1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços"

Transcrição

1 1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais pp, vendas a crédito). Facturação. Correcção do valor das operações - Descontos comerciais (incluindo Rappel) e Devoluções. Vendas Brutas e Vendas Líquidas. Descontos financeiros. - Notas de Crédito. Custos associados Estrutura comercial: - Pessoal vs Parceiros/Independentes vs Comissionistas (% comissão) - Imobilizado: Viaturas, Espaço e Equipamentos. - Publicidade e Marketing. - Diversos, Deslocações e Estadas contacto clientes, deslocações a Feiras e exposições. Práticas nas operações financeiras correntes - Facturas a receber, Adiantamentos (sinalizações), Vendas a Dinheiro e Recibos. - Formas de recebimento: caixa (cheque, numerário, vales postais), bancos (cobrança postal, transferência bancária, ordens de débito em conta, Multibanco e Cartão de Crédito comissões de serviço e CC). - Pagamentos a prestações (suportados por letras ou cheques prédatados ) e Crédito ao Consumo (débito de comissões a SFACs). Cheques pré-datados. Problemas derivados da contabilização do RC. Antecipação financeira (garantia). - Operações com Facturas factoring, outras antecipações financeiras (% Cheques pré-datados ); - Letras em carteira e descontadas. - Seguro de Crédito (prémio COSEC; risco de crédito). Custos relacionados com concessão de crédito e cobrança (obtenção de informações s/ cliente, incidentes bancários e central de risco do banco de Portugal, notação de risco Dun & Bradstreet, ; atribuição e controlo de plafonds de crédito, diligências de cobrança e contencioso). Débito de encargos (transportes, encargos com letras, ). Risco de Incobrabilidade. Ajustamentos e créditos incobráveis.

2 3. Compras e Operações com Fornecedores Actividade Comercial (Artigo Venda = Artigo Compra) Conceito de custo de aquisição. Fornecedores de artigo: PCompra e PMP (condições comerciais). Preço Net (Prevenda = Ptabela comissão/margem s/ pv) vs Preço negociado. Fornecedores de suporte no processo de compra (despesas acessórias de compra): Transportes, Seguros de Transporte, Despachos. IVA não dedutível. Fornecedores de Imobilizado conta específica ( 261x ) Correcção do valor das operações - Descontos comerciais (incluindo Rappel) e Devoluções. Descontos financeiros. - Notas de Crédito. Custos associados Estrutura do Aprovisionamento e recepção de produtos (Organização de Armazém): - Pessoal vs Outsourcing/Independentes; - Imobilizado: Espaço e Equipamentos. - Diversos. Práticas nas operações financeiras correntes - Financiamento Bancário de Tesouraria (garantias): Descoberto Bancário (12x), Conta Caucionada e Cartão de Crédito, Livranças avalizadas por sócios. Débito de encargos por fornecedores (transportes, encargos com letras, ). Actividade Comercial em Serviços (Artigo Venda = Artigo Compra) (exemplo Agências de Viagens) Analogia com actividade industrial - Outsourcing 621 Subcontratos. Actividade Industrial (Artigo Venda Artigo Compra). Composição /Transformação de artigos de compra - matérias-primas / materiais de consumo) e utilização de recursos internos (e externos). Conceito de custo de produção (fluxos a analisar no ciclo de controlo de existências e contratos). Custo das matérias consumidas ( 616 ) Mão-de-Obra directa ( 64x )e Gastos Gerais de Fabrico ( 6x diversas naturezas de custos).

3 Regimes de Fabrico: Apuramento dos Custos por Obra ou Encomenda/ Ordens de Produção (Método Directo) Construção Civil e Naval; Apuramento dos Custos por Processos ou Fases (Método Indirecto) Indústria Têxtil (produção de X unidades do modelo Y, envolvendo diversas fases/secções no processo de fabrico). Actividade Serviços (não exclusivamente comercial) (Artigo Venda Artigo Compra) H1) Com transformação de materiais ( 36x ). (exemplo Construção Civil, Restauração, ). H2) Com fornecimento/venda de materiais ( 32x ), acrescido da respectiva instalação/montagem (horas de trabalho e consumo de materiais diversos). (exemplo Reparação de automóveis, ). H3) Serviços profissionais e técnicos Controlo de Obras/Contratos/Projectos Plurianuais. Trabalhos em Curso ( 35x ) 4. Estrutura Logística (suporte ao funcionamento operacional). Produção (negócio) Recursos internos: - Mão-de-Obra directa (64x) (horas de trabalho) - Gastos Gerais de Fabrico água, luz, combustíveis, ; 64x (Pessoal de direcção e controlo), 662 e 663 (Amortizações de instalações e equipamento de produção. Conceito de Equipamento Básico ( 423 ), Ferramentas ( 425 vs 622x ) Recurso externos - Outsourcing de componentes do processo produtivo (negócio) da empresa: Subcontratos ( 621 ) Logística Interna Armazém Instalações e Equipamentos (incluindo Viaturas); Pessoal. Gestão de Stocks - Custos de posse (Custos Financeiros do Activo Económico não explícitos na contabilidade geral); incorporáveis e não incorporáveis no custo de aquisição/produção. Perdas de valor (cotações e obsolescência) e deterioração parcial/total de Existências Ajustamentos e perdas em existências. Organização e métodos (arquivo e disponibilidade de informação)

4 Controlo de Existências e Contratos - Fichas de Armazém - entradas e saídas de existências. - Fichas de Obra e Controlo da utilização de recursos (horas de pessoal, equipamentos, materiais, ) Logística Externa (Expedição e distribuição de produto ao cliente) Instalações e Equipamentos; Viaturas Pessoal vs Outsourcing; 5. Administração Geral e Financeira Instalações e Equipamentos; Viaturas Pessoal vs Outsourcing; Organização e métodos (arquivo e disponibilidade de informação) 6. Financiamento Capital Próprio Entradas de capital dos Sócios (ver 7. Constituição de Sociedade) Autofinanciamento (reservas e resultados retidos não distribuídos) Capital Alheio (Passivo) Passivo de Financiamento: Sócios (Suprimentos e outros empréstimos de sócios) Bancos (Empréstimos de MLP e CP) Passivo de Exploração: Fornecedores (PMP), Pessoal, EOEP (IVA, ) Conceito de Fundo de Maneio: Capitais Permanentes (Cap. Próprio + Passivo MLP - Sócios ) Activo Fixo (MLP Imobilizado Líquido, ) ou Activo Circulante CP (Existências (?) + Dívidas a Rec. CP + Disponib.) Passivo CP (Emp. Banc CP + Oper. Tesouraria Sócios + Forneced. + ) Necessidades de Fundo de Maneio = Necessidades Cíclicas (Clientes, Existências, ) Recursos Cíclicos (Fornecedores, Pessoal, EOEP, ). Balanço Funcional Demonstração de Resultados Funcional (Custos Fixos vs Custos Variáveis)

5 7. Constituição da Sociedade Estudos e Projectos, Pedido de admissibilidade RNPC; Cartão Provisório de Pessoa Colectiva (emitido por RNPC). Abertura de conta bancária depósito do Capital Social mínimo (5.000 nas SQ ou nas S.A.) Escritura pública (Notário) e pedido inscrição no registo comercial; Declaração de Início de Actividade (Finanças), Inscrição da empresa e funcionários na Segurança Social, Horário de Trabalho para IRT e DRT. Licenciamento Comercial/Industrial, Licença de Utilização Câmara Municipal. Subscrição (escritura pública) Realização (dinheiro - talão/declaração depósito Banco).

1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços

1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais

Leia mais

Financiamento. Financiamento

Financiamento. Financiamento É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)

O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO

Leia mais

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009 Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado: PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial

Leia mais

ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO

ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

10. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes

10. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes 10. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) - FOLHETO DE COMSÕES E DESPESAS 10.1. Linhas de Crédito e Contas Correntes Crédito de Curto Prazo em Conta Corrente Iniciais Euros (min/máx) Valor Anual Acresce

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

ESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA.

ESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA. PLANO DE NEGÓCIOS Ana Pestana VIABILIDADE DO PROJECTO SEGMENTO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Ana Pestana 1 CARACTERÍSTICAS Elevado nível de objectividade Adaptado àrealidade do projecto Transmitir uma imagem

Leia mais

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Rede de GADE do Distrito de Évora Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Évora, 8 de Junho de 2005 Rede de GADE do Distrito de Évora 1.Como criar uma empresa 2.Tipos de Apoio A -

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

EXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira

EXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de

Leia mais

Linhas de Crédito PME INVESTE IV

Linhas de Crédito PME INVESTE IV Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing

Leia mais

INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV

INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores

Leia mais

Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano

Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional de Técnico de Gestão Ano Lectivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Contabilidade e Fiscalidade 2º Ano Curso Profissional de Técnico de Gestão 2º TG (2014-2015)

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV

GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Necessidades de C e M/L Prazo As aplicações devem ser financiadas por

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

AMADORA - MUNICIPIO DA AMADORA MOEDA EUR DATA 2015/04/10 A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1

AMADORA - MUNICIPIO DA AMADORA MOEDA EUR DATA 2015/04/10 A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1 A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 1.437.193,54 1.437.193,54 1.424.390,02 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

CONTABILIDADE ANALÍTICA

CONTABILIDADE ANALÍTICA CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-

Leia mais

PME Investe VI Aditamento

PME Investe VI Aditamento PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO

PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2015/2016 1 1 - A Gestão Financeira de Curto

Leia mais

Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas

Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas FM TL Balanço Funcional Descrição + + + TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades de

Leia mais

5º Workshop da Plataforma do Empreendedor

5º Workshop da Plataforma do Empreendedor 5º Workshop da Plataforma do Empreendedor Lisboa, AIP-CE 27 de Maio de 2010 EMPREENDEDORISMO Da ideia à actividade. O Montepio apoia a criação de negócios independentemente da sua dimensão e está disponível

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22

Leia mais

Contabilidade Financeira I

Contabilidade Financeira I Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades

Leia mais

1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)

1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1.1. Caracterização Imposto sobre o consumo (embora sejam as empresas as entidades que têm de entregar o imposto ao Estado, quem o suporta é o consumidor final);

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012 Pág. 1/5 Data b.: 31-13-2012 11 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 111 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Líquida 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Saldos 330,64 0,00 12 Depósitos à ordem 152.341,84

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I III - CADERNO DE EXERCÍCIOS Terceiros e Antecipações Exercício 17 A empresa

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa

GESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

INVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção

INVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção AULA 05 INVENTÁRIOS (IAS 2) Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação da produção - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1

Leia mais

Transformamos Informação em Conhecimento

Transformamos Informação em Conhecimento Transformamos Informação em Conhecimento Contabilidade Parametrização automática de uma estrutura para centros de custo. Automatização de tipos de lançamentos. Tratamento automático do final do exercício.

Leia mais

AULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC

AULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC AULA 7 SUMÁRIO EQUILÍBRIO FINANCEIRO DA EMPRESA E ROIC Análise da situação financeira O conceito de fluxos financeiros vs. económicos A geração de meios monetários: A relação entre resultados e Working

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Contabilidade Geral 1º Mini Teste 3/12/2011 1. A prova é constituída por DUAS PARTES. Se não responder a alguma das partes, deverá entregar a folha correspondente.

Leia mais

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões

Leia mais

comparativo FUNCIONALIDADES COMUNS característica disponível característica não disponível licenciamento adicional Multiposto Ambiente Integrado

comparativo FUNCIONALIDADES COMUNS característica disponível característica não disponível licenciamento adicional Multiposto Ambiente Integrado característica disponível característica não disponível licenciamento adicional comparativo FUNCIONALIDADES COMUNS Multiposto Ambiente Integrado Multi-Empresa Multi-utilizador com gestão de permissões

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

TESOURARIA. Âmbito. Avisos a Clientes Proposta e emissão de avisos de débitos em atraso de clientes.

TESOURARIA. Âmbito. Avisos a Clientes Proposta e emissão de avisos de débitos em atraso de clientes. Página1 TESOURARIA Âmbito Recibos O módulo de recibos do Multi permite associar os valores recebidos de terceiros aos documentos regularizados, registar os meios de liquidação e emitir o Recibo. O recibo

Leia mais

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 EXERCÍCIOS EXTRAS 1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 S.DEVEDORES (APLICAÇÕES)............ S.CREDORES (ORIGENS)...... t o t a

Leia mais

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:

Leia mais

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Direcção de Parcerias Comerciais Protocolos Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Novembro de 2009 Conta Ordenado BPI Isenção das principais despesas do dia-a-dia: Isenção das despesas de manutenção

Leia mais

eduardo sá silva Classe 1 Meios Financeiros Líquidos Abordagem contabilística, fiscal e auditoria

eduardo sá silva Classe 1 Meios Financeiros Líquidos Abordagem contabilística, fiscal e auditoria eduardo sá silva carlos martins Classe 1 Meios Financeiros Líquidos Abordagem contabilística, fiscal e auditoria Índice Geral INTRODUÇÃO... I. CLASSE 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS... I.1 NORMAS RELEVANTES...

Leia mais

Empresa 5 3. Extracto (2ª Via) Particular 1.50. Empresa 2.50 4. Taxa de Juros Descobertos Descoberto em D.O

Empresa 5 3. Extracto (2ª Via) Particular 1.50. Empresa 2.50 4. Taxa de Juros Descobertos Descoberto em D.O Pág 1/10 APLICAÇÕES À ORDEM Taxa AOA USD 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente 20.00 Conta BNI Empresas Equivalente 200.00 Conta Plus Equivalente 100.00 Despesas

Leia mais

Linha de Crédito PME Crescimento 2014

Linha de Crédito PME Crescimento 2014 Linha de Crédito PME Crescimento 2014 As empresas têm à sua disposição, desde o passado dia 3 de março, uma nova linha de crédito para apoiar o financiamento da sua atividade. Trata-se da linha PME Crescimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS 1 2 sem/11 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Alcides T. Lanzana 2 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Introdução Valuation Métodos de atribuição de valor à empresa 3 USOS DO VALUATION Compra e Venda Fusões e Incorporações

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP Financeira Recursos Humanos Operações & Logística Comercial & CRM Analytics & Reporting

Leia mais

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria. Autor: Prof. Doutor Carlos Pereira da Silva. Ano Lectivo 2007/2008

FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria. Autor: Prof. Doutor Carlos Pereira da Silva. Ano Lectivo 2007/2008 Mestrado em Ciências Actuarias FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1. A Gestão da Tesouraria Autor: Prof. Doutor Carlos Pereira da Silva Ano Lectivo 2007/2008 1 3. A FUNÇÃO FINANCEIRA DAS SEGURADORAS 3.1.

Leia mais

Segue a relação das contas do Ativo e do Passivo Exigível mais utilizadas pela ESAF, organizadas por grupo de contas.

Segue a relação das contas do Ativo e do Passivo Exigível mais utilizadas pela ESAF, organizadas por grupo de contas. Segue a relação das contas do Ativo e do Passivo Exigível mais utilizadas pela ESAF, organizadas por grupo de contas. 1 - Ativo (Saldo devedor, exceto as contas retificadoras) 1.1 Ativo Circulante Adiantamento

Leia mais

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES

ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 CODIGO DESPESAS CORRENTES 010101 TITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ORGÃOS AUTÁRQUICOS Corrente DL 26/2002 010102 ORGÃOS SOCIAIS Corrente DL 26/2002

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do BANCO PRIMUS, SA, contém o Folheto de Comissões e Despesas

Leia mais

Montante Mínimo Equivalente 1.000,00 30 dias, 60 dias, 90 dias, 180 dias, 365 dias

Montante Mínimo Equivalente 1.000,00 30 dias, 60 dias, 90 dias, 180 dias, 365 dias APLICAÇÕES À ORDEM 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente 20,00 Conta BNI Empresas Equivalente 200,00 Conta Plus Equivalente 100,00 Despesas manuteção D.O / trimestrais

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965

Leia mais

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro

Leia mais

Grupo I Múltipla Escolha

Grupo I Múltipla Escolha Grupo I Múltipla Escolha 1 A empresa comprou 250 USD a 0,98 USD/EUR com o pagamento de despesas bancárias de 10. Qual das seguintes afirmações está correcta? a) Movimentar a conta 11 Caixa a crédito por

Leia mais

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 NEXPONOR 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 A NEXPONOR Sociedade Especial de Investimento Imobiliário de Capital Fixo SICAFI, S.A. foi constituída em Maio de 2013 centrando-se a sua atividade

Leia mais

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1

EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1 EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO SLIDE 1 Sistemas de Informação na Gestão CONTABILIDADE FINANCEIRA Os sistemas de informação fornecem um conjunto de dados sobre a empresa, que se destina essencialmente

Leia mais

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40)

1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) AULA 08 1. Activos Fixos Intangíveis (IAS 38) 2. Propriedades de Investimento (IAS 40) 3. Capital Próprio - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 Activos Fixos Intangíveis Activo intangível:

Leia mais

EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS

EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema

Leia mais

DFR SOFT - EMPRESA DE DEMONSTRACAO Ref. : CONTP040 Data : 28/07/11 Listagem do Plano de Contas Pág. :

DFR SOFT - EMPRESA DE DEMONSTRACAO Ref. : CONTP040 Data : 28/07/11 Listagem do Plano de Contas Pág. : Listagem do Plano de Contas Pág. : 1 11 CAIXA 111 Caixa A 1111 Caixa A 112 Caixa Compras a Dinheiro 1121 Caixa Compras a Dinheiro 113 Caixa Vendas a Dinheiro 1131 Caixa Vendas a Dinheiro 114 Caixa Valores

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros

Leia mais

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados

Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA

V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA Anexo à Instrução nº 4/96 V - LISTA DE CONTAS PARAMETRIZADA CLASSE 7 - CUSTOS POR NATUREZA TABELAS 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos alheios 7030 - De instituições de crédito no País

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais

Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100

Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100 APLICAÇÕES À ORDEM 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100 APLICAÇÕES A PRAZO 1. Produtos Aplicação

Leia mais

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria

Leia mais

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE)

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE) 20.1. Linhas de crédito e contas correntes Empréstimos a taxa variável Conta Corrente Caucionada Conta Corrente Caucionada IVA Advance Conta Gestão de Tesouraria Linha Banif FEI PME SMC Linhas de Crédito

Leia mais

Anexo à Instrução 11/96

Anexo à Instrução 11/96 Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE

Leia mais

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE)

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE) 20.1. Linhas de crédito e contas correntes Empréstimos a taxa variável Conta Corrente Caucionada Conta Corrente Caucionada IVA Advance Conta Gestão de Tesouraria Linha Banif FEI PME Euribor 1M, 3M, 6M,

Leia mais

Scal - Mediação de Seguros, S. A.

Scal - Mediação de Seguros, S. A. Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída

Leia mais

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição:

Em 31 de Dezembro do ano de 2011 e 31 de Dezembro de 2012, estas rubricas tinham a seguinte composição: 8.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2012, foram preparadas de acordo com os princípios contabilístico fundamentais previstos no POCAL

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais