7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006
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- Benedicta Carla Gabeira
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1 7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006
2 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista social Socialização dos avanços da civilização Local para a mobilidade social Racionalização no uso da infra-estrutura
3 DIREITO À ÁGUA O direito à água é um direito fundamental, que viabiliza o direito à cidade: A cidade é extremamente dependente da água Água como garantia de saúde Água como agente de desenvolvimento A cidade é fonte de impacto para a água
4 INTEGRAÇÃO Bacia hidrográfica Saúde Saneamento
5 SANEAMENTO AMBIENTAL Saneamento ambiental contempla as ações necessárias para garantir a salubridade ambiental. Enfoques principais são: Abastecimento de água Esgotamento sanitário Manejo de águas pluviais Manejo de resíduos sólidos Controle de vetores Poluição atmosférica Controle em áreas de risco
6 SANEAMENTO BÁSICO Saneamento básico contemplando: Abastecimento de água Esgotamento sanitário Manejo de águas pluviais Manejo de resíduos sólidos
7 MODELO DE SISTEMA
8 MODELO CONCEITUAL O modelo explicativo está associado à ocupação humana, devendo levar em conta: dinâmica populacional distribuição no território diversidade sócio-econômica políticas públicas locais
9 DIRETRIZES Planejar saneamento passa pela discussão de diretrizes gerais para esses sistemas: universalização abrangência municipal acesso sustentabilidade educação
10 ANÁLISE DOS SISTEMAS Planejar os sistemas de saneamento passa pela discussão do funcionamento desses sistemas: função integração dos componentes funcionamento dinâmico integração entre sistemas
11 ORDENAMENTO TERRITORIAL O ordenamento territorial tem grande inter-relação com os planos de saneamento: geografia local recursos naturais disponíveis recursos humanos disponíveis legislação disponível
12 PARTICIPAÇÃO A participação é um dos eixos para a garantia dos direitos: Democracia como meta Representatividade Ação direta Importância do arcabouço legal
13 OBJETIVOS DOS PLANOS Dentre os objetivos para os planos municipais de saneamento estão: Melhoria significativa do saneamento ambiental Resolução imediata de disfunções ambientais graves ou que envolvam riscos para a saúde pública Obras de infra-estrutura econômica e socialmente justificadas Subsidiar Planos Diretores Setoriais Articulação entre os diversos setores de saneamento para a gestão ambiental no município Transparência para se atingir a sustentabilidade
14 CONTEÚDO DO PLANO O Plano Municipal de Saneamento deve conter: Diagnósticos setoriais (abastecimento, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, e drenagem) Definição das metas de curto, médio e longo prazos: Proposta de intervenções com base na análise de diferentes cenários alternativos, e estabelecimento de prioridades; Programação física, financeira e institucional da implantação das intervenções definidas. Programação de revisão e atualização.
15 SANEAMENTO NO BRASIL Situação no Brasil População urbana 92,3% dos domicílios com abastecimento de água 53,8% dos domicílios com coleta de esgotos Population covered by sewerage (%) 20% do esgoto coletado tem algum tratamento
16 SANEAMENTO EM PENÁPOLIS O saneamento básico no município de Penápolis tem padrão muito superior ao observado no país. Abastecimento de água atende 100% da população urbana; Coleta e tratamento de esgotos sanitários para 100% da população urbana; Coleta seletiva de resíduos sólidos para 100% da população urbana; Tratamento de resíduos dos serviços de saúde; Disposição final dos resíduos sólidos em aterro sanitário; Infra-estrutura de macrodrenagem com poucas deficiências estruturais.
17 PENÁPOLIS ÁREA URBANA
18 DINÂMICA DA POPULAÇÃO Previsão de população futura no m unicípio de Penápolis (SP) Habitantes Ano
19 CAPTAÇÃO Previsão de vazão necessária na Captação Vazão (l/s) Ano Vazão captada (l/s) Vazão manancial (l/s) Vazão total (l/s) Capacidade de captação
20 TRATAMENTO DE ÁGUA Previsão de vazão necessário na ETA 500,00 v a z ã o e m l / s 400,00 300,00 200,00 100,00 0, Ano Vazão tratada (l/s) Capacidade de tratamento ( l/s)
21 RESERVAÇÃO DE ÁGUA Previsão de reservação necessária de água tratada 50000, ,00 e m m , , ,00 0, Ano Volume necessário diário (m3/dia) Volume de reservação (12 horas) Capacidade de reservação (m3)
22 TRATAMENTO DE ESGOTO Previsão de vazão necessária na ETE 110 População (1.000 habitantes) Ano População estimada ( hab) População para ETE (1.000 hab.) População limite (1.000 hab)
23 RESÍDUOS SÓLIDOS Previsão de produção de resíduos sólidos Lixo (ton/dia) Área do aterro (ha) Ano Lixo coletado (ton/dia) Área de aterro (ha) Para aterro (ton/dia)
24 ASPECTOS ECONÔMICOS Demonstrativo Financeiro - ano 2005 R$ ,00 R$ ,00 valores em R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ - Água e esgoto Coleta de Lixo RECEITAS DESPESAS+ INVESTIMENTOS Serviço
25 ASPECTOS ECONÔMICOS TIPO RECEITAS (R$) DESPESAS (R$) SALDO (R$) ÁGUA E ESGOTO , , ,29 COLETA DE LIXO , , , , , ,14
26 ASPECTOS DE GESTÃO FUNCIONÁRIOS = 325 Água e Esgoto 124 Limpeza Urbana 73 Coleta de Lixo 49 (porteiros, vigias, jardineiros e zeladoria) Serviços Gerais 19 Mecânicos 08 (lavador) Administração 52 Domicílios = domicílio/funcionário Água e esgoto: ~ 150 Manejo de resíduos: ~ 160 Atividade meio: ~ 250
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