Logística & Operações
|
|
- Isaac Azevedo Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Logística & Operações José Crespo de Carvalho Professor Catedrático ISCTE Matéria: Tópicos: Instrumentos: Caso Prático: Gestão de Stocks; Impactos Financeiros Porquê o stock? Serviço e Stock Nível de Serviço Impactos Financeiros Modelos Q e P na gestão de Stocks ABC de Pareto Instrumentos Contabilístico-Financeiros Simulação de uma Cadeia Logística 1
2 Racional Clássico: Usual - simplicidade que sai cara XXX número de dias de vendas Stock de Segurança (Tipo - Just in Case) Investimento em Activo Fixo e Circulante Menor Rendibilidade dos Investimentos e dos C P MODELO Q - Quantidade Fixa MODELO P - Período Fixo (ou Revisão Periódica) Modelos genéricos, de quantidade fixa e período fixo, os quais devem assentar nas características da operação logística, bem como nas características intrínsecas da procura. De forma corrente, o Modelo Q gera menos stocks e é aplicado a produtos de maior rotação. Bem pelo contrário, o Modelo P é aplicado para a gestão de stocks de produtos com menor rotação (gera um stock médio superior). 2
3 3
4 MODELO Q - Quantidade Fixa s t o c k? L - Prazo de Aprovisionamento t- tempo MODELO Q - Quantidade Fixa Variáveis do Problema de Mod Q. D - Procura Global (normalmente anual) L - Prazo de Aprovisionamento d - Consumo diário (periódico) S - Custo de Processamento das Encomendas H - Custo de Posse de Stocks (ou i*c - taxa de custo de posse* custo de aquisição). Qee= (2DS/ic ic) 4
5 MODELO Q - Quantidade Fixa Qee= (2DS/H) Com STOCK DE SEGURANÇA 1. Nível de Serviço - Pressuposto - Distribuição Normal 2. Desvio diário/período - Histórico σl = dd* L R= d*l+ z* σl MODELO Q - Quantidade Fixa s t o c k? R SS L - Prazo de Aprovisionamento t- tempo 5
6 MODELO Q - Quantidade Fixa A) Stock Máximo (Smáx) = Qee + SS B) Stock Médio (Sméd) = (Smáx + SS)/2 C) Stock Mínimo (Smín) = SS Custos Totais = D*C + D/Qee*S + Sméd*i*C MODELO Q - Quantidade Fixa Exemplo: Procura Anual = 1000 unidades Procura Média Diária = 1000/365 - dias de trabalho Custo da Encomenda = 5 u.m. Prazo de Aprovisionamento = 5 dias Custo por unidade (aquisição) = 12,5 u.m. Custo de Posse = 10% de Custo de Aquisição Qee = 89,4 - Custos Totais = 12611,81 u.m. - SS = 0 6
7 MODELO P - Período Fixo/Revisão Periódica Quantidade a Encomendar Procura Diária q = d (T+L) + z σt+ t+l - I Período de Revisão Desvio Padrão do Período (T+L) Stock Inicial/Disponível no Início do Período Prazo de Aprovisionamento Modelo de Revisão Períodica (T), por oposição ao Modelo de Revisão Contínua (Mod. Q), estendendo o período de risco de L para (T+L) Gestão de Stocks: de Stocks Modelos MODELO P - Período Fixo/Revisão Periódica Exemplo: σt+l = dd* T+L Procura Diária = 10 unidades T = 30 dias L = 14 dias Nível de Serviço = 98% I = 150 unidades Quantidade a Encomendar q = *19,9-150 q = 350 unidades σt+l = dd* T+L = 19,9 unidades 7
8 Balanço Documento contabilístico que tem por finalidade traduzir a situação patrimonial da empresa num determinado momento Activo Activo Fixo Activo Circulante Capital Próprio e Passivo Capital Próprio P assivo de Médio/Longo Prazo P assivo de Curto P razo Balanço O rdenação das rubricas Activo Capital Próprio e Passivo Activo Fixo Capital Próprio + Liquidez Activo Circulante P assivo de Médio/Longo Prazo P assivo de Curto P razo + Exigibilidade 8
9 Princípio do equilíbrio financeiro (abordagem tradicional) BALANÇO Activo Fixo Capitais Permanentes Capital Próprio Passivo de MLP BALANÇO Activo Fixo Capitais Permanentes Capital Próprio Passivo de MLP Activo Circulante Passivo de Curto Prazo Activo Circulante Passivo de Curto Prazo Empresa financeiramente equilibrada Empresa financeiramente desequilibrada P rincípio do equilíbrio financeiro (ab ordagem trad icio nal) E x plicação: U m a em presa d ev e financiar a aquisição de im obilizações com origen s d e M LP. O s activ os circulantes devem ser financiado s com origens de C P B ALAN Ç O A ctivo Fixo A ctivo C irc ulan te Financi a m en to C ap itais P ermanentes C apital Pró prio Passivo de MLP P a ssivo de C urto P razo 9
