GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL

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1 GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará ¹ gustavo.coelho21@gmail.com

2 Introdução O município de Marabá localizada no sudeste do Pará, Brasil, periodicamente apresenta enchentes ocasionadas pelas fortes chuvas e pela elevação das águas oriundas do encontro de dois grandes rios (Itacaiúnas e Tocantins) que fazem interflúvio com o município. Mesmo após obras hidráulicas (Orla do Tocantins) de controle das cheias e demais intervenções, apresenta-se hoje como a principal zona de alagamentos da cidade. Apresenta uma expansão urbana desordenada sobre uma Zona de Interesse Ambiental, delimitada pelo Plano Diretor Participativo do Município de Marabá.

3 Objetivo Estimar uma poligonal de conservação sobre os impactos antrópicos em uma Zona de Interesse Ambiental (ZEIA), frente ao Plano Diretor do município de Marabá; Mostrar as diferenças na paisagem, ao longo do tempo; Avaliar como uma ocupação desordenada causa grandes transformações ao ambiente inerentes aos riscos geológicos; Definir metas para o consciente uso e ocupação do solo.

4 Metodologia Realizou-se a análise de variação temporal da poligonal da ZEIA, por meio do uso de imagens de satélite obtidas através do Google Earth; Adotou-se os fundamentos da cartografia de paisagem propostos por Cavalcanti (2014), com tratamento dos dados no software livre Qgis; Inicialmente utilizou-se pela imagem do ano de 2005 por anteceder a aprovação do Plano Diretor, e posteriormente as imagens referentes aos anos de 2010 e 2018; E a partir dos princípios de topografia básica, foi possível traçar as poligonais e determinar sua área, e dimensionar suas variações temporal.

5 Figura 1: Localização e Acesso Em relação a capital o acesso é pelas rodovias (BR ou pela PA-150). Através dos principais rios que corta o município (Rio Tocantins e Rio Itacaiúnas). Via aérea pelas principais companhias. Fonte: Autores, Ferrovia que transporta minério de ferro da Província Carajás até o porto de São Luiz MA.

6 O estudo de Caso O plano diretor municipal estabelece o ordenamento urbano definido em três núcleos distintos (Marabá Pioneira, Nova Marabá e Cidade Nova), dentro destes núcleos delimitações de Zonas Especiais (MARABÁ, 2006). Segundo o Artigo 43 do Plano Diretor, a Zona de Interesse Ambiental - ZEIA é uma área municipal definida em função dos interesse e necessidades coletivas de preservação, conservação, manutenção e recuperação de paisagens naturais com ou sem alteração antrópica.

7 Figura 2: Delimitação total da ZEIA feita pela equipe do plano diretor aprovado em Subdividida em duas zonas classificadas como: ZEIA-1 relacionada as áreas de várzea, varjões e igapós, não ocupadas ou pouco ocupadas. ZEIA-2 está relacionada em reservas florestais, parques florestais, castanhais, área de proteção ambiental incluindo corredores ecológicos. Fonte: MARABÁ, 2006.

8 Fonte: Prefeitura Municipal de Marabá Elaboração: Informe Geo Marabá Figura 3: Topografia da cidade de Marabá Rio Tocantins Localizada na confluência de dois rios o Itacaiúnas e Tocantins periodicamente apresenta enchentes em decorrência da topografia; Assim como da influência direta de quatro rios: Itacaiúnas, Tocantins, Tauarizinho e Sororó. Rio Itacaiúnas

9 Resultados e Discussão Com base nas imagens históricas obtidas através do Google Earth e informações do Plano Diretor Municipal aprovado em 2006, foi possível delimitar novamente a área total de ZEIA em 2005; Obteve-se as variações na área de ZEIA decorrentes da densificação do ambiente construído através de Cartas Imagem, geradas nos intervalos dos anos de 2005, 2010 e 2018; Os riscos geológicos advindos desta problemática.

10 Figura 4: Área Total de ZEIA no ano de Área total de ZEIA (m²): Ou 4.79 km² Representa 100% Fonte: Autores, 2018.

11 Figura 5: Área de ZEIA no ano de Área de ZEIA (m²): Ou 2.71 km² Representa 56,58% do total de ZEIA. Fonte: Autores, 2018.

12 Figura 6: Área de ZEIA no ano de Área de ZEIA (m²): Ou 2.35 km² Fonte: Autores, 2018.

13 Figura 7: Área de ZEIA no ano de Área de ZEIA (m²): Ou 2.11 km² Fonte: Autores, 2018.

14 Quadro 1: (%) de área perdida e preservada de ZEIA, em relação aos anos 2005, 2010 e Área de ZEIA Ano Área m² Km² Perdida (%) Preservada (%) / / / / Fonte: Autores, 2018.

15 Figura 8: Perfil topográfico com as cotas de altimetrias da expansão urbana dentro da ZEIA Fonte: Google Earth, 2018.

16 Figura 9: A) imóveis com delimitações desiguais em aglomerado subnormal. B) arranjo de construção irregular sobre a área de risco de inundação. A B Fonte: Autores, 2018.

17 Figura 10: A) Obra de saneamento incompleta, B) inexistência de obra de saneamento com esgotamento a céu aberto com risco de contaminação. A B Fonte: Autores, 2018.

18 A Figura 11: A) Marcas das cheias nas paredes das casas e níveis ainda alto de água no terreno. B) e C) remoção das pessoas para abrigos construídos pela prefeitura e defesa civil. C B Fonte: Autores, 2018.

19 Considerações Finais É essencial que na revisão do Plano Diretor Municipal, sejam incorporadas as análises da dinâmica da paisagem ocorrentes na ZEIA, incorporando na sua categorização os riscos geológicos e a previsão de ações e gestão deles; São necessários mais estudos dos impactos ambientais calculados sobre o ambiente da ZEIA, bem como fiscalização efetiva que assegure sua poligonal, através do PDM; Ou que seja reformulada como parque ecológico para fins de lazer, incentivando o turismo e passeios ecológicos, assegurada pela diretrizes do código florestal; Realização de intervenções construtivas de obras de engenharia no bairro, levando em consideração as cheias periódicas dos rios para garantir o bem-estar social dos que já vivem há décadas na área.

20 Referências Bibliográficas Agência Nacional de Águas (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras Edição Especial. -- Brasília: ANA, CAVALCANTI, L. C. de S.; Cartografia de paisagens: fundamentos/ Lucas Costa de Souza Cavalcante. São Paulo: Oficina de Textos, CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Ação Emergencial para Delimitação de Áreas em Alto e Muito Alto Risco a Enchentes e Movimentos de Massa. Marabá, PA CULSHAW, M. G. A.; Contribuição da Geologia Urbana ao Desenvolvimento, Recuperação e Conservação de Cidades/M. G. Culshaw, S. J. Prince; coordenadores Kátia Canil, Francisco Negueira de Jorge. São Paulo: ABGE Associação Brasileira de Geologia de Engenharia ambiental, DIAS, D. M. dos S.; Planejamento e Desenvolvimento Urbano no Sistema Jurídico Brasileiro: óbices e desafios. /Daniella Maria dos Santos Dias. /Curitiba: Juruá, FERNANDES, E..; (2005); O Desafio dos Planos Diretores Municipais. Texto de debate para a 2ª Conferência Estadual das Cidades, Pernambuco. Recuperado em 12 janeiro, 2007, disponível em: < Acesso em 18 de julho de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.; Histórico de Marabá. Disponível em < Acesso em 09 de julho de MARABÁ. Lei nº , de 09 de outubro de Institui o Plano Diretor Participativo do Município de Marabá, cria o Conselho Gestor do Plano Diretor e dá outras providências. Disponível em: < >. Acesso em: 10 maio SANTOS, Á. R.; Cidades & Geologia: Discursão Técnica e Proposição de Projetos de Lei de Grande Interesse para as Populações Urbanas. São Paulo, Ed. Rudder, SIRVINSKAS, L. P. Manual de Direito Ambiental. 10 ed. São Paulo: Saraiva, ULTRAMARIO, C.; REZENDE, D. A.; Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais: Referenciais e Bases de Aplicação. Curitiba (PR): RAC v.12, n. 3, p , 2008.

21 AGRADECIMENTOS

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