Sociedade Ecológica Amigos de Embu

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1 OFÍCIO Nº 142/2015 Embu das Artes, 29 de Setembro de 2015 À V. Ex.ª Dra. Patrícia Tiemi Momma Ministério Público do Estado de São Paulo Com Cópia para o CAEX Referente ao Inquérito Civil num / Vimos através desta, apresentar novo laudo diagnostico a respeito da área desmatada irregularmente nas margens da estrada Sadao Kikuti, tema do presente inquérito. A obra foi Embargada pela CETESB devido falta de licenciamento e ao desmatamento irregular ter ocorrido dentro Área de Proteção aos Mananciais da APRM Guarapiranga, mas a mesma não determinou a recomposição da vegetação, devido a dúvidas quanto ao estágio de regeneração da mata. Dessa forma, solicitamos ao Instituto Florestal de São Paulo, órgão da Secretaria do Meio Ambiente, que realizasse uma vistoria in loco e um laudo com o diagnóstico. Apresento anexo o Laudo que conclui que: Trechos em estágio médio de regeneração com elementos florísticos importantes da Mata Atlântica local foram suprimidos sem a devida autorização dos órgãos ambientais competentes. Considerando que: A Lei classifica como ARO Área de Restrição a Ocupação, as áreas cobertas por mata secundária nos estágios médio e avançado de regeneração e proíbe o uso e ocupação para garantir à produção de água Apresentamos laudo diagnóstico de órgão oficial provando vegetação em estágio médio. Caso o empreendedor tivesse tentado licenciar a obra, antes de suprimir a vegetação, o licenciamento teria sido invariavelmente negado. A região afetada fornece água para 2 milhões de pessoas da região metropolitana, através do Ribeirão da Ressaca, que é tributário do Rio Embu Mirim e este, por sua vez, fornece 35% de toda a água da Represa Guarapiranga. Que estamos passando pela pior crise hídrica da história de São Paulo. Solicitamos que seja exigida da CETESB e do Prefeitura a recomposição integral da área desmatada desse importante manancial, para que a sociedade civil não seja duplamente penalizada, com o pagamento da multa, que a rigor, somos nós contribuintes que pagamos e com a falta de água provocada pelo repetitivos crimes ambientais no mananciais. Rodolfo V. N. de Almeida Presidente da SEAE Sociedade Ecológica Amigos de Embu Página 1 de 5

2 ANEXO 1 LAUDO DIAGNÓSTICO DO INSTITUTO FLORESTAL DE SÃO PAULO Página 2 de 5

3 ANEXO 2 Seguem dados a respeito das irregularidades constatadas pelos diferentes órgãos que realizaram a fiscalização do crime ambiental: A Coordenadoria de Fiscalização Ambiental e Comando de Policiamento Ambiental emitiram o AIA AUTO DE INFRAÇÃO AMBIENTAL / /05/2015 constando o crime e destacando o agravante de que a Municipalidade é reincidente e por isso triplicando a multa. Constatou também que a região está dentro da Sub área de Ocupação Diferenciada e que devido a vegetação em estágio médio fica caracterizado a classificação ARO Subárea de Restrição a Ocupação. Em atendimento no dia 21/06/2015 foi firmado o TCRA TERMO DE COMPROMISSO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 51338/2015, onde a prefeitura não apresentou qualquer defesa, acatou a multa e penalidades, reconhecendo procedimento ilegal. A CETESB lavrou o Auto de Infração número /2015 devido a ampliação de estrada em cerca de 5000 m2 em área de Proteção e Recuperação de Mananciais Bacia do Guarapiranga, sem possuir alvará da CETESB. Página 3 de 5

4 ANEXO3 Lei nº , de 16 de janeiro de 2006 que define a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga Artigo 11 Áreas de Restrição à Ocupação ARO são aquelas de especial interesse para a preservação, conservação e recuperação dos recursos naturais da Bacia, compreendendo: I as áreas de preservação permanente nos termos do disposto na Lei federal nº 4771, de 15 de setembro de 1965 (Código Florestal), e nas demais normas federais que a regulamentam; II as áreas cobertas por matas e todas as formas de vegetação nativa primária ou secundária nos estágios médio e avançado de regeneração, nos termos do Decreto federal nº 750, de 10 de fevereiro de º As áreas de que trata este artigo devem ser prioritariamente destinadas à produção de água, mediante a realização de investimentos e a aplicação de instrumentos econômicos e de compensação previstos nesta lei. Artigo 28 Subáreas de Ocupação Diferenciada SOD são aquelas destinadas, preferencialmente, ao uso residencial e a empreendimentos voltados ao turismo, cultura e lazer, com baixa densidade demográfica e predominância de espaços livres e áreas verdes. Artigo 29 São diretrizes para o planejamento e a gestão das Subáreas de Ocupação Diferenciada SOD: I incentivar a implantação de conjuntos residenciais em condomínio, com baixa densidade populacional; II incentivar a implantação de empreendimentos de educação, cultura, lazer e turismo ecológico; III privilegiar a expansão da rede de vias de acesso local de baixa capacidade e a execução de melhorias localizadas; IV apoiar as atividades agrícolas remanescentes, fomentando a prática de agricultura orgânica; V valorizar as características cênico paisagísticas existentes. Página 4 de 5

5 ANEXO 4 MAPA DA LOCALIZAÇÃO DA OBRA DENTRO DA APRM GUARAPIRANGA O Ribeirão da Ressaca vai ser afetado pela obra e ele é afluente do rio Embu Mirim, um dos principais contribuintes da represa da Guarapiranga. Como sabemos a mesma tem sido cada vez mais explorada para suprir a deficiência do sistema Cantareira. Página 5 de 5

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