PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

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1 PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e da Secretaria de Soluções de Tecnologia da Informação, e dispõe sobre o funcionamento da área de tecnologia da informação do Tribunal. O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, NA PRESIDÊNCIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 81, parágrafo único, da Resolução-TCU nº 214, de 20 de agosto de 2008, consolidada, considerando a nova estrutura de tecnologia da informação disposta pela Resolução-TCU nº 232, de 16 de dezembro de 2009; e considerando a necessidade de assegurar sintonia, alinhamento de iniciativas, de prioridades e de forma de atuação das unidades de tecnologia da informação do TCU, resolve: Art. 1º As competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da Informação e da Secretaria de Soluções de Tecnologia da Informação, bem como o funcionamento da área de tecnologia da informação (TI) do Tribunal observarão o disposto nesta Portaria. Art. 2º O CGTI, órgão colegiado de natureza consultiva e de caráter permanente instituído pela Resolução-TCU nº 232, de 2009, tem por finalidade formular e conduzir diretrizes para a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal, analisar periodicamente sua efetividade, propor normas e mecanismos institucionais para melhoria contínua, bem como assessorar, em matérias correlatas, a Comissão de Coordenação Geral (CCG). TCU: 1º Compete ao CGTI, observadas as estratégias institucionais e o Plano de Diretrizes do I integrar e consolidar as propostas de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização de TI no Tribunal, bem como manifestar-se a respeito; II integrar e consolidar as propostas de estratégias de TI alinhadas às estratégias institucionais do TCU, bem como manifestar-se a respeito; III integrar e consolidar as propostas de planejamento das iniciativas de TI, em consonância com as estratégias institucionais e de tecnologia da informação, bem como manifestar-se a respeito; IV integrar e consolidar as propostas de ações corporativas em TI, e, quando demandado, manifestar-se a respeito; V submeter à Secretaria-Geral da Presidência (Segepres) minutas de normativo e propostas de natureza estratégica, ou que necessitem de cooperação intersetorial, que versem sobre TI; VI submeter o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) à Segepres; e

2 VII desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade. 2º Integram o CGTI os titulares das seguintes unidades: I Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (Setic); II Secretaria de Soluções de Tecnologia da Informação (STI); e III Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI (Assig), a quem compete secretariar o Comitê. 3º Os regulamentos e a coordenação do CGTI serão estabelecidos em ato da Segepres, que disporá, entre outras questões, sobre a obrigatoriedade de rodízio na coordenação do Comitê. Art. 3º Fica instituído o Comitê de Análise de Mudanças (CAB), órgão colegiado de natureza técnica e de caráter permanente, que tem por finalidade avaliar e aprovar mudanças nos serviços e soluções de TI, bem como manter uniforme e organizado o ambiente de TI do TCU. Art. 4º Ao CAB compete: I propor políticas e definir diretrizes e procedimentos aplicáveis à solicitação, avaliação e aprovação de mudanças nos serviços e soluções de TI; II receber e avaliar as requisições de mudança nos serviços e soluções de TI; III aprovar, reprovar ou sugerir alterações nas requisições de mudança; IV organizar a agenda de mudanças; e V avaliar a conformidade e os resultados das mudanças aprovadas. 1º A composição do CAB será estabelecida em ato conjunto da Setic e da STI. 2º A avaliação e aprovação de requisições de mudança deverão observar acordos de nível de serviço estabelecidos com as unidades gestoras dos serviços e soluções de TI afetados por essas mudanças. Art. 5º Em conformidade com as estratégias institucionais e o Plano de Diretrizes do TCU, compete, conjuntamente, à Setic e à STI, observadas as respectivas áreas de atuação: I propor a formulação de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização de TI no Tribunal; Tribunal; II propor a formulação de estratégias de TI alinhadas às estratégias institucionais do III propor o planejamento das iniciativas de TI, em consonância com as estratégias institucionais e de TI; IV propor a alocação de recursos orçamentários adequados para realização das estratégias de TI; V disseminar e incentivar o uso de TI como instrumento de melhoria do desempenho institucional; VI prover soluções de TI compatíveis com as necessidades atuais e futuras do Tribunal e assegurar o seu correto funcionamento dentro dos níveis de serviço estabelecidos; VII apoiar o requisitante da contratação, a Secretaria de Licitações, Contratos e Patrimônio (Selip) e o gestor do contrato no planejamento, elaboração do termo de referência e na gestão das contratações de bens e serviços de TI de que o Tribunal necessite; VIII auxiliar no estabelecimento, administração e acompanhamento de contratos, convênios, acordos de cooperação ou instrumentos congêneres que envolvam TI; e IX participar, quando solicitado, do planejamento e da execução de ações de controle

