ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO 1. O estudo da disciplina Direito Tributário envolve um conhecimento sobre a ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO. 2. A exist

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1 DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO Prof. Msc. Danilo César Siviero Rípoli ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS -DIREITO UNISALESIANO -Lins

2 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO 1. O estudo da disciplina Direito Tributário envolve um conhecimento sobre a ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO. 2. A existência do Estado está vinculada a promoção do bem comum e da melhoria de vida dos seus administrados. O Estado, para tanto, desenvolve inúmeras atividades para suprir as necessidades públicas na busca do bem comum. 3. Em resumo, a Atividade Financeira do Estado pode ser conceituada como toda ação estatal destinada à obtenção, gestão e aplicação eficiente de recursos, com objetivos de satisfação das necessidades públicas. 4. A finalidade da Atividade Financeira do Estado se confunde com os fins do próprio Estado, que nada mais é do que a promoção do bem comum de toda a sociedade. 2

3 5. São exemplos de necessidades públicas: construção de prédios públicos, cemitérios, pontes, praças, viadutos, casas, hospitais, abertura de ruas, avenidas, promoção da segurança pública, escolas, assistência e previdência social, prestação jurisdicional, desenvolvimento de políticas públicas de cultura, promoção de defesa da ordem pública interna, segurança nacional etc. 6. Outras tantas necessidades cada vez mais se apresentam dada a complexidade crescente das relações sociais. Ex.: Acesso a internet. 7. A Atividade Financeira do Estado pode ser identificada através de três atuações básicas do Estado: a) prestação de serviços públicos; b) exercício regular do poder de polícia; e c) intervenção no domínio econômico. 8. Serviços públicos, segundo Celso Antonio Bandeira de Mello, é a prestação de utilidade ou comodidade material fruível diretamente pelos administrados, prestado pelo Estado ou por quem faça as suas vezes, sob o regime de direito público. 3

4 9. São exemplos de serviços públicos, o serviço de saúde, educação, transporte, segurança pública, etc. 10. Poder de Polícia, vem definido no artigo 78 do CTN: Considera-sese poder de polícia, a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. 11. O poder de polícia nada mais é do que uma intervenção estatal nos interesses privados, com o objetivo de preservar o interesse público. Não pode ser confundido com o poder da polícia civil e militar. São exemplos, a polícia sanitária (vigilância sanitária), a polícia de edificações, a polícia marítima, polícia aérea e de fronteiras. 4

5 12. Intervenção no domínio econômico. Em que pese a Constituição Federal de 1988 pregar o princípio da livre iniciativa às atividades econômicas, esse valor não pode ser considerado absoluto, autorizando o texto constitucional a intervenção estatal na economia, a título de exceção, por meio de 3 (três) atuações principais: 12ª) Poder normativo: leis de combate ao abuso de poder econômico, proteção ao consumidor, etc. 12b) Poder de Polícia. Ex.: CADE 12c) Assunção direta da atividade econômica: O Estado, por meio de suas empresas públicas ou sociedade de economia mista, pode explorar a atividade econômica, 5

6 quando necessária por imperativos de segurança nacional ou em função de relevante interesse coletivo. Exemplos: Petrobrás, Correios, Sabesp, Metrô. 13. A Atividade Financeira do Estado pode ser dividida em dois seguimentos: a) obtenção de receitas públicas e b) fixação de despesas públicas. 14. Para atender as necessidades públicas, o Estado, como autêntico provedor das necessidades coletivas, necessita em sua atividade financeira captar recursos. 15.A receita pública, em breve relato, pode ser conceituada como o ingresso de dinheiro nos cofres públicos, integrando-se de modo permanente ao patrimônio estatal. 6

7 16. Neste sentido, a cobrança de tributos tem revelado como a principal fonte das receitas públicas. 17. Sendo a principal fonte de recursos, houve a necessidade da criação de normas, bem como de uma ciência, para tratar dos assuntos referente aos tributos, ciência esta denominada Direito Tributário ou Direito Fiscal. Contudo, a doutrina dá maior preferência pela utilização da primeira expressão. 18. Mas antes de estudarmos uma definição do que vem a ser direito tributário, precisamos conceituar o que seja Direito. 7

8 DIREITO TRIBUTÁRIO 1. Direito, pode ser definido, como o conjunto de regras de conduta coativamente impostas pelo Estado. 2. O Direito Tributário, conforme Rubens Gomes de Souza (Compêndio de legislação tributária, p. 40) rege as relações jurídicas entre o Estado e os particulares, decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributos. 3. Para Eduardo Sabbag (Manual de Direito Tributário, p. 3), o Direito Tributário é a ramificação autônoma da Ciência Jurídica, atrelada ao direito público, concentrando o plexo de relações jurídicas que imantam o elo Estado versus contribuinte, na atividade financeira do Estado, quanto à instituição, fiscalização e arrecadação de tributos. 8

