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- Antônia de Vieira Bardini
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22 1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Guarapiranga, 2000.
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25 os desafios da sustentabilidade frente a recuperação do espaço degradado em áreas periféricas protegidas, de forma a compreender os princípios de gestão integrada das bacias hidrográficas. Em seguida, no capítulo 2
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34 1 Esse estudo mostrava que se o crescimento demográfico e econômico continuassem à longo prazo, inevitáveis efeitos catastróficos iriam acontecer em meados do próximo século, como a escassez dos recursos naturais, aumento da poluição, fome, doenças. Portanto para Meadows, era necessário adotar uma política mundial de controle de crescimento que foi denominada de Crescimento Zero. Política essa que foi rapidamente contestada principalmente pelos países subdesenvolvidos. (FRANCO, 2000)
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43 3 A Lei Estadual 7.633/91 instituiu a política Estadual de Recursos Hídricos e o Sistema Integrado de Recursos Hídricos em São Paulo SIGRH composto pelo Comitês de Bacia, conselho Estadual de Recursos Hídricos e Fundo Estadual de Recursos Hídricos FEHIDRO. Os comitês de Bacia hidrográfica são as estâncias descentralizadas de gestão das águas nas unidades de planejamento do território estadual, as bacias hidrográficas ou Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos UGRHIs. O CRH é instância central deliberativa de recursos hídricos em causas que ultrapassam os limites das UGRHIs ou são de interesse do Estado. O FEHIDRO é o suporte financeiro do sistema de gestão das águas com caráter descentralizado no âmbito de cada Comitê de Bacia (JORGE, 2005). 4 Para essa assunto ver Alvim (2003) que discute detalhadamente a política das águas na França de 1967.
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49 1 O Plano Emergencial de Recuperação Ambiental das APRMs foi elaborado para que houvesse a possibilidade de execuções de obras nas áreas em situações críticas ambientais e sanitárias, que apresentassem risco de vida e à saúde pública ou comprometessem a utilização dos mananciais para fins de abastecimento (Jorge, 2005)
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55 CONSELHO CONSULTIVO DA BACIA DO GUARAPIRANGA S. DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS GRUPO TÉCNICO UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROGRAMA Estudos Educação Ambiental Capacitação Técnica Adequação da Coleta e tratamento de Lixo Gerenciamento S A B E S P C D H U P M S P S M A Ampliação de Sistema de esgotamento Melhorias de Rede de Esgoto Melhoria no tratamento da Água Adequação de Infra-estrutura Viária e de Drenagem Urbanização de Favelas Remoção e Reassentamento Construção de Habitações Adequação de Infra-estrutura Viária e de Drenagem Urbanização de Favelas Remoção e Reassentamento Construção de Habitações Melhoria da Coleta de Lixo Integração de Parques Recuperação de Áreas Mineradas Repovoamento Vegetativo Licenciamento Ambiental Fiscalização Integrada PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBU PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPECERICA DA SERRA PREFEITURA MUNICIPAL DE EMBU-GUAÇU
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76 3 Lacir Ferreira Baldusco foi prefeito de Itapecerica da Serra ( e )e foi colaborador na elaboração da Lei específica da Guarapiranga. Atualmente é Sub Prefeito da região de M Mirim em São Paulo. Concedeu entrevista para este trabalho em maio de 2007.
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92 1 LEIS ESTADUAIS N 898/75 e N 1.172/79 Legislação de Proteção dos Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo LPM instituída pelo governo Estadual em resposta à crise no abastecimento de água. A principal causa da escassez de água era a poluição dos recursos hídricos da região metropolitana em função do crescimento da população, das atividades industriais e da falta de tratamento de esgoto. Esta legislação foi tratada no capítulo anterior ( Capítulo 2).
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112 2 Loteamento Regular: é um loteamento que possui projeto regularizado na prefeitura dentro dos padrões urbanísticos exigidos por lei; Loteamento Irregular: em um loteamento projetado e encaminhado à prefeitura para aprovação e não foi aprovado por estar em desconformidades com a exigências da legislação municipal e não foi aprovado pelo poder público; Loteamento Clandestino:é um loteamento executado sem aprovação do poder público e executado de forma clandestina à margem de qualquer lei; Favela: é uma ocupação com mais de 50 famílias em área invadida pública ou particular. (Fonte: Prefeitura Municipal Itapecerica da Serra)
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115 3 Não é objetivo desta pesquisa discutir os impactos ambientais do Rodoanel sobre a bacia Guarapiranga.
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