissas
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisLEAN APLICADO À CADEIA DE SUPRIMENTOS
LEAN APLICADO À CADEIA DE SUPRIMENTOS INTRODUÇÃO AO LEAN MANUFACTURING SUPPLY CHAIN (INCLUI LOGÍSTICA) 2 2 INTRODUÇÃO AO LEAN MANUFACTURING 3 INTRODUÇÃO AO LEAN MANUFACTURING Pensar fora da caixa... Lean
Leia maisLEAN-CURSOS E WORKSHOPS Cursos otimizados para as necessidades do Cliente Cursos Padrão Workshops de Capacitação
LEAN-CURSOS E WORKSHOPS Cursos otimizados para as necessidades do Cliente Cursos Padrão Workshops de Capacitação Serviços : Cursos e workshops especialmente criados para capacitar a sua organização no
Leia mais(LOQ4208) Processos da Indústria de Serviços
Processos da Indústria de Serviços (LOQ4208) 10 Síntese Curso CRONOGRAMA - CURSO Data Assunto Detalhamento 8/mar Op. Serviço EC: Cumbuca 2 grupos (10%) 15/mar Op. Serviço EC: Cumbuca 2 grupos (10%) 22/mar
Leia maisABR/MAI.2015 WORKSHOPS TEMÁTICOS
ABR/MAI.2015 TEMÁTICOS REGIÃO CENTRO ÁREA INOVAÇÃO NP4457:2007 SENSIBILIZAÇÃO E CASOS DE SUCESSO No final da sessão os participantes deverão estar aptos a: Alinhar a Estratégia de negócio incorporando
Leia maisModelo de Gestão por Processos da Anatel
Modelo de Gestão por Processos da Anatel 1º Evento de Intercâmbio em Planejamento & Gestão das Agências Reguladoras 03 de abril de 2009 Superintendência de Administração-Geral - SAD Gerência-Geral de Talentos
Leia maisDOW BUSINESS SERVICES Diamond Value Chain Consulting
DOW BUSINESS SERVICES Diamond Value Chain Consulting Soluções personalizadas para acelerar o crescimento do seu negócio Estratégia Operacional Projeto e Otimização de Redes Processos de Integração Eficácia
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisO futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade. Othon de Almeida 1 de julho de 2015
O futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade Othon de Almeida 1 de julho de 2015 Os desafios da área de finanças Os desafios da área de finanças em um ambiente competitivo Acompanhamento
Leia maisTREINAMENTOS PRESENCIAIS PRÁTICOS PROGRAMAÇÃO CURSOS. Formação prática em ferramentas essenciais para a. redução de desperdícios.
TREINAMENTOS PRESENCIAIS PRÁTICOS PROGRAMAÇÃO 2016 CURSOS Formação prática em ferramentas essenciais para a melhoria dos processos e redução de desperdícios. Desenvolvimento de 1 Pessoas Propósito é o
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisGestão Estratégica da TI. Prof. Renato Lima, PMP, ITIL, CGEIT Assunto: Governança de TI
Gestão Estratégica da TI Prof. Renato Lima, PMP, ITIL, CGEIT Assunto: Governança de TI Introdução Motivadores Popularização das redes de computadores Avanço tecnológico Internet como veículo de comunicação
Leia maisCOMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software
COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção
Leia maisUma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo
Aula 03 1 2 Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado coletivo Exemplos: Empresas; Associações; Órgãos governamentais,
Leia maisPARTE III Introdução à Consultoria Empresarial
FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.
Leia maisEIXO DE APRENDIZAGEM: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA Mês de Realização
S QUE VOCÊ ENCONTRA NO INAED Como instituição que se posiciona em seu mercado de atuação na condição de provedora de soluções em gestão empresarial, o INAED disponibiliza para o mercado cursos abertos,
Leia maisCAPÍTULO I NOÇÕES BÁSICAS DE ADMINISTRAÇÃO...
