COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software
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- Ana Luísa Abreu Esteves
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1 COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software
2 Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção
3 O que virá a seguir? Como obter diferenciais como marca de sua empresa? Melhora constante no processo produtivo Aumento da qualidade do produto que é entregue ao cliente final Redução nos custos de produção Máquinas trabalhando com mais eficiência Informação confiável que possibilite análise e planejamento estratégico
4 O que virá a seguir? Como estreitar cada vez mais o caminho que separa a área corporativa do chão-de-fábrica a fim de ampliar a capacidade produtiva da indústria assim como a qualidade do que se produz?
5 O que virá a seguir? Resposta: Com conceitos de camadas de integração como o MES (Manufacturing Execution System), atrelados a conceitos já bem difundidos no ambiente industrial, como Lean Manufacturing e Seis Sigma e o uso de ferramentas baseadas em sistemas de gerenciamento de produção.
6 A importância de aumentar a eficiência Produzir mais e melhor, gastando menos. Como? ROTC (Return on Total Capital) Diminuição dos custos de produção
7 A importância de aumentar a eficiência Exemplo: Vendas $100 $100 Mão-de-Obra $25 $22 Materiais $45 $43 Contribuições $35 $35 Custo Fixo $10 $10 Despesas Gerais $10 $10 Lucro $10 $15 A diminuição de 11% no custo de produção aumentou o lucro em 50%
8 O que se pretende alcançar? O Processo Perfeito: Valioso: sem desperdícios Capaz: sempre apresenta bons resultados, do início ao fim do processo Disponível: sempre trabalha quando deve trabalhar Adequado: não há gargalos, produz com a frequência requerida Flexível: está apto a rapidamente mudar de um produto para o outro
9 Como fazê-lo? A Coleta de Dados: Manual É essencial possuir um sistema de medição preciso e robusto para que não hajam incoerências. Exige treinamento e qualificação da equipe, definição e utilização de critérios para o que é considerado ideal e o que é considerado defeituoso, por exemplo, definição da frequência com que os dados devem ser coletados, falhas nos procedimentos, ausência de uma maneira ágil de distribuir os dados pela corporação etc Automática É a mais recomendada para a maioria dos casos, pois mediante a criação de modelos numa ferramenta de software adequada, é possível fazer com que os próprios sistemas coletem o que foi definido como necessário, no intervalo definido como necessário, da maneira definida como necessária.
10 Como fazê-lo? A coleta de dados ainda é um grande obstáculo rumo ao alcance do processo perfeito. Isso devido a alguns fatores: Dificuldade no mapeamento do que realmente é importante coletar; Ineficiência ou imprecisão dos equipamentos usados na medição; Acesso aos dados; Armazenamento dos dados; Conflitos com alguns conceitos e filosofias.
11 OEE Overall Equipment Effectiveness Métrica mais conhecida e amplamente utilizada por inúmeras empresas em todo o mundo; Usado em conjunto com outras filosofias, como o Lean Manufacturing, o cálculo de OEE pode funcionar como um KPI, indicando quais setores (conceituais, lógicos e físicos) podem estar limitando o desempenho da produção; Segundo Jonsson e Lesshmmar (1999), o OEE permite indicar áreas onde devem ser desenvolvidas melhorias;
12 OEE Overall Equipment Effectiveness Mede a eficiência da planta baseado no produto de três fatores: Disponibilidade Quebras ou Falhas Setup e ajustes de máquina Perdas Alterações de Engenharia na Estação Performance Pequenas paradas (micro-paradas) Alterações na velocidade da máquina Qualidade Refugos / Produto fora de especificação Retrabalhos / Reaproveitamento
13 Considerações para o cálculo: OEE Overall Equipment Effectiveness
14 OEE Overall Equipment Effectiveness Cálculo: OEE (%) = Índice Disponibilidade x Índice OEE (%) = Índice Disponibilidade x Índice Performance x Índice Qualidade
15 Os Conceitos Lean Manufacturing Simplifique e seja produtivo Objetivo: Diminuir os desperdícios e os custos de produção, aumentando a qualidade do produto final e o tempo no qual ele chega ao cliente. Pontos-Chave: Minimização do desperdício aproveitar melhor recursos Qualidade total imediata - responsabilidade de todos na empresa Melhoria contínua Kaizen e Seis Sigma Processos pull o que é importante para o cliente? Flexibilidade Planejamento de produção otimizado para volumes menores. Relacionamento com fornecedores Relações de confiança.
16 Os Conceitos Seis Sigma Objetivo: Melhorar a qualidade de um processo, eliminando defeitos e, conseqüentemente, gerando mais satisfação no cliente, por lhe entregar um produto próximo da perfeição. Fases de aplicação: Define (Definir) Measure (Medir) Analyze (Analisar) Improve (Melhorar) Control (Controlar)
17 As Ferramentas Permitem a análise em tempo real das informações do ambiente de manufatura, baseadas nas metas de aumentar a eficiência e reduzir a variabilidade; Possibilitam um gerenciamento integrado das Possibilitam um gerenciamento integrado das capacidades de produção permitindo atuar nos problemas que prejudicam o desempenho e buscar a melhoria contínua.
18 Sistemas de Gerenciamento da Produção
19 Gerenciamento Integrado da Produção
20 Abrangência de um Sistema de Produção
21 Padronizações e Normas Normas ISA ISA S95 ISA S88 Define as fronteiras conceituais de modelos hierárquicos e funcionais e os fluxos de informação entre estes sistemas. Também encontramos a descrição de visões destes modelos aplicados a produção, a manutenção, qualidade e fluxo de materiais. Define as integrações e as fronteiras de sistemas que permitem o gerenciamento da produção em lotes, executar receitas previamente preparadas para unidades produtivas definidas com flexibilidade, acompanhar e comparar e identificar tempos e lotes de produção além de permitir que se analisem detalhes da produção para um produto em um lote, em uma linha, em uma unidade produtiva além de detalhes das variáveis que compuseram sua produção.
22 Representação gráfica da Norma ISA S95: Padronizações e Normas Normas ISA
23 Padronizações e Normas MESA MESA Manufacturing Enterprise Solutions Association Modelo para Manufatura Colaborativa, que visa descrever como vários sistemas operando em conjunto, incluindo sistemas empresariais que normalmente não eram parte de soluções MES.
24 Representação gráfica do MES: Padronizações e Normas MESA
25 Exemplo de DashBoard de Visualização
26 Conclusão Utilizando os conceitos de eficiência e as ferramentas corretas, os ganhos obtidos facilmente podem habilitar: Aumento e melhoria da produção, com minimização de estoque (JIT) Diminuição das paradas, em áreas específicas Conhecimento dos gargalos de produção e áreas de baixa performance Identificação das causas raízes motivos de paradas ou falhas Identificação de micro-paradas não perceptíveis que ocasionam geralmente os maiores tempos quando somadas, e que não eram detectadas antes. Permitir ações corretivas Auxilia a definir ataque a baixa performance (processos bem definidos) Aumento da disponibilidade Alavancar a infra-estrutura existente
27 Dúvidas? Contatos: Obrigado! Edson Donisete da Silva Carlos Roberto Sponteado
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