10 F undo de M aneio N ecessário D efinição C orresponde ao nível de fundos necessário para financiar o excedente das aplicações relativas às origens associadas à actividade de ex ploração da em presa E xplicação O ciclo de ex ploração ex ige norm alm ente um a série de m eios financeiros para ex ecutar os pagam entos da ex ploração antes de se ob ter o recebim ento do cliente F u n d o d e M an eio N ecessário F ó rm u la: F u nd o d e M an eio N ecessário (F M N ) = A p licaçõ es C íclicas d e E x plo ração (rub s. A ctiv o ) - O rig en s C íclicas d a E x p lo ração (rub s. P assivo ) 10
11 Fundo de Maneio Necessário Elementos e descrição Aplicações Cíclicas de Exploração Origens Cíclicas de Exploração Compreende as seguintes rubricas do Activo: - existências líquidas de provisões - crédito a clientes líquido de provisões - adiantamento a fornecedores - estado e outros entes públicos - acréscimos e diferimentos relacionados com a exploração Compreende as seguintes rubricas do Passivo: - crédito obtido junto de fornecedores - adiantamento de clientes - estado e outros entes públicos - acréscimos e diferimentos relacionados com a exploração Fundo de M aneio Necessário Constitui uma aplicação permanente - Vendas: 1 unidade por dia - Prazo armazenagem: 10 dias - Compras: 1 unidade por dia - Prazo de recebimento: 15 dias - Preço de venda: Prazo de pagamento: 15 dias - Preço de compra: 80 0 Armazenagem Existências: 10 dias x 80 = 800 Crédito a Clientes: 15 dias x 100 = 1,500 Crédito de Fornecedores: 15 dias x 80 = 1,200 Fundo de Maneio Necessário = 1, Crédito de Fornecedores Crédito a Clientes dias 11
12 Fundo de M aneio Necessário Pode ser negativo Actividade de um Hiperm ercado: - Vendas diárias: 100,000 - Prazo armazenagem : 1 dia - Custo das vendas: 93,000 - Prazo de recebimento: 0 dias - Prazo de pagam ento: 120 dias 0 A rm azenagem 1 Crédito de Fornecedores Existências: 1 dia x 93,000 = 93,000 C rédito a Clientes: 0 dias x 100,000 = 0 Crédito de Fornecedores: 120 dias x 93,000 = 11,160,000 Fundo de Maneio Necessário = -11,067, dias T eso u raria líq u id a D efinição T esouraria L íquida (T L ) correspond e ao valor das ap licações circu lan tes d e carácter n ão cíclico líquido do valor das origen s d e cu rto p razo d e carácter n ão cíclico F órm u la (I) C om base na noção de F undo de M aneio (FM ) a relação fund am ental de T esouraria pode ser calculada T L = FM - F M N 12
13 T eso u raria líq u id a F ó rm ula (II) O u, de form a altern ativa, integ rando os elem en tos activo s e passivos de teso uraria (E A T e E P T ) T L = T eso uraria A ctiv a T eso ura ria P assiv a E A T : D isp on ib ilid ad es, stock s, títu los n egociáveis e créd itos a terceiros sem carácter cíclico ou renovável E P T : E m p réstim o s b ancários d e cu rto p razo e o s cred itos d e terceiros sem carácter cíclico ou renovável T esouraria L íquida Príncipio A TL é igual à diferença entre os capitais empregues para financiar a actividade e as necessidades resultantes dessa actividade Fundo de maneio Activo Fixo Capitais Permanentes - Fundo de maneio necessário Aplicações Cíclicas Origens Cíclicas = Tesouraria Líquida Tesouraria Activa Tesouraria Passiva 13
14 P rincípio do equilíbrio financeiro (abordagem renovada) P rincípio U m a em presa está em equ ilíbrio fin anceiro qu ando a sua T esouraria Líquida é p ositiv a Ac tivo F ixo F und o d e M aneio Nec es sário C ap itais P erm anentes Ac tivo F ixo F und o d e M aneio Nec es s ário C ap itais P erm anentes Tes o ur ar i a L í qui da > 0 T es o uraria Lí q uid a < 0 C ap itais perm anentes são suficien tes p ara finan ciar as n ecessidades perm an entes resu ltantes d a actividade Situações financeiras típicas (I) FM FMN TL Balanço Funcional Descrição Act. Fixo FMN TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades do ciclo de exploração (FMN) Act. Fixo FMN C. Perm. TL <0 O FM é insufiente para financiar as necessidades do ciclo de exploração (FMN) cujo financiamento é, em parte assegurado por origens de curto prazo Act. Fixo TL > 0 C. Perm. FMN O FM e o FMN estão a financiar aplicações de tesouraria. A manutenção desta situação por um longo período indicia uma má gestão financeira. 14
15 Situações financeiras típicas (II) FM FM N TL Balanço Funcional Descrição Act. Fixo TL > 0 FMN C. Perm. Apesar do FM ser negativo, o FM N assegura o financiamento da parcela do Activo Fixo não financiada por Capitais Permanentes. É o balanço tipico das grandes superficies Act. Fixo C. Perm. FMN TL < 0 Uma parcela do Activo Fixo é financiada pelo FMN negativo e por origens de curto prazo. O equilibrio financeiro não aparenta estar assegurado Act. Fixo FMN C. Perm TL < 0 Parte do Activo Fixo e as FM N são financiados por origens de curto prazo. O equilibrio financeiro não aparenta estar assegurado. Matéria: Tópicos: Instrumentos: Caso Prático: Gestão de Stocks; Impactos Financeiros Porquê o stock? Serviço e Stock Nível de Serviço Impactos Financeiros Modelos Q e P na gestão de Stocks ABC de Pareto Instrumentos Contabilístico-Financeiros Simulação de uma Cadeia Logística 15
Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas
Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas FM TL Balanço Funcional Descrição + + + TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades de
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV
INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA I LICENCIATURA EM INFORMÁTICA E GESTÃO DE EMPRESAS CAPÍTULO 3 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA
GESTÃO FINANCEIRA I LICENCIATURA EM INFORMÁTICA E GESTÃO DE EMPRESAS CAPÍTULO 3 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA 1) Estime o valor médio do Fundo de Maneio Necessário para uma empresa cuja actividade é
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV
GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Necessidades de C e M/L Prazo As aplicações devem ser financiadas por
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira CASO 5 PARTE 1 e 2 (enunciado e resolução) 2007/2008 CASO 5 Enunciado (PARTE 1) Questão 1 Alínea a) Sabendo que a sociedade
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisC O N T A B I L I D A D E
Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Planeamento Financeiro de ML/ Prazo Ano letivo 2015/2016 1 Planeamento Financeiro de
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisO ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:
Leia maisGestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A
Gestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A Índice Índice...2 Introdução...3 Tipos de rácios...4
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisGestão Financeira. Nova Análise Económico- Financeira. MBA em Finanças FEP 2007/08 Rui Padrão
Gestão Financeira Nova Análise Económico- Financeira MBA em Finanças FEP 2007/08 Rui Padrão Relembrando: Actualmente convivem duas abordagens à análise financeira: A tradicional, que tem por base a estrutura
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisApresentação de contas de 2011. 02 de Maio de 2012
Apresentação de contas de 02 de Maio de 2012 Balanço balanço simplificado Milhões de euros 2010 (Reexpresso) Variação Valor % Ouro 14 964 12 979 1 985 15,29% Activos de Gestão Activos de Política Monetária
Leia maisOlá, pessoal! Bons estudos! Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.
