ANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998
|
|
- Raíssa Azenha Conceição
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Termo de Referência Página 1 de 74 ANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998
2 Termo de Referência Página 2 de 74
3 Termo de Referência Página 3 de 74
4 Termo de Referência Página 4 de 74
5 Termo de Referência Página 5 de 74
6 Termo de Referência Página 6 de 74
7 Termo de Referência Página 7 de 74
8 Termo de Referência Página 8 de 74
9 Termo de Referência Página 9 de 74
10 Termo de Referência Página 10 de 74
11 Termo de Referência Página 11 de 74
12 Termo de Referência Página 12 de 74
13 Termo de Referência Página 13 de 74
14 Termo de Referência Página 14 de 74
15 Termo de Referência Página 15 de 74
16 Termo de Referência Página 16 de 74
17 Termo de Referência Página 17 de 74
18 Termo de Referência Página 18 de 74
19 Termo de Referência Página 19 de 74
20 Termo de Referência Página 20 de 74
21 Termo de Referência Página 21 de 74
22 Termo de Referência Página 22 de 74
23 Termo de Referência Página 23 de 74
24 Termo de Referência Página 24 de 74
25 Termo de Referência Página 25 de 74
26 Termo de Referência Página 26 de 74
27 Termo de Referência Página 27 de 74
28 Termo de Referência Página 28 de 74
29 Termo de Referência Página 29 de 74
30 Termo de Referência Página 30 de 74
31 Termo de Referência Página 31 de 74
32 Termo de Referência Página 32 de 74
33 Termo de Referência Página 33 de 74
000859-0000/16 Ordinario Orcamentario Registro de Preco/Pre 13 10.06.16 10.06.16 4.537.327,87 947.520,42 3.638,00 943.882,42 01 00034 HRS LOCACAO DE UNIDADE MOVEL DE AUTO VACUO EQUIPADA COM ANEL LIQUIDO
Leia maisANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio
ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio Avaliação da relação da concentração de ozônio monitorada na estação IPEN-USP da CETESB com o funcionamento dos dois aceleradores de elétrons (job 37 e 188) e o
Leia maisInscrição Estadual Situação Data da Situação 219.092.301.112 CONTRIBUINTE ATIVO 05/01/2000 NORMAL - REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO
1 de 5 13/1/2010 16:23 Deca. Consulta. Contribuinte Estabelecimento Inscrição Estadual 219.092.301.112 CONTRIBUINTE ATIVO 05/01/2000 Posto Fiscal DRT PF: 669 - SOROCABA DRT: 04 - SOROCABA Inscrição Estadual
Leia maisRELATORIO DE ENSAIO A_ _AMi_22_1
RELATORIO DE ENSAIO A_960.2014_AMi_22_1 Interessado: Água Mineral Timbú Ltda. CNPJ: 76.593.409/0001-20 Endereço: Rodovia dos Minérios, Km 22 Cidade: Almirante Tamandaré, DADOS DA AMOSTRA Procedência: Água
Leia maisInventário de Resíduos Sólidos Urbanos. Relatório CETESB
Inventário de Resíduos Sólidos Urbanos Relatório CETESB Apresentação CETESB: Órgão Estadual de Meio Ambiente - responsável pelo controle da poluição ambiental do Estado de São Paulo; A partir de 1997:
Leia maisNº de Registro: Data de admissão: Centro de Custos:
Nome: Sigla: Nº de Registro: Data de admissão: Centro de Custos: As informações a serem preenchidas devem ser comprovadas, conforme descrito no Manual de Procedimento para Avaliação Profissional, Edital
Leia maisAnálise de tendências nos índices de precipitação de curta duração de Florianópolis
Análise de tendências nos índices de precipitação de curta duração de Florianópolis Álvaro José Back 1,2 ; Juliano Possamai Della 2 1 Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Epagri), 2 Universidade
