de planejamento: Carlos T. Formoso Professor e pesquisador do NORIE - UFRGS
|
|
- Roberto Quintanilha Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas de planejamento: papéis e critérios rios para seleção Carlos T. Formoso Professor e pesquisador do NORIE - UFRGS Técnicas de OBRA : Pôr do Sul Engenheiro Responsável: Carlos Eduardo Mestre: Osmar Silveira Serviços Serviços Preliminares Fundações Estrutura Out ov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abril Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. ov. Alvenaria Revestimento Interno TOTAL 1
2 Técnicas de planejamento Gráfico de Gantt Técnicas de rede (PERT e CPM) Linha de balanço Last Planner: Look-ahead Planejamento semanal Mapeamento de processos Etc. Técnicas de rede Surgiram no final dos anos 50 Consideradas por muitos como a única técnica que pode modelar a complexidade dos empreendimentos em construção Grande número de atividades Grande número e variedade de relações de precedência 2
3 Vantagens das técnicas t de rede Explicita a cadeia de montagem de um produto Pensa-se na lógica dos acontecimentos e no método construtivo: Separa a lógica do cálculo de durações Permite avaliar o impacto do atraso de uma atividade específica Existem diversos softwares que facilitam a sua elaboração e revisão Limitações das técnicas t de rede É necessário elaborar uma rede detalhada no início da obra Necessidade calcular durações de atividades específicas Enfatiza o controle de prazos, através do caminho crítico Dá pouca ênfase ao controle de custos e uso eficiente dos recursos Continuidade do trabalho das equipes não é garantida Interdependências são preponderantemente tecnológicas 3
4 Limitações das técnicas t de rede CPM é mais adequada a atividades seqüencial, típicas de montagem: Seqüenciamento de atividades na construção é variável CPM pressupõe a rígida separação do trabalho entre as equipes Criar ou atualizar uma rede consome muito tempo Há dificuldades para entender uma rede complexa Muitas atividades Não há escala de tempo Linha de balanço Criada pela Goodyear no início dos anos 40 Desenvolvida pela Marinha dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Boa penetração na construção civil européia Utilização relativamente recente no Brasil 4
5 Aplicação da Linha de Balanço Obras repetitivas: Prédios altos (edifícios torre) Conjuntos residenciais compostos por casas (isoladas, geminadas ou em fita) Conjuntos residenciais compostos por edifícios Estradas Obras de saneamento Etc. Gantt Atividade Serviços iniciais fundações Alvenaria Portante Laje pré moldada Instalações hidráulicas Telhado Revestimentos Esquadrias Pisos Agosto Setembro Outubro Novembro Linha de balanço cobertura pavimento Agosto Setembro Outubro Novembro 5
6 Objetivos típicos t na elaboração de uma Linha de Balanço Encontrar um ritmo adequado para a entrega das unidades base. Manter fluxo dos recursos contínuo ao longo das unidades. Tirar proveito do trabalho repetitivo quanto ao ganho de produtividade. Linha de Balanço - Exemplo Pav I II IIIIV Tempo Total dias 6
7 Linha de Balanço - Exemplo Pav I Folga II Tempo Total III Folga Folga IV dias Linha de Balanço - Exemplo Pav I II III dias 7
8 Montagem da Linha de balanço Determinar as unidades repetitivas (unidades-base) Identificar processos-chave Dimensionar equipes dos processos chave Calcular durações das atividades da unidade-base Definir plano de ataque Determinar os ritmos de execução e número de equipes Comparar planos de ataque alternativos Linha de Balanço: seqüenciamento enciamento de atividades O seqüenciamento de cada unidade pode ser realizado através de uma rede
9 Natureza das decisões Quais os são os processos chave para andamento da obra? Como a obra será atacada? Qual o ritmo adequado para estes processos? Qual o tamanho das equipes necessárias? Como evitar interferências entre as equipes? Quais são os processos chave? Não se pode dar igual atenção a todos os processos São aqueles que definem o ritmo da obra (takttime) e que envolvem mais recursos (gargalos) Podem definir processos puxados e empurrados Exemplos: Estrutura, alvenaria, revestimentos de fachada, esquadrias, dry-wall, etc. 9
10 Como definir o ritmo dos principais processos? Definir as principais tecnologias a serem utilizadas Dimensionar as equipes para os principais processos a partir das quantidades de serviço por unidade: Exemplo: 300 m2 de alvenaria = 3 pedreiros x 1 semana Definir o tempo de ciclo Linha de Balanço - Exemplo Pav Tempo Total dias 10
11 Vantagens da Linha de Balanço Demanda informações normalmente disponíveis nas empresas Explora conceitos de gestão da produção relevantes: fluxo contínuo, takt time, tamanho do lote, tempo de ciclo, buffers, etc. Interpretação visual (gráfica) rápida e simples Elaboração relativamente simples Permite controlar ritmo dos processos Limitações da Linha de Balanço Poucos softwares disponíveis A maioria das obras têm etapas que não são repetitivas Não representa atividades em paralelo Não visualiza o montante em recursos Em geral os processos não têm ritmos constantes Não modela o fluxo dos processos em detalhe 11
12 Como cada processo será atacado? PÇ. 1 PÇ. 2 PÇ. 3 PÇ. 4 PÇ. 1 PÇ. 2 PÇ. 3 PÇ. 4 Guincho PAV 10 PAV 9 PAV 8 PAV 7 PAV 6 PAV 5 PAV 4 PAV 3 PAV 2 PAV 1 Estudo dos Fluxos de Trabalho (unidade-base) 12
13 Considerações finais Nenhuma técnica de planejamento é suficiente para o PCP Deve-se usar uma combinação de técnicas adequadas a cada situação Considerar requisitos importantes para sistemas de produção de alto desempenho: Participação dos envolvidos Transparência dos processos Busca de fluxo contínuo Eliminação de atividades que não agregam valor Redução da variabilidade ou proteção do sistema de produção contra a mesma 13
Conceitos básicos b Planejamento e Controle da Produção (PCP)
Conceitos básicos b de Planejamento e Controle da Produção (PCP) Carlos T. Formoso Sumário Por que o planejamento é importante? Por que o planejamento é ineficaz? O que é planejamento? Quem deve realizar
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia maisProjetos - definição. Projetos - exemplos. Projetos - características
Projetos - definição Pesquisa Operacional II Projeto é uma série de atividades que objetivam gerar um produto (saída, output) Geralmente consiste em um empreendimento temporário Michel J. Anzanello, PhD
Leia maisIntegração entre PCP e Gestão de Custos: Curvas de Agregação de Recursos
Integração entre PCP e Gestão de Custos: Curvas de Agregação de Recursos Carlos T. Formoso Apresentação Técnica de planejamento e controle de obras: Reúne dados de orçamento e planejamento Utiliza dados
Leia maisBairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto.
Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. 1 Escolha do Sistema Construtivo Sistema construtivo com foco nas seguintes características: Alta produtividade Baixo custo de construção Redução
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisTC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5
TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5 DURAÇÃO DAS ATIVIDADES Como estimar a duração das atividades ou serviços? Existem duas formas básicas: Determina-se a quantidade de dias e a partir deste parâmetro compõe-se
Leia maisPMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS
PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de
Leia maisPlanejamento Agregado Planejamento Agregado.
ADM II é o processo de balanceamento da produção com a demanda. Visa compatibilizar os recursos produtivos da empresa com a demanda. Normalmente é projetado para horizontes de tempo de 6 a 12 meses. Planejamento
Leia maisGestão de Custos. Conteúdo. Planejamento Integrado. Gestão de Custos. Conceitos Básicos de Gestão de Custos Integraçãoda Gestãode Custoscom o
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Planejamento Integrado Gestão de Custos Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo
Leia maisConsiderações sobre a Parte I - Histórico e componentes do lean, 74
Sumário Prefácio, xi Introdução, 1 Parte I - HISTÓRICO E COMPONENTES DO LEAN, 5 1 Conceito Enxuto: das Origens à Consolidação, 6 As indústrias da produção em massa, 8 Crise na indústria automobilística
Leia mais5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO
Soluções Consultoria 22 5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Foi feito um projeto específico para o canteiro de obras, conforme anexo. O engenheiro da obra iniciou sua participação nesta fase do processo.
Leia maisA importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto)
A importância dos projetos no processo (executivo de paredes de concreto) - Fatores Críticos de Sucesso Francisco Paulo Graziano Características necessárias das estruturas dos em parede estrutural Facilidade
Leia maisAUTOR(ES): LEONARDO ROSOLEN HYPOLITO, ALAN AUGUSTO PAVANI, RODRIGO BIASI GASCH, RODRIGO MAGENTA DE LIMA
TÍTULO: PLANEJAMENTO DE CONSTRUTORAS DE PEQUENO PORTE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA AUTOR(ES):
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. PERT/CPM PERT Program Evaluation and Review Technique CPM Critical Path Method Métodos desenvolvidos em
Leia maisRELATÓRIO GERENCIAL TRIMESTRAL 004 JUNHO/15
RELATÓRIO GERENCIAL TRIMESTRAL 004 JUNHO/15 Relatório Gerencial Trimestral elaborado por: Leandro Toré de Castro Diretor de Contrato 61 3878 4718 ltcastro@odebrecht.com Thiago Galvão Diretor de Contrato
Leia maisGERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 9: PROGRAMAÇÃO DE TEMPO E DE RECURSOS 9.1 PROGRAMAÇÃO DE PRAZOS
Leia maisAssociação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO
Coordenação de Pesquisa e Extensão. Título do Projeto de pesquisa/ Iniciação Cientifica. Coordenador do projeto: Curso de: Instruções para Preenchimento do Formulário. PESQUISA Caracterização e Objetivos:
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL
IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento
Leia maisQuem Somos. Proposta de Valor. Sistema Construtivo. Evolução da Obra. Tipologias Disponíveis. Sustentabilidade. Fotos dos Empreendimentos
BAIRRO NOVO Solução Habitacional para Baixa Renda 1 Quem Somos 2 Proposta de Valor 3 Sistema Construtivo 4 Evolução da Obra 5 Tipologias Disponíveis 6 Sustentabilidade 7 Fotos dos Empreendimentos 1 1 Quem
Leia maisComo a Gestão de Conteúdo pode ajudar a garantir qualidade e rentabilidade em projetos de engenharia Por Daniel Klafke
Como a Gestão de Conteúdo pode ajudar a garantir qualidade e rentabilidade em projetos de engenharia Por Daniel Klafke AGENDA 1. Gestão de Documentos Técnicos em Projetos de Capital Ações Necessárias Objetivos
Leia maisGerenciamento de Projetos (parte 1)
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Gerenciamento de Projetos (parte 1) Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel de Gois Pinto Considere
Leia maisMODELO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO COMO BASE DA AÇÃO COMERCIAL DE PEQUENAS EMPRESAS DE TI
MODELO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO COMO BASE DA AÇÃO COMERCIAL DE PEQUENAS EMPRESAS DE TI Lina Krafta Proposta de Dissertação de Mestrado Orientador: Prof. Dr. Henrique Freitas Porto Alegre, 21 de Dezembro
Leia maisRelatório de Estágio Curricular. Rafael Menezes Albuquerque
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Rafael Menezes Albuquerque São José dos Campos Novembro2005 Relatório de Estágio
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisMRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)
MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Planejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção 1 Por que planejamento é importante? Eliminação de problemas relacionados à incidência de perdas e baixa produtividade Aumento da transparência dos processos (possibilidade
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisPERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins
PERT/CPM POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos empreendimentos
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisEstratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico
SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
Parede de Concreto 29/04/2015 1 PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA OBJETIVO - reduzir o déficit habitacional 2009 MCMV Início do Programa 2010 MCMV I 1.000.000 de unid. contratadas 2011/14 MCMV II 2.400.000
Leia maisCapítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto
Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção
Planejamento e Controle da Produção Conceitos básicos Aula 09 Conteúdo do Módulo Aula 1 (30/04): Conceitos básicos Importância do Planejamento Lean Construction: conceitos e exemplos práticos Aula 2 (05/05):
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Manaus. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Manaus Setembro/2013 Manaus: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos
Leia maisEmpresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.
Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisCurso de Gestão ramo de Gestão de Empresas. U.C. de Gestão da Produção
Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas U.C. de Gestão da Produção Nicolau de Almeida Doutor em Gestão (PhD in Management by Technical University of Lisbon) Professor de Gestão e Marketing Coordenador
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisPlanejamento e Controle de Projetos
Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisLean Office O fluxo de informação enxuto
Lean Office O fluxo de informação enxuto Antonio Rentes Visão Ampla do Lean Thinking Identificação e eliminação sistemática e sustentável de desperdícios na cadeia produtiva Desperdício: Qualquer atividade
Leia maisMétodo do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado
Método do Caminho Crítico PERT /CPM Prof. Marcio Cardoso Machado - Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos - Fatores: prazo, custo e qualidade - Aplicado
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisEstabelecer o tempo necessário para preparar e servir um café!
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção - Aula 6 Gestão de projetos / Diagrama de precedência Diagrama de redes Cronograma Agosto/9 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 6 Gerenciamento
Leia maisGrupo. Objetivo. o Anderson Shibao; o Débora Keréstes; o Jefferson Duarte; o Luciano Vasconcelos; o Paulo Rogerio Andrade; o Vinicius Estevão.
Grupo o Anderson Shibao; o Débora Keréstes; o Jefferson Duarte; o Luciano Vasconcelos; o Paulo Rogerio Andrade; o Vinicius Estevão. Objetivo o Apresentar opções de projeto, suas fraquezas e oportunidades
Leia maisCONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Petrônio Garcia Martins / Fernando Piero Martins Capítulo 7)
CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Petrônio Garcia Martins / Fernando Piero Martins Capítulo 7) A ESTRATÉGIA DA MANUFATURA E O SISTEMA PPCP: A estratégia
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisMARACANÃ 2014. Acompanhamento das obras do Maracanã. 23.08.2012 Ícaro Moreno Júnior
MARACANÃ 2014 Acompanhamento das obras do Maracanã 23.08.2012 Ícaro Moreno Júnior MARACANÃ 2014 O PROJETO CORTE OESTE C A CORTE NORTE A C CORTE LESTE 5º PAVIMENTO CAMPO A EXISTENTE C NOVO 2010 Janeiro
Leia maisAlvenarias de Vedação em Blocos de Concreto e Revestimento Racionalizado
Alvenarias de Vedação em Blocos de Concreto e Revestimento Racionalizado Péricles Augusto Dias Leal Setembro 2011 Mundo Plaza Mundo Plaza Área total do terreno: 17.282 m² Área total construída: 121.208m²
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.6. Gráfico de Gantt Para facilitar a visualização e entendimento da programação, a rede PERT pode ser
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisGovernança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço
Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço 04/08/2015 1. Sistema Produtor São Lourenço 1. Sistema Produtor São Lourenço Desenho esquemático 2. Governança Corporativa 2. Governança Corporativa
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisPERT CPM. Ferramentas de Desenvolvimento. Referencial Bibliográfico. Isnard Martins
Ferramentas de Desenvolvimento Isnard Martins Referencial Bibliográfico Administração da Produção e Operações - L.Ritzman & Krajewsky I. Martins Notas de Aula PERT CPM Método PERT - CPM ou Método do Caminho
Leia maisIV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO
IV PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO 1 - Descrição do Plano de Gerenciamento detempo (PMBOK) O gerenciamento de tempo do projeto inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo.
Leia maisUso de modelagem 4D e Building Information Modeling na gestão de sistemas de produção em empreendimentos de construção
Uso de modelagem 4D e Building Information Modeling na gestão de sistemas de produção em empreendimentos de construção The use of 4D modeling and Building Information Modeling for the management of production
Leia maisDetalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo
Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICIOS: UM SISTEMA PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DO FLUXO DE ATIVIDADES DO PROCESSO DE PROJETOS
COORDENAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICIOS: UM SISTEMA PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DO FLUXO DE ATIVIDADES DO PROCESSO DE PROJETOS José Francisco Pontes ASSUMPÇÃO Professor da UFSCar, Rod. Washington Luís, km
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04. Prof. Fábio Diniz
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04 Prof. Fábio Diniz FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA GESTÃO DE PROJETOS Na aula anterior Project Charter. EAP / WBS. MS Project.
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.
TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas
Leia maisDesenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço
Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente
Leia maisDisciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.
Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS
Leia maisSoluções Industrializadas em Estruturas de Concreto para Edificações de Múltiplos Pavimentos
Soluções Industrializadas em Estruturas de Concreto para Edificações de Múltiplos Pavimentos Seminário Abcic Augusto Guimarães Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Abece "POR QUE NÃO?" Por que não desenvolvermos
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisProf. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012
Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada
Leia maisBenefícios da implementação do Trabalho Padronizado na ThyssenKrupp
Benefícios da implementação do Trabalho Padronizado na ThyssenKrupp Kishida, Marino (Lean Institute Brasil) Silva, Adriano Henrique (ThyssenKrupp) Guerra, Ezequiel (ThyssenKrupp) Este artigo mostra os
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Construção de Prédios no Campus V- Divinópolis-MG. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
MEMORIAL DESCRITIVO Construção de Prédios no Campus V- Divinópolis-MG Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Fevereiro/2007 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é complementar as informações
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisMapeamento de Processos
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do
Leia maisDeve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado.
MODELODEPROJETODEPESQUISA (Form_pesq_01) TÍTULO DO PROJETO Deve ser claro, conciso e conter de forma resumida o assunto a ser pesquisado. AUTORES Relacionar todos os autores participantes do projeto: coordenador,
Leia maisFluxo de caixa desde Dom 10/10/10 GP5 - Cronograma 201010010
Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/ Projeto GP5: Casa Popular Gerenciamento de Projetos 1ª Entrega Project Charter do Projeto Pesquisar sobre o Projeto R$ 5.754,38 R$ 1.912,50 Descrever o Project Charter
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales
IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales 1 INTRODUÇÃO: COMPETITIVIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO crescimento da concorrência entre
Leia maisC U R S O D E AR Q U ITETURA E U R B A N ISMO Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU de 30/08/10 PLANO DE CURSO
C U R S O D E AR Q U ITETURA E U R B A N ISMO Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU de 30/08/10 Componente Curricular: TÉCNICA DAS EDIFICAÇÕES I Código: ARQ-045 Pré-requisito: ----- Período
Leia maisTÍTULO: ARKHI ARQUITETO: ENSINO DA MATÉRIA DE TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS NAS FACULDADES DE ARQUITETURA E URBANISMO NO EXTERIOR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ARKHI ARQUITETO: ENSINO DA MATÉRIA DE TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS NAS FACULDADES DE ARQUITETURA
Leia maisPAREDES EXTERNAS EM CONCRETO ARMADO MOLDADO IN LOCO COMO SOLUÇÃO PARA EDIFÍCIOS VERTICAIS
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. PAREDES EXTERNAS EM CONCRETO ARMADO MOLDADO
Leia maisA cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.
CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisTécnicas da Construção Civil. Aula 02
Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer
Leia maisO Meio Ambiente e a Indústria da Construção. Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP
O Meio Ambiente e a Indústria da Construção Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP SEMINÁRIO TÉCNICO SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 03 de fevereiro de 2012
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisREGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O programa de iniciação científica voluntária
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas
Leia maisEngenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição das atividades. Sequenciamento das atividades. Estimativa de recursos
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?
Leia maisPacote Microsoft Partner;Waldemar Nogueira;Microsoft Office 2007[2 licença(s)];impressora A3[1 und]
0 Implantação do CMMI-DEV L2 509,13 dias 01/Fev/10 08/Fev/12 1 1 Iniciação 187 dias 01/Fev/10 01/Nov/10 2 1.1 Formar e institucionalizar SEPG 187 dias 01/Fev/10 01/Nov/10 3 1.1.1 Treinamento 2 dias 01/Fev/10
Leia mais