CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade"

Transcrição

1 CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial de forma alinhada aos planos de governo e à estratégia governamental e apoiar na integração entre os diversos órgãos e entidades. Seção II Das Competências Art. 2º Compete à Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE): I - disseminar a metodologia e capacitar as equipes setoriais para elaboração do Plano de Longo Prazo - PLP, do Plano Plurianual PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; II - coordenar a elaboração e revisão do Plano de Longo Prazo - PLP, do Plano Plurianual PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; III - coordenar o monitoramento e a avaliação do Plano de Longo Prazo - PLP, do Plano Plurianual PPA, dos planos setoriais e o acompanhamento do PTA/LOA; IV - elaborar recomendações para o alinhamento dos planos setoriais com o Plano Plurianual PPA e o Plano de Longo Prazo - PLP; V - acompanhar e analisar os principais indicadores e resultados do Plano de Longo Prazo - PLP, do Plano Plurianual - PPA e dos planos setoriais; VI - coordenar e orientar o sistema de informações setorial em consonância com as diretrizes da Política Estadual de Informações; VII - mediar e facilitar a gestão institucional nas definições e implementação de medidas e práticas que contribuam com os resultados estratégicos; VIII - coordenar a Equipe Setorial de Monitoramento;

2 IX - prover o órgão de novas tecnologias de gestão administrativa e oportunizar o suporte necessário ao cumprimento dos objetivos organizacionais. Seção III Das Funções Art. 3º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) é composta pelas funções: I Planejamento; II Informação; III Desenvolvimento Organizacional. Seção IV Das Atribuições da Função Planejamento Art. 4º Compete aos técnicos da Função Planejamento que atuam na elaboração e revisão dos Planos e Orçamentos nas Setoriais: I coordenar a formulação, alteração e revisão do PLP, do PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; II disseminar metodologia de elaboração do PLP, do PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; II capacitar as equipes setoriais para a formulação, alteração e revisão do PLP, do PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; III facilitar e mediar as discussões do nível estratégico e respectivas equipes técnicas setoriais nos trabalhos de formulação, alteração e revisão do PLP, do PPA, dos planos setoriais e do PTA/LOA; IV conduzir o alinhamento dos planos setoriais com o Plano Plurianual - PPA e o Plano de Longo Prazo PLP; V promover a integração entre os planos setoriais para a elaboração e acompanhamento de programas multissetoriais; VI outras competências correlatas.

3 Art.5º Compete aos servidores da Função Planejamento que atuam no monitoramento das ações priorizadas nas Setoriais: I monitorar a execução das ações priorizadas; II orientar os responsáveis por ação e pela informação na qualificação (detalhamento) da meta física realizada nas ações priorizadas; III sistematizar relatórios de monitoramento da área setorial; IV coordenar a realização das reuniões técnicas de acompanhamento e das reuniões de apresentação de resultados; V apresentar à Câmara de Gestão de Políticas Públicas CAGEPP relatórios bimestrais de monitoramento e avaliação das políticas públicas; VI apresentar aos Conselhos e outras entidades sociais relacionadas à política do órgão relatórios periódicos de monitoramento; VII outras competências correlatas. Art.6º Compete aos servidores da Função Planejamento que atuam na avaliação da ação governamental nas Setoriais: I Capacitar e orientar a equipe técnica para elaboração do Relatório Analítico de Realizações Setorial; II Coordenar a elaboração e sistematizar o Relatório Analítico de Realizações Setorial; III Elaborar diagnósticos sobre problemas de gestão existentes nas secretarias e propor a criação de ferramentas que simplifiquem e agilizem a execução do PLP, PPA, Planos Setoriais e PTA/LOA dos Órgãos/Entidades; IV - Propor para a Coordenadoria de Avaliação da Ação Governamental CAV/SEPLAN estudos avaliativos para a melhoria da execução das políticas públicas, tais como: avaliação dos instrumentos de planejamento, macroprocessos, estrutura organizacional, melhoria da eficiência do gasto público, aperfeiçoamento na qualificação do pessoal dos Órgãos/Entidades e outros;

4 V Integrar grupos de trabalho para elaboração dos estudos avaliativos coordenados pela CAV/SEPLAN; VI outras competências correlatas. Seção VI Das Atribuições da Função Informação Art.7º Compete aos servidores da Função Informação que atuam na gestão de indicadores nas Setoriais: I coordenar a organização e manutenção do sistema de informações setoriais; II orientar na construção de novos indicadores estratégicos setoriais; III orientar na definição de meios para disponibilização de informações; IV coordenar a manutenção e atualização dos indicadores setoriais; V coordenar a capacitação das equipes setoriais sobre a construção e disponibilização de indicadores; VI definir o calendário setorial de disponibilização de dados e informações estratégicas em consonância com as diretrizes do órgão central; VII outras competências correlatas. Art.8º Compete aos servidores da Função Informação que atuam na gestão da transparência ativa nas Setoriais: I assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso à informação, de forma eficiente e adequada às diretrizes do Decreto n.º 1973/13; II monitorar a implementação do disposto no Decreto n.º 1973/13 e apresentar relatórios periódicos sobre o seu cumprimento; III recomendar as medidas indispensáveis a implementação e ao aperfeiçoamento das normas e procedimentos necessários ao correto cumprimento do disposto no Decreto n.º 1973/13; IV orientar as respectivas unidades no que se refere ao cumprimento do disposto no Decreto n.º 1973/13 e seus regulamentos; V outras competências correlatas.

5 Art.9º Compete aos servidores da Função Informação que atuam na gestão do Sistema Estadual de Informações - SEI nas Setoriais: I coordenar a criação e manutenção do catálogo de dados, informações e serviços setoriais; II coordenar a disponibilização de dados nos padrões e formatos definidos pelo SEI; III coordenar a elaboração de instrumentos legais para a classificação de dados e informações setoriais; IV elaborar proposta de ações estratégicas setoriais do SEI; V elaborar, revisar, monitorar, avaliar os resultados e disseminar o plano setorial anual do SEI; VI disseminar o SEI; VII outras competências correlatas. Seção VI Das Atribuições da Função Desenvolvimento Organizacional Art.10º Compete aos servidores que atuam na Função Desenvolvimento Organizacional na Setoriais: I orientar a aplicação da metodologia de gestão de processos; II fazer levantamento de funções; III dimensionar força de trabalho necessária aos processos; IV orientar a elaboração dos indicadores de processos; V acompanhar a gestão dos indicadores de processos; VI cadastrar e atualizar dados de processos no SIGP; VII atualizar e disponibilizar documentos relativos às normas e aos procedimentos (manuais); VIII orientar e acompanhar a aplicação da análise e melhoria de processos; IX monitorar processos padronizados;

6 X revisar a estrutura organizacional do órgão/entidade; XI coordenar o processo de reestruturação; XII orientar a definição da macro estrutura organizacional; XIII regulamentar estrutura organizacional; XIV elaborar e atualizar organograma; XV coordenar a elaboração e atualização do regimento interno; XVI monitorar a evolução da estrutura e as despesas com a estrutura organizacional dos órgãos e entidades que compõem o núcleo administração; XVII organizar e controlar a legislação de estrutura organizacional dos órgãos e entidades que compõem o núcleo administração; XVIII definir, disseminar e avaliar a identidade organizacional; XIX monitorar o nível de satisfação do cliente; XX promover a avaliação institucional; XXI outras competências correlatas.

Ato da Mesa N 69/2013

Ato da Mesa N 69/2013 À Assessoria de Projetos e Gestão compete: Ato da Mesa N 69/2013 Anexo I 1. assessorar o Diretor-Geral a promover, planejar, coordenar, acompanhar e orientar a implementação da melhoria contínua ~ gestão

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 937/2012 - PGJ

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO Nº 937/2012 - PGJ RESOLUÇÃO Nº 937/2012 - PGJ O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no art. 19, XX, da Lei Complementar nº 85, de 27 de dezembro de 1999, Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO ESTADO DO RIO

Leia mais

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1.º O ARQUIVO CENTRAL (ACE) é órgão de natureza complementar da Fundação Universidade

Leia mais

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB Plano Básico Organizacional BRB CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. PRESI/DIFAD/SUFAD GERGE GERÊNCIA DE GESTÃO PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB BRASÍLIA - DF DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS

TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORES POR PRODUTOS Projeto OEI/BRA/09/005 Desenvolvimento da Gestão Estratégica do Ibram e dos Museus Brasileiros para o Fortalecimento Institucional na Formulação e Implantação

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 1 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000 LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Esta seção agrupa os componentes relacionados ao sistema de governo da Organização, aos aspectos

Leia mais

DECRETO Nº 2.400, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010.

DECRETO Nº 2.400, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010. DECRETO Nº 2.400, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010. Aprova o Regimento Interno da Secretaria Executiva do Núcleo Segurança. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.602, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 052/2011, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 052/2011, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 052/2011, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 412, DE 5 DE SETEMBRO DE 2012 Estabelece diretrizes para a implementação da política de Gestão da Informação Corporativa no âmbito do Ministério da Previdência Social e de suas entidades vinculadas

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Brejetuba

Prefeitura Municipal de Brejetuba INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO Nº. 001/2014 DISPÕE SOBRE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PPA NO MUNICÍPIO DE BREJETUBA-ES. VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 06/05/2014 ATO DE APROVAÇÃO: Decreto Municipal

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013 Altera a nomenclatura da Divisão de Recursos Humanos para Divisão de Gestão de Pessoas, organiza a estrutura funcional e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que

Leia mais

CAPITULO I DO OBJETIVO

CAPITULO I DO OBJETIVO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

Apresentação. Caicó/RN 2010

Apresentação. Caicó/RN 2010 Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes

Leia mais

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes para disciplinar

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01 Assunto: MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-050 Revisão 01 PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE Revogação: Esta revisão substitui a revisão 00, de 29 de

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA

PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA PRODUTOS DO COMPONENTE 2 2.1 - POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS FORMULADA E APROVADA A reformulação da Política de Recursos Humanos é imprescindível para a Administração alcançar a modernização do serviço

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Procuradoria Geral de Justiça, em Natal (RN), 08 de junho de 2011.