9 4. O direito tributário estuda a obrigação tributária, sendo partes, de um lado o ente público estatal e de outro, o contribuinte. O objeto da obrigação tributária, pode ser uma obrigação de dar, de cunho patrimonial (levar pecúnia aos cofres públicos) ou numa obrigação de fazer ou não fazer, de cunho instrumental (emitir notas fiscais, entregar declarações, etc); 5. O direito tributário estuda a invasão patrimonial, em que o Estado avança em direção ao patrimônio do seu súdito, de maneira compulsória, a fim de que logre retirar uma quantia, em dinheiro, que se intitula tributo, carreando-o para os seus cofres. 6. Por outro lado, o direito tributário tem que observar as normas que protegem o contribuinte, principalmente no que concerne a isonomia e a segurança jurídica. DIREITO TRIBUTÁRIO E A SUA NATUREZA 1. Ramo que deriva do Direito Financeiro, sendo este a parte mais destacada e desenvolvida. Enquanto o Direito Financeiro regula em todos os momentos a Atividade Financeira do Estado, o Direito Tributário se envolve apenas com a receita tributária, ou seja, com relação jurídica havida entre o Fisco e o Contribuinte. 9

10 2. O Direito Tributário pode ser classificado como ramo do Direito Público, onde sempre o Estado está num dos polos da relação jurídica, sempre em situação de superioridade com o particular, havendo em todos os momentos um interesse público que permeia a relação, o que via de consequência, denota suas normas jurídicas de compulsoriedade. 3. A dicotomia em Direito Público e Privado é só para fins didáticos, pois o Direito é uno. 4. Direito Público, visa regular, precipuamente, os interesses estatais e sociais, cuidando só reflexamente da conduta individual. Ex.: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Processual (Civil e Penal), Direito Eleitoral e outros ramos do direito. 5. Direito Privado, tutela predominantemente os interesses individuais, de modo a assegurar a coexistência das pessoas em sociedade e a fruição de seus bens. Ex.: Direito Civil e Empresarial (comercial). 10

11 6. As normas de direito tributário são de caráter cogente e inderrogáveis pela vontade dos sujeitos da relação tributária. 7. No Direito Público, o interesse público prevalece sobre o interesse privado, dando uma noção de verticalidade. 8. As normas de direito tributário, por serem públicas, sinalizam: a) o Estado é parte da relação jurídica; b) imperatividade (coatividade) da norma; c) o interesse tutelado há de ser o interesse público. 9. O Direito Tributário não deixa também de ser um direito obrigacional, pois trata de uma relação de índole obrigacional, onde há um vínculo entre as partes (contribuinte e fisco) em torno de um objeto (prestação), a partir de uma causa. 11

12 A AUTONOMIA DO D. TRIBUTÁRIO 1. O D. Tributário desfruta de autonomia perante os demais ramos jurídicos. Possui corpo de regras próprias orientadas por princípios jurídicos próprios, não aplicáveis aos demais ramos da ciência jurídica e uma autonomia estrutural (institutos dessemelhantes dos demais ramos do Direito). 2. O art. 24, I da Constituição Federal ratifica esta autonomia: Art Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - direito tributário, financeiro (...). 3. Na verdade esta autonomia é relativizada, pois o D. Tributário relaciona com outros ramos do Direito, a exemplo do Direito Constitucional, Direito Financeiro, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito Processual, Direito Civil e com outras ciências. 12

13 4. Direito Constitucional: A base do Direito Tributário está na Constituição, a exemplo das espécies de tributos, limitações ao poder de tributar, competências tributárias, etc, conforme se infere dos artigos 145 ao Direito Financeiro: Como já dito, o Direito Financeiro é mais abrangente que o D. Tributário, pois enquanto o primeiro estuda toda a atividade financeira do Estado, o segundo se preocupa com parte desta atividade, no que concerne a receita tributária. 6. Direito Administrativo: O Direito Administrativo cuida do funcionamento dos órgãos da administração pública. Neste sentido, relaciona-se com o Direito Tributário, quando as repartições e seus servidores estão envolvidos nas atividades impositivas de arrecadação e fiscalização de tributos, em razão do fato de serem tarefas administrativas. 13

14 7. Direito Penal: A legislação penal tipificou como crimes, algumas infrações tributárias, como exemplos, a sonegação fiscal, contrabando, descaminho, apropriação indébita, entre outros. 8. Direito Processual: Ao D. Processual cabe a estipulação dos regramentos que nortearão o procedimento tributário, quer na seara do processo administrativo fiscal, quer na órbita judicial (execução fiscal, mandado de segurança, ação declaratória, ação anulatória, etc.). 9. Direito Civil: A ligação entre as duas disciplinas é bastante estreita no campo do aspecto material do fato gerador, ligado ao conceito de propriedade, transmissão de bens móveis e imóveis, de compra e venda de imóveis, etc. 14

