O PERIURBANO E O RURAL METROPOLITANOS: DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR REGIONAL DO GRANDE ABC. Resumo
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1 O PERIURBANO E O RURAL METROPOLITANOS: DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR REGIONAL DO GRANDE ABC Tema 1: Mudanças Demográficas e culturais LUCIANA TRAVASSOS Docente da Universidade Federal do ABC luciana.travassos@ufabc.edu.br RENATA CRISTINA FERREIRA Pesquisadora II na elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC SP pela UFABC rereambiental@gmail.com Resumo O presente trabalho discute a questão do rural e do periurbano nas regiões metropolitanas, com foco principal na região do Grande ABC, parte da Região Metropolitana de São Paulo. O olhar para o desenvolvimento territorial nas metrópoles, em geral, é direcionado para as políticas urbanas e isso condiciona os tipos de ação pública e de regulação que organizam o espaço e estabelece um tipo de relação entre o rural e o urbano, com grande prioridade no último. Tem-se como consequência uma (quase) impossibilidade de manutenção apropriada de usos da terra diversos do urbano, colocando-os frequentemente sob ameaça de expansão urbana ou de urbanização dispersa, em processos com diferentes graus de formalidade, bem como, um entendimento dessas regiões como vazios ou bancos de terra para desenvolvimento de atividades de natureza urbana. Além disso, as políticas setoriais dos municípios que integram essas regiões não estão instrumentalizadas para tratar das questões afetas ao rural e ao periurbano, por sua trajetória calcada nas políticas públicas urbanas, o que redunda em abordagens inadequadas, em especial no que se refere à implantação e conservação de infraestrutura. Tal situação se agrava pela perda de importantes serviços ecossistêmicos prestados por essas regiões às cidades: produção de água, de alimentos, controle do microclima, oportunidades de turismo e lazer, muitas das quais geraram a instituição de instrumentos de proteção ambiental, que, não raro, são questionados e desrespeitados. Na região do Grande ABC, parte significativa do território apresenta-se como periurbana ou rural com destaque para os municípios de São Bernardo do Campo e Santo André, dentre os 7 municípios da região (integram-na, ainda, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), área também regida pela legislação estadual de proteção e recuperação de mananciais, por abranger importantes bacias produtoras de água, e do Parque Estadual da Serra do Mar. As questões aqui apresentadas são fruto dos estudos realizados pela Universidade Federal do ABC para o Plano Diretor Regional do ABC, construído junto aos gestores municipais e em processo de finalização. Essa discussão tem como expectativa trazer para a região mudanças na abordagem das políticas públicas locais e regionais, para que dêem suporte a outras naturezas de dinâmica territorial e à valorização de importantes funções socioambientais. Palavras-chave: rural metropolitano, periurbano, serviços ecossistêmicos, Grande ABC, políticas públicas 1
2 Introdução Durante o século 20, com o impulso de industrialização brasileiro, o rural passou a ser cada vez mais associado à ideia de atraso, por um lado, além de manter, por outro, um aspecto ligado à produção de bens para a exportação. Se essa situação se observou nas regiões menos urbanizadas do país, foi ainda mais forte naquelas mais urbanizadas. Nas regiões metropolitanas brasileiras, muitos municípios eliminaram totalmente suas zonas rurais, destinando seu território totalmente à expansão urbana. Além disso, as políticas públicas municipais, nesses contextos, passaram a focar quase exclusivamente nas demandas advindas das suas áreas urbanizadas. No entanto, não é incomum que essas regiões metropolitanas abriguem também áreas de proteção ambiental, regiões que fornecem uma série de serviços ecossistêmicos importantes para as áreas urbanas e que estão em constante pressão pela urbanização. É possível destacar essa relação nas regiões metropolitanas de Curitiba, Belo Horizonte, Belém, Rio de Janeiro e São Paulo. Um novo movimento, contudo, começa a aparecer exatamente na maior metrópole da América do Sul, o município de São Paulo, em seu último plano diretor recuperou a zona rural, entendendo essa ação como parte integrante das estratégias de desenvolvimento socioeconômico e de proteção ambiental. Nesse mesmo sentido, o Plano Diretor Regional do Grande ABC região sudeste da metrópole de São Paulo, em construção pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC, com o apoio da Universidade Federal do ABC, começa a trazer o debate do rural, em especial daquele configurado na literatura como novo rural, para pensar formas de desenvolvimento socioeconômico que sejam compatíveis com a conservação ambiental, em especial, a produção de água na Represa Billings. Nesse sentido, aparece, de forma relevante, a questão do periurbano, região de complexos usos do solo e regulação, mas cuja consolidação, mantendo-se as baixas densidades, se estabelece como importante, tanto para assegurar proteção ambiental quanto para conter o avanço da urbanização. O periurbano, o novo rural e a proteção ambiental na Região Metropolitana de São Paulo As regiões metropolitanas brasileiras caracterizam-se, em um primeiro olhar, por uma dualidade expressiva da ocupação do solo, áreas urbanas com altas densidades construtivas (que nem sempre são acompanhados de densidades populacionais) e, fora da mancha, espaços protegidos por legislação ambiental, com baixa densidade de ocupação e com grandes parcelas de remanescentes de vegetação que muitas vezes não são ainda mata primária, pois é vegetação que se recuperou ao mesmo tempo em que as cidades se industrializavam. Na região Metropolitana de São Paulo, a mancha urbana se expandiu a taxas elevadas até os anos 1990 e apresenta uma periferia que permanece em processo de crescimento domiciliar e populacional elevado (IBGE, 1991; 2000; 2010), em comparação com o crescimento das áreas com infraestrutura, indicando que, apesar das menores taxas, ainda há uma pressão pela urbanização das franjas. Também se observa na região um aumento do processo de urbanização dispersa, conforme analisado por Silva (2013) entre os anos de 1989 e Esse processo leva a constituição cada vez maior de uma área periurbana. O periurbano, como mosaico extremamente complexo de usos do solo (Capel, 1994), apresenta-se em diferentes porções na região, conformando-se como um lugar de disputa entre as políticas urbanas e de proteção ambiental, com um tipo de regulação do uso e ocupação do solo que dificilmente é capaz de consolidar um tipo de ocupação específica da terra e, dadas as intensas e multiescalares dinâmicas metropolitanas, possui um caráter de grande transitoriedade. A mancha urbana é circundada por um cinturão verde, que foi certificado como Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo pela Unesco, em Antes disso, a região sul e parte da região norte da metrópole foram consideradas Áreas de Proteção e Recuperação de Mananciais, regulamentadas pela lei estadual n de 1997, que complementou e modificou as leis estaduais n. 898, de 1975, e 1.172, de 1976, ensejando recentemente a criação de uma lei específica para cada bacia. Há ainda uma série de Unidades de Conservação de Uso Sustentável e de Proteção Integral, nas esferas municipal e estadual. 2
3 Essas áreas protegidas prestam uma série de serviços ecossistêmicos (MEA, 2005) essenciais à metrópole, em especial os de regulação, como o controle climático, de inundação e estiagem e os de suporte, como formação do solo e ciclagem de nutrientes, e os culturais, como recreação e cultura. Os serviços de provisão como, por exemplo, o fornecimento de alimentos que na região tem como principais atividades a produção de hortaliças e frutas, com a expansão crescente da mancha urbana e principalmente com os atuais padrões de urbanização dispersa, apresentaram uma redução nas últimas décadas, embora ainda sejam importantes e inclusive tenham crescido em alguns municípios da RMSP, segundo os dados do Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agropecuária, LUPA 1995/1996; 2007/2008 (São Paulo, SSA, 2016). Considerando a definição contemporânea de rural, o novo rural, resultante dos processos de integração crescentes entre o rural e o urbano, se configura como espaço de pluriatividade e multifuncionalidade, que guarda uma proximidade maior das dinâmicas da natureza, com funções agrícolas, ambientais e culturais (Silva, 1997). A região sul do Grande ABC se enquadra nesse conceito, uma vez que apresenta um rol de atividades dessa natureza, como os pesqueiros, os sítios de lazer, as casas de campo, a produção de frutas e flores, os clubes, as estruturas de turismo ecológico e rural e seus serviços, como restaurantes, hotéis, pousadas, entre outros usos (Klink, 2016). Por outro lado, em amplo trabalho que procura entender as várias tipologias do rural no Brasil, Bitoun & Miranda (2015) estudam as metrópoles, mas não as incluem entre as 26 tipologias descritas. De fato, parte das justificativas para a reinserção do rural no âmbito do município de São Paulo residia na dificuldade em caracterizar o agricultor familiar que vive na metrópole como sujeito de políticas públicas de natureza rural como, por exemplo, o financiamento do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), ao lado do reconhecimento de sua importância para a manutenção das áreas de proteção ambiental (São Paulo (Município), SMDU, 2014). Assim, é possível dizer que a definição de novo rural engloba atividades existentes nas regiões metropolitanas e que essas têm um sentido importante para garantir os serviços ecossistêmicos, no entanto, o rural e o periurbano metropolitanos têm dificuldade em se caracterizar como o são, não contando com um lugar nas políticas públicas dos municípios muito urbanizados que raramente possuem políticas de viés rural, além de não ser alcançado pelas políticas estaduais ou federais de fomento e assistência ao rural. A existência desse vácuo institucional implica em uma perda de importância das atividades rurais e na fragilização da proteção ambiental. O crescimento urbano não encontra barreiras, então, para além da regulação, normalmente inadequada ou insuficiente, e se estabelece nas áreas rurais ou periurbanas, protegidas ou não pelas leis ambientais, aumentando a fragmentação da vegetação e dos usos do solo e dificultando tanto a manutenção dos serviços ecossistêmicos quanto a própria gestão da terra. O periurbano e o rural no Grande ABC O Grande ABC tem seu território em duas grandes Regiões Hidrográficas, sua maior parte se encontra na Bacia do Alto Tietê, mas também há uma parcela do território na Bacia do Rio Cubatão, de vertente atlântica, sob proteção do Parque Estadual da Serra do Mar. A bacia hidrográfica da Represa Billings insere-se na bacia do Alto Tietê. Sua área de drenagem abrange integralmente o município de Rio Grande da Serra e parcialmente os municípios de Diadema, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Paulo, vinculando a região principalmente à produção de água para abastecimento público e de outros serviços ecossistêmicos para a região. Nesse contexto, a crescente ocupação urbana possui impacto significativo para a região por diferentes aspectos: diminuição da conservação da água precipitada, poluição dos corpos hídricos e, principalmente, a alteração do uso do solo em algumas regiões anteriormente protegidas e com perfil rural. Embora nos últimos anos a mancha urbana sobre as áreas de proteção aos mananciais não tenha se expandido expressivamente, há uma enorme pressão por essa expansão, pelo adensamento das periferias. É importante destacar que quando mencionados os termos rural ou periurbano, para essa porção da RMSP não estão relacionados à região excluída do perímetro urbano dos municípios mesmo porque a maior parte dos municípios do Grande ABC estabeleceu como zona urbana a totalidade de seus territórios, mas sim àquela que guarda uma proximidade maior das dinâmicas da natureza e que possui atividades correlatas ao que se tem definido como o novo rural, com funções agrícolas e ambientais. 3
4 Durante as reuniões e entrevistas realizadas para a elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC (Klink, 2016) foi possível levantar as ações vinculadas às atividades agrícolas e agroecológicas e de turismo e lazer podendo, assim, traçar o perfil e o potencial da região do ponto de vista periurbano e rural. Os municípios do ABC que apresentaram projetos em andamento relacionados às atividades agrícolas e agroecológicas foram: Diadema, Santo André e São Bernardo do Campo. E os municípios que apresentaram atuação e projetos em andamento relacionados à turismo e lazer foram: Santo André, São Bernardo do Campo e Ribeirão Pires. Do ponto de vista de turismo e lazer destaca-se a Vila de Paranapiacaba, em Santo André, que hoje é um importante polo turístico da região. Em São Bernardo do Campo há três programas relevantes de turismo ligados à natureza: o Pesqueiro Sustentável, a Formação de Monitores de Ecoturismo e as Rotas Ecoturísticas, como o Caminho do Sal, que possui 34 quilômetros, além de ter em seu território o Bairro do Riacho Grande, às margens da Represa Billings, que proporciona uma grande área de lazer, com restaurantes e esportes náuticos. Ribeirão Pires, por sua vez, é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Governo do Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos pelas regras estaduais. Tal status garante ao município o recebimento de uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. A presença desse rol de atividades indica oportunidades para que novas configurações entre atividades econômicas, uso da terra e proteção ambiental sejam pensadas no Grande ABC. Breves considerações finais: desafios para a constituição do periurbano e do rural no Grande ABC São dois os desafios que se colocam para as áreas periurbanas e rurais na RMSP e, em particular, no Grande ABC. O primeiro se coloca na própria gestão de políticas urbanas que não é capaz de conter o crescimento periférico, a despeito de indicadores de crescimento populacional mais amenos nas duas últimas décadas, dada a grande valorização do solo urbano, a imensa desigualdade social e a dificuldade em utilizar de forma mais intensa os instrumentos de democratização do solo urbano. Além disso, o periurbano é visto principalmente como banco de terras tanto para atender à demanda por habitação de interesse social quanto para abrigar o desenvolvimento de novas áreas industriais e de logística. Essas dinâmicas levam a uma crescente pressão para a ocupação das franjas urbanas e a fragmentação das áreas rurais, dificultando ainda a manutenção de atividades de natureza diversa da urbana. Tais áreas ainda apresentam uma regulação de uso e ocupação do solo vinculadas ao urbano o que aumenta a fragilidade para a proteção. Em segundo lugar, a legislação de proteção ambiental também não estabelece estratégias para a consolidação de um desenvolvimento socioeconômico atrelado às atividades rurais, o que poderia garantir e ampliar a provisão de serviços ecossistêmicos para toda a região. Preencher esse espaço, com políticas de desenvolvimento regional, é um dos pilares do Plano Diretor Regional do Grande ABC, em elaboração. 4
5 Bibliografia BARSKY, Andrés. El periurbano productivo, un espacio en constante transformación. Introducción al estado del debate, con referencias al caso de Buenos Aires. Revista Scripta Nova. Vol. IX, núm. 194 (36). Barcelona: Universidade de Barcelona, 2005 BITOUN, Jan; MIRANDA, Livia Isabel B.. Tipologia regional das ruralidades brasileiras como referência estratégica para a política de desenvolvimento rural. Revista Raízes. Vol 35, jun/jul, Brasil, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censos demográficos 1991, 2000 e Rio de Janeiro: IBGE, 2016 KLINK, Jeroen (COORD). Pesquisa para apoiar a discussão e elaboração do Plano Diretor Regional do Grande ABC SP. Relatório 02 Diagnóstico. São Bernardo do Campo: UFABC, Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Millennium Ecosystem Assessment (MEA). Ecosystems and Human Well-being: Synthesis. MEA: Disponível em: documents/document.356.aspx.pdf Acesso em: 03 out SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral. Instituto de Economia Agrícola. Levantamento censitário de unidades de produção agrícola do Estado de São Paulo LUPA, 1995/1996; 2007/2008. São Paulo: SAA/CATI/IEA, Disponível em: cati.sp.gov.br/projetolupa em out. de São Paulo (Município), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU). Bordas da Cidade. São Paulo: 2014 (mimeo). SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. Revista Nova economia, 7(1):43-81, Belo Horizonte: maio de SILVA, Lucia Sousa e. A cidade e a floresta: o impacto da expansão urbana sobre áreas vegetadas na Região metropolitana de São Paulo (RMSP). Tese de doutorado apresentada ao Procam-USP. São Paulo:
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