Sumário Sumário CAPÍTULO I NOÇÕES BÁSICAS DE ADMINISTRAÇÃO... 15 1. Conceitos Básicos... 15 1.1. O que é Administração?... 15 1.2. O que é Administração Pública?... 16 1.3. O que são as organizações?...
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Lean na Microbiologia Conceito de Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Agenda Lean Thinking Sistema de Produção da Toyota
Leia maisGESTÃO EM PRODUÇÃO E SERVIÇOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MBA GESTÃO EM PRODUÇÃO E SERVIÇOS DISCIPLINAS E EMENTAS SINTONIZANDO PERCEPÇÕES E UNIFORMIZANDO A LINGUAGEM
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia maisEnterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade
Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo
Leia maisSumário AS LIÇÕES DA HISTÓRIA 13. O que é a Ciência da Fábrica? 1 PARTE I. 1 A Indústria Norte-Americana 15
O que é a Ciência da Fábrica? 1 0.1 Uma resposta simples (A resposta curta) 1 0.2 Uma resposta mais elaborada (A resposta longa) 1 0.2.1 Foco: a gestão da produção 1 0.2.2 O escopo: as operações 3 0.2.3
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS
PMO PROJETOS PROCESSOS MELHORIA CONTÍNUA PMI SCRUM COBIT ITIL LEAN SIX SIGMA BSC ESCRITÓRIO RIO DE PROJETOS DESAFIOS CULTURAIS PARA IMPLANTAÇÃO DANIEL AQUERE DE OLIVEIRA, PMP, MBA daniel.aquere@pmpartner.com.br
Leia maisFAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático
FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado Curso de Administração de Empresas GESTÃO POR COMPETÊNCIAS MAURICIO FREITAS DANILO FREITAS Disciplina
Leia maisComo melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores
Como melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores Marlon Camara Garrido Campestrini Gestão de Projetos Tiago Francisco Campestrini Campestrini Gestão de Projetos Objetivo de aprendizado
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisSistemas Integrados ASI - II
Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos
Leia maisFERRAMENTAS DE GESTÃO
FERRAMENTAS DE GESTÃO GUIA PARA EXECUTIVOS Professo MSc Lozano 2015 FERRAMENTAS DE GESTÃO Técnicas gerenciais utilizadas pelas organizações para aumentar competitividade. Ferramentas Básicas para Gestão
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maisGrupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística.
Grupo CARGO Um jeito inteligente de fazer logística. Empresas do Grupo Cargo Iniciou suas atividades em 1.980 em Córdoba Argentina, prestando serviço no segmento de Transporte Nacional e Internacional.
Leia maisPlanejamento de Recursos Humanos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações
Leia maisGovernança Corporativa e o Escritório de Projetos
Governança Corporativa e o Escritório de Projetos OBJETIVOS Conhecer a Governança Corporativa Entender os tipos de estruturas organizacionais Compreender o modelo de Escritório de Projetos O que é Governança
Leia maisImpactos humanos da PE CLIENTE. Impactos humanos da PE. Impactos humanos da PE. Impactos humanos da PE. Impactos humanos da PE
Menor Lead Time Estrutura do STP Just-In-Time Fluxo Contínuo Takt Time Produção Puxada Kanban Custo Mais Baixo CLIENTE Segurança Moral Jidoka Separação Homem/ Máquina Poka-Yoke Inspeção Fonte Ação Imediata
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisEstruturando Processo de Gestão de Projeto. José Renato Santiago
Estruturando Processo de Gestão de Projeto Metodologia de Gestão de Projetos Objetivo: O objetivo deste documento é apresentar ações e iniciativas voltadas para a implantação de metodologia de Gestão de
Leia maisLean Office O fluxo de informação enxuto
Lean Office O fluxo de informação enxuto Antonio Rentes Visão Ampla do Lean Thinking Identificação e eliminação sistemática e sustentável de desperdícios na cadeia produtiva Desperdício: Qualquer atividade