15 DIREITO TRIBUTÁRIO E AS RECEITAS PÚBLICAS 1. Receita pública é o ingresso de dinheiro nos cofres públicos, marcada pelo contexto da definitividade. 2. A caução ou fiança, o depósito prévio recursal, o empréstimo compulsório, são ingressos transitórios. CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS a) Receita Extraordinária: Com entrada ocorrida em hipótese de anormalidade ou excepcionalidade, a receita extraordinária, longe de ser um ingresso permanente nos cofres públicos, possui caráter temporário, irregular e contingente. Ex.: Arrecadação de imposto extraordinário de guerra ou mesmo de empréstimo compulsório para calamidade pública ou para guerra externa. b) Receita Ordinária: Com entrada ocorrida com regularidade e periodicidade. Está prevista no orçamento. 15

16 As receitas ordinárias podem ser subdivididas em receitas derivadas e receitas originárias. 2. Receitas Derivadas: O Estado, de modo vinculado, e valendo-se do seu poder de império, na execução de atividades que lhe são típicas, fará derivar para seus cofres uma parcela do patrimônio das pessoas sujeitas à sua jurisdição. As receitas derivadas quase sempre são na forma de tributos Tanto é verdade que por força do art. 9º da Lei nº /64, tributo é definido como sendo uma receita derivada, instituída pelas entidades de direito público, compreendendo os impostos, as taxas e contribuições, nos termos da Constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinando-se se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou específicas exercidas por essas entidades. 1. As 16

17 2.2. A fonte da receita derivada é a lei e tais entradas referem-se a prestações tributárias ou não tributárias (multas, por exemplo) Exemplos de R. Derivadas: a) Tributos (impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e as contribuições; b) Multas pecuniárias (administrativas e penais); c) Reparações de guerra; 3. Receitas Originárias: Não decorrem da coerção e soberania estatais, mas de um contrato ou de uma manifestação bilateral de vontade As r. originárias são provenientes, em regra, da exploração estatal de seus bens e empresas comerciais ou industriais, à semelhança dos particulares, nas atividades de locação, administração ou alienação São prestações não-tributárias. 17

18 3.2. Exemplos de receitas originárias: a) Receitas de aluguéis pela locação de bens públicos; b) Preços públicos obtidos pela venda de produtos ou serviços produzidos ou prestados por empresas públicas e sociedades de economia mista; c) Tarifas exigidas pela entidades prestacionais; d) Multas contratuais; e) Doações recebidas e dividendos oriundos de uma empresa lucrativa; f) Preços quase privados: Decorrem de comércio de bens, mercadorias e/ou serviços fornecidos pelo Poder Público, mas em regime de livre concorrência com empresas privadas, a exemplo de tarifas cobradas por uma banco estatal; 18

19 A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS TRIBUTOS NO BRASIL 1. No Brasil, a tributação iniciou já no período colonial, quando se pagava tributos à coroa portuguesa pela exploração do pau-brasil brasil. 2. O pagamento nesta época, era feito em espécie, pois não circulava moeda. 3. Com a instalação das capitanias hereditárias, seguiu-se novos tributos, geralmente cobrados e pagos em espécie, incidindo sobre o monopólio do pau-brasil, sobre metais e pedras preciosas, pescados, colheitas e produtos fabricados. 4. Com a vinda da família real ao Brasil, institui-se se a circulação da moeda. 5. Em 1824 foi outorgada a primeira Constituição Brasileira Constituição do Império que trouxe o princípio da legalidade (ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo, senão em virtude da lei). 19

20 6. Com a Constituição da República (1891), fixou-se a competência fiscal da União e dos Estados, excluindo os Municípios da competência fiscal. 7. A Constituição de 1934 que aperfeiçoou a discriminação de tributos por competência, ampliando o elenco dos tributos da União e contemplando os Estados com impostos de vendas e consignações e os municípios com impostos privativos definidos, vedando a bitributação e a impossibilidade do exercício cumulativo de competências. 8. Seguiu-se a constituição de 1946, que transferiu para os municípios os impostos da Indústria e profissões antes de competência dos Estados, levando os municípios participar da arrecadação de diversos tributos. 9. A Constituição de 1988 aperfeiçoou o sistema tributário evolutivo do Brasil, estabelecendo princípios gerais de tributação e ampliando as limitações do poder de tributar e de distribuição de competência tributária. 20

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