Leia maisMAPAS DO CAMPUS USP LESTE
MAPAS DO CAMPUS USP LESTE Elementos e Compostos Químicos Identificados acima dos Valores de Intervenção (Relatórios de Avaliação 2005 2014) USP - 2014 Figura 1. Fotografia do campus USP Leste, localizado
Leia maissexta-feira, 24 de dezembro de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (243) 47 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (243) 47 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 48 São Paulo, 120 (243) Diário Oficial Poder Executivo -
Leia maisHSA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
HSA 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Profa. Wanda R. Günther CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS FÍSICAS QUÍMICAS BIOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Leia maisEstado de SP: Monitoramento / Qualitativo
ϯϱϭ Ϭ ĞŵĂŶĚĂƉŽƌƚŝƉŽĚĞƵƐŽͲƐƚĂĚŽĚĞ^ĆŽWĂƵůŽ Fonte: SMA/CRHi / ϯϭϭ Ϭ ϮϱϬ Ϭ ϮϬϬ Ϭ ϭϱϭ Ϭ 19,9 76,4 77,3 20,2 88,1 92,0 21,2 88,9 90,5 ϭϭϭ Ϭ ϱϭ Ϭ 110,9 118,8 129,1 Ϭ Ϭ 2007 2008 2009 hɛžhƌďăŷž;ŵϯ Ɛ hɛž/ŷěƶɛƚƌŝăů;ŵϯ
Leia maisCERTIFICADO DE HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS
CERTIFICADO DE HIGIENIZAÇÃO E DESINFECÇÃO DE RESERVATÓRIOS CERTIFICAMOS, que no dia 09 de Março de 2014, foi realizada a higienização e desinfecção nos Reservatórios de Água Potável da Água Jato Transportes
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas
Conheça a Bacia do Alto Tietê Qualidade das Águas Sumário 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS... 3 1.1. Caracterização... 3 1.2. Áreas Contaminadas... 8 2 1. QUALIDADE DAS ÁGUAS 1.1. Caracterização A péssima condição
Leia maisV Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas Diagnóstico Situacional e Perspectivas da Atuação da CETESB perante o Setor Industrial Eng Marcelo Minelli Diretor de Engenharia
Leia maisSaneamento, Energia e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Saneamento, Energia e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) João Wagner Silva Alves - CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Resumo: Novidades: 1. Página de internet sobre biogás 2. Relatório de Referência
Leia maisEstratégias na Gestão de Resíduos Sólidos Resíduos de Construção Civil
Estratégias na Gestão de Resíduos Sólidos Resíduos de Construção Civil André Aranha Campos Coordenador do COMASP Comitê de Meio Ambiente do SindusCon-SP Diretor da Inmax Tecnologia de Construção Estratégias
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
BIBLIOGRAFIA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Abastecimento de Água Unidade 2 Concepção de Sistemas
Leia maisCERTIFICADO DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUO
Cândida, no Município de Campinas, entregou para descaracterização e destinação final os seguintes s: Março/2017 Vidro 260 KG 05002114 O entregue foi recebido e encaminhado para reciclagem e fabricação
Leia maisConsiderando o reconhecimento dos resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis como um bem econômico, gerador de trabalho e renda;
RESOLUÇÃO SMA Nº 41, de 13/04/2018 Estabelece diretrizes para implementação do Módulo Reciclagem do Sistema Estadual de Gerenciamento On-line de Resíduos Sólidos - SIGOR, e dá providências correlatas.