Olá, pessoal! Hoje vou falar sobre um dos tópicos mais obscuros do edital de Análise de Balanços do concurso para Fiscal do ICMS de São Paulo. Trata-se do seguinte item: Análise do Capital de Giro: Necessidade
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisBalança de Pagamentos
Balança de Pagamentos Conceitos e Rubricas Definições Registo sistemático que se destina a medir as transacções económicas que se estabelecem entre os residentes (sectores internos) e os não residentes
Leia maisQUADRO DE INDICADORES ECONÓMICO-FINANCEIROS
QUADRO DE INDICADORES ECONÓMICO-FINANCEIROS FUNDO DE MANEIO E EQUILÍBRIO FINANCEIRO 1. LIQUIDEZ GERAL Activo Circulante / Passivo Circulante (1) 2. LIQUIDEZ REDUZIDA (Activo Circulante - E) / Passivo Circulante
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisANÁLISE ECONOMICO-FINANCEIRA DA PORTUGAL TELECOM
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5.º ANO 1.º SEMESTRE ECÓNOMIA E GESTÃO 2001/2001 2.º TRABALHO ANÁLISE ECONOMICO-FINANCEIRA
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisINTRODUÇÃO. Análise Financeira. Gestão Financeira
INTRODUÇÃO 1 Análise Financeira Dar a conhecer a situação económico-financeira e monetária A partir de documentos de informação contabilística Situação financeira Equilíbrio Financeiro, Solvabilidade,
Leia maisOpen Course: Techniques of Financial Engineering
Open Course: Techniques of Financial Engineering Objectivos a atingir Delimitar os domínios da Gestão financeira a curto prazo da Gestão financeira a médio m e a longo prazo; Realçar ar a importância da
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisMarketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:
Leia maisGestão Financeira. Parte I
MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL 1 Parte I Conceitos Fundamentais de Análise e 2 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste em estudos e tarefas de preparação, execução e controlo
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia maisAULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC
AULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC Análise da situação financeira O conceito de fluxos financeiros vs. económicos A geração de meios monetários: A relação entre resultados e Working
Leia maisRelatório Tipo Dezembro de 20XX
Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com
Leia maisFolha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009
Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar
Leia maisBLOCO 12. ASSUNTOS: O estudo de caso de uma empresa agro-industrial PROBLEMAS: PROBLEMA 1
BLOCO 12 ASSUNTOS: O estudo de caso de uma empresa agro-industrial PROBLEMAS: PROBLEMA 1 A SILOS, SA é uma sociedade anónima agro-industrial que se dedica ao fabrico e à venda de rações para animais. A
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisGestão da Produção Planeamento
Planeamento José Cruz Filipe IST / ISCTE / EGP JCFilipe Abril 2006 1 Tópicos O ciclo geral de planeamento O planeamento agregado O Director da Produção (PDP ou MPS) O Materials Requirement Planning (MRP)
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Texto de Apoio Nº1 OS MAPAS CONTABILÍSTICOS E FINANCEIROS DE BASE Luís Fernandes Rodrigues 2011-2012
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia maisPapel do Gestor Financeiro
Função Financeira e o Papel do Gestor Financeiro Poliemprende 11ª Edição Plano Financeiro Operações da Empresa (ativos reais) (1) (2) Como aplicar os recursos financeiros? Gestor Financeiro (1) (4a) (3)
Leia maisA Farmácia Melhoria apresenta os seguintes dados previsionais para 2004
Ex. 1 A curva da procura de pasta de dentes traduz-se por P = 8000 2,5 Q. Assumindo a responsabilidade pela gestão da política de preço para a pasta de dentes, qual o preço que propunha atendendo ao objectivo
Leia maisIndicadores Económico Financeiros da Empresa e do Sector Ana Margarida de Almeida
Indicadores Económico Financeiros da Empresa e do Sector Ana Margarida de Almeida TÓPICOS 1. Central de Balanços 2. Quadros da Empresa e do Sector 3. Estatísticas da Central de Balanços 4. Bases de dados
Leia maisDepósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.
Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço IMOBILIZADO: ACTIVO BALANÇO ANALITICO E X E R C I C I O S ACTIVO BRUTO AMORT / PROV ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO Imobilizações Incorpóreas: 431 Despesas de Instalação
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:
Leia maisGestão de Empresas Seguradoras
Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Mestrado em Ciências Actuariais Gestão de Empresas Seguradoras Recursos Financeiros Carlos Manuel Pereira da Silva Professor Catedrático
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos Objetivos Apresentar o conceito e em que contexto está inserido o capital de giro; Explicar a importância do capital de giro;
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisGestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Março 2000. Maria Antónia Carravilla
Gestão de Stocks Março 2000 Introdução Objectivos Perceber o que é o stock Saber como classificar stocks Saber fazer uma análise ABC Saber comparar modelos de gestão de stocks Saber utilizar modelos de
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisFinanças Para Não Financeiros
Finanças Para Não Financeiros PROGRAMA 1- Estrutura Patrimonial 1.1 - Balanço 1.2 Demonstração de Resultados 1.3 Rácios Financeiros 1.4 - Casos Práticos 2 Planeamento Financeiro de Médio/ Longo Prazo 2.1
Leia maisMANUAL FORMAÇÃO PME GESTÃO FINANCEIRA. Programa Formação PME Manual de Formação para Empresários 1/22
MANUAL FORMAÇÃO PME GESTÃO FINANCEIRA 1/22 INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA EMPRESA... 4 ESTRUTURA DE CUSTOS... 7 VALOR ACRESCENTADO BRUTO... 7 ANÁLISE DOS FLUXOS DE TESOURARIA... 9 ANÁLISE DOS
Leia maisInterpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro
Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006)
MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) DISCIPLINA: CONTABILIDADE Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (continuação) Síntese: 1. Concentração de empresas
Leia maisDC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24
DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24 Índice 1. Objectivo 2. Definições 3. Tipos de empreendimentos conjuntos 3.1. Operações conjuntamente controladas 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisOficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira
Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia maisBALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisContabilidade Financeira II 1G111
Introdução 1G111 Balanço da CIRES Comp.ª Industrial de Resinas Sintéticas II. Demonstração dos Fluxos de 2 Introdução Introdução Numa perspectiva estática, o Balanço evidencia as origens e as aplicações
Leia maisUTILIZADORES. Gestão em Farmácia. Externos Investidores Credores Bancos Fornecedores Clientes Concorrência Empregados Estado.
Gestão em Farmácia 2. Contabilidade Manuel João Oliveira Contabilidade visa determinar o crescimento do capital da empresa durante um determinado período de referência o Exercício Contabílistico. Avaliar
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/06/2015 1. Identificação da Nome: STA CASA MISERICORDIA MEDA Morada: AV GAGO COUTINHO SACADURA CABRAL
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisAB AP AL AL 2013 2013 2013 2012
Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisContabilidade e Fiscalidade 2º Ano
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional de Técnico de Gestão Ano Lectivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão 2º TG (2014-2015)
Leia maisUNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLIE DA DEMONTRAÇÕE FINANCEIRA Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis; 2.1. Análise vertical
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia mais