O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO

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1 III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana IPT, São Paulo, Brasil 10 a 13 de Maio de 2016 Desenvolvimento e Riscos no Contexto Latinoamericano O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO E SUA APLICAÇÃO AO PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP APRESENTAÇÃO: RICARDO DE SOUSA MORETTI Kátia Canil 1, Fernando Rocha Nogueira 1, Ricardo de Sousa Moretti 3, Marina Midori Fukumoto 4, Paula Ciminelli Ramalho 5, Paula Bittencourt Pollini 6, Tássia de Menezes Regino 7, Aramis H. Gomes 8

2 CARTAS GEOTÉCNICAS DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO NO ÂMBITO DA LEI /12 Lei n /2012: Política, Sistema e Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil Diretriz: integração às políticas de ordenamento territorial Principais objetivos: incorporar a redução do risco de desastre e as ações de proteção e defesa civil entre os elementos da gestão territorial e do planejamento das políticas setoriais. Art 22 prevê que os municípios deverão elaborar carta geotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança dos novos parcelamentos do solo.

3 A interação com os técnicos municipais -FUNDAMENTAL! Primeira Questão: qual a área a ser cartografada? CG não é lei. Porém pode induzir pressão para autorizar parcelamento em áreas que não deveriam ser urbanizadas

4 Nesse sentido, a inquietação que surgiu ao longo do processo de elaboração da carta foi: Como compatibilizar as conclusões sobre a aptidão à urbanização dadas pelos condicionantes físicos às restrições ambientais e à dinâmica de ocupação do território?

5 Entender a dinâmica local de ocupação territorial SBC 408 km mil hab (IBGE,2010) Mais da metade do território está sob proteção ambiental: Parque Estadual da Serra do Mar (14%) Área de Proteção e Recuperação de Manancial Billings Grande pressão por terrenos urbanizáveis

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7 Organização da equipe executora (I) grupo de suporte em geoprocessamento (II) grupo de investigação de formas, processos e materiais/ investigações geotécnicas e ensaios laboratoriais ( III) grupo de investigação de áreas úmidas e inundações (IV) grupo de estudo de cenários de uso e ocupação.

8 METODOLOGIA

9 Áreas de urbanização restrita por outros condicionantes- critérios de delimitação- SBC Remanescentes de vegetação Densidade de APPs Lei dos Mananciais (estadual) Diretrizes municipais

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16 Objetivo Objetivo Construção de metodologia de elaboração de Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização que combina parâmetros dos meios físico, biótico, antrópico e na legislação vigente em processo de elaboração participativo no âmbito institucional. Desafio: trabalho integrado das equipes de docentes e alunos de graduação e pós-graduação da UFABC e dos gestores e técnicos das diversas secretarias (Habitação, Planejamento Urbano, Serviços Urbanos e Gestão Ambiental) do município de São Bernardo do Campo, para o qual a Carta em referência foi elaborada.

17 Algumas atividades conjuntas Oficinas e atividade de campo para definição da área de estudo; Atividade de campo para confirmação das unidades e respectivas recomendações; Validação das Cartas junto à equipe de técnicos da Prefeitura e do Ministério das Cidades; Apresentação dos resultados para os Secretários Municipais; Entrega da Cartas Geotécnica de Aptidão à Urbanização em seminário realizado na sede do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC; Elaboração de Guia Prático da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização, com diretrizes e recomendações para o parcelamento, uso e ocupação do solo com realização de Oficia de Trabalho; Apresentação da carta para o Conselho Municipal de Planejamento (prevista)

18 CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO À URBANIZAÇÃO = Definição de unidades geotécnicas + Limitações e potenciais para uso + Diretrizes Para Uso e Ocupação do Solo planejamento das intervenções em áreas de risco diretrizes para os projetos de urbanização de assentamentos precários avaliação de novos projetos de parcelamento urbano definição de restrições para ocupação de determinadas áreas

19 Carta geotécnica de aptidão à urbanização

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22 Carta geotécnica de aptidão à urbanização - Síntese

23 CARTA SÍNTESE - LEGENDA

24 Destaques finais Definição da área de estudo- não é simples, parece não existir um conjunto único de critérios. Áreas de alta prioridade para conservação- a decisão sobre mapear ou não mapear e sobre como apresentar os resultados dos estudos depende muito do contexto de planejamento do município Orientações para as áreas de baixa aptidão- quando convém manter a propriedade e o acesso público- competência do município Interação com técnicos da prefeitura é fundamental!

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