Seminário do Planejamento à Prática: Uso Sustentável dos Recursos Hídricos 10 de novembro de 2015
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- Brian Garrido Amaral
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1 Seminário do Planejamento à Prática: Uso Sustentável dos Recursos Hídricos 10 de novembro de 2015 O planejamento dos recursos hídricos no Estado de São Paulo e a crise hídrica Rui Brasil Assis Coordenador de Recursos Hídricos
2 Quanta água temos?
3 Água Doce Água Doce Disponível
4 Disponibilidades Hídricas do Brasil e Estado de São Paulo O Brasil é possuidor de cerca de 12 % da água da terra Mais de 70 % das águas brasileiras estão nos rios da Amazônia 1,6% dessas águas estão no Estado de São Paulo: 1/3 do PIB 2,4% do território 22% da pop. Brasileira
5 Criticidade das Unidades de Gerenciamento em função da demanda estimada SITUAÇÃO DOS USOS DA ÁGUA EM RELAÇÃO À VAZÃO MÍNIMA NATURAL MUITO CRÍTICA (RMSP) CRÍTICA (10 Regiões) ATENÇÃO (1 Região) BOA (7 Regiões) MUITO BOA (3 Regiões) 2 % RMSP Demanda de água: 432% da vazão mínima natural Regularizações e importação de água de bacia hidrográfica vizinha (crítica)
6 Mananciais que abastecem a RMSP Limite da Bacia do Alto Tietê CANTAREIRA ALTO TIETÊ São Paulo Limite da RMSP BAIXO COTIA ALTO COTIA GUARAPIRANGA RIO GRANDE (BILLINGS) RIB. ESTIVA RIO CLARO 8 SISTEMAS PRODUTORES de Água para os municípios da RMSP.
7 SISTEMA Importância relativa de cada Sistema Produtor até 2014 DISPONIBILIDAD E HÍDRICA (Manancial)¹ CAPACIDADE DE PRODUÇÃO (ETA)² Cantareira Guarapiranga Alto Tietê Rio Grande 5,5 5,5 Rio Claro 4 4 Alto Cotia 1,1 1,2 Baixo Cotia 0,8 0.9 Ribeirão da Estiva 0,1 0,1 Capivari (Embu Guaçu) (3) 0,13 Total (2014) 75,5 74,83 (1) m³/s garantia de 95% do tempo (2) m³/s capacidade nominal de produção (instalada) (3) disponibilidade hídrica inserida no Sistema Guarapiranga
8 Sistema Cantareira (retiradas de até 36 m 3 /s) : anatomia do conflito Bacias PCJ e Bacia do Alto Tietê Descargas médias de até 5 m 3 /s para Bacias PCJ Transposição de até 31 m 3 /s PCJ para Alto Tietê
9 SISTEMA PRODUTOR E ADUTOR PARA BACIAS PCJ Sistema Produtor Regional DUAS PONTES PEDREIRA TOTAL Q reg 95% 9,1 9,0 18,1 Q reg 100% 6,5 7,3 13,8 Ganho 95% 3,7 2,7 6,4 Ganho 100% 3,6 2,4 6,0 Vazões em m3/s Sistema Adutor Regional (~14 municípios)
10 Temos informações?
11 Séries históricas Situação e alerta ,2 Mm 3 (16,4%) Planejamento ,1 Mm 3 (14,2%) ,8 Mm 3 (6,7%)
12 DATAGEO SMA/CPLA INFOÁGUAS CETESB SGI MANANCIAIS - SSRH SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES (SGI) PARA AS ÁREAS DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS Em elaboração - Conclusão da implantação até dezembro/16 INEMET CIIAGRO IAC DEFESA CIVIL CGE ANA SIG - PCJ SIG - RIBEIRA