Leia maisSUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Tadeu Malheiros 2017 RECURSOS NATURAIS ATIVIDADES HUMANAS QUALIDADE AMBIENTAL AGRAVO À SAÚDE E QUALIDADE
Leia maisLogística reversa no Brasil. Tasso A. R. P. Cipriano
Logística reversa no Brasil Tasso A. R. P. Cipriano tassocipriano@felsberg.com.br 29.11.2018 Overview Os resíduos e seus caminhos Logística reversa, responsabilidade coletiva e isonomia Decisão de Diretoria
Leia maisEng Flávio de Miranda Ribeiro Gerente da Divisão de Produção mais Limpa e Qualidade Laboratorial. Agosto
Produção mais Limpa (P+L) Visão e Ações da CETESB no Estado de SP Eng Flávio de Miranda Ribeiro Gerente da Divisão de Produção mais Limpa e Qualidade Laboratorial Agosto - 2008 Flávio Ribeiro- CETESB Agosto/
Leia maisÁreas Contaminadas Aspectos Técnicos e Legais
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Vice Presidência Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos e Legais Rodrigo César de Araújo Cunha Setor de Recursos para Investigação e Remediação de Áreas Contaminadas
Leia mais11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br. www.novaeraambiental.com.br +55 11 2781-9270
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br Empresa Fundada em 1993 pelo engenheiro químico Dr. Elso Vitoratto, a Nova Era Ambiental - Equipamentos e Serviços Ltda, presta serviços
Leia maisAvaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP. Ferreira Rina, Carlos
Avaliacao do Corrego Campestre Apos a Implantacao da ETE do Municipio de Lins-SP Ferreira Rina, Carlos INTRODUÇÃO Município de Lins cerca de 50.000 habitantes mais importante da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia mais1,3902. 1,386 dez/09 JAN FEV Mês
Máquina Administrativa Reflete o número de servidores públicos diretos, para cada grupo de 100 habitantes. Taxa 1,394 1,393 1,392 1,3936 1,391 1,39 1,3902 1,389 1,3887 1,388 1,387 1,386 dez/09 JAN FEV
Leia maisPoluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004
Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Renata Jasinski de Arruda; Luiz Alberto Amador Pereira;
Leia maisRESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO
RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO INDUSTRIAL HOSPITALAR DOMÉSTICA ECPs SÓLIDOS E SEMI-SÓLIDOS AGRÍCOLA VARRIÇÃO LODOS E.T.A / E.T.E. COMERCIAL RESÍDUOS SOLIDOS DEFINIÇÃO LANÇAMENTO AMENTO NA REDE PÚBLICA P DE
Leia maisLilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva (INEA, Brazil)
0.1 0.2 1E-3 0.9 0.01 0.1 0.9 Vapor Source 0.7 0.8 0.9 0.3 0.2 0.1 0.01 Lilian D. V. Abreu, PhD (ARCADIS, EUA) Edison N. Pires (ARCADIS, Brasil) Gisele H. Michelmann (ARCADIS, Brasil) Adriana L. Silva
Leia maisIndução da Melhoria de Desempenho: uma Revisão Inicial
Políticas Públicas Ambientais i e Indução da Melhoria de Desempenho: uma Revisão Inicial Flávio de Miranda Ribeiro a, Isak Kruglianskas b a. PROCAM Programa de Ciências Ambientais Universidade de São Paulo
Leia maisGerenciamento de áreas contaminadas: panorama do setor no Brasil e a atuação dos ICTs.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175339 Gerenciamento de áreas contaminadas: panorama do setor no Brasil e a atuação dos ICTs Leandro Gomes de Freitas Palestra ministrada no Congresso Ambiental VIEX, Visão e Inteligência
Leia maisReforma da regulação ambiental: Estudo de caso do fomento à Produção mais Limpa pela CETESB
Reforma da regulação ambiental: Estudo de caso do fomento à Produção mais Limpa pela CETESB RIBEIRO, F.M. a ; KRUGLIANSKAS, I. b a. Pesquisador do PROGESA/ USP-Universidade de São Paulo, São Paulo b. Professor
Leia maisDecreto /17 (28/12/2017)
Decreto 62.973/17 (28/12/2017) ALTERAÇÃO DAS FÓRMULAS DE CÁLCULO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO FÓRMULA DE CÁLCULO DO PREÇO DAS LICENÇAS DA CETESB ATÉ 29/12/2017 ATUAL - 2018 P = 70
Leia maisLEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS. NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos
LEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB - RESÍDUOS SÓLIDOS GERAIS NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos NBR 10006/04 -
Leia maisDecisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016
Decisão de Diretoria CETESB nº 120/2016/C, de 01 de junho de 2016 Estabelece os Procedimentos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos envolvidos no sistema de logística reversa, para a dispensa
Leia maisGerente do Departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais da CETESB
João Luiz Potenza Gerente do Departamento de Políticas Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência dos Recursos Naturais da CETESB POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -PNRS Lei Federal n 12.305, de 2 de
Leia maisGestão de Riscos e Emergências Ambientais
Seminário de Gestão de Riscos Ambientais Conselho Regional de Química IV Região Sinquisp Sindicato dos Químicos, Químicos Industriais e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo Gestão de Riscos e Emergências
Leia maisDesafios da Regulação do Setor de Saneamento
Desafios da Regulação do Setor de Saneamento Áreas de indefinição de atribuições regulatórias 30 05 2017 Hélio Luiz Castro Diretor de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Saneamento Básico
Leia maisRodrigo Passos Cunha Gerente Divisão da Divisão de Avaliação de Empreendimentos de Transportes -IET
Avaliação dos níveis de ruído no licenciamento ambiental de sistemas lineares de transporte no estado de São Paulo Aplicação das Decisões de Diretoria CETESB DD n 100/2009/P e DD nº 389/2010/P Rodrigo
Leia maisRelatório de Dificuldades Execução do Termo de Referência n. 8/2016 firmado entre Laura Fuser e o Instituto Pólis
Relatório de Dificuldades Execução do Termo de Referência n. 8/2016 firmado entre Laura Fuser e o Instituto Pólis Produto 1ª Banco de Condicionantes de Empreendimentos do Litoral Norte Paulista Quanto
Leia maisPassivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo. M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental
Passivos ambientais e restrições no uso de ocupação do solo M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental M.moliterno Engenharia Preventiva e Ambiental Historico: 1970 / 2000: Love Canal 1988: emergências
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE O LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORAS. AS PENALIDADES ADMINISTRATIVAS. (Art. 9º, Lei n.º 6.938, de
Leia maisANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS
CAPÍTULO V ANEXO V-2/4 AMOSTRAS DE MOLUSCOS(SURURU) ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 02/04/03 METAIS job 0211S
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA, ALTERAÇÃO E ENCERRAMENTO DA INSCRIÇÃO MUNICIPAL: PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA, ALTERAÇÃO E ENCERRAMENTO DA INSCRIÇÃO MUNICIPAL: PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA ABERTURA : PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO PADRÃO (ANEXO III) (PREENCHER NO COMPUTADOR
Leia maisÁrvores nas Escolas - Or O ienta t ç a õ ç es s -
Árvores nas Escolas - Orientações - Objetivos Preservar as Árvores Existentes nas Escolas Estaduais Respeitar as Normas Ambientais Vigentes Evitar Crimes Ambientais Meio Ambiente e Vegetação Conscientização
Leia maisProcesso de reestruturação da Pasta Ambiental
Processo de reestruturação da Pasta Ambiental Processo de reestruturação da Pasta Ambiental Secretaria do Verde, Meio Ambiente e dodesenvolvimento Sustentável Departamento de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisServiços disponíveis no site como utilizá-los e principais aplicações
Serviços disponíveis no site como utilizá-los e principais aplicações Urbanismo - Consulta de Referência Cadastral Digita-se o endereço ou quadra e lote do imóvel. O sistema então fornece o RC (inscrição)
Leia maisAnálise, Avaliação e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE SEGURANÇA JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: SEGURANÇA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO Análise, Avaliação e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas
Leia mais28 OUT Metodologia da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação
28 OUT 2008 Metodologia da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação Atuação da Caixa É o principal agente de fomento ao desenvolvimento urbano do país
Leia maisSECSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
PUBLICADA NO DOE DE 14-01-2012 SEÇÃO I PÁG 39 RESOLUÇÃO SMA Nº 04, DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Define o calendário de fechamento do ciclo 2011, no Programa Município VerdeAzul, e dispõe sobre o método de
Leia maisANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Att. Exmos.:
À ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária Att. Exmos.: Dr. Paulino Shiguer Araki - Gerência-Geral De Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Dr. Marcio Luiz Varani - Gerência de Tecnologia
Leia maisUM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS
UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações
Leia maisPROGRAMA VIGILÂNCIA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
