Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves

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1 Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves

2 Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e Controladoria; 2) Missão. Estrutura funcional dos órgãos de controle interno - atividades de orientação e avaliação; 3) Desafios operacionais dos órgãos de controle interno: legislação, interferência política e capacitação profissional;

3 Sumário 4) Diagnóstico Institucional: pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças. Detecção e gerenciamento de riscos. 5) Visão de futuro: Anteprojeto de Proposta Legislativa Critérios Gerais de Controles Internos na Administração Pública

4 Conceitos Básicos Controle Interno procedimentos de controle exercido no âmbito de uma organização. Controle Externo procedimentos de controle exercido por um organismo externo ao ambiente controlado. Controle Interno Administrativo conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados com vistas ao alcance dos objetivos da administração, evitando eventuais desvios.

5 Conceitos Básicos Auditoria Interna Compreende os exames análises avaliações levantamentos e comprovações Metodologicamente estruturados para avaliação da integridade adequação eficácia economicidade Com vistas a avaliar e assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos dos processos; dos sistemas de informação e de controles internos integrados

6 Conceitos Básicos Controladoria Organismo (Departamento/Setor/Secretaria) que pode agregar funções de controle interno, auditoria interna e contabilidade localizado no nível de assessoramento do dirigente máximo da organização.

7 Conceitos Básicos Controladoria - estrutura

8 Missão Missão do Órgão Superior da Estrutura de Controle Interno: Fortalecer a gestão dos recursos financeiros, patrimoniais e humanos com vistas a assegurar que os objetivos da organização sejam alcançados de forma regular

9 Estrutura Estrutura do Órgão Superior de Controle Interno: Senado Federal Câmara dos Deputados Tribunal de Contas da União Justiça do Trabalho Universidade Federal de Minas Gerais

10 Estrutura Secretaria de Controle Interno do Senado Federal:

11 Estrutura Subsecretaria de Auditoria de Recursos Humanos Ø Ø Ø Serviço de Auditoria de Despesas de Pessoal Serviço de Análise de Admiss. e de Deslig. de Pessoal Efetivo Serviço de Auditoria de Admissões do Secretariado Parlamentar Subsecretaria de Auditoria Contábil Ø Ø Ø Serviço de Auditoria de Despesas Especiais Serviço de Auditoria de Programas e de Acompanhamento da Execução Orçamentária Serviço de Análise Contábil e de Tomadas e de Prestações de Contas Secretaria de Auditoria de Gestão Ø Ø Serviço de Auditoria de Contratos Serviço de Auditoria de Obras e Serviços de Engenharia

12 Estrutura Secretaria de Controle Interno do TCU:

13 Estrutura Diretoria de Acompanhamento e Orientação de Gestão acompanhar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial; analisar e acompanhar a elaboração da Folha de Pagamento; analisar e acompanhar as licitações e os contratos; orientar os gestores no desempenho efetivo de suas funções e responsabilidades Diretoria de Auditoria realizar fiscalizações nos Sistemas com vistas a verificar a legalidade, a legitimidade, a eficiência e a eficácia dos atos de gestão dos responsáveis pela execução orçamentário-financeira e patrimonial; elaborar e propor o plano anual de auditoria interna; executar os demais procedimentos correlatos de auditoria interna.

14 Desafios Operacionais Legislação: Dispor em normas próprias (Portaria, Resolução etc.) sobre as competências, a estrutura e o funcionamento do órgão de Controle Interno; Adotar regras e diretrizes na organização quanto aos princípios do controle interno administrativo: relação custo/benefício; qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários; delegação de poderes e definição de responsabilidades; segregação de funções; instruções devidamente formalizadas; controles sobre as transações; aderência a diretrizes e normas

15 Desafios Operacionais Interferência Política: Elaborar Pareceres e Relatórios e comunicar as nãoconformidades ao Gestor Máximo; Alimentar os Pareceres e Relatórios com as respectivas conclusões (recomendações e determinações) em banco de dados específico. Capacitação Profissional: Possibilitar o treinamento dos profissionais do controle interno (licitações e contratos; execução orçamentária e financeira; legislação de pessoal; Contabilidade Pública); Busca de informações e de boas práticas com os demais órgãos de controle interno.

16 Diagnóstico Institucional Pontos Fortes Ambiente Interno Corpo técnico suficiente Parque de informática satisfatório Plano de Carreira adequado Treinamento e aperfeiçoamento const. Ambiente Externo Aprendizagem de boas práticas Troca de informações Oportunidades Pontos Fracos Ameaças Baixo implemento das recomendações/ Interferência sobre as conclusões determinações (pessoal, licitações e contratos etc.) Comunicação deficiente com o gestor Ausência de legislação nacional sobre a máximo atuação dos Controles Internos

17 Diagnóstico Institucional Gerenciamento de Riscos A partir do diagnóstico institucional, o órgão de controle interno pode verificar as áreas de atuação mais vulneráveis ao controle. Recomendação Elaborar um Relatório de Situação demonstrando os pontos fracos e ameaças ao bom desempenho do órgão de controle interno, sugerindo as modificações pontuais.

18 Visão de Futuro Critérios Gerais de Controle Interno na Administração Pública q TCU estudo dos modelos e normas disciplinadoras do Controle Interno Canadá, EUA, Chile, Paraguai e Colômbia Modelos de controle interno convergentes, calcados em gerenciamento de riscos e em estruturas de governança.

19 Visão de Futuro q Anteprojeto de Proposta Legislativa Acrescenta seção à LRF (Lei Comp. nº 101/2000) Capítulo IX - Seção VII Art. 59-A. Da Gestão de Riscos, do Controle Interno e da Governança Institucional Governança Institucional adoção de práticas, instrumentos e mecanismos consubstanciados nos princípios de boa gestão pública. Inclui: I - transparência; II - equicidade; III - responsabilização e IV - responsabilidade institucional.

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