Procuradoria Geral de Justiça, em Natal (RN), 08 de junho de 2011. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA R E S O L U Ç Ã O Nº 074/2011-PGJ.* O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS

ASSUNTO. Estrutura da Auditoria Interna (AUDIN) TÍTULO ΙΙ DISPOSIÇÕES GERAIS AE-008-REITORIA /06 TÍTULO Ι DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Ato Executivo dispõe sobre a estrutura da Auditoria Interna, com a finalidade de disciplinar seu funcionamento. Art 2º - A AUDIN desempenhará

Leia mais

Modelo de Referência 2011-2012

Modelo de Referência 2011-2012 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI Modelo de Referência 2011-2012 Plano Diretor de Tecnologia de Informação Ministério do Planejamento,

Leia mais

14/Mar/2013 :: Edição 31 ::

14/Mar/2013 :: Edição 31 :: 14/Mar/2013 :: Edição 31 :: Cadernos do Poder Executivo Poder Geraldo Julio de Mello Filho Executivo DECRETO Nº 26.993 DE 13 DE MARÇO DE 2013 EMENTA: Descreve as competências e atribuições dos cargos comissionados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação 1 Agenda Contexto SISP Planejamento de TI PDTI 2 SISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática Decreto nº 1.048, de 21 de janeiro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

Capítulo I Âmbito de Aplicação, Objetivos e Diretrizes

Capítulo I Âmbito de Aplicação, Objetivos e Diretrizes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO ESTUDANTIL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESTUDANTIL Capítulo I Âmbito de Aplicação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE (CTIS)

REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE (CTIS) Página 1 de 12 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA E INFORMÁTICA

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei;

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei; PROJETO DE LEI Nº 004/2013 Ementa: Dispõe sobre o cargo de controlador interno e auditor público interno do Município de Governador Lindenberg ES e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Governador

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas

Leia mais

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE (Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA. Praça dos Três Poderes Senado Federal CEP: 70165 900 Brasília DF

COMISSÃO DIRETORA. Praça dos Três Poderes Senado Federal CEP: 70165 900 Brasília DF A estrutura administrativa do Senado Federal está dividida em três áreas que compreendem os órgãos superiores de execução, órgãos de assessoramento superior e órgão supervisionado. Conheça a estrutura

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008

DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008 DECRET0 Nº 2.250, DE 30 DE MAIO DE 2008 Publicado no Jornal Correio Paranaense Em, 04.06.2008 Dispõe sobre a Estrutura Regimental da Secretaria Municipal de Governo. O Prefeito Municipal de São José dos

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

DRH-Excelência. Ministério Público do Trabalho. Vinícius Pinto Corrêa Chefe da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas/DRH

DRH-Excelência. Ministério Público do Trabalho. Vinícius Pinto Corrêa Chefe da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas/DRH DRH-Excelência Ministério Público do Trabalho Vinícius Pinto Corrêa Chefe da Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas/DRH Motivação do Projeto Recepção de requerimentos com documentação incompleta para

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia

Leia mais

Portaria nº 3156, de 5 de dezembro de 2013.

Portaria nº 3156, de 5 de dezembro de 2013. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 14ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o Planejamento Estratégico Participativo em execução (2009/2014), aprovado pela Resolução Administrativa

Leia mais

Gestão de Riscos na Embrapa

Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de riscos na Embrapa - Agenda A Embrapa Ponto de partida Reestruturação Organizacional Política de gestão de risco Metodologia Alinhamento de processos Contexto atual

Leia mais

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS

Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Página 1 Carteira de Projetos da Seção Judiciária do RS Projeto I Padronização e Melhoria dos Procedimentos das Varas Federais, Juizados e Turmas Recursais Escopo: Implementação de método de gerenciamento

Leia mais

Procedimentos referentes ao Gerenciamento do Sistema CGU-PAD a serem adotados no âmbito da Corregedoria-Geral da União

Procedimentos referentes ao Gerenciamento do Sistema CGU-PAD a serem adotados no âmbito da Corregedoria-Geral da União ANEXO I DA PORTARIA Nº 293, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 (Alterado pela Portaria 147 de 31/01/2011). Procedimentos referentes ao Gerenciamento do Sistema CGU-PAD a serem adotados no âmbito da Corregedoria-Geral

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais