III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA 10 a 13 de maio de 2016 São Paulo- SP
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- Victor Gabriel Guimarães Brunelli
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1 III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA 10 a 13 de maio de 2016 São Paulo- SP Mesa Redonda 4 Riscos Naturais e Gestão das Cidades Uso das cartas de geotécnicas e de risco no planejamento urbano Geól. Patricia Marra Sepe Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Prefeitura de São Paulo
2 Considerações Gerais
3 Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres Prevenir novos riscos de desastres e reduzir os riscos de desastres existentes, através da implementação de medidas econômicas, estruturais, jurídicas, sociais, de saúde, culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e institucionais integradas e inclusivas que previnam e reduzam a exposição a perigos e a vulnerabilidade a desastres, aumentar a preparação para resposta e recuperação, e, assim, aumentar a resiliência
4 Planejamento Urbano x Gestão de Riscos O planejamento urbano e a gestão de riscos devem ser entendidos como complementares e não excludentes Inconcebível no atual estágio da crise socioambiental nas cidades a separação dos conhecimentos e abordagens Restituir o conceito de planejamento de longo prazo, incorporando as necessidades referentes à gestão do risco em sua agenda. Novo desafio para o planejamento urbano : lidar com um inimigo incerto/indefinido Mudanças climáticas riscos, incertezas e toda a natureza imprevisível dos seus impactos
5 No Brasil o principal instrumento para o planejamento urbano municipal é o plano diretor que define o macrozoneamento do território e as diretrizes gerais de uso e ocupação solo, assim como orienta ações dentro das principais políticas públicas relacionadas ao ordenamento do território. O plano diretor é também o instrumento que permite o planejamento futuro e, logo, as medidas antecipatórias, além de ser um instrumento regulatório que orienta a ação da iniciativa privada na construção da cidade
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7 Espraiamento urbano x proteção ambiental
8 A lei federal nº /12, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) e altera as leis federais de nº 6766/79 (Lei Lehmann), nº /01 (Estatuto da Cidade) e nº /10) determina que: Os municípios inseridos no cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos são obrigados a: A) Elaborar mapeamento contendo as áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos e B) Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização. SP possui carta geotécnica desde da década de 1980 e mapeamento de risco desde o final da década de 1990
9 REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO NA CIDADE DE SP APROVADO! APROVADA! PROCESSO INICIADO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PLANOS REGIONAIS ESTRATÉGICOS LEI / 2014 LEI /2016 REVISÃO DA LEI / 2004
10 Cartografia Geotécnica em SP: Histórico e principais características da CG
11 Cartas Geotécnicas elaboradas para a cidade de SP
12 Carta Geotécnica do Município de S.Paulo 1993 escala 1:10.000
13 Carta Geotécnica de S. Paulo Escala 1: Maciços de Solos e rochas
14 27 Unidades Geotécnicas da CG SP Para cada Unidade Geotécnica mapeada foram identificados os problemas existentes e recomendações quanto: Parcelamento do solo/edificações Drenagem Implantação sistema viário Movimento de terra Problemas previstos
15 xto Explicativo: Carta Geotécnica do Município de SP cala 1:10.00
16 Texto Explicativo: Carta Geotécnica do Município de SP Escala 1:10.00
17 Uma das 85 folhas da CGSP 1993 Escala 1: base SCM/EMPLASA - GEGRAN
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20 Breves Comentários sobre outras tipologias de Cartas utilizadas pela PMSP
21 Mapeamentos de Risco na Cidade de SP A cidade de SP realiza mapeamento de risco desde 1989 Ocorrência do deslizamento na Favela Nova República º Levantamento de risco associados a escorregamentos de inundações em favelas gestão da Prefeita Luiza Erundina 1989 a º Concurso p/ geólogos TAC com o MP º mapeamento de risco (IPT/UNESP) º mapeamento de riscos associados a escorregamentos em áreas de encosta e solapamento de margens de córregos em favelas (IPT/PMSP) revalidação dos mapeamentos anteriores 407 áreas c/106 mil moradias em risco moradias indicadas para remoção preventiva remoções efetivadas Atualmente Nova concepção para a Defesa Civil Planos Preventivos Novo concurso para 27 geólogos finalizado aguardando nomeação
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27 Carta de Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações Elaborada em 2014, no âmbito do Programa de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais do Governo Federal IPT e CPRM Define 3 classes de suscetibilidade: alta, média e baixa, a partir de fatores naturais predisponentes destes processos, espacializáveis. Escala: 1: ,2% da área total do MSP está suscetível a inundações, sendo 3,4% das áreas com alta suscetibilidade e Apenas 6,6 % da área total do MSP apresenta alta suscetibilidade a movimentos gravitacionais de massa e 78,3% da área total baixa suscetibilidade
28 A Cartografia Geotécnica e suas aplicações no Planejamento Urbano da Cidade de SP
29 A CG e o Ordenamento Territorial em SP: A CG e o Plano Diretor Estratégico de 2002
30 A CG e o Macrozoneamento da Cidade no PDE 2002
31 A CG e o Macrozoneamento da Cidade no PDE 2002 Critérios de Delimitação
32 Também: Ainda que o PDE de 2002 tenha inovado na delimitação do Macrozoneamento da cidade - condicionado pelas características geológico-geotécnicas e ambientais, quando da elaboração da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo (lei de zoneamento) e Planos Regionais das subprefeituras em 2004, nem sempre estes condicionantes e a CG foram considerados
33 A CG e o Ordenamento Territorial em SP A CG e o Plano Diretor Estratégico de 2014
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36 Critérios para definição das macroáreas na Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental do PDE (Lei /2014) Condicionantes do Meio Físico Compartimentação Geomorfológica a partir de EMPLASA (1984)
37 Critérios para definição das macroáreas na Macrozona de Proteção Ambiental OUTROS CONDICIONANTES Remanescentes Florestais, em especial Mata Atlântica Caracterização de sub bacias macroareas Grau de urbanização existente Padrões de uso e ocupação do solo existentes
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39 Condicionantes geológico-geotécnicos e a Macroarea de Estruturação Metropolitana - MEM
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45 Proposta de macro áreas na Z. Noroeste PL 688/13 (Executivo) subsidiada pelas diretrizes da CG e demais condicionantes ambientais observar ausência da Macro área de Estruturação Metropolitana - MEM
46 Perímetro Final da MEM na zona Noroeste de SP Inclusão feita na CMSP PDE aprovado (Lei /2014)
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52 A MEM no PDE Na MEM em geral: VIII - minimização dos problemas das áreas com riscos geológicogeotécnicos e de inundações e solos contaminados, acompanhada da prevenção do surgimento de novas situações de vulnerabilidade; IX - compatibilização de usos e tipologias de parcelamento do solo urbano com as condicionantes geológico-geotécnicas e hidrológicas; Na MEM setor Eixos de Desenvolvimento: VII - minimização dos problemas das áreas com riscos geológico geotécnicos e de inundações e solos contaminados, acompanhada da prevenção do surgimento de novas situações de vulnerabilidade, em especial no que se refere à implantação de atividades em áreas de ocorrência de solos e rochas sujeitos a colapsos estruturais e subsidência, mapeados na Carta Geotécnica do Município de São Paulo;
53 ZEIS Zonas Especiais de Interesse Social e a Gestão de Riscos
54 ZEIS Zonas Especiais de Interesse Social e a Gestão de Riscos No PDE ZEIS 1 ZEIS 2 ZEIS 3 ZEIS 4 ZEIS km² 13,8 km² 6,8 km² 4,9 km² 3,5 km² ZEIS prevalece sobre outras zonas Preparation by: SMDU, 2014
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57 A CARTOGRAFIA GEOTECNICA E A LPUOS
58 Art. 27 do PDE Na revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo : IV - estabelecer parâmetros e mecanismos relacionados à drenagem das águas pluviais, que evitem o sobrecarregamento das redes, alagamentos e enchentes; V - criar parâmetros de ocupação do solo relacionados a aspectos geológicos, geotécnicos e hidrológicos; VI - condicionar a implantação de atividades que demandem a utilização de águas subterrâneas ou interferência com o lençol freático em terrenos e glebas localizados em área de ocorrência de maciços de solo e rocha sujeitos a riscos de colapsos estruturais e subsidência, mapeados na Carta Geotécnica do Município de São Paulo, à apresentação de estudos geotécnicos e hidrogeológicos que demonstrem a segurança da implantação; 58
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62 Fonte: Pereira Filho Labhidro/IAG/USP
63 O que motivou a construção da Quota Ambiental? Má distribuição da arborização na cidade e existência de ilhas de calor.
64 O QUE É A QUOTA AMBIENTAL? Novo instrumento urbanístico-ambiental, criado pela LPUOS, a ser atendido no momento de licenciamento urbanístico de novas construções e reformas. Corresponde a um conjunto de regras de ocupação dos lotes objetivando qualificá-los ambientalmente, tendo como referencia uma medida da eficácia ambiental de cada lote, com ênfase nos aspectos de drenagem urbana e cobertura vegetal A implementação da Quota Ambiental deverá contribuir para: Atenuação das alterações microclimáticas Melhoria da drenagem urbana Proteção da biodiversidade
65 CONCEITOS NORTEADORES DA QUOTA AMBIENTAL O que exigia a legislação anterior: Taxa de permeabilidade: único parâmetro ambiental existente Grande parte da área urbana TP=0,15 (exceção das ZER 0,40) Distribuição espacial da Taxa de permeabilidade exigida antes da QA desconsiderava as características geotécnicas e hidrológicas e as áreas críticas de enchentes e inundações Lei das piscininhas obrigava a construção de reservatório para construções novas e reformas acima de 500 m² de área construída Tamanho do reservatório: 9 l/m 2 de área impermeabilizada
66 CONCEITOS NORTEADORES DA QUOTA AMBIENTAL A proposição da QA foi baseada no reconhecimento dos distintos condicionantes ambientais e das características de ocupação do solo existentes na cidade A pontuação da QA varia conforme a localização do lote na cidade e suas dimensões Para a definição dos perímetros e a pontuação mínima de QA associada a cada perímetro, além dos condicionantes ambientais, foi também considerado o Potencial de Transformação de cada Macroárea, cujos objetivos e diretrizes estão definidos no PDE Áreas da cidade com baixa qualificação ambiental (drenagem, microclima e vegetação) em geral, devem pontuar mais, assim como as áreas que já apresentam boa qualificação ambiental e que portanto devem ser preservadas, bem como áreas com grande potencial de transformação do uso e ocupação do solo.
67 CONCEITOS NORTEADORES DA QUOTA AMBIENTAL PERÍMETROS DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL
68 COMO SE APLICA A QUOTA AMBIENTAL? Qual a ÁREA do lote? Em que PERÍMETRO DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL o lote se encontra? QA mínima
69 CONCEITOS NORTEADORES DA QUOTA AMBIENTAL
70 Soluções construtivas e paisagísticas para (V) ou (D)
71 INCENTIVOS PREVISTOS QA MÍNIMA OBRIGATÓRIA INCENTIVO PREVISTOS: 1) ATENDIMENTO DA PONTUAÇÃO MAIOR QUE A QA MÍNIMA OBRIGATÓRIA DESCONTO NO VALOR TOTAL DA OUTORGA ONEROSA OU BENEFÍCIO EM ÁREA NÃO COMPUTÁVEL 2) CERTIFICAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE DESCONTO NO VALOR TOTAL DA OUTORGA ONEROSA
72 LIMITAÇÕES DA QUOTA AMBIENTAL Aplicabilidade abrange parte do território da cidade lotes acima de 500 m² (potencial de aplicação em 50% da área urbana da cidade) As soluções construtivas e paisagísticas se limitam aos aspectos de DRENAGEM, MICROCLIMA e VEGETAÇÃO Não abrangem questões de EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, GESTÃO DA ÁGUA (parcial), GESTÃO DE RESÍDUOS, entre outros Utilização da Certificação Ambiental (LEED, ACQUA, SELO AZUL, entre outros) está prevista na LPUOS, mas não contabiliza para a pontuação da QA
73 Reflexões a partir da experiência de SP
74 Apesar das diversas questões apontadas, pode ser considerada exitosa a experiência da cidade de SP na utilização da CG para subsidiar o planejamento urbano/ordenamento territorial Elaborada em 1993, com uma abordagem metodológica distinta das atuais cartografias geotécnicas de aptidão urbana, de maneira geral a CG de SP ainda se configura como importante instrumento para o planejamento urbano e para políticas setoriais, na escala do macrozoneamento e de diretrizes gerais para ocupação do território Sua utilização se deve, em grande parte, pela existência de profissional geólogo no quadro de servidores efetivos não é realidade da maioria dos municípios brasileiros A situação acima apontada não é a mais desejável a CG deve ser um instrumento de fácil acesso e entendimento para demais profissionais e publico em geral
75 A concepção da CG de SP (metodologia e escala) não atende de forma satisfatória a regulação e o ordenamento de uso e ocupação do solo em escala de maior detalhe lote (Lei de uso e ocupação do solo) A CG de SP não atende de forma satisfatória para o ordenamento do uso e ocupação do solo c/ objetivo de minimização/eliminação de processos geológico-geotécnicos e hidrogeologicos associados a rebaixamento do lençol freático, recalques, etc... Grande carência de dados: ausência/insuficiência de mapeamentos geológicos em escalas maiores, levantamentos hidrogeológicos e geotécnicos disponíveis
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77 Considerando a realidade de SP: - não há zona de expansão urbana; - 1/5 do território voltou a ser rural, não permitindo o parcelamento urbano - territórios de renovação/transformação urbana previsão p os próximos 15 anos (áreas já urbanizadas sobmetidas a novos processos de urbanização) - Necessidade de incorporar no planejamento urbano e gestão de riscos : a temática dos riscos tecnológicos Haveria necessidade de uma nova abordagem metodológica?
78 Contatos:
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