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1 Semana FIESP do Meio Ambiente Mesa nº 3: desafios do saneamento ambiental Algumas Ações Integradas de Governo 03 de junho de 2008 Ricardo Toledo Silva Secretário Adjunto

2 Desafios a enfrentar Complexidade de escala Interação macro-metropolitana Complexidade de escopo Interação entre diferentes modos de serviços Abastecimento de água Esgotamento sanitário Controle de inundações e drenagem urbana Manejo de resíduos sólidos

3 Rio Tietê Rio Tietê RMSP Área 8.051km² 39 municípios 19 milhões de hab - 10% da pop. brasil. Escassez qualiquantitativa de água (cabeceira do rio Tietê) Alta complexidade e diversidade de conflitos para gestão de recursos hídricos. Classificação ONU: disponibilidade menor que 1500 m³/hab ano é considerada crítica (RMSP tem 201 m³/hab ano e PCJ tem 408 m³/hab ano).

4 Demanda metropolitana de água. Cenários tendencial e induzido (m 3 /s) ,8 75,0 Cenário Tendencial - aporte de mananciais : 14,7 m³/s - ampliação da produção: VAZÃO (m³/s) Cenário Dirigido - aporte de mananciais : 8,9 m³/s -ampliação da produção: 68 Capacidade Nominal de Produção Atual: 68,2m³/s Disponibilidade Atual: 66,1 m³/s (Billings-Taquacetuba: situação atual) ANO DEMANDA MÉDIA - CENÁRIO DIRIGIDO DEMANDA MÉDIA - CENÁRIO TENDENCIAL

5 Demanda residencial depois do PURA (m³/economia.mês) jan-98 jul-98 jan-99 jul-99 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07

6 Demanda e Produção m3/seg 72,0 70,0 68,0 66,0 64,0 62,0 60,0 Observada Prevista Tendencial Prevista Dirigido 58, Ano

7 GESTÃO O AMBIENTAL PROGRAMA PROGRAMA MANANCIAIS MANANCIAIS AÇÕ AÇÕES ÇÕES DE DE COLETA, COLETA, AFASTAMENTO AFASTAMENTO E TRATAMENTO TRATAMENTO DE DE ESGOTO ESGOTO MELHORIAS MELHORIAS DAS DAS ESTAÇÕ ESTAÇÕES ÇÕES E PROCESSOS PROCESSOS DE DE TRATAMENTO TRATAMENTO DE DE ÁGUA ÁGUA AÇÕ AÇÕES ÇÕES DIRETAS DIRETAS DE DE ABATIMENTO ABATIMENTO DE DE CARGA CARGA DE DE NUTRIENTES NUTRIENTES Estaçõ Estações ções de de Remoçã Remoção ção o de de Nutrientes Nutrientes OTIMIZAÇÃ OTIMIZAÇÃO ÇÃO O E MELHORIAS MELHORIAS NOS NOS SISTEMAS SISTEMAS DE DE GESTÃO GESTÃO O QUALI-QUANTITATIVO QUALI-QUANTITATIVO QUANTITATIVO Desenvolvimento Desenvolvimento de de Modelos Modelos Hidrodinâmicos Hidrodinâmicos e de de Qualidade Qualidade de de Água Água AÇÃ AÇÃO ÇÃO O NO NO ENTORNO ENTORNO DOS DOS MANANCIAIS MANANCIAIS Implantaçã Implantação ção o de de Parques Parques

8 Combinação de ações estruturais e não estruturais Manancial Captaçã ção Possibilidades Possibilidades de de manejo manejo Alternativas Alternativas de de Pré-Tratamento: Pré-Tratamento: Carvão Carvão Ativado Ativado em em Pó Pó Permanganato Permanganato de de Potássio Potássio Barreiras Barreiras Físicas Físicas

