HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL

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1 HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL

2 Informações Gerais 1,4 milhões de habitantes (IBGE, 2011); Saneamento Básico municipalizado: DEP, DMAE e DMLU; 100% de cobertura de rede de água tratada; 87,7% coleta de esgoto sanitário; 27% tratamento de esgoto sanitário; km de redes e galerias pluviais; + de 100 reservatórios de detenção de águas pluviais.

3 Histórico Desde a fundação da cidade (1752), Lago Guaíba é usado como manancial e destino final de efluentes; 1779 à segunda metade século XIX: fontes públicas, de onde a água era retirada e vendida de porta em porta por pipeiros; 1861 a 1944: dois sistemas de fornecimento de água Hidráulica Porto-alegrense e Companhia Hydráulica Guaybense (estatizada em 1904); 1912: implantação do primeiro sistema de coleta de esgoto sanitário (~ 51 km), com despejo no Lago Guaíba;

4 1928: início do tratamento da água (anteriormente apenas filtrada por filtros lentos); 1928: criada a Diretoria Geral de Saneamento, que transformou-se em Secretaria Municipal de Água e Esgotos (1956) e, finalmente, em Departamento Municipal de Água e Esgotos (1961); 1973: criado o Departamento de Esgotos Pluviais, a partir de um grupo de trabalho interno do DMAE.

5 Abastecimento de Água Situação Atual Área Urbana (ha) Área abrangida pelos sistemas (ha) N o de bairros (un) 78 N o de sistemas (un) 7 Produção média ano 2007 (l/s) Consumo médio micromedido ano 2007 (l/s) Consumo estimado: água de processo +consumo social (l/s) 405,34 Perdas (%) 28,25 População IBGE 2000 (hab.) População IBGE 2000 (hab.) + Área Viamão abastecida População estimada 2007 (hab.) + Área Viamão abastecida N o domicílios atendidos c/rede de água (2007) caminhõespipa N o de elevatórias (EBABs e EBATs) (un.) 96 N o de reservatórios (un.) 96 Volume de reservação (m³) Extensão de redes de água - dez/2007 (m) ,39 Extensão de redes de água - dez/2009 (m) ,78 Fonte: PDAE, 2011

6 Coleta e Tratamento de Esgoto Sanitário Situação Atual 11 Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES), 4 deles com ETEs consolidadas e 2 em implantação; 1733 km de redes implantadas, atendendo 60,3% da população; 27% de tratamento; PISA + SES Sarandi: elevará o índice de tratamento para 80% (custo R$ 600 milhões, 259 milhões).

7 Informações Gerais sobre o DEP Órgão responsável pelo planejamento e gestão da drenagem urbana e do Sistema de Proteção contra Cheias de Porto Alegre; Criado em 1973, a partir de um GT interno do DMAE; ~ 300 funcionários (servidores públicos e terceirizados); Estrutura interna dividida em DOP, DC e UAA;

8 Informações Gerais sobre o DEP Orçamento anual (2011): R$ 51,6 milhões ( 22,2 milhões): O&M: R$ 24,6 milhões ( 10,6 milhões); Obras e Projetos: 3 milhões ( 1,3 milhões); Despesas Gerais: 24 milhões ( 10,3 milhões); Obras PAC + BID (2011): R$ 34,6 milhões ( 14,9 milhões); Total investido período 2005/2011: obras: R$ 155 milhões ( 66,8 milhões); O&M: R$ 83,7 milhões ( 36 milhões).

9 12th International Conference on Urban Drainage

10 Sistema de Proteção contra Enchentes Pôlderes Área drenada por arroios Área drenada por condutos forçados Curva de nível 8,13m Arroios Diques 12th International Conference on Urban Drainage Porto Alegre,Casa 11 a 16de de Bombas setembro de 2011.

11 Conduto Forçado Álvaro Chaves Maior obra de drenagem já executada pelo DEP, beneficiando mais de 100 mil pessoas e 9 bairros da cidade; ~ m de conduto forçado, m de redes de macro e microdrenagem; Período de execução: 2005 a 2008; Valor investido: R$ 60 milhões ( 26 milhões).

12 12th International Conference on Urban Drainage

13 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Porto Alegre - PDDUA (LC 434 /99) Artigo 97 : Nas zonas identificadas como problemáticas quanto à drenagem urbana, a critério do órgão técnico competente, deverão ser construídos, nos lotes edificados, reservatórios de retenção de águas pluviais. Artigo 135 Parágrafo 6 o : Os empreendimentos de parcelamento do solo, na parcela que lhes compete, poderão ter, desde que comprovada tecnicamente a necessidade, na sua concepção a permanência das condições hidrológicas originais da bacia, por meio de alternativas de amortecimento da vazão pluvial, respeitando as diretrizes determinadas pelo macroplano de saneamento e drenagem do Município, a ser elaborado pelo Poder Executivo.

14 Plano Diretor de Drenagem Urbana de Porto Alegre Objetivos: Detecção dos principais pontos críticos no sistema de drenagem da cidade e proposta de soluções para os problemas constatados; Obtenção de diretrizes para planejamento do sistema de drenagem de Porto Alegre; Atendimento da Lei Federal /2007 (Lei do Saneamento).

15 Bacia do Arroio da Areia Área : 20,85 km² Comprimento: 5,4 km Desnível: 121 m Taxa Impermeável: 38% População: hab.

16 Bacia do Arroio da Areia: pontos críticos de alagamento (PDDrU).

17 Free-Way Solução final proposta: Ampliação do sistema de drenagem; Implantação de bacias de amortecimento: 1 - Praça Lopes Trovão 2 - Praça Luiz Blesmann 3 - Praça Quintino Bocaiúva 4 Praça Joaquim Leite 5 - Loteamento privado 6 - Country Club Parque Alemanha 8 - Praça Irani Bertelli 9 - Área na Rua Grécia 10 - Área do Estádio Alim Pedro 11 - Área próxima à CB Silvio Brum 12th International Conference on Urban Drainage Aeroporto /4 2 1 Av. Protásio Alves

18 trecho 34 - com reservatórios trecho 34 - condutos ampliados 120 vazão (m3/s) tempo (min)

19 Pontos positivos: Implantação do PDDrU Solução global dos problemas da bacia hidrográfica, sem a transferência para jusante; Diretrizes de planejamento para obtenção de financiamento para implantação das obras; Custo das obras de detenção em geral inferior ao das de ampliação.

20 Principais dificuldades: Falta de informação da população sobre o funcionamento das bacias e sobre sua própria responsabilidade com relação aos alagamentos; Dificuldade de utilização das áreas de praça; Dificuldade de implantação das bacias a céu aberto (presença de esgoto misto e resíduos sólidos); Escassez de recursos financeiros; Falta de capacitação dos profissionais da área.

21 Inventário das Ações Realizadas Reservatórios de detenção já implantados: 7 públicos, 12 públicoprivados, 108 privados; Total investido (implantação): R$ 7 milhões ( 3 milhões), 68% pagos pelo Poder Público, 32% pelos geradores do impacto; Total investido estimado (manutenção): R$ /ano ( /ano), 85% pagos pelo Poder Público, 15% pelos geradores do impacto.

22 Praça Júlio Andreatta (V = m3) Loteamento Ecoville (V = m3) PUC (V = 899 m3) 12th International Conference on Urban Drainage

23 Desafios Atendimento às exigências da Lei /2007: conclusão do PDDrU e revisão das bacias estudadas na 1 a etapa, efetivação do controle social e da sustentabilidade econômica; Criação e atualização permanente de um banco de dados referente a todo o sistema de drenagem do município; Implantação das ações (estruturais e não-estruturais) previstas pelo PDDrU; Determinação de indicadores hidrológicos para avaliação da eficiência dos reservatórios de detenção com relação ao impacto sobre as vazões de jusante; Reavaliações periódicas da distribuição dos custos das medidas de controle, considerando o aumento da amostra de dados disponível.

24 Obrigada pela atenção!!! Contatos: Telefone: (51) /

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