OBRAS SÃO SUFICIENTES PARA TRATAR SITUAÇÕES DE RISCO EM FAVELAS? Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.
|
|
- Stella Ventura Aleixo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fernando C. Costa1, Rodolfo B. Moura2, Rafael C. Silva3, Eric Caravaggio2 (ST1 1.2) 1 Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental; 2 Mestrandos em Planejamento e Gestão do Território; 3 Bacharelando Planejamento Territorial.
2 Em 1989, ocorreu um deslizamento de terra na favela Nova República SP, provocando a morte de 14 pessoas, levando a prefeitura a estabelecer um convênio com o IPT, dando origem ao primeiro mapeamento sistemático associado a escorregamentos e a inundações em favelas do município. Este mapeamento orientou a execução de 91 obras até o final de 1992 (NOGUEIRA, 2002; OLIVEIRA; ROBAINA, 2015) Vulnerabilidades R = P(fA) * C(fV) * g-1 Onde risco R representa a probabilidade P de ocorrer um fenômeno físico A; causando consequências C, em função da vulnerabilidade V dos elementos expostos; podendo ser modificado pelo grau de gerenciamento g (NOGUEIRA, 2006) (WILCHES-CHAUX, 1993) Física Econômica Social Política Técnica Ideológica Cultural Educacional Ecológica Institucional Favela Nova Jaguaré - SP, 1991 (DENALDI, 2003) Núcleo Lamartine - SA, 2014 (MORETTI et al., 2015)
3 Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR): instrumento de planejamento para a elaboração de diagnóstico e diretrizes técnicas e gerenciais, as quais permitem ao Poder Público Municipal a implementação de ações estruturais e não-estruturais para a redução de risco de desastres. Análise documental de 40 PMRRs para compreensão da abordagem dos planos em relação à vulnerabilidade de forma integral O PMRR contém a O PMRR contempla medidas O PMRR trata de palavra "vulnerabilidade"? não estruturais? vulnerabilidade social? 2,50% 15,00% 30,00% 70,00% 97,50% 85,00%
4 Programa de Aceleração do Crescimento - Urbanização de Assentamentos Precários (PAC-UAP) : financiamento de obras de urbanização (infraestrutura, saneamento, drenagem e contenção geotécnica), equipamentos sociais, produção de novas moradias, requalificação habitacional, trabalho social e regularização fundiária por meio da parceria entre Governo Federal e outros entes federativos (MORETTI et al, 2014) Assentamento Jardim Santo André Ente federativo parceiro Governo do Estado (CDHU) Valor total dos contratos do PAC % do total Ações de controle, fiscalização e trabalho investida em comunitário voltadas ao pós-urbanização trabalho social R$ ,00 3,8 Convênio com a prefeitura para programa de educação ambiental: interface entre autarquia e prefeitura para execução de programas sujeita a questões político-administrativas Parque São Bernardo Prefeitura R$ ,00 4,1 Plano de trabalho técnico social (SÃO BERNARDO DO CAMPO, 2009), englobando mobilização comunitária, educação ambiental, desenvolvimento social e acompanhamento pós-implantação Jardim Oratório Prefeitura R$ ,00 2,7 Sem medidas previstas
5 A B A vulnerabilidade é conceituada como o potencial de sofrer danos. Esse potencial não define-se apenas pela possibilidade física e psicológica dos indivíduos em lidarem com ameças naturais, mas sim pela realidade que os cercam (MARCHEZINI, 2015). Essas situações são dadas principalmente pela ação do homem no território, ação que não é estática, mas influenciada por variáveis de caráter econômico e socioambiental. O tratamento completo ou redução da vulnerabilidade, apresenta ser um desafio complexo que depende de ações no campo econômico, político e técnico-científico. Para isso é necessário ampliar o escopo dos estudos de risco para além da técnicas de gestão de risco vigentes e amplamente aplicadas. Conhecer as vulnerabilidades é a melhor forma de identificar quais aspectos estruturais do risco que podem ser reduzidos (MARCHEZINI, 2015). Conhecer as vulnerabilidades, para assim proporcionar a condição de risco zero, uma vez que as obras não são suficientes para extingui-lo. Favela Nova Jaguaré. (Fonte: A e B Zuquim, 2003; C Street View, 2010; e D Toi, 2016) C D
6 Apesar da relevância das obras para a redução do risco no curto prazo, as análises apresentadas demonstram que somente medidas estruturais não são suficientes para o tratamento do risco. As recentes ações de maior expressão em âmbito nacional no campo da gestão de riscos não consideram a vulnerabilidade em todos os seus componentes. Não obstante a evolução em metodologia e instrumentos de enfrentamento do problema, o tratamento do risco sempre será incompleto caso não leve em consideração a vulnerabilidade de uma forma mais abrangente que a atual. Atuando de uma forma integral na questão, a tendência será de uma melhor aplicação de recursos públicos e de obras mais eficientes. Para tanto, a apropriação social das medidas estruturais implantadas pela comunidade local é essencial, tanto como forma de garantir sua eficiência a longo prazo como evitar sua degradação e até mesmo uma potencialização do risco existente. Dessa forma, o objetivo principal deste trabalho é ressaltar a importância da vulnerabilidade para a gestão de risco e colocar em questão como podemos melhorar essa gestão, abarcando todos os seus aspectos.
7 Referências Bibliográficas DENALDI, R. Políticas de urbanização de favelas: Evolução e impasses. Tese de Doutoramento, FAU USP, São Paulo, 2003 MARCHEZINI, V. Redução de vulnerabilidade a desastres: dimensões políticas, científicas e socioeconômicas. WATERLAT-GOBACIT Network Working Papers, Newcastle upon Tyne and São Paulo, v. 2, p , dez MORETTI, R.S. et al. Urbanização de assentamentos precários no âmbito do programa de Aceleração do Crescimento na Região do ABC Relatório Final. UFABC, Santo André, 2015 NOGUEIRA, F. R. Gerenciamento de riscos ambientais associados a escorregamento: contribuição às políticas públicas municipais para áreas de ocupação subnormal. Tese Doutoramento, IGC UNESP, Rio Claro, NOGUEIRA, F.R. Gestão dos riscos nos Municípios. in: MINISTÉRIO DAS CIDADES. Prevenção de Riscos de Deslizamentos em Encostas: Guia para Elaboração de Políticas Municipais. Brasília, OLIVEIRA, E. L. A.; ROBAINA, L. E. S. Gerenciamento de áreas de risco em cidades brasileiras: projetos e programas. Ciência e Natura, Santa Maria, 2015 WILCHES-CHAUX,G. La vulnerabilidad global. In: MASKREY, A. (Comp.) Los desastres no son naturales, 1993
Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO. Urbanização Jd. Monte Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO
Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO Urbanização Jd. Monte Alegre PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO INFORMAÇÕES BÁSICAS datas de início e término: local: fonte de recursos: 2006 2016 Ribeirão
Leia maisSANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
Leia maisGESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisO PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA CARTA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO
III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana IPT, São Paulo, Brasil 10 a 13 de Maio de 2016 Desenvolvimento e Riscos no Contexto Latinoamericano O PROCESSO INTERATIVO NA ELABORAÇÃO DA
Leia maisDEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações
Leia maisAnexo X Programas Temáticos
Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o
Leia maisExperiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO. Urbanização Jd. Progresso PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO
Experiências locais RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO Urbanização Jd. Progresso PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO INFORMAÇÕES BÁSICAS datas de início e término: local: fonte de recursos: 1999 216 Ribeirão Preto,
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação
Leia maisÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO
Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo canilkat@ipt.br ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das suas atribuições,
MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA Nº 646, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 Publicada na Seção 1 do DOU de 24/12/2010 págs. 138 e 139 Dispõe sobre os procedimentos para contratação e execução das Ações/Modalidades
Leia maisPlano Municipal de Habitação Social da Cidade de São Paulo. agosto 2010
Plano Municipal de Habitação Social da Cidade de São Paulo agosto 2010 Plano Municipal da Habitação apresentação marcos institucionais capítulo 1 princípios e diretrizes capítulo 2 a construção do PMH
Leia maisComissão de Atividades Imobiliárias. Representante: Luciana N. Ferrara (titular) Instituto de Arquitetos do Brasil.
Contribuição para Deliberação Consema que estabelece critérios para identificação de ações ou atividades consideradas de baixo impacto ambiental para intervenção em área urbana consolidada, na qual tenha
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisCelso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades
Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas Celso Santos Carvalho Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades Característica estrutural das cidades brasileiras - assentamentos
Leia maisGerenciamento Social no Metrô de São Paulo. Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão
Gerenciamento Social no Metrô de São Paulo Reassentamento de Famílias e Indivíduos Vulneráveis Atingidos pela Expansão 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária São Paulo 13 de Setembro de 2012 setembro
Leia maisSmart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa
Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade
Leia maisPLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO SÃO PAULO
PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO SÃO PAULO 1º Encontro do Grupo Técnico de Acompanhamento de Elaboração do PEH-SP Proposta Metodológica - 16 de outubro de 2009 HISTÓRICO/REFERÊNCIAS 2005 LEI Nº 11.124/05 SISTEMA
Leia maisREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL CONFORME LEI FEDERAL 13.465/2017 Registro de Imóvel 02 A Prefeitura Municipal de Confins, está iniciando o Programa de Regularização Fundiária que irá promover
Leia maisRemoções em áreas de suposto risco. Os casos Estradinha (Tabajaras) e Prazeres
Remoções em áreas de suposto risco Os casos Estradinha (Tabajaras) e Prazeres Contexto: No dia 08 de abril, Eduardo Paes, Prefeito do Rio, afirma que vai realizar a remoção de 13 (treze) mil domicílios
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Identificações de áreas de risco e ações nãoestruturais. Prof.ª
Leia maisLOCALIZAÇÃO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ. Baía Norte. Centro MACIÇO UFSC. Baía Sul
LOCALIZAÇÃO Baía Norte Centro MACIÇO UFSC Baía Sul PROJETO Objetivo: Melhorar as condições de vida dos moradores do Maciço do Morro da Cruz a partir de investimentos em infra-estrutura e Serviços Sociais
Leia maisApresentações do evento GGP 2013
Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Instituto Pereira Passos Outubro 2013 Adriana Vial Missão Articulação Mobilizações e
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas
Leia maisAção em Favela no Contexto da Política Habitacional do Estado de São Paulo
Ação em Favela no Contexto da Política Habitacional do Estado de São Paulo Ação em Favela no Contexto da Política Habitacional do Estado de São Paulo Valentina Denizo, Maria Cláudia Pereira de Souza e
Leia maisCartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174804 Cartas de suscetibilidade: conexões com outras cartas geotécnicas e utilização no planejamento territorial Omar Yazbek Bitar Palestra apresentada no Wokshop do Comitê Brasileiro
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental TRATAMENTO DE RISCOS EM URBANIZAÇÃO DE FAVELAS
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental TRATAMENTO DE RISCOS EM URBANIZAÇÃO DE FAVELAS Fernando Rocha NOGUEIRA 1, Cláudia F. Escobar de PAIVA 2, Ricardo de Souza MORETTI 3 Resumo
Leia maisPROJETOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL CONFORME LEI FEDERAL 13.465/2017 Registro de Imóvel 02 A COHAPAR, representando o Governo do Estado, está promovendo a fundiária de interesse social
Leia maisUniverso de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População *
Universo de Atuação Assentamentos Precários Área de BH 331 Km² População 2.412.937 * Nº de Assentamentos Precários 208 ** População em Assent. Precários 471.344 Hab. ** (19,5% da pop. do Município) Domicílios
Leia maisATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio
Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo ATUAÇÃO DA SH/CDHU Portfólio Reunião do Grupo de Trabalho sobre Responsabilidade com o Investimento 16 de junho de 2014 PORTFÓLIO
Leia maisPL 1.04 PL 1.05 PL 1.06
Quadro/Tabela PHA.6 Estância de Atibaia POLÍTICA HABITACIONAL DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES PL Planejamento 1 Estabelecimento de PL 1.01 critérios para atuação e projetos (linhas gerais de política) PL 1.02
Leia maisURBANIZAÇÃO INTEGRADA E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL JARDIM SANTO ANDRÉ
URBANIZAÇÃO INTEGRADA E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL JARDIM SANTO ANDRÉ 1Jardim Santo André Localização Jardim Santo André 2Caracterização O sítio do Jardim Santo André tem relevo acidentado. Entre a cota mais
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisCOMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO
COMO OS MUNICÍPIOS PODEM SE PLANEJAR PARA O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DESAFIOS DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SANEAMENTO NAS CIDADES ENG.CIVIL ÁLVARO JOSÉ MENEZES DA COSTA VICE-PRESIDENTE DA ABES SALVADOR(BA)
Leia maisPLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS
Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Processo Participativo O Plano Local de Habitação de Interesse Social deverá ser construído com a participação da
Leia maisPrograma de monitoramento. geológico-geotécnico da Serra do Mar. no Estado de São Paulo
Programa de monitoramento geológico-geotécnico da Serra do Mar no Estado de São Paulo Base: estudos realizados Base: estudos realizados Usina Henry Borden (década de 40) Rodovia dos Imigrantes (décadas
Leia maisOcupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em
Leia maisF 5 2 90 0 100 73.762.862 F 3 2 90 0 100 11.148.628 TOTAL - FISCAL 84.911.490 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL 84.911.490
UNIDADE : 47101 - MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORCAMENTO E GESTAO ANEXO I PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 0913 OPERACOES ESPECIAIS - PARTICIPACAO DO BRASIL EM
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), criado pelo Decreto 6.025/2007 que define a estrutura formal da sua gestão. PAC medidas de estímulo
Leia maisManejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS
Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO
Leia maisÁreas Irregulares. Região Metropolitana de São Paulo 25/11/2015
Áreas Irregulares Região Metropolitana de São Paulo 25/11/2015 Fonte: PMSP/SEHAB Município São Paulo Cerca de 3 milhões de paulistanos vivem em assentamentos precários Aglomerados Subnormais 2010 Espacialização
Leia maisA metrópole sob a visão municipal
SP-URBANISMO A metrópole sob a visão municipal Miguel Luiz Bucalem Novembro 2011 Desenvolvimento Urbano Sustentável - Desafios Histórico da Expansão Urbana Até 1929 LEGENDA São Paulo Região Metropolitana
Leia maisV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias CARACTERIZAÇÃO DO NÚCLEO RESIDENCIAL PARQUE OZIEL/ JARDIM MONTE CRISTO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, QUANTO AOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Leia maisREASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO
REASSENTAMENTO DE FAMÍLIAS VULNERÁVEIS ATINGIDAS PELAS OBRAS DE EXPANSÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Maria Cecília Martino 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária I - CENÁRIO São Paulo - metrópole consolidada,
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisPlanejamento Urbano, Mobilidade e Resiliência - Melhores práticas para uma cidade sustentável -
Planejamento Urbano, Mobilidade e Resiliência - Melhores práticas para uma cidade sustentável - Dr. Günther Wehenpohl - Diretor de Projeto, GIZ Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável
Leia maisSmart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa
Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa Grazielle Carvalho Doutora em Planejamento Urbano e Cenarização para
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisO Sistema de Informações de Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo SIHISB como instrumento estratégico de gestão da Política Habitacional do Município www.sihisb.saobernardo.sp.gov.br LOCAL
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO MUNICIPAL DE
Leia maisPolítica e Programas Habitacionais em São Paulo
Política e Programas Habitacionais em São Paulo Papel de Agentes Públicos e Privados AUP 0563 - Estruturação do Espaço Urbano: Produção Imobiliária Contemporânea Profa. Dra. Luciana de Oliveira Royer LABHAB
Leia maisSumário. I -Belo Horizonte. II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo. III -Canais e Espaços de Participação
Sumário I -Belo Horizonte II -Sistema e Instrumentos de Planejamento Participativo III -Canais e Espaços de Participação IV -O Orçamento Participativo V- Lições, Desafios e Recomendações Belo Horizonte
Leia maisCANTEIRO VÁRZEA DO TIETÊ ZL VÓRTICE
CANTEIRO VÁRZEA DO TIETÊ ZL VÓRTICE ZL Vórtice visa implantar canteiros de experimentação na Zona Leste. Os canteiros vão reunir artistas, arquitetos, designers, engenheiros, cientistas e gestores públicos
Leia maisPolíticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*
Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisRemoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?)
Remoção de habitantes (famílias) de áreas de risco: solução para evitar tragédias. (?) Áreas de Risco São áreas consideradas impróprias ao assentamento humano por estarem sujeitas a riscos naturais. Exemplo:
Leia maisMapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro
Mapeamento de logradouros e gestão territorial em favelas no Rio de Janeiro Street mapping and management in informal settlements in Rio de Janeiro Leandro Gomes Souza Geógrafo Gerência de Geoprocessamento
Leia maisPROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões
PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões O Núcleo Habitacional Gazuza, no município de Diadema,
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisEmpresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano DIRETORIA DE GESTÃO DE PROJETOS DGP WORKSHOP ZL VÓRTICE SP, 28 de agosto de 2014 WORKSHOP ZL VÓRTICE EMPLASA PLANO METROPOLITANO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
Leia maisAtuação SH/CDHU Projeto ZL Vórtice. setembro/2014
Atuação SH/CDHU Projeto ZL Vórtice setembro/2014 PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO 2011-2023 www.cdhu.sp.gov.br/peh-new/peh.asp NECESSIDADES HABITACIONAIS - PROJEÇÃO 2011 ESTADO DE SÃO PAULO TOTAL DE DOMICÍLIOS
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Regional
Ministério do Desenvolvimento Regional DESEMPENHO DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA EM 2019 PROPOSTA CONCEITUAL DOS Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano. Brasília, 4 de junho de 2019.
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM AÇÃO EMERGENCIAL PARA A SETORIZAÇÃO DE ÁREAS COM INDÍCIOS OU POTENCIAIS PARA ALTO OU MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES EM TIMBÓ E JARAGUÁ DO SUL (SC) Deyna
Leia maisIndicadores de vulnerabilidade global - proposta metodológica para estudos e mapeamentos de risco em área de encosta
ESPECIAL Indicadores de vulnerabilidade global - proposta metodológica para estudos e mapeamentos de risco em área de encosta Rita de Cássia Dutra Prof. Antônio Edésio Jungles Prof. Jucilei Cordini Prof.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisPROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008
PROGRAMA MANANCIAIS Seminário PHD-2537 - Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: 5351139 Novembro 2008 SITUAÇÃO CRÍTICA AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL POR HABITANTE
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL
ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual
Leia maisSISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM
SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM Ronaldo Margini Marques GPA/CPTM 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária A GPA e a visão estratégica do território ferroviário Gestão de Patrimônio
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária
Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,
Leia mais22, 23 novembro Acesso às INSCRIÇÕES. Objetivo. Assinaturas de acordos e lançamentos de publicações. Público Alvo
22, 23 novembro 2016 Objetivo Auditório Augusto Ruschi - Secretaria de Estado do Meio Ambiente Av. Professor Frederico Hermann Júnior, 345, Alto de Pinheiros, São Paulo, SP O VIII Seminário: Estratégias
Leia maisAluno(a): Bruna Chyoshi RA: Título: ANÁLISE DAERODIBILIDADE POR MEIO DO DESENVOLVIMENTO DO APARELHO DE INDERBITZEN
Aluno(a): ANA CAROLINA FRAGAL RA: 11132709 Orientação: professora doutora Cláudia Francisca Escobar de Paiva Título: OBRAS DE CONTENÇÃO DE ÁREAS DE RISCO NO ÂMBITO DO PAC PARA A REGIÃO DO GRANDE ABC: SOLO
Leia maisAvaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência
Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência Programa de Saneamento Ambiental dos Mananciais da Bacia do Alto Tietê São Paulo Programa Mananciais Rio de Janeiro, Brasil Abril2010 http://www.worldbank.org/hdchiefeconomist
Leia maisRemoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia?
Remoção de famílias de área de risco é a solução para evitar tragédia? Áreas de Risco São áreas consideradas impróprias ao assentamento humano por estarem sujeitas a riscos naturais ou decorrentes da ação
Leia mais35ª ASSEMAE IX EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO. Título do Trabalho. Planejamento de Obras de Drenagem Urbana Santo André - SP
35ª ASSEMAE IX EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do Trabalho Planejamento de Obras de Drenagem Urbana Santo André - SP Autor Engº Flávio Souto Casarini Junior Currículo do Autor
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído
Leia maisAGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE
AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisUFABC. Urbanização de assentamentos precários no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento na Região do ABC. Relatório Final
UFABC Chamada MCTI/CNPq/MCidades nº 11/2012 Urbanização de assentamentos precários no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento na Região do ABC Relatório Final Urbanização de assentamentos precários
Leia maisO Ser Humano Núcleo da Cidade Sustentável Rio + 20
Rio + 20: event Side e O Ser Humano Núcleo da Cidade Sustentável Rio + 20 Secretaria Nacional de Habitação O PRO OBLEMA HAB BITACIO ONAL Ub Urbanização brasileira i Processo acelerado Concentrador Produtor
Leia maisHABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA
HABITAÇÃO E POLÍTICA FUNDIÁRIA Profª Drª Luciana de Oliveira Royer AUP 278-2017 FAUUSP Resultados da Aplicação do Instrumento Diadema 1973: Plano Diretor do município - 70% da área urbanizável à implantação
Leia maisCONTRATO OBRA CREDOR EMPRESA NPD
SC-033/13 RESIDENCIAL HIBISCO. RESIDENCIAL FIGUEIRA RESIDENCIAL CANARIO. RESIDENCIAL BEIJA FLOR. RESIDENCIAL ESPLENDIDO. RESIDENCIAL HIBISCO. RESIDENCIAL FIGUEIRA RESIDENCIAL CANARIO. RESIDENCIAL ESPLENDIDO.
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO AO TRATAMENTO DE RISCOS EM URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS 1
http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v15n3a4182 UMA CONTRIBUIÇÃO AO TRATAMENTO DE RISCOS EM URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS 1 A CONTRIBUTION TO THE TREATMENT OF RISKS IN SLUMS UPGRADING FERNANDO
Leia maisProcedimentos para elaboração e implementação
Procedimentos para elaboração e implementação Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN,
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB 2013 O desafio de: - Fortalecer espaços produtivos - Aproximar a oferta de empregos dos locais de moradia Fonte: Pesquisa
Leia maisIII Seminário Internacional de Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico: Regularização Fundiária SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO
III Seminário Internacional de Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico: Regularização Fundiária SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO A Secretaria do Patrimônio da União Criada em 30/01/1854 Dec.
Leia maisII Municípios Mato-Grossenses em Foco
O banco que acredita nas pessoas II Municípios Mato-Grossenses em Foco As ações e possibilidades de atuação da Caixa nos municípios Atuação da CAIXA: Urbano + Rural Linhas Gerais Linhas Propostas: Linhas
Leia maisAnálises de risco e políticas públicas: Juiz de Fora, uma experiência pioneira. Resumo
Análises de risco e políticas públicas: Juiz de Fora, uma experiência pioneira Sergio Reinaldo da Rocha 1 Jordan Henrique de Souza 2 Airton Bodstein de Barros 3 Resumo Este artigo apresenta o desenvolvimento
Leia maisCapacitação Gerencial. Brasília 2018
Capacitação Gerencial Brasília 2018 Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social - SNELIS DEDAP- DESENVOLVIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS INTERSETORIAIS SECRETÁRIO
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
Leia maisDIAGNÓSTICO HABITACIONAL REGIONAL DO GRANDE ABC. Relatório Final
DIAGNÓSTICO HABITACIONAL REGIONAL DO GRANDE ABC Relatório Final Setembro de 216 CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL GRANDE ABC UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Subprojeto 3: DIAGNÓSTICO HABITACIONAL REGIONAL DIAGNÓSTICO
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão
Leia mais3 - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS:. 3.1 Gerenciar as metas e etapas previstas no Plano de Trabalho assim com sua execução operacional.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 01/2012 TIPO: MELHOR QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos,
Leia maisCURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008
CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008 EXPLICITAÇÃO DOS CONCEITOS SOBRE GESTÃO DE RISCO LIC. ALEJANDRA BONADÉ EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS COMO
Leia mais