9

10 Macrometrópole. Interligação entre bacias.

11 Abastecimento futuro da RMSP e a Macrometrópole APROVEITAMENTO / INTERVENÇÃO ACRÉSCIMO DE VAZÃO RESTRIÇÕES & CONFLITOS 1. Controle de perdas (*) Custos elevados 2. Ações para uso racional da água (*) Custos elevados 3. Ampliação de Sistema Alto Tietê 5,0 m3/s Viabilizado 4. Construção Sistema São Lourenço (Ribeira) 4,7 m3/s Vazão assegurada 5. Ampliação captações na Billings 3,9 m3/s Menor geração da EMAE 6. Barragens na Serra do Mar (Itatinga e Itapanhaú) 4,9 m3/s Ambiental e Bx.Santista 7. Incerteza vazão do Sist. Cantareira (???) Nova outorga 2014 e PCJ 8. Reversão do Paraíba do Sul para Cantareira a definir Custo e Rio de Janeiro 9. Novas barragens nas Bacias PCJ baixa Ambiental e Custo 10. Poços no Aquífero Guarani e reversão PCJ/RMSP a definir Custos elevadíssimos 11. Reversão da represa Barra Bonita p/ PCJ ermsp a definir Energia / Custos elevadíssimos 12. Reversão do Baixo Ribeira do Iguape p/ RMSP a definir Ambiental / Custos elevadíssimos (*) Ações de caráter permanente para recuperação de vazões Demandas proprias das regiões vizinhas e equacionamentoo das interfaces

12 DECRETO Nº DE 26/02/08 GT Mananciais (SEP-SSE-SMA) Objetivo: Propor alternativas de novos mananciais para o uso múltiplo de recursos hídricos da Macro-metrópole de São Paulo, no horizonte de 30 anos, com prioridade para o abastecimento público, bem como diretrizes para o aproveitamento dos mananciais existentes e medidas de racionalização do uso da água; Condicionantes: Viabilidade técnica, econômico-financeira, institucional e ambiental de cada uma delas. horizonte de 30 (trinta) anos, Prazo dos trabalhos: 6 meses a partir da contratação Composição do GT: Secretaria da Economia e Planejamento (Coordenação) e participação das Secretarias de Energia e Saneamento e do Meio Ambiente. Acompanhamento dos trabalhos: representantes dos CBHs da Macrometrópole ou com interferência na solução escolhida

13 ESCOPO DOS TRABALHOS Consolidação estudos existentes Gestão da demanda, qualidade das águas e balanços hídricos Alternativas de aproveitamento múltiplo Infra-estrutura de adução e medidas de contingência Plano de investimentos e estratégias de implementação

14 Controle de inundações e drenagem urbana Importância dos planos de municipais e regionais de drenagem Exemplo de um plano integrado de controle de inundações e aproveitamento sustentável das margens (Parque urbano do Tietê)

15 PARQUE URBANO TIETÊ Controle de inundações e desenvolvimento urbano sustentável

16 Chácara 3 Meninas (96 remoções) Novo Horizonte (45 remoções) Pantanal S. Martinho (420 remoções) Cotovelo do Pantanal (270 remoções) Jd. Romano (82 remoções) Guarulhos Itaqua S. Paulo Empreendimento CDHU (União Vila Nova e Jacuí) Complexo Pantanal (total remoções) Localização das áreas críticas de ocupação irregular

17 Situação das áreas críticas de ocupação irregular - Chácara 3 Meninas e Complexo Pantanal em 20/07/2007 (sobrevôo DAEE) Novo Horizonte 3 Meninas Cotovelo e Pantanal S. Marinho Jd. Romano

18 Liberação das faixas legais de APP (mínimo de 50 m) e das áreas alagáveis que ainda não foram aterradas, visando a reversão do processo

19 Proposta Parque Jardim Pantanal Área do Parque proposto m² Aproveitamento de grandes vazios remanescentes para proteção ambiental e equipamentos para as comunidades Reassentamento de 670 unidades residenciais (estimativa por aerofoto) Implantação da Via Parque

