DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
|
|
- Kevin Barroso Viveiros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração de Resultados). Custos de Financiamentos Custos induzidos pelo financiamento por capitais alheios remunerados. Custos Energéticos Custos com Eletricidade e Combustíveis (gás natural, gasolina, gasóleo,...). Custos Fixos Económicos Custos Económicos que não variam em função do Volume de Negócios. Custos Fixos Económicos Desembolsáveis Custos económicos que não variam proporcionalmente com a variação do volume de negócios e que implicam fluxos de caixa (fornecimentos e serviços fixos, custos com o pessoal fixos,...). Custos Fixos Económicos Não Desembolsáveis Custos económicos que não variam proporcionalmente com a variação do volume de negócios e que não implicam fluxos de caixa (amortizações, ajustamentos, provisões não financeiras). Custos Pessoal Custos com as pessoas empregadas (remunerações e encargos sociais). Custos Reversíveis Custos estratégicos que dependem de decisões dos gestores com efeitos imediatos, pelo que podem ser reduzidosanulados a muito curto prazo. Custos Totais Custos económicos recorrentes, Custos e perdas financeiros (de financiamento ou não) e Custos e perdas não recorrentes extraordinários. IGNIOS/V Página 1 de 5
2 Custos Variáveis Proporcionais Custos económicos que variam proporcionalmente à variação do volume de negócios (Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, Subcontratos, Transportes de mercadorias, Comissões a intermediários, Royalties..., Comissões e prémios aos empregados,...). Ponto Crítico Económico Nível de Volume de negócios abaixo do qual o resultado económico é negativo, Volume de negócios que cobre os seus Custos Variáveis Proporcionais e os