Leia maisAplicação de Layout Celular na Recuperação de. Eficiência na Remanufatura
Aplicação de Layout Celular na Recuperação de Produtos: Uma Proposta Lean para Aumentar a Eficiência na Remanufatura (UFSC) - marinabouzon@gmail.com Carlos M. Taboada Rodriguez taboada@deps.ufsc.br Abelardo
Leia maisESCRITÓRIO ENXUTO (LEAN OFFICE)
ESCRITÓRIO ENXUTO (LEAN OFFICE) Jeferson Duarte Oliveira * Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica das mais importantes formas de desperdício nos escritórios e apresentar os métodos
Leia maisCRA-SP Centro do Conhecimento O Administrador Premium e Soluções Lucrativas Exigem Falling Walls in Management
CRA-SP Centro do Conhecimento O Administrador Premium e Soluções Lucrativas Exigem Falling Walls in Management Profº Walter Lerner lernerwl@terra.com.br Filme 7 CONTEXTUALIZAÇÃO da ADM e do Administrador
Leia maisApresentação Institucional IEL/SC
Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto
Leia maisGESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. Introdução aos estudos da Administração da Produção
GESTÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Introdução aos estudos da Administração da Produção 1 Introdução aos estudos da Administração da Produção UNIDADE I Evolução Histórica Objeto de estudo: ambiente, contexto
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia maisJOGO DE NEGÓCIO SIMULADOR DOS EFEITOS POSITIVOS DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS LEAN PARA FUNCIONÁRIOS OPERACIONAIS E LIDERANÇAS DO CHÃO DE FÁBRICA
JOGO DE NEGÓCIO SIMULADOR DOS EFEITOS POSITIVOS DA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS LEAN PARA FUNCIONÁRIOS OPERACIONAIS E LIDERANÇAS DO CHÃO DE FÁBRICA Gece Wallace Santos Reno (UFSCar) gece.reno@uol.com.br Carolina
Leia maisCAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade
CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial
Leia maisVice-Presidência de Tecnologia. Governança de TI Uma Jornada
Vice-Presidência de Tecnologia Governança de TI Uma Jornada Contexto Conhecer-se é condição fundamental para evoluir Evolução da TI Governança de TI Contexto Evolução da TI Aumento de importância e complexidade
Leia maisCertificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil
Certificações ISO 9001 por Setor Econômico no Brasil 9000 8000 8690 7000 6000 5000 4000 3000 4709 3948 2000 1000 29 4 0 Indústria Comércio e Serviços Agropecuária Código Nace Inválido TOTAL Fonte: Comitê
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisGovernança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com
Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos
Leia maisPortugal. Alemanha. França. Rússia. Holanda. Directivas Comunitárias. Fundada em 1978. UP - Serpins. UP - Serpins II
EMPRESA FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, SA O Lean Lean na EFAPEL Carlos Ramos Gestão de Operações carlos.ramos@efapel.pt A EFAPEL no Mundo Exportamos para mais de 40 países da Europa,, Ásia, Europa Ásia,
Leia maisa nova cara dos governos roberto agune
a nova cara dos governos roberto agune não ensino nada a ninguém, apenas faço as pessoas pensarem sócrates 2 por que os governos precisam mudar (e rápido)? 3 4 5 estas marcas formam uma nova agenda para
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisEAD 615 Gerenciamento de Projetos. Estruturas Organizacionais para Gerenciamento de Projetos e o Papel do PMO
EAD 615 Gerenciamento de Projetos Estruturas Organizacionais para Gerenciamento de Projetos e o Papel do PMO Professores: Prof. Dr. Antonio C. Amaru Maximiano Prof. Dr. Roberto Sbragia Colaboradores: Benedito
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisSInGI Sistema de Informação de Gestão Integrada
SInGI Sistema de Informação de Gestão Integrada 2 O QUE É O PROJETO? É a implantação no novo Sistema de Informação de Gestão Integrada (SInGI) da Unimed Blumenau, em substituição ao atual ERP - sistema