3 externo que demandem conhecimentos especializados na sua área de atuação, de modo a apoiar a Secretaria-Geral de Controle Externo. 1º A Setic e a STI devem atuar de forma integrada e se apoiar mutuamente, no que couber, para o desenvolvimento dos trabalhos de TI. 2º Na aplicação do disposto no inciso VII deste artigo, compete a cada unidade, no âmbito de sua área de atuação, elaborar e manter atualizada base de conhecimento relativa a aspectos específicos da contratação de bens e serviços de tecnologia da informação, em especial no que se refere à jurisprudência do Tribunal, às notas técnicas e orientações da Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti) e aos pareceres da Consultoria Jurídica (Conjur) sobre o tema. Art. 6º Compete à Setic: I promover os adequados suporte e atendimento aos usuários de TI do Tribunal; II propor a aplicação de boas práticas de gestão e governança de TI aos processos de trabalho de tecnologia da informação, com ênfase nos aspectos de qualidade, integração e aderência às necessidades institucionais, observado o direcionamento institucional a cargo da Assig; III identificar, conceber, implementar e administrar soluções de infraestrutura de TI compatíveis com as necessidades atuais e futuras do Tribunal; IV instalar, configurar e manter atualizados os equipamentos de rede e segurança, sistemas operacionais e outros softwares básicos necessários ao funcionamento de serviços e soluções de TI; V efetuar, em parceria com a STI, o planejamento e a gestão de capacidade dos elementos de infraestrutura necessários ao funcionamento dos serviços e soluções de TI; VI prover ambiente computacional adequado para desenvolvimento, teste, homologação, treinamento e uso de serviços e soluções de TI; VII promover, orientar e acompanhar, no que se refere à TI, a implementação da Política Corporativa de Segurança da Informação do Tribunal (PCSI/TCU), observado o direcionamento institucional a cargo da Assig; VIII manter atualizadas as versões de todos os softwares e de componentes dos serviços e soluções de TI, bem como gerenciar as respectivas licenças de uso e outros mecanismos que assegurem a recuperação da instalação dos equipamentos centrais da rede TCU e dos respectivos serviços; IX gerir a alocação dos recursos orçamentários relativos à área de TI; e X desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade. 1º A Setic é dirigida por secretário e conta com as funções de confiança constantes do Anexo a esta Portaria. 2º Fica alocado à Setic o Serviço de Administração relativo à área de TI, que responderá, também, pelo apoio administrativo à STI. Art. 7º Compete à STI: I apoiar, em coordenação com a Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplan), as unidades gestoras na modelagem de processos de trabalho do Tribunal que sejam impactados pela implantação de soluções de TI; II levantar, documentar e gerenciar regras de negócio e requisitos de soluções de TI, inclusive no que se refere aos aspectos de segurança, infraestrutura e interoperabilidade; III avaliar as regras de negócio e os requisitos definidos pela unidade gestora de cada solução de TI, de modo a apontar possíveis inconsistências ou incompatibilidades e promover a integração com as

4 demais soluções de TI e com a arquitetura tecnológica do Tribunal; IV negociar níveis de serviço para cada solução de TI, junto à unidade gestora e demais partes interessadas; V prover soluções de TI de que o Tribunal necessite, bem como recursos de interoperabilidade associados a essas soluções, de acordo com as regras de negócio e os requisitos especificados pelas unidades gestoras; VI realizar os testes necessários para assegurar o correto funcionamento e a aderência de soluções de TI às regras de negócio e aos requisitos especificados; VII efetuar a manutenção de soluções de TI, de acordo com as regras de negócio e os requisitos especificados pelas unidades gestoras, mantendo atualizada a documentação pertinente; VIII elaborar e manter atualizados rotinas de produção, parâmetros de monitoramento e roteiros de atendimento relativos a soluções de TI; IX participar do planejamento e da execução de ações de desenvolvimento de competências para utilização de soluções de TI, bem como apoiar as unidades gestoras na elaboração de material para treinamento e documentação de suporte de soluções de TI; X manifestar-se quanto aos aspectos técnicos e custos envolvidos no atendimento a solicitações de órgãos e entidades para cessão de sistemas desenvolvidos pelo Tribunal, bem como realizar, mediante autorização da CCG, as modificações necessárias para viabilizar a cessão; e XI desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade. Parágrafo único. A STI é dirigida por secretário e conta com as funções de confiança constantes do Anexo a esta Portaria. Art. 8º Fica a Segepres autorizada a expedir os atos necessários à regulamentação desta Portaria, bem como a dirimir os casos omissos. Parágrafo único. Incumbe aos titulares da Setic e da STI expedir portarias para regular a estrutura de suas respectivas unidades, de modo a dar cumprimento ao disposto no inciso II do art. 80 da Resolução-TCU nº 214, de 2008, e no art. 9º da Resolução-TCU nº 232, de Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. BENJAMIN ZYMLER

5 ANEXO À PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 DISTRIBUIÇÃO DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA Setic STI EXISTENTES NÍVEL FC DIREÇÃO ASSESSORA MENTO TOTAL Secretário FC Gerente de Divisão FC Chefe de Serviço 9-9 FC-3 Assessor Assistente Administrativo FC Total Secretário FC Gerente de Divisão FC Chefe de Serviço FC-3 Assessor Total

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