PROGRAMA VIGILÂNCIA EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS 21º Encontro Presencial do Fórum Acidentes do Trabalho: Análise, Prevenção e Aspectos Associados Riscos em postos de combustíveis: o passo a passo de uma ação
Leia maisRODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA. DETALHAMENTO. R TÍTULO: INSPEÇÃO DE RINGELMANN Folha 1 / 5
R TÍTULO: INSPEÇÃO DE RINGELMANN Folha 1 / 5 R 1. APLICAÇÃO E OBJETIVOS 1.1 Esse detalhamento aplica-se a área de Manutenção. 1.2 OBJETIVOS Orientar os colaboradores sobre os conceitos e regras para realização
Leia maisTribunal de Contas do Estado de São Paulo
Educação i-educ Saúde i-saúde Planejamento i-planejamento Gestão Fiscal i-fiscal Meio Ambiente i-amb Proteção dos Cidadãos i-cidade Tecnologia da Informação i-gov TI Nota Faixa A Altamente efetiva Tribunal
Leia mais2016 Um ano de transformações
Ribeirão Preto, 05 de Janeiro de 2016 2016 Um ano de transformações Vista da nova Sede - ORPLANA 12/2015 O ano de 2016 será o ano da concretização de várias etapas do Plano Estratégico da ORPLANA. Algumas
Leia maisLançamento do Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos Módulo Reciclagem
Lançamento do Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos Sólidos Módulo Reciclagem 13 de abril de 2018 O que é o SIGOR Módulo Reciclagem? Instrumento da Política Estadual de Resíduos Sólidos
Leia maisApresentação para o GTOH Rio Paraíba do Sul. Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Paraíba do Sul Trecho Paulista CETESB
Apresentação para o GTOH Rio Paraíba do Sul Monitoramento da Qualidade das Águas do Rio Paraíba do Sul Trecho Paulista CETESB Pontos de Monitoramento no trecho Paulista IDENTICAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO
Leia maisPanorama da PNRS no Estado de São Paulo
Intercâmbio de práticas e ferramentas de gestão de coleta seletiva e de organizações de catadores FSP-USP, 25 de outubro de 2016 Panorama da PNRS no Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro Assistente
Leia maisPlanejamento Hídrico para Habitação, Abastecimento e Saneamento
Planejamento Hídrico para Habitação, Abastecimento e Saneamento ENCOB 2015 Caldas Novas - GO 08.10.2015 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA Fonte: Agência PCJ BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIVARI Fonte:
Leia maisCORINTHIANS 25% 32,88% SÃO PAULO 21% 22,00% PALMEIRAS 18% 14,63% SANTOS 5% 5,88% FLAMENGO 4% 2,25% NENHUM 24% 19,75%
VILA LEOPOLDINA 1 CORINTHIANS 25% 32,88% SÃO PAULO 21% 22,00% PALMEIRAS 18% 14,63% SANTOS 5% 5,88% FLAMENGO 4% 2,25% NENHUM 24% 19,75% Fonte: DNA Paulistano Datafolha 2009. 2 Características Fonte: GeoSecovi
Leia maisClipping Abril/ times https://10times.com/abes-fenasan. Abesco
1 Clipping Abril/2017 10 times https://10times.com/abes-fenasan Abesco http://www.abesco.com.br/pt/evento/congresso-abes-fenasan-2017/ Agroevento http://agroevento.com/agenda/congresso-abes-fenasan-2017/
Leia maisSECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SP 15.05.2019 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE WORKSHOP GERAÇÃO DE ENERGIA POR MEIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESÍDUOS SÓLIDOS Regionalização e novas rotas tecnológicas Secretaria de Infraestrutura
Leia maisSeminário CBCS Inauguração do Comitê Temático Gerenciamento de Riscos Ambientais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Aspectos Técnicos Ralf Lattouf ENVIRON Introdução Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Leia maisRESUMO DAS ATIVIDADES DO ESCRITÓRIO AVANÇADO EM PIRACICABA (RESÍDUOS)
RESUMO DAS ATIVIDADES DO ESCRITÓRIO AVANÇADO EM PIRACICABA (RESÍDUOS) Período: julho 2013 Endereço: 2º andar do Edifício Balaminut Avenida Dr. Paulo de Moraes, nº 555 Bairro Chácara Nazareth - Piracicaba-SP
Leia maisLEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS LIC. Exemplos de Preenchimento do LIC
LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS LIC Exemplos de Preenchimento do LIC Apresentação Osório Accioly Gatto Exemplo 8 LEVANTAMENTO DE INDÍCIOS DE CONTAMINAÇÃO EM IMÓVEIS URBANOS
Leia maisI WORKSHOP INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS "
I WORKSHOP INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS " Comissão de Estudos e Prevenção de Acidentes no Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. mlainha@sp.gov.br
Leia maisO ABC do Combate Eficiente de Princípios de Incêndio
O ABC do Combate Eficiente de Princípios de Incêndio 19/09/2017 Luiz Rebouças Risk Engineer Definição Histórico Principais objetivos dos planos emergências Proteger a vida dos ocupantes das edificações
Leia maisTECHNOLOGY CONSERVATION G R O U P. Copyright 2006 Technology Conservation Group, Inc., All Rights Reserved.
