GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL
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- Glória Caetano Neto
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1 GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS
2 Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7. Concretização da EEM 8. Considerações Finais
3 Gestão Integrada de Recursos GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS: 1. Enquadramento Integração entre diferentes setores e diferentes escalas Equilíbrio racional no uso e conservação dos recursos Desenvolvimento Sustentável Melhoria do ciclo dos recursos
4 1. Enquadramento Aplicação do conceito de Gestão Integrada de Recursos ao Ordenamento do Território Sistema Azul (Circulação da Água) Estrutura Ecológica Municipal Sistema Mobilidade (Promoção da Mobilidade Sustentável) Território Estrutura Ecológica Municipal Sistema Verde (Produção de Biomassa) Sistema Cultural (Preservação da Memória Coletiva)
5 1. Enquadramento A estrutura ecológica municipal é constituída pelo conjunto de áreas que, em virtude das suas características biofísicas ou culturais, da sua continuidade ecológica e do seu ordenamento, têm por função principal contribuir para o equilíbrio ecológico e para a protecção, conservação e valorização ambiental e paisagística dos espaços rurais e urbanos. (Artigo 11.º, n.º 1, D.R. 11/2009, de 29 de Maio) Obrigatoriedade dos PMOTS (PDM, PU e PP) identificarem a estrutura ecológica (Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial) Coerência com a estrutura regional de proteção e valorização ambiental definida nos PROT e com as orientações contidas nos planos sectoriais Incide nas diversas categorias de solo rural e urbano com um regime de uso adequado às suas características e funções, não constituindo uma categoria autónoma
6 1. Enquadramento Inexistência de regulamentação ou de guia orientador Possibilidade de abordagens metodológicas distintas Repositório de condicionantes ambientais Instrumento de valorização do território
7 1. Conceito Sistemas ecológicos fundamentais e sensíveis EEM Valores patrimoniais, culturais, educacionais e de lazer Condicionantes legais
8 2. Objetivos GARANTIA DAS FUNÇÕES ECOLÓGICAS Salvaguardar os recursos naturais endógenos do Município Promover a articulação entre meio urbano e natural através de corredores verdes Criar tendências alternativas para o desenvolvimento de modo não prejudicial à qualidade ambiental
9 2. Objetivos PRESERVAÇÃO E USUFRUTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL E NATURAL Preservar os pontos de interesse paisagístico e os pontos cénicos únicos Valorizar o património edificado e natural Fomentar paisagens produtivas
10 2. Objetivos DESENVOLVER AS ESTRATÉGIAS NACIONAIS / SECTORIAIS NO ÂMBITO LOCAL Promover a mobilidade sustentável modos suaves Promover estratégias locais de adaptação às alterações climáticas Promover estratégias locais de redução de riscos naturais e tecnológicos
11 ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS: 3. Metodologia Análise Biofísica Património, Cultura e Lazer Instrumentos de Ordenamento do Território Cartas Síntese (cerca de 60): Valor ecológico dos solos Humidade Cabeços e planaltos Áreas adjacentes Áreas inundáveis Sistema seco Sistema húmido Sistema litoral Aptidão agrícola Permeabilidade Erodibilidade Erosão hídrica População Edificação Rede viária e mobilidade Património edificado e natural Lazer e recreio
12 3. Metodologia Alguns elementos fundamentais Humidade Valor Ecológico dos solos Curvatura das vertentes
13 3. Metodologia Alguns elementos fundamentais Topos e planaltos Domínio Público Hídrico Zonas Ameaçadas Cheias
14 3. Metodologia Alguns elementos fundamentais Permeabilidade Sistema litoral Erodibilidade
15 3. Metodologia Alguns elementos fundamentais Áreas protegidas RAN REN
16 3. Metodologia Alguns elementos fundamentais Ocupação do solo População Património
17 Funções essencialmente Derivadas ativ. humanas Funções essencialmente ecológicas GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS: 3. Metodologia Estrutura Ecológica Fundamental Estrutura Ecológica Complementar Sistema Azul Circulação de Água Sistema Verde Produção de Biomassa Linhas de Água Áreas adjacentes / permeabilidade máxima Estuário e Oceano Sapais e Praias Sobreiro, Pinheiro Vegetação autóctone Solos (biomassa) Riscos Erosão, Escarpas, Topos Corpos de água artificiais Salinas Verdes Proteção Enquadra. Montado e Pinhal Produção Áreas verdes urbanas REN RAN DPH PNA RNES Sobreiro Arvores Interesse Público Sistema Cultural Preservação Memória Coletiva Sistema Mobilidade Promoção Mobilidade Sustentável Património classificado Núcleos históricos Património arqueológico Sistema Quintas Classificadas Ciclovias Áreas cicláveis Ruas multifuncionais Imóveis classif. Edifícios públicos PNA RNES
18 4. Estrutura Ecológica Municipal Sistema Azul
19 4. Estrutura Ecológica Municipal Sistema Verde
20 4. Estrutura Ecológica Municipal Sistema Cultural versus Mobilidade
21 4. Estrutura Ecológica Municipal Síntese
22 5. Compatibilização com o PROTAML
23 5. Compatibilização com o PROTAML
24 5. Compatibilização com o PROTAML Azeitão
25 5. Compatibilização com o PROTAML Várzea do Livramento
26 6. Corredores Ecológicos
27 7. Concretização da EEM Várzea do Livramento
28 7. Concretização da EEM Parque Urbano Várzea do Livramento (Projeto)
29 7. Concretização da EEM Parque Urbano Várzea do Livramento (ambiente previsto)
30 8. Considerações finais Possibilidade diversas abordagens metodológicas Evitar ser um repositório de condicionantes legais Constituir-se como instrumento de valorização território Privilegiar uma abordagem sistémica
31 Muito Obrigado!
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