Leia maisBPM Congress 27 e 28-11-2012. Palestrante: Ranussy Gonçalves
BPM Congress 27 e 28-11-2012 Palestrante: Ranussy Gonçalves O SEBRAE-MG Mais de 700 funcionários Orçamento para 2012 de mais de R$ 185 milhões 130 mil empresas atendidas em 2011 e 150 mil para 2012 O início
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores
NÚCLEO AVANÇADO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Desenvolvimento Humano de Gestores De acordo com a Resolução n o 1 de 08/06/2007 da CES do CNE do MEC Coordenação
Leia maisGerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR
Modelos de gerência CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelo de maturidade: CMM CMM (Capability Maturity Model) é um modelo subdividido em 5 estágios
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Introdução ao Lean Thinking Ministrante: Christopher Thompson Lean Institute Brasil Contatos: lean@lean.org.br Apoio São Paulo, 16 de setembro de 2010 Observação:
Leia maisPMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M. Setembro/2013
PMO A implantação do Escritório de Projetos e a C&M Setembro/2013 Apresentação Newton Leandro Gonçalves Braga Especialista em Manutenção Industrial e Engenheiro Civil Pós graduando em Gestão de Projetos
Leia maisA concatenação de profissionais experientes, percepções modernas do mercado e ferramentas avançadas de gestão fazem com que a Menchën ofereça ao seu
A concatenação de profissionais experientes, percepções modernas do mercado e ferramentas avançadas de gestão fazem com que a Menchën ofereça ao seu cliente um produto final mais completo e robusto, que
Leia maisde planejamento: Carlos T. Formoso Professor e pesquisador do NORIE - UFRGS
Técnicas de planejamento: papéis e critérios rios para seleção Carlos T. Formoso Professor e pesquisador do NORIE - UFRGS Técnicas de OBRA : Pôr do Sul Engenheiro Responsável: Carlos Eduardo Mestre: Osmar
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisTecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial
Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise
Leia maisComparando as metodologias Lean Enterprise, Six Sigma e de Gestão da Qualidade
Página 1 de 6 NOTÍCIAS CARREIRAS & GESTÂO CURSOS & SEMINÁRIOS LIVROS DANÇA DAS CADEIRAS PESQUISAS COMPRAS ENTREVISTAS EM VÍDEO LAZER & TURISMO HOME Artigos Comparando as metodologias Lean Enterprise, Six
Leia maisFERRAMENTAS DE GESTÃO PARA EMPRESAS DE CONTABILIDADE
FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA EMPRESAS DE CONTABILIDADE José Henrique Domingues Carneiro (Prof. Rico) CRCSC 16085 Vamos acordar? Contatos para: PALESTRAS TREINAMENTOS WORKSHOPS CONSULTORIAS CURSOS ANIMAÇÃO
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisEste conteúdo é de inteira responsabilidade do palestrante
Discutir o ensino de gerenciamento em enfermagem, nos remete a encadear reflexões acerca de vários aspectos referentes a um panorama mais amplo e complexo compreender as determinações sociais e os nexos
Leia maisintegridade da administração pública
integridade da administração pública transparência, probidade, acesso à informação, combate à corrupção são paulo, 23 à 27 de março de 2015 fonte da ilustração: http://www.joincube.com fonte da ilustração:
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisNAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC
NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC Brasília 28-05- 2014 RESULTADOS ALCANÇADOS 1. ELABORAÇÃO/APLICAÇÃO DIAGNÓSTICO ABIMAQ INOVAÇÃO 2. METODOLOGIA PARA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS SM
GESTÃO DE PROCESSOS OBJETIVOS OBJETIVOS Promover a percepção de negócio, a partir do Mapeamento e da Gestão de Processos, focalizando principalmente: O desenvolvimento de uma visão sistêmica e estratégica
Leia mais