TECHNOLOGY CONSERVATION G R O U P TCG Brasil Reciclagem Uma empresa do Technology Conservation Group Operações da TCG TCG Louisville TCG Inglaterra TCG Oregon TCG Israel TCG Guadalajara TCG Monterrey
Leia maisMeio Ambiente e Árvores nas Escolas
Meio Ambiente e Árvores nas Escolas - Orientações - Objetivos Informar sobre Questões Ambientais Respeitar as Normas Ambientais Vigentes Preservar as Árvores Existentes nas Escolas Escola e Educação Ambiental
Leia maisProjeto do Licenciamento Ambiental Unificado
Projeto do Licenciamento Ambiental Unificado Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado do Meio Ambiente CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Dr. Fernando Rei - Presidente
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS OFICIAIS E VISITAS DE AGENTES PÚBLICOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Data Elaboração: 18/09/2017 Código: PJR-02 Área Responsável: Geral Revisão: 1 Elaborado por: Gabriele G. Heilig Coord. Controles Internos Revisado por: Priscila Rodrigues Coord.
Leia maisDesafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção. São Paulo, Dezembro de 2013
Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção São Paulo, Dezembro de 2013 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias,
Leia maisImplementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo
Implementação da Logística Reversa: Ações do Governo do Estado de São Paulo Flávio de Miranda Ribeiro Assistente Executivo da Vice-Presidência CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Legislação
Leia maisNuria F. Castro CETEM/MCTI
APELL para Mineração TransAPELL Nuria F. Castro CETEM/MCTI APELL PROGRAMA que visa à MINIMIZAÇÃO DE RISCOS E DANOS de acidentes tecnológicos e emergências ambientais. i Desenvolvido pelo Programa das Nações
Leia maisAdm. MSc. Marco Antonio José Lainha Setor de Atendimento a Emergências CETESB Agosto 2018
COMITÊ para implantação do Sistema de Gestão Integrado para Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos, na Baixada Santista, do Estado de São Paulo
Leia maisApêndice A. Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário
Apêndice A Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário 121 Apêndice A - Ozônio: um exemplo atual de poluente secundário. O ozônio não é um poluente emitido diretamente pelas fontes, o que o caracteriza
Leia maisGerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo
Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo CETESB Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Elton Gloeden (Gerente do Departamento de Áreas Contaminadas) Novembro de 2012 GERENCIAMENTO
Leia maisJACARÉ RIBEIRÃO VIVO - ASSOCIAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL J A P P A - N E W S. Relatório de Atividades SETEMBRO/2015
J A P P A - N E W S Relatório de Atividades SETEMBRO/2015 01/09/2015: Participação em reunião do CMSB (Conselho Municipal de Saneamento Básico). 02/09/2015: Participação em reunião (3ª) realizada na Paróquia
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Gestão de Documentos Contábeis Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisETL VILA SANTA FÉ PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SONDAGEM E AÇÕES NAS ESTACAS
PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SETEMBRO DE 2017 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO Admilson Aparecido Eng. civil, M Sc CREA/SP 060.179.056-3 SETEMBRO DE 2017 PIRASSUNUNGA SÃO PAULO SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 1 2- RELATÓRIO DE
Leia mais1 de 5 ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META
COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS E FISCALIZ S AO PLN 0001 / 2008 - LDO Página: 585 de 2993 1 de 5 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 25220001 1220 Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada
Leia maisA Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões
A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário AEA Tendências e o Futuro das Emissões
Leia maisSeguro Ambiental AIG. Geoclock 24/11/2017
Seguro Ambiental AIG Geoclock 24/11/2017 1 O Risco Ambiental 2 Parâmetros Considerados Produto Final Matériasprimas Efluentes Exposição a Terceiros Combustíveis Processo Emissões Atmosféricas Eventos imprevistos:
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS A informação como ferramenta de gestão integral de emergências químicas Dr. Diego González Machín OPAS/OMS
Leia maisImplantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo
Logística Reversa: Tudo o que você precisa saber 06 de junho de 2017 Implantação da Logística Reversa no Estado de São Paulo Os Termos de Compromisso e a importância da destinação adequada Flávio de Miranda
Leia maisResolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014
Resolução SMA nº 49 DE 28/05/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 29 mai 2014 Dispõe sobre os procedimentos para licenciamento ambiental com avaliação de impacto ambiental, no âmbito da
Leia maisCERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE PRODUTOS E PROJETOS EM AMBIENTE SUBTERRÂNEO. (ferramenta para a competitividade)
CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE PRODUTOS E PROJETOS EM AMBIENTE SUBTERRÂNEO (ferramenta para a competitividade) 02 de outubro de 2013 Carlos Roberto dos Santos Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental
Leia maisENG. LUIZ HENRIQUE MANETTI ENGENHEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
ENG. LUIZ HENRIQUE MANETTI ENGENHEIRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO MANETTI@TECNISA.COM.BR FULL SERVICE - INCORPORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / VENDAS MAIS DE 2,7 MILHÕES DE M 2 LANÇADOS EM 128 EMPREENDIMENTOS;
Leia maisoperação renovável em São Paulo
Reforma da regulação ambiental: Estudo de caso da licença de operação renovável em São Paulo RIBEIRO, F.M. a ; KRUGLIANSKAS, I. b a. Pesquisador do PROGESA/ USP Universidade de São Paulo, São Paulo b.
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação
Leia maisSEGUROS PARA RISCOS AMBIENTAIS
SEGUROS PARA RISCOS AMBIENTAIS O Seguro Garantia para a Lei SP 13.577 Sua Importância para o Mercado Segurador Rogério Vergara 12/11/2015 Seguro Garantia O que é o produto Os conceitos básicos do produto
Leia maisVALORAÇÃO AMBIENTAL. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
VALORAÇÃO AMBIENTAL VALORAÇÃO AMBIENTAL Bens econômicos: são regulados em grande parte pelo mercado (lei oferta/demanda); Bens e Serviços ambientais: não estão sujeitos à lei de mercado (não existe preço
Leia maisO GRUPO DE MARKETING é uma empresa especializada em marketing promocional, voltada para a ferramenta estratégica em resultados: EVENTOS.
Clientes Contato Home O GRUPO DE MARKETING é uma empresa especializada em marketing promocional, voltada para a ferramenta estratégica em resultados: EVENTOS. Sejam eventos corporativos ou públicos o de
Leia maisAnálise da qualidade da água de rios e impactos de nitrogênio e fósforo rios e córregos
Análise da qualidade da água de rios e impactos de nitrogênio e fósforo rios e córregos Capitulo Assuntos 0 Introdução 1 Método simplificado para determinação da qualidade da água em córregos e rios. 2
Leia maisLaboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
Relatório de s CA Nº 2202/15-1 Revisão 00 Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0353.pdf
Leia maispara empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação
Exigências da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para empreendedores imobiliários em terrenos com potencial de contaminação 24 SET 2008 Atuação da Caixa É o principal i agente de fomento ao desenvolvimento urbano
Leia maisRef.: Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo End.: Av. Dr. Arlindo Bettio, nº São Paulo SP
São Paulo, 01 de agosto de 2014. À Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) Agência Ambiental do Tatuapé Ref.: Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo End.: Av.
Leia maisEmissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa
Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa Combustíveis Fósseis Carbono retido na crosta terrestre durante eras geológicas Renováveis Carbono retirado da atmosfera
Leia maisVALORAÇÃO AMBIENTAL. Cálculo III. Prof. Éder Clementino dos Santos. Copyright Proibida Reprodução.
VALORAÇÃO AMBIENTAL Cálculo III TÉCNICAS DE VALORAÇÃO AMBIENTAL DANO AMBIENTAL a) Método do Fator Ambiental (*) b) Método DEPRN c) Método do IBAMA d) Método de CARDOZO e) Método CATES f) Método da CETESB
Leia mais