20

21 Seção tipo para implantação em toda a várzea (a perseguir) Parque Jardim Pantanal Seção tipo

22 Governo do Estado de São Paulo SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROGRAMA ESTADUAL DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E OUTROS REJEITOS Maio 2008

23 Entidades participantes do Programa Responsabilidade executiva pelo Programa Secretaria de Saneamento e Energia EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Participação especial nos trabalhos do GT Prefeitura do Município de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

24 Estudos de pré-viabilidade: aproveitamento energético de resíduos sólidos domiciliares no Estado de São Paulo A abordagem multimodal na gestão dos resíduos urbanos Não geração e minimização de resíduos Venda de vapor de processo da co-geração Utilização da receita dos créditos de carbono Lodos das estações de tratamento de esgotos Considerações sobre os estudos financeiros Custos dos investimentos Caso de aplicação. Estudo para a Cidade de São Paulo

25 COMPARAÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE CONFIGURAÇÃO DE UNIDADES MODULARES DE CLE Poder Calorífico Inferior do Lixo = kcal/kg Características Técnicas Principais das Unidades Poder Calorífico Inferior do Lodo de ETE a 40% de sólidos = 2000 kcal/kg de CLE Caldeira (40 bar / 400 ºC) Vapor de Processo para Cogeração (saturado a 6 bar) Um módulo básico Dois módulos básicos Quatro módulos básicos Configuração (600 t/dia) (1200 t/dia) (2400 t/dia) Utilização de Vapor de Processo para Cogeração Sem cogeração 100% Cogeração Sem cogeração 100% Cogeração Sem cogeração 100% Cogeração Resíduos urbanos Capacidade da Unidade de CLE (t/dia) Lodo de ETE recebido a 20% sólidos Lodo de ETE correspondente a 40% sólidos Área Mínima de Terreno (m²) Potencia instalada (MW) Geração Líquida de Energia Elétrica (MW) 12,4 12,2 6,6 6,5 24,7 24,5 13,1 12,9 49,5 46,7 26,2 25,9 Vazão de Vapor de Processo para Cogeração (t/h) 50,3 49,9 100,6 99,7 201,3 199,4 Investimento Estimado (milhões de R$) 227,3 228,8 215,5 217,0 405,8 408,5 384,8 387,6 724,6 729,5 687,1 692,0 Venda de Energia Elétrica 12,9 12,7 6,9 6,8 25,7 25,5 13,7 13,4 51,6 48,7 27,3 27,0 Receitas (milhões de Venda de Vapor de Processo 15,6 15,5 31,2 30,9 62,3 61,8 R$/ano) Venda de Créditos de Carbono 3,7 4,1 3,7 4,1 7,4 8,2 7,4 8,2 14,9 16,4 14,9 16,4 TOTAL DE RECEITAS (milhões de R$/ano) 16,6 16,8 26,2 26,3 33,2 33,7 52,3 52,5 66,5 65,1 104,5 105,1 Despesas (milhões de R$/ano) Operação e Manutenção 16,7 18,4 16,7 18,4 33,5 36,8 33,5 36,8 67,0 73,6 67,0 73,6 Tributos, Taxas e Impostos 5,2 5,4 4,7 4,9 9,8 10,2 8,83 9,2 18,6 19,2 16,64 17,4 Seguro (0,5% do Investimento) 1,14 1,1 1,1 1,1 2,0 2,0 1,9 1,9 3,6 3,6 3,4 3,5 Despesas com Financiamento 24,9 25,1 23,6 23,8 44,5 44,7 42,2 42,5 79,4 79,9 75,3 75,8 TOTAL DE DESPESAS (milhões de R$/ano) 48,0 50,0 46,1 48,2 89,8 93,8 86,4 90,4 168,6 176,4 162,3 170,3

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