OBRAS SÃO SUFICIENTES PARA TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO EM FAVELAS? Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.

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1 Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.2) 1 Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental; 2 Mestrandos em Planejamento e Gestão do Território; 3 Bacharelando Planejamento Territorial.

2 Em 1989, ocorreu um deslizamento de terra na favela Nova República SP, provocando a morte de 14 pessoas, levando a prefeitura a estabelecer um convênio com o IPT, dando origem ao primeiro mapeamento sistemático associado a escorregamentos e a inundações em favelas do município. Este mapeamento orientou a execução de 91 obras até o final de 1992 (NOGUEIRA, 2002; OLIVEIRA; ROBAINA, 2015) Vulnerabilidades R = P(fA) * C(fV) * g-1 Onde risco R representa a probabilidade P de ocorrer um fenômeno físico A; causando consequências C, em função da vulnerabilidade V dos elementos expostos; podendo ser modificado pelo grau de gerenciamento g (NOGUEIRA, 2006) (WILCHES-CHAUX, 1993) Física Econômica Social Política Técnica Ideológica Cultural Educacional Ecológica Institucional Favela Nova Jaguaré - SP, 1991 (DENALDI, 2003) Núcleo Lamartine - SA, 2014 (MORETTI et al., 2015)

3 Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR): instrumento de planejamento para a elaboração de diagnóstico e diretrizes técnicas e gerenciais, as quais permitem ao Poder Público Municipal a implementação de ações estruturais e não-estruturais para a redução de risco de desastres. Análise documental de 40 PMRRs para compreensão da abordagem dos planos em relação à vulnerabilidade de forma integral O PMRR contém a O PMRR contempla medidas O PMRR trata de palavra "vulnerabilidade"? não estruturais? vulnerabilidade social? 2,50% 15,00% 30,00% 70,00% 97,50% 85,00%

4 Programa de Aceleração do Crescimento - Urbanização de Assentamentos Precários (PAC-UAP) : financiamento de obras de urbanização (infraestrutura, saneamento, drenagem e contenção geotécnica), equipamentos sociais, produção de novas moradias, requalificação habitacional, trabalho social e regularização fundiária por meio da parceria entre Governo Federal e outros entes federativos (MORETTI et al, 2014) Assentamento Jardim Santo André Ente federativo parceiro Governo do Estado (CDHU) Valor total dos contratos do PAC % do total Ações de controle, fiscalização e trabalho investida em comunitário voltadas ao pós-urbanização trabalho social R$ ,00 3,8 Convênio com a prefeitura para programa de educação ambiental: interface entre autarquia e prefeitura para execução de programas sujeita a questões político-administrativas Parque São Bernardo Prefeitura R$ ,00 4,1 Plano de trabalho técnico social (SÃO BERNARDO DO CAMPO, 2009), englobando mobilização comunitária, educação ambiental, desenvolvimento social e acompanhamento pós-implantação Jardim Oratório Prefeitura R$ ,00 2,7 Sem medidas previstas

5 A B A vulnerabilidade é conceituada como o potencial de sofrer danos. Esse potencial não define-se apenas pela possibilidade física e psicológica dos indivíduos em lidarem com ameças naturais, mas sim pela realidade que os cercam (MARCHEZINI, 2015). Essas situações são dadas principalmente pela ação do homem no território, ação que não é estática, mas influenciada por variáveis de caráter econômico e socioambiental. O tratamento completo ou redução da vulnerabilidade, apresenta ser um desafio complexo que depende de ações no campo econômico, político e técnico-científico. Para isso é necessário ampliar o escopo dos estudos de risco para além da técnicas de gestão de risco vigentes e amplamente aplicadas. Conhecer as vulnerabilidades é a melhor forma de identificar quais aspectos estruturais do risco que podem ser reduzidos (MARCHEZINI, 2015). Conhecer as vulnerabilidades, para assim proporcionar a condição de risco zero, uma vez que as obras não são suficientes para extingui-lo. Favela Nova Jaguaré. (Fonte: A e B Zuquim, 2003; C Street View, 2010; e D Toi, 2016) C D

6 Apesar da relevância das obras para a redução do risco no curto prazo, as análises apresentadas demonstram que somente medidas estruturais não são suficientes para o tratamento do risco. As recentes ações de maior expressão em âmbito nacional no campo da gestão de riscos não consideram a vulnerabilidade em todos os seus componentes. Não obstante a evolução em metodologia e instrumentos de enfrentamento do problema, o tratamento do risco sempre será incompleto caso não leve em consideração a vulnerabilidade de uma forma mais abrangente que a atual. Atuando de uma forma integral na questão, a tendência será de uma melhor aplicação de recursos públicos e de obras mais eficientes. Para tanto, a apropriação social das medidas estruturais implantadas pela comunidade local é essencial, tanto como forma de garantir sua eficiência a longo prazo como evitar sua degradação e até mesmo uma potencialização do risco existente. Dessa forma, o objetivo principal deste trabalho é ressaltar a importância da vulnerabilidade para a gestão de risco e colocar em questão como podemos melhorar essa gestão, abarcando todos os seus aspectos.

7 Referências Bibliográficas DENALDI, R. Políticas de urbanização de favelas: Evolução e impasses. Tese de Doutoramento, FAU USP, São Paulo, 2003 MARCHEZINI, V. Redução de vulnerabilidade a desastres: dimensões políticas, científicas e socioeconômicas. WATERLAT-GOBACIT Network Working Papers, Newcastle upon Tyne and São Paulo, v. 2, p , dez MORETTI, R.S. et al. Urbanização de assentamentos precários no âmbito do programa de Aceleração do Crescimento na Região do ABC Relatório Final. UFABC, Santo André, 2015 NOGUEIRA, F. R. Gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamento: contribuição às políticas públicas municipais para áreas de ocupação subnormal. Tese Doutoramento, IGC UNESP, Rio Claro, NOGUEIRA, F.R. Gestão dos riscos nos Municípios. in: MINISTÉRIO DAS CIDADES. Prevenção de Riscos de Deslizamentos em Encostas: Guia para Elaboração de Políticas Municipais. Brasília, OLIVEIRA, E. L. A.; ROBAINA, L. E. S. Gerenciamento de áreas de risco em cidades brasileiras: projetos e programas. Ciência e Natura, Santa Maria, 2015 WILCHES-CHAUX,G. La vulnerabilidad global. In: MASKREY, A. (Comp.) Los desastres no son naturales, 1993

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