Geotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas
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- Cláudio Paranhos Belém
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1 Geotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas Latin America Geospatial Forum a 17 de Agosto, Rio de Janeiro (RJ) Brasil
2 SEDE Brasília 8 Administrações Hidroviárias 23 Superintendências Regionais 135 Unidades Locais 55 Terminais Portuários
3 Billions EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO
4 MALHA RODOVIÁRIA Rede Rodoviária Federal: Pavimentada (Pista Simples) Duplicada Não Pavimentada km km 4.600km km Rede Rodoviária Estadual Pavimentada Não Pavimentada km km km Rede Rodoviária Municipal Pavimentada Não Pavimentada km km km
5 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
6 SISTEMA DNITGeo: MUNICÍPIOS
7 Sistema DNITGeo Cadastro do SFV - Rodoviário
8 Sistema DNITGeo Licenças Ambientais (Regularização Ambiental das Rodovias Federais)
9 VIDEO-REGISTRO
10 VIDEO-REGISTRO
11 SISTEMA DNITGeo FERROVIAS
12 SISTEMA DNITGeo IRI
13 RODOVIAS FEDERAIS PLANEJADAS?
14 OS FATORES DE RESTRIÇÃO ÀS PLANEJADAS Problema: Como definir e inter-relacionar os fatores de restrição às rodovias federais planejadas? Objetivo Geral: A partir de uma concepção sistêmica, interrelacionar os fatores de restrição às rodovias federais planejadas. Objetivos Específicos: Definir os fatores de restrição ; Inter-relacionar os fatores de restrição.
15 REFERENCIAL TEÓRICO Concepção Sistêmica; Modelagem; Território; Sistema de Informação Geográfica (SIG).
16 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aquisição dos dados; Tratamento dos dados; Modelagem dos fatores de restrição: A definição; O inter-relacionamento; Análises.
17 A DEFINIÇÃO DOS FATORES DE RESTRIÇÃO Temporalidade: Estática. Escala de Análise: A legislação; O conhecimento empírico dos técnicos do DNIT. Duas categorias de fator de restrição: Meio físico-natural; Territorial.
18 Nome do tema (conforme dados disponibilizados) Pesos (Restrição) 2 3 (Forte) (Muito Forte) Fonte Atributo de referência 1 (Fraca) Declividade entre 10 e 25 x 1 Geodiversidade MME Declividade até 30 x Declividade até 60 x 2 Massa d'água IBGE - x 3 Terreno Sujeito à Inundação IBGE - x 4 Unidades de Conservação (UC) Grupo de Uso Sustentável (US) x MMA federais, estaduais e municipais Grupo de Proteção Integral (PI) x 5 Quilombola INCRA - x 6 Terras Índigenas FUNAI - x 7 Assentamentos INCRA - x 8 Áreas de Concessão Mineral DNPM Fase de Concessão de Lavra x
19 Geodiversidade
20 Massa D água
21 Terreno Sujeito a Inundação
22 Unidade de Conservação
23 Quilombola
24 Terras Indígenas
25 Assentamentos
26 Áreas de Concessão Mineral
27 O INTER-RELACIONAMENTO DOS FATORES DE RESTRIÇÃO Restrição Fraca (peso 1): Somente, um fator de restrição com peso igual a 1; Restrição Forte (peso 2): Um fator de restrição com peso igual a 2 ou, pelo menos, dois fatores com peso igual a 1 sobrepostos; Restrição Muito Forte (peso 3): Um fator de restrição com peso igual a 3 ou, pelo menos, dois fatores de restrições com peso igual a 2 sobrepostos;
28 O INTER-RELACIONAMENTO DOS FATORES DE RESTRIÇÃO Sobreposição Restritiva Muito Forte (peso 4): Um fator de restrição com peso igual a 3 sobreposto com, pelo menos, um fator de peso igual a 2; Sobreposição Restritiva Extremamente Forte (peso 5): Sobreposição de, pelo menos, dois fatores de restrição com peso igual a 3.
29 Nº de repetições Nº de repetições Nº de repetições peso = 1 peso = 2 peso = 3 Peso Final Fraca Forte Muito Forte Descrição Somente, um fator de restrição com peso igual a 1 (Restrição Fraca) Um fator de restrição com peso igual a 2 ou, pelo menos, dois fatores com peso igual a 1 sobrepostos (Restrição Forte) Um fator de restrição com peso igual a 3 ou, pelo menos, dois fatores de restrições com peso igual a 2 sobrepostos (Restrição Muito Forte) Um fator de restrição com peso igual a 3 sobreposto com, pelo menos, um fator de peso igual a 2 (Sobreposição Restritiva Muito Forte) Sobreposição de, pelo menos, dois fatores de restrição com peso igual a 3 (Sobreposição Restritiva Extremamente Forte)
30 PESO 3 PESO 3 PESO 5 UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL TERRA INDÍGENA SOBREPOSIÇÃO RESTRITIVA EXTREMAMENTE FORTE
31 ANÁLISES
32 ANÁLISES BR-210/AM: Unidades de Conservação: Parque Estadual do Aracá; Floresta Nacional do Amazonas; Parque Nacional do Pico da Neblina. Terra Indígena: Povos Yanomamis. Topografia
33 Mapa de Fatores de Restrições
34 Cenas CBERs
35 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
36 AsterGDEM
37 MAPA DE DECLIVIDADES
38 Prova de Conceito Quantm Rodovia planejada BR MT
39 Prova de Conceito Quantm Contorno Norte - BH
40 Prova de Conceito Quantm Contorno Norte - BH
41 CONSIDERAÇÕES FINAIS A aplicação do SIG; Modelagem territorial; Valioso instrumento de suporte ao planejamento e à gestão.
42 Muito Obrigado! Diretoria de Planejamento e Pesquisa DPP Coordenação-Geral de Planejamento e Programação de Investimentos CGPLAN Coordenação de Planejamento - COPLAN
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