13 DAEE São Paulo SALAS DE SITUAÇÃO DAEE Piracicaba Ribeira de Iguape DAEE Registro Paraíba do Sul DAEE - Taubaté
14 Mas afinal, existe planejamento e gerenciamento de recursos hídricos?
15 São Paulo pioneiro no Brasil na moderna gestão da água Lei nº 7663/91 Política Estadual e Sistema de Gerenciamento INSTÂNCIAS DE PARTICIPAÇÃO NO SIGRH COLEGIADOS CRH CBHs Fóruns de Decisão Subsídios para tomada de decisão CORHI Suporte Financeiro CÂMARAS E GRUPOS TÉCNICOS FEHIDRO COFEHIDRO COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - CRHi
16 CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS CRH Criado em 1991 como órgão central do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Atribuições: exercer funções normativas e deliberativas relativas à formulação, implantação e acompanhamento da Política Estadual de Recursos Hídricos Reunião plenária CRH Composição tripartite: representantes do Estado, dos municípios e da sociedade civil Frequência de participação: 81% (2014) Para o período será elaborada a 8ª. Versão do Plano Estadual de Recursos Hídricos Reunião de Câmara Técnica do CRH COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - CRHi
17 COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS CBHs Gestão descentralizada: 21 Colegiados Composição tripartite: representantes do Estado, dos municípios e da sociedade civil Atribuições: exercer funções normativas e deliberativas relativas à formulação, implantação e acompanhamento da Política de Recursos Hídricos nas Bacias Frequência de participação: 71% (2014) Todos CBHs Possuem Planos de Bacias 22 UGRHIS 21 CBHs Reunião plenária dos Comitês PCJ COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - CRHi
18 Escopo dos planos de recursos hídricos em geral demandas e disponibilidades escassez poluição conflitos de uso / interesses inundações desperdícios mananciais desprotegidos
19 PLANOS DE LONGO PRAZO DO ESTADO DE SÃO PAULO Revisou o planejamento das obras de aproveitamento múltiplo (consolidou Sistema S. Lourenço) recomendou prioridade à despoluição e gestão da demanda. Planejou os Sistemas Cantareira e Alto Tietê (efetivamente construídos) e amplo conjunto de obras. Revisou e ampliou o planejamento de obras de aproveitamento múltiplo, recomendou ênfase na gestão da demanda e propôs 10 arranjos alternativos de obras. COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS - CRHi
20 Macrometrópole Paulista 180 Municípios Área 21% do Estado de São Paulo 0,6% do Brasil População 75% do ESP 16% da nacional 77% do PIB do ESP 23% do PIB do Brasil
21 PLANO DA MACROMETRÓPOLE Esquemas de obras a serem cotejados Horizonte de planejamento até 2035 Barr. Duas Pontes Barr. Pedreira Barr. Piraí Sist. Adutor Jurumirim Sarapuí-Sorocaba Jaguari-Atibainha São Lourenço (França - PPP Sabesp) Guararema-Biritiba Alto Juquiá (França: 16,4 m3/s) Itatinga-Itapanhaú Braço R. Pequeno-Billings São Lourencinho
22 19.4 m 3 /s PLANEJAMENTO SETORIAL Plano Diretor de Abastecimento de Água PDAA SABESP (QUINQUENAL) Itapanhaú: +2,8 m³/s (Sistema Alto Tietê) Itatinga: +2,1m³/s (SP AT) Manancial: 20,5m³/s ETA: 20,0 m³/s Braço do Rio Pequeno: +2,2 m³/s (Sistema Rio Grande) Manancial: 7,0 m³/s ETA: 7,0 m³/s 76 Juquiá-Juquitiba: + 4,7 m³/s (Sistema Juquitiba) Manancial: 4,7 m³/s ETA: 5,0 m³/s Fechamento de Taiaçupeba e Operação Otimizada: 3,4m³/s (Sistema Alto Tietê) Manancial: 15,6 m³/s ETA: 15,0 m³/s 70 Otimização Guarapiranga-Taquacetuba: + 1,7 m³/s (Sistema Guarapiranga) Manancial: 16,0 m³/s ETA: 16,0 m³/s Paraitinga/Biritiba: + 2,5 m³/s (Sistema Alto Tietê) Manancial: 12,5 m³/s ETA: 10,0 m³/s 64 Disponibilidade Atual: 66,1 m³/s (Billings-Taquacetuba: situação atual) ANO DEMANDA MÉDIA - CENÁRIO TENDENCIAL DEMANDA MÉDIA - CENÁRIO DIRIGIDO
23 A crise de 2014 não era previsível? O PROBLEMA Prognóstico Relatório 2013 Situação em Janeiro/2014 Trimestre NovDezJan: Durante este trimestre, as chuvas podem se situar entre as categorias normal (40%) e acima da normal (35%) na área mais central das Regiões Centro-oeste e Sudeste, Trimestre DezJanFev: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias (acima, normal e abaixo da faixa normal). Trimestre JanFevMar: a previsão indicou comportamento climatológico, com igual probabilidade para as três categorias. Esta previsão por consenso também indicou temperaturas em torno da normal climatológica para todo o País. Fonte: Previsão de Consenso CPTEC/INPE e INMET
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25 Crise Hídrica Cantareira 1930 a 2015 Evento de 2014: Probabilidade = 0,004 ou 1 x em média a cada 250 anos Manter o abastecimento da melhor forma possível
26 Em função da sazonalidade no ano e das variações na intensidade nos vários anos surge a necessidade de estocar água. Se o fluxo fosse contínuo e constante, não haveria sentido construir represas e toda demanda seria suprida pela corrente dos rios (vazão a fio d água). Quanto estocar se o fluxo é incerto? Se for pouco há elevada frequência de escassez e se for muito a situação se inverte com muitos períodos de injustificada ociosidade. O problema é econômico e no limite risco zero significa Investimento tendendo ao infinito, o que não pode ser suportado pela sociedade!!! Fonte: Adaptado de A crise hídrica e suas consequências Boletim do Legislativo nº 27, Núcleo de Estudos e Pesquisas, Consultoria Legislativa, Senado Federal, Abril/2015
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29 Transferência de água entre sistemas Utilização da Reserva Técnica 6,3 m³/s avançando na área atendida pelo Cantareira. Programa de Bônus e Ônus Redução de 6,2 m³/s na RMSP. Estratégia para enfrentamento da crise na RMSP Intensificação do combate à Perdas / redução pressão Redução de 13 m³/s na RMSP.
30 Redução de 17,4 m³/s (55%) na produção de água no Sistema Cantareira.
31 Ações executadas pela Sabesp e colaboração da população, possibilitaram reduzir 27% a produção de água na RMSP.
32 ENFRENTANDO O DESAFIO No curto prazo (um ano), é essencial a manutenção da redução de consumo No consumo urbano: Ampliar, de maneira expressiva, as campanhas de informação Explicar para a população a gravidade da crise Ensinar as formas mais eficientes de redução de consumo Instrumentos econômicos para redução de consumo No consumo industrial: Uso eficiente e incentivo ao reuso No consumo agrícola: Combate às captações sem outorga de uso Incentivo a práticas conservacionistas com redução do consumo Articulação política (Governo / Prefeitos RMSP / Sociedade Civil): Instituição do Comitê de Crise Hídrica no âmbito da RMSP / Plano de Contingência
33 AÇÕES EMERGENCIAIS (2015) Mananciais: possibilidades de aportes (transferências e reversões) Sistema Alto Tietê (7,9 m³/s): Transferência ribeirão Guaratuba / Ponte Nova: + 0,5 m³/s (obra concluída) Transferência rio Guaió / Taiaçupeba: 1,0 m³/s (obra concluída) Transferência Rio Grande (Billings) / Taiaçupeba (Alto Tietê): 4 m³/s (inclui transferência de 2 m³/s do Rio Pequeno para o Rio Grande) (inauguração 30 set 2015) Reversão do rio Itapanhaú: 2,4 m³/s PPP do Alto Tietê em fase de licenciamento ambiental Sistema Guarapiranga (4 m³/s): Ampliação da transferência Taquacetuba - Guarapiranga de 4 para 5 m³/s ( licença ambiental em andamento) Reversão Alto Juquiá / Sta Rita (Guarapiranga): 1 m³/s (em estudo) Reversão rio São Lourenço / Lavras (Guarapiranga): 2 m³/s (em estudo)
34 AÇÕES EMERGENCIAIS (2015) Produção / Tratamento (4 m³/s): Ampliação da capacidade de tratamento da ETA ABV de 15 para 16 m³/s (em execução) (PDAA) Ampliação da capacidade de tratamento da ETA ABV de 16 para 18 m³/s (em estudo) (PDAA) Ampliação do sistema produtor Guarapiranga de 18 para 20 m³/s (em estudo) Ampliação da capacidade de tratamento da ETA Baixo Cotia de 1 para 2 m³/s (em estudo) Adução: Ampliação da capacidade de transferência das elevatórias e das linhas de adução nas interfaces Guarapiranga-Cantareira (destaque para a região da Paulista) e Alto Tietê-Cantareira.
35 Ações de médio e longo prazo para a RMSP: antecipação de investimentos e aumento da segurança hídrica.
36 AÇÕES DE MÉDIO PRAZO ( ) Reforço para o Cantareira 5,1 m 3 /s captado no reservatório do Jaguari (Paraíba do Sul) Estações de reuso potável indireto ETE Barueri/ETA Baixo Cotia 1 m 3 /s Reforço zona oeste RMSP 6,4 m³/s transposição do rio São Lourenço PPP
37 Repr. Atibainha AÇÕES DE MÉDIO PRAZO ( ) Repr. Jaguari Jaguari-Atibainha (5,13 m³/s) Água de Reuso da ETE Barueri 1 m³/s Transp. S. Lourenço (até 6,4 m³/s) Repr. P. Beicht ETA Bx. Cotia Repr. Guarapiranga Repr. Taiaçupeba Repr. Biritiba Repr. Jundiaí Repr. Paraitinga Repr. Ponte Nova Em Execução PPP Início de obra Aguardando financiamento Repr. Billings Repr. França
38 Segurança hídrica para o longo prazo ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA PARA A SEGURANÇA HÍDRICA DA MACROMETRÓPOLE PAULISTA, NO HORIZONTE DO ANO 2050 Atualizações pertinentes do Macrometrópole Atendimento às demandas de áreas de críticas Estudos de engenharia a partir da proposta do Plano da Macrometrópole (com ajustes) que inclui as reversões do Alto Paranapanema (Jurumirim) e Bacia do Ribeira do Iguape. Referências: Área de abrangência do Estudo definida a partir do Plano Diretor da Macrometrópole Paulista Custo previsto: R$ 11,3 milhões Fonte de recursos: Banco Mundial Situação: licitação em fase de habilitação Prazo: 20 meses
39 MEDIDAS DE SUSTENTABILIDADE DE MÉDIO E LONGO PRAZO Absolutamente essenciais para a segurança hídrica Gestão da demanda Equipamentos poupadores Ação nos edifícios; individualização de unidades Estrutura tarifária adequada Controle de perdas Reuso de água
40 Contexto de crise: Aprendizados, busca de protagonismo, oportunismos E A NECESSIDADE ABSOLUTA DE AGIR NA MITIGAÇÃO DOS IMPACTOS!!!
41 Obrigado pela atenção!!!
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