O PERIURBANO E O RURAL METROPOLITANOS: DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR REGIONAL DO GRANDE ABC. Resumo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PERIURBANO E O RURAL METROPOLITANOS: DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR REGIONAL DO GRANDE ABC. Resumo"

Transcrição

1 O PERIURBANO E O RURAL METROPOLITANOS: DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR REGIONAL DO GRANDE ABC Tema 1: Mudanças Demográficas e culturais LUCIANA TRAVASSOS Docente da Universidade Federal do ABC luciana.travassos@ufabc.edu.br RENATA CRISTINA FERREIRA Pesquisadora II na elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC SP pela UFABC rereambiental@gmail.com Resumo O presente trabalho discute a questão do rural e do periurbano nas regiões metropolitanas, com foco principal na região do Grande ABC, parte da Região Metropolitana de São Paulo. O olhar para o desenvolvimento territorial nas metrópoles, em geral, é direcionado para as políticas urbanas e isso condiciona os tipos de ação pública e de regulação que organizam o espaço e estabelece um tipo de relação entre o rural e o urbano, com grande prioridade no último. Tem-se como consequência uma (quase) impossibilidade de manutenção apropriada de usos da terra diversos do urbano, colocando-os frequentemente sob ameaça de expansão urbana ou de urbanização dispersa, em processos com diferentes graus de formalidade, bem como, um entendimento dessas regiões como vazios ou bancos de terra para desenvolvimento de atividades de natureza urbana. Além disso, as políticas setoriais dos municípios que integram essas regiões não estão instrumentalizadas para tratar das questões afetas ao rural e ao periurbano, por sua trajetória calcada nas políticas públicas urbanas, o que redunda em abordagens inadequadas, em especial no que se refere à implantação e conservação de infraestrutura. Tal situação se agrava pela perda de importantes serviços ecossistêmicos prestados por essas regiões às cidades: produção de água, de alimentos, controle do microclima, oportunidades de turismo e lazer, muitas das quais geraram a instituição de instrumentos de proteção ambiental, que, não raro, são questionados e desrespeitados. Na região do Grande ABC, parte significativa do território apresenta-se como periurbana ou rural com destaque para os municípios de São Bernardo do Campo e Santo André, dentre os 7 municípios da região (integram-na, ainda, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), área também regida pela legislação estadual de proteção e recuperação de mananciais, por abranger importantes bacias produtoras de água, e do Parque Estadual da Serra do Mar. As questões aqui apresentadas são fruto dos estudos realizados pela Universidade Federal do ABC para o Plano Diretor Regional do ABC, construído junto aos gestores municipais e em processo de finalização. Essa discussão tem como expectativa trazer para a região mudanças na abordagem das políticas públicas locais e regionais, para que dêem suporte a outras naturezas de dinâmica territorial e à valorização de importantes funções socioambientais. Palavras-chave: rural metropolitano, periurbano, serviços ecossistêmicos, Grande ABC, políticas públicas 1

2 Introdução Durante o século 20, com o impulso de industrialização brasileiro, o rural passou a ser cada vez mais associado à ideia de atraso, por um lado, além de manter, por outro, um aspecto ligado à produção de bens para a exportação. Se essa situação se observou nas regiões menos urbanizadas do país, foi ainda mais forte naquelas mais urbanizadas. Nas regiões metropolitanas brasileiras, muitos municípios eliminaram totalmente suas zonas rurais, destinando seu território totalmente à expansão urbana. Além disso, as políticas públicas municipais, nesses contextos, passaram a focar quase exclusivamente nas demandas advindas das suas áreas urbanizadas. No entanto, não é incomum que essas regiões metropolitanas abriguem também áreas de proteção ambiental, regiões que fornecem uma série de serviços ecossistêmicos importantes para as áreas urbanas e que estão em constante pressão pela urbanização. É possível destacar essa relação nas regiões metropolitanas de Curitiba, Belo Horizonte, Belém, Rio de Janeiro e São Paulo. Um novo movimento, contudo, começa a aparecer exatamente na maior metrópole da América do Sul, o município de São Paulo, em seu último plano diretor recuperou a zona rural, entendendo essa ação como parte integrante das estratégias de desenvolvimento socioeconômico e de proteção ambiental. Nesse mesmo sentido, o Plano Diretor Regional do Grande ABC região sudeste da metrópole de São Paulo, em construção pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC, com o apoio da Universidade Federal do ABC, começa a trazer o debate do rural, em especial daquele configurado na literatura como novo rural, para pensar formas de desenvolvimento socioeconômico que sejam compatíveis com a conservação ambiental, em especial, a produção de água na Represa Billings. Nesse sentido, aparece, de forma relevante, a questão do periurbano, região de complexos usos do solo e regulação, mas cuja consolidação, mantendo-se as baixas densidades, se estabelece como importante, tanto para assegurar proteção ambiental quanto para conter o avanço da urbanização. O periurbano, o novo rural e a proteção ambiental na Região Metropolitana de São Paulo As regiões metropolitanas brasileiras caracterizam-se, em um primeiro olhar, por uma dualidade expressiva da ocupação do solo, áreas urbanas com altas densidades construtivas (que nem sempre são acompanhados de densidades populacionais) e, fora da mancha, espaços protegidos por legislação ambiental, com baixa densidade de ocupação e com grandes parcelas de remanescentes de vegetação que muitas vezes não são ainda mata primária, pois é vegetação que se recuperou ao mesmo tempo em que as cidades se industrializavam. Na região Metropolitana de São Paulo, a mancha urbana se expandiu a taxas elevadas até os anos 1990 e apresenta uma periferia que permanece em processo de crescimento domiciliar e populacional elevado (IBGE, 1991; 2000; 2010), em comparação com o crescimento das áreas com infraestrutura, indicando que, apesar das menores taxas, ainda há uma pressão pela urbanização das franjas. Também se observa na região um aumento do processo de urbanização dispersa, conforme analisado por Silva (2013) entre os anos de 1989 e Esse processo leva a constituição cada vez maior de uma área periurbana. O periurbano, como mosaico extremamente complexo de usos do solo (Capel, 1994), apresenta-se em diferentes porções na região, conformando-se como um lugar de disputa entre as políticas urbanas e de proteção ambiental, com um tipo de regulação do uso e ocupação do solo que dificilmente é capaz de consolidar um tipo de ocupação específica da terra e, dadas as intensas e multiescalares dinâmicas metropolitanas, possui um caráter de grande transitoriedade. A mancha urbana é circundada por um cinturão verde, que foi certificado como Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo pela Unesco, em Antes disso, a região sul e parte da região norte da metrópole foram consideradas Áreas de Proteção e Recuperação de Mananciais, regulamentadas pela lei estadual n de 1997, que complementou e modificou as leis estaduais n. 898, de 1975, e 1.172, de 1976, ensejando recentemente a criação de uma lei específica para cada bacia. Há ainda uma série de Unidades de Conservação de Uso Sustentável e de Proteção Integral, nas esferas municipal e estadual. 2

3 Essas áreas protegidas prestam uma série de serviços ecossistêmicos (MEA, 2005) essenciais à metrópole, em especial os de regulação, como o controle climático, de inundação e estiagem e os de suporte, como formação do solo e ciclagem de nutrientes, e os culturais, como recreação e cultura. Os serviços de provisão como, por exemplo, o fornecimento de alimentos que na região tem como principais atividades a produção de hortaliças e frutas, com a expansão crescente da mancha urbana e principalmente com os atuais padrões de urbanização dispersa, apresentaram uma redução nas últimas décadas, embora ainda sejam importantes e inclusive tenham crescido em alguns municípios da RMSP, segundo os dados do Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agropecuária, LUPA 1995/1996; 2007/2008 (São Paulo, SSA, 2016). Considerando a definição contemporânea de rural, o novo rural, resultante dos processos de integração crescentes entre o rural e o urbano, se configura como espaço de pluriatividade e multifuncionalidade, que guarda uma proximidade maior das dinâmicas da natureza, com funções agrícolas, ambientais e culturais (Silva, 1997). A região sul do Grande ABC se enquadra nesse conceito, uma vez que apresenta um rol de atividades dessa natureza, como os pesqueiros, os sítios de lazer, as casas de campo, a produção de frutas e flores, os clubes, as estruturas de turismo ecológico e rural e seus serviços, como restaurantes, hotéis, pousadas, entre outros usos (Klink, 2016). Por outro lado, em amplo trabalho que procura entender as várias tipologias do rural no Brasil, Bitoun & Miranda (2015) estudam as metrópoles, mas não as incluem entre as 26 tipologias descritas. De fato, parte das justificativas para a reinserção do rural no âmbito do município de São Paulo residia na dificuldade em caracterizar o agricultor familiar que vive na metrópole como sujeito de políticas públicas de natureza rural como, por exemplo, o financiamento do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), ao lado do reconhecimento de sua importância para a manutenção das áreas de proteção ambiental (São Paulo (Município), SMDU, 2014). Assim, é possível dizer que a definição de novo rural engloba atividades existentes nas regiões metropolitanas e que essas têm um sentido importante para garantir os serviços ecossistêmicos, no entanto, o rural e o periurbano metropolitanos têm dificuldade em se caracterizar como o são, não contando com um lugar nas políticas públicas dos municípios muito urbanizados que raramente possuem políticas de viés rural, além de não ser alcançado pelas políticas estaduais ou federais de fomento e assistência ao rural. A existência desse vácuo institucional implica em uma perda de importância das atividades rurais e na fragilização da proteção ambiental. O crescimento urbano não encontra barreiras, então, para além da regulação, normalmente inadequada ou insuficiente, e se estabelece nas áreas rurais ou periurbanas, protegidas ou não pelas leis ambientais, aumentando a fragmentação da vegetação e dos usos do solo e dificultando tanto a manutenção dos serviços ecossistêmicos quanto a própria gestão da terra. O periurbano e o rural no Grande ABC O Grande ABC tem seu território em duas grandes Regiões Hidrográficas, sua maior parte se encontra na Bacia do Alto Tietê, mas também há uma parcela do território na Bacia do Rio Cubatão, de vertente atlântica, sob proteção do Parque Estadual da Serra do Mar. A bacia hidrográfica da Represa Billings insere-se na bacia do Alto Tietê. Sua área de drenagem abrange integralmente o município de Rio Grande da Serra e parcialmente os municípios de Diadema, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Paulo, vinculando a região principalmente à produção de água para abastecimento público e de outros serviços ecossistêmicos para a região. Nesse contexto, a crescente ocupação urbana possui impacto significativo para a região por diferentes aspectos: diminuição da conservação da água precipitada, poluição dos corpos hídricos e, principalmente, a alteração do uso do solo em algumas regiões anteriormente protegidas e com perfil rural. Embora nos últimos anos a mancha urbana sobre as áreas de proteção aos mananciais não tenha se expandido expressivamente, há uma enorme pressão por essa expansão, pelo adensamento das periferias. É importante destacar que quando mencionados os termos rural ou periurbano, para essa porção da RMSP não estão relacionados à região excluída do perímetro urbano dos municípios mesmo porque a maior parte dos municípios do Grande ABC estabeleceu como zona urbana a totalidade de seus territórios, mas sim àquela que guarda uma proximidade maior das dinâmicas da natureza e que possui atividades correlatas ao que se tem definido como o novo rural, com funções agrícolas e ambientais. 3

4 Durante as reuniões e entrevistas realizadas para a elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC (Klink, 2016) foi possível levantar as ações vinculadas às atividades agrícolas e agroecológicas e de turismo e lazer podendo, assim, traçar o perfil e o potencial da região do ponto de vista periurbano e rural. Os municípios do ABC que apresentaram projetos em andamento relacionados às atividades agrícolas e agroecológicas foram: Diadema, Santo André e São Bernardo do Campo. E os municípios que apresentaram atuação e projetos em andamento relacionados à turismo e lazer foram: Santo André, São Bernardo do Campo e Ribeirão Pires. Do ponto de vista de turismo e lazer destaca-se a Vila de Paranapiacaba, em Santo André, que hoje é um importante polo turístico da região. Em São Bernardo do Campo há três programas relevantes de turismo ligados à natureza: o Pesqueiro Sustentável, a Formação de Monitores de Ecoturismo e as Rotas Ecoturísticas, como o Caminho do Sal, que possui 34 quilômetros, além de ter em seu território o Bairro do Riacho Grande, às margens da Represa Billings, que proporciona uma grande área de lazer, com restaurantes e esportes náuticos. Ribeirão Pires, por sua vez, é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Governo do Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos pelas regras estaduais. Tal status garante ao município o recebimento de uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. A presença desse rol de atividades indica oportunidades para que novas configurações entre atividades econômicas, uso da terra e proteção ambiental sejam pensadas no Grande ABC. Breves considerações finais: desafios para a constituição do periurbano e do rural no Grande ABC São dois os desafios que se colocam para as áreas periurbanas e rurais na RMSP e, em particular, no Grande ABC. O primeiro se coloca na própria gestão de políticas urbanas que não é capaz de conter o crescimento periférico, a despeito de indicadores de crescimento populacional mais amenos nas duas últimas décadas, dada a grande valorização do solo urbano, a imensa desigualdade social e a dificuldade em utilizar de forma mais intensa os instrumentos de democratização do solo urbano. Além disso, o periurbano é visto principalmente como banco de terras tanto para atender à demanda por habitação de interesse social quanto para abrigar o desenvolvimento de novas áreas industriais e de logística. Essas dinâmicas levam a uma crescente pressão para a ocupação das franjas urbanas e a fragmentação das áreas rurais, dificultando ainda a manutenção de atividades de natureza diversa da urbana. Tais áreas ainda apresentam uma regulação de uso e ocupação do solo vinculadas ao urbano o que aumenta a fragilidade para a proteção. Em segundo lugar, a legislação de proteção ambiental também não estabelece estratégias para a consolidação de um desenvolvimento socioeconômico atrelado às atividades rurais, o que poderia garantir e ampliar a provisão de serviços ecossistêmicos para toda a região. Preencher esse espaço, com políticas de desenvolvimento regional, é um dos pilares do Plano Diretor Regional do Grande ABC, em elaboração. 4

5 Bibliografia BARSKY, Andrés. El periurbano productivo, un espacio en constante transformación. Introducción al estado del debate, con referencias al caso de Buenos Aires. Revista Scripta Nova. Vol. IX, núm. 194 (36). Barcelona: Universidade de Barcelona, 2005 BITOUN, Jan; MIRANDA, Livia Isabel B.. Tipologia regional das ruralidades brasileiras como referência estratégica para a política de desenvolvimento rural. Revista Raízes. Vol 35, jun/jul, Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censos demográficos 1991, 2000 e Rio de Janeiro: IBGE, 2016 KLINK, Jeroen (COORD). Pesquisa para apoiar a discussão e elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC SP. Relatório 02 Diagnóstico. São Bernardo do Campo: UFABC, Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Millennium Ecosystem Assessment (MEA). Ecosystems and Human Well-being: Synthesis. MEA: Disponível em: documents/document.356.aspx.pdf Acesso em: 03 out SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. Instituto de Economia Agrícola. Levantamento censitário de unidades de produção agrícola do Estado de São Paulo LUPA, 1995/1996; 2007/2008. São Paulo: SAA/CATI/IEA, Disponível em: cati.sp.gov.br/projetolupa em out. de São Paulo (Município), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU). Bordas da Cidade. São Paulo: 2014 (mimeo). SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. Revista Nova economia, 7(1):43-81, Belo Horizonte: maio de SILVA, Lucia Sousa e. A cidade e a floresta: o impacto da expansão urbana sobre áreas vegetadas na Região metropolitana de São Paulo (RMSP). Tese de doutorado apresentada ao Procam-USP. São Paulo:

Problemas ambientais urbanos

Problemas ambientais urbanos Problemas ambientais urbanos Desafios para a construção de uma nova relação entre ambiente e cidade Luciana Travassos Estrutura da aula - Matrizes discursivas do debate ambiental -Sistematização dos problemas

Leia mais

Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac

Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Agricultura Urbana na cidade de São Paulo: uma análise exploratória dos distritos de Parelheiros e Marsilac Gisleine S. Cunha Zeri Disciplina: População, Espaço e Ambiente Setembro 2018 Objetivos Análise

Leia mais

Problemas ambientais urbanos

Problemas ambientais urbanos Problemas ambientais urbanos Desafios para a construção de uma nova relação entre ambiente e cidade Luciana Travassos Estrutura da aula - Matrizes discursivas do debate ambiental -Sistematização dos problemas

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas

PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada

Leia mais

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012 Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO

O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana IPT, São Paulo, Brasil 10 a 13 de Maio de 2016 Desenvolvimento e Riscos no Contexto Latinoamericano O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA

Leia mais

FAUUSP. Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada. Ricardo Toledo Silva Março de 2003

FAUUSP. Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada. Ricardo Toledo Silva Março de 2003 FAUUSP Funcionamento básico da Bacia do Alto Tietê e princípios de gestão integrada Ricardo Toledo Silva Março de 2003 Problemática da Bacia do Alto Tietê (PBAT, FUSP 2002) Escassez de água Comprometimento

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA XI ENCONTRO NACIONAL DA ECOECO Araraquara-SP - Brasil REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAIS: INJUSTIÇAS SOCIOAMBIENTAIS EM RELAÇÃO À AGUA Ana Karina Merlin do Imperio favaro

Leia mais

A Reserva da Biosfera - RBCV

A Reserva da Biosfera - RBCV RESERVA DA BIOSFERA anos 15 DO CINTURÃO VERDEDA CIDADEDESÃO PAULO - MAB - UNESCO A Reserva da Biosfera - RBCV Reservas da Biosfera são figuras criadas em 1976 no âmbito do Programa O Homem e a Biosfera

Leia mais

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:

Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,

Leia mais

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES

Leia mais

O SISTEMA DE GOVERNANÇA REGIONAL E O PLANEJAMENTO REGIONAL ESTRATÉGICO DO GRANDE ABC

O SISTEMA DE GOVERNANÇA REGIONAL E O PLANEJAMENTO REGIONAL ESTRATÉGICO DO GRANDE ABC O SISTEMA DE GOVERNANÇA REGIONAL E O PLANEJAMENTO REGIONAL ESTRATÉGICO DO GRANDE São Caetano Santo André Diadema São Bernardo do Campo Mauá Ribeirão Pires Rio Grande da Serra BILLINGS POPULAÇÃO = 2.349.181

Leia mais

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA

Leia mais

ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR FINANCEIRO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAR SERVIÇOS DE CONSULTORIA

ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR FINANCEIRO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAR SERVIÇOS DE CONSULTORIA ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR FINANCEIRO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAR SERVIÇOS DE CONSULTORIA 1. Introdução/Contexto Tendo em vista, o processo recente de revalorização das

Leia mais

Aula 4: Cidade Sustentável. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani

Aula 4: Cidade Sustentável. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani Aula 4: Cidade Sustentável Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Maria Lucia Bellenzani Conteúdos da aula O sítio urbano Características ambientais do território Macrozonas e macroáreas Zona urbana

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

Diminuição da vegetação no município de São Paulo em função da urbanização Lucia Sousa e Silva, Luciana Travassos, Marta Dora Grostein

Diminuição da vegetação no município de São Paulo em função da urbanização Lucia Sousa e Silva, Luciana Travassos, Marta Dora Grostein Diminuição da vegetação no município de São Paulo em função da urbanização Lucia Sousa e Silva, Luciana Travassos, Marta Dora Grostein Resumo Este trabalho tem como objetivo demonstrar o processo de supressão

Leia mais

TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE

TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE 16 TÍTULO: GESTÃO DA REGIONALIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO ABC PAULISTA: UMA ANÁLISE DOS ASPECTOS PSICOPOLÍTICOS DOS GRUPOS DE INTERESSE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:

Leia mais

RIQUEZAS COMPARTILHADAS O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE

RIQUEZAS COMPARTILHADAS O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE Seminário Franco - Brasileiro O QUE REALIZAMOS 7-9 MAIO 2018 BELO HORIZONTE anais 1 Conexões entre a Agricultura Urbana, Agricultura Familiar, Agroecologia e a Trama Verde Azul no planejamento territorial

Leia mais

SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC

SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA. Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC SERVICOS ECOSSITEMICOS E SUA IMPORTANCIA Angélica María Mosquera Muñoz Bióloga Estudante mestrado de PGT UFABC DEFINIÇÃO Os serviços ecossistêmicos representa os benefícios que os indivíduos obtêm dos

Leia mais

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração

Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Marina Peres Barbosa Gestora - Área Ambiental - Agência das Bacias PCJ Porque investir em infra-estrutura natural em comparação

Leia mais

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo

Leia mais

A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da

A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

Leia mais

-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.

-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2. CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o

Leia mais

Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução

Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis. 1. Introdução Relatório da sessão Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Celso Santos Carvalho 1, Renata Helena da Silva 1. Introdução O debate sobre sistemas urbanos e regionais sustentáveis objetivou levantar os

Leia mais

Região Metropolitana de Natal

Região Metropolitana de Natal Região Metropolitana de Natal REGIÕES DE INFLUÊNCIA - RN RIO GRANDE DO NORTE Fonte: REGIC IBGE (2007) Região ins2tucional Região ins*tucional : definida por lei estadual mediante critérios estabelecidos

Leia mais

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis,

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto

Leia mais

Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas

Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas Estatuto da Metrópole Lei Federal 13.089/ 2015 Diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das Funções Públicas de Interesse

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho)

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho) DOC.04/AUP652/2011 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Departamento de Projeto Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente 1º semestre 2011 AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina

Leia mais

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um

Leia mais

Rural metropolitano: caracterização e regulação na Região Metropolitana de São Paulo (Brasil)

Rural metropolitano: caracterização e regulação na Região Metropolitana de São Paulo (Brasil) TRAVASSOS, LUCIANA Universidade Federal do ABC UFABC UFABC. Alameda da Universidade, s/n Delta, sala 370 - Anchieta, São Bernardo do Campo - SP, 09606-045, Brasil luciana.travassos@ufabc.edu.br PORTES,

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

Modelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal

Modelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal Designação Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Localização Região/NUT II NUT III Município Lisboa Península de Setúbal Seixal Valores globais Área do município 9541,4 Ano de referencia do PDM

Leia mais

Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial.

Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174804 Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial Omar Yazbek Bitar Palestra apresentada no Wokshop do Comitê Brasileiro

Leia mais

Possibilidades e estratégias da agricultura nas metrópoles: contribuições a partir de Belo Horizonte

Possibilidades e estratégias da agricultura nas metrópoles: contribuições a partir de Belo Horizonte Mesa de diálogo: Sistemas alimentares resilientes para sociedades urbanizadas Possibilidades e estratégias da agricultura nas metrópoles: contribuições a partir de Belo Horizonte Heloisa Costa Daniela

Leia mais

PELOTAS MELHORA QUANDO A GENTE INOVA

PELOTAS MELHORA QUANDO A GENTE INOVA PELOTAS MELHORA QUANDO A GENTE INOVA São Paulo 1372 km Curitiba 965 km Porto Alegre Pelotas PELOTAS 246 km Super Porto do Rio Grande PELOTAS MOVIMENTA A ZONA SUL DO RS Buenos Aires 1388 km Montevideo 650

Leia mais

Ano Coleta PIB per Território

Ano Coleta PIB per Território CONHEÇA A REGIÃO A região do escritório regional de Mogi das Cruzes é composta por 8 municípios (Mogi das Cruzes, Suzano, Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba, Guararema, Biritiba Mirim e Salesópolis) e tem

Leia mais

Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais

Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROCESSO DE Universidade de São Paulo Prefeitura de Santo André Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Leia mais

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela

Leia mais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais

Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida no Nordeste de Minas Gerais Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais

Leia mais

São Paulo e os desafios territoriais

São Paulo e os desafios territoriais Seminário CONSEMA sobre Gestão Participativa e Sustentabilidade Ambiental no Estado de São Paulo São Paulo e os desafios territoriais Comissão Temática de Políticas Públicas CONSEMA 06 de junho de 2019

Leia mais

Alteração ao PDM da Maia

Alteração ao PDM da Maia Designação Alteração ao PDM da Maia Localização Região/NUT II Município Norte Maia Lugar ---------------- Valores globais Área do município 8402 Ano de referencia do PDM 2009 Ano horizonte do PDM 2019

Leia mais

VII - dos Projetos de Intervenção Urbana.

VII - dos Projetos de Intervenção Urbana. Processo 11.486-2/2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ SP (Lei n.º 8.683/2016 - fls. 1) LEI N.º 8.683, DE 07 DE JULHO DE 2016 Institui o PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ; e dá outras providências.

Leia mais

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ROTEIRO TURÍSTICO SABORES E CAFÉS DA COLÔNIA, EM PICADA CAFÉ RS

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ROTEIRO TURÍSTICO SABORES E CAFÉS DA COLÔNIA, EM PICADA CAFÉ RS FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ROTEIRO TURÍSTICO SABORES E CAFÉS DA COLÔNIA, EM PICADA CAFÉ RS ELISETE BEATRIZ BENKE Orientador: Prof. Dr. Marcelino de Souza Coorientadora: Tissiane Schmidt Dolci INTRODUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br O papel da Geotecnologia na formulação do Plano Municipal de Conservação e Recuperação

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

Resultados e Conteúdo

Resultados e Conteúdo Resultados e Conteúdo Plano diretor para recomposição florestal visando à conservação de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio ribeira de Iguape e litoral sul. Reuniões e Oficinas Usos do solo

Leia mais

Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim

Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim Equipe de pesquisadores sobre Agricultura Urbana da Estação de Pesquisa Urbana M Boi -

Leia mais

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole Municípios 21 Habitantes 12,3 milhões Área 6.700 km² Boa parte das UCs do Estado 71% do PIB Estadual 6 entre 10 municípios que mais arrecadam Cidade

Leia mais

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde

Leia mais

DIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h

DIA E HORÁRIO Terça-feira das 14h às 17h CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA ELETIVA: POLÍTICA METROPOLITANA: MÉTODO, CONCEITOS E ALCANCE PROFESSORES: CAROLINA HELDT CARGA HORÁRIA 60 H/A ANO LETIVO 2018 1º SEMESTRE DIA E HORÁRIO Terça-feira

Leia mais

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico

Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Instituto Teotônio Vilela Região Metropolitana de São Paulo Panorama socioeconômico Junho, 2017 Região Metropolitana de São Paulo População dos Municípios - 2016 2 municípios com mais de 1 milhão de habitantes

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

Desenvolvimento rural contemporâneo. Arilson Favareto

Desenvolvimento rural contemporâneo. Arilson Favareto Desenvolvimento rural contemporâneo Arilson Favareto Email: arilson.favareto@ufabc.edu.br A ementa e o conteúdo programático Fundamentos sobre a ideia de desenvolvimento. As novas dinâmicas do mundo rural.

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano;

Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

Palavras-chave: Atividades Turísticas, Qualidade de Vida e Estância Turística de Presidente Epitácio (Estado de São Paulo, Brasil).

Palavras-chave: Atividades Turísticas, Qualidade de Vida e Estância Turística de Presidente Epitácio (Estado de São Paulo, Brasil). Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-5 ATIVIDADES TURÍSTICAS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE EPITÁCIO (ESTADO DE SÃO

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS Executar a política florestal do Estado e promover a preservação e a conservação da fauna

Leia mais

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01. ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em

Leia mais

Capítulo III. Demografia. SBC Detroit Brasileira Pierino Massenzi 1996, óleo sobre tela 100 x 100 cm 69

Capítulo III. Demografia. SBC Detroit Brasileira Pierino Massenzi 1996, óleo sobre tela 100 x 100 cm 69 demografia História Capítulo III Demografia SBC Detroit Brasileira Pierino Massenzi 1996, óleo sobre tela 100 x 100 cm 69 sumário de dados 2012 São Bernardo do campo Características gerais da população

Leia mais

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica

Leia mais

PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS

PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS PROF. DR. MARCOS AURÉLIO TARLOMBANI DA SILVEIRA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL GB 070 PLANEJAMENTO TERRITORIAL: UMA VISÃO GERAL Planejamento

Leia mais

O Impacto da Linha Bronze do Metrô no Comércio do Grande ABC

O Impacto da Linha Bronze do Metrô no Comércio do Grande ABC O Impacto da Linha Bronze do Metrô no Comércio do Grande ABC São Paulo São Caetano do Sul Santo André São Bernardo do Campo Sandro Renato Maskio O 5º maior mercado consumidor do Brasil Potencial de Consumo

Leia mais

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação COLÉGIO LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Trimestre: 1º

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio

Leia mais

MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO

MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO Fonte: Emplasa 2007/ SMDU 2013 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 Plano de Trabalho MAPEAMENTO

Leia mais

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009 - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.10.3 Subprograma de Requalificação Ambiental e Urbana das Vilas de Visconde de Mauá, de Maringá e de Maromba, no Estado do Rio de Janeiro Elaborado

Leia mais

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto

Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência

Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência Modelo de Avaliação de Impacto da Linha 4 Amarela nas Condições de Vida e Viagem da População Pobre Residente em suas Áreas de Influência Maria Alice Cutrim (Fundação Seade) Maria Paula Ferreira (Fundação

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades

Leia mais

Eixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS

Eixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS 112 Eixo Temático ET-01-012 - Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS Danillo Felix de Santana, Charles Roberto Santos de Abreu, Dangela Maria Fernandes Universidade Tecnológica

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

Instituto Fábrica de Florestas

Instituto Fábrica de Florestas Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas IFF, é uma associação civil de pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS

Leia mais

Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC

Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, Boqueirão IPPUC Sétima Audiência Pública 03 de Junho de 2014 SEST/SENAT Rua Salvador Ferrante, 1440 - Boqueirão CURITIBA + HUMANIZADA + INOVADORA + PARTICIPATIVA Revisão do Plano Diretor Pauta da Audiência Pública 1.

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO Uma reflexão a partir da experiência da cidade de São Paulo

PLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO Uma reflexão a partir da experiência da cidade de São Paulo PLANO DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO Uma reflexão a partir da experiência da cidade de São Paulo Fernando de Mello Franco Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PUBLICADA NO DOE DE 30-11-2010 SEÇÃO I PÁG 60-61 RESOLUÇÃO SMA-112 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre o Órgão Técnico do Sistema de Planejamento e Gestão da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais

Leia mais

APA TIETÊ. 99ª Reunião Extraordinária. 04 de dezembro de Fotos: Plano de manejo

APA TIETÊ. 99ª Reunião Extraordinária. 04 de dezembro de Fotos: Plano de manejo APA TIETÊ 99ª Reunião Extraordinária do Plenário do CONSEMA 04 de dezembro de 2018 Fotos: Plano de manejo Categoria Área de Proteção Ambiental Pertence ao grupo das Unidades de Conservação de uso sustentável,

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus: Por uma Política Pública Regional de Memória e Patrimônio

Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus: Por uma Política Pública Regional de Memória e Patrimônio Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus: Por uma Política Pública Regional de Memória e Patrimônio Maria de Lourdes Ferreira Centro de Memória de Diadema Secretaria de Cultura do Município

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição

Leia mais

Resenha do livro TURISMO RURAL (organizado por Adyr Balastreri Rodrigues)

Resenha do livro TURISMO RURAL (organizado por Adyr Balastreri Rodrigues) Resenha do livro TURISMO RURAL (organizado por Adyr Balastreri Rodrigues) por Cesar Pessôa Côrtes. Este livro, organizado por Adyr Balastreri Rodrigues, é fruto de um projeto de intercâmbio entre pesquisadores

Leia mais

IPA 74 anos semeando conhecimento

IPA 74 anos semeando conhecimento EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José

Leia mais

Novas perspectivas para a gestão metropolitana. O papel do Governo Federal

Novas perspectivas para a gestão metropolitana. O papel do Governo Federal Novas perspectivas para a gestão metropolitana O papel do Governo Federal Urbanização Brasileira Forte ampliação do número de municípios a partir de 1988, em geral com menos de 20 mil hab. Consolidação

Leia mais

1 Seus 13m³/s de água atendem cerca de 3 milhões de usuários em dois municípios da RMSP: São Paulo (95%) e Taboão da Serra (5%). SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS SANEAMENTO E OBRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A Departamento de Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A

Leia mais

A evolução urbana URBANIZAÇÃO. Fenômeno caracterizado pela concentração cada vez mais densa de população, em aglomerações de caráter urbano"

A evolução urbana URBANIZAÇÃO. Fenômeno caracterizado pela concentração cada vez mais densa de população, em aglomerações de caráter urbano A evolução urbana URBANIZAÇÃO Fenômeno caracterizado pela concentração cada vez mais densa de população, em aglomerações de caráter urbano" O processo de urbanização A transferência da população do meio

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais e urbanas Tema IV A população: como se movimenta e comunica Tema V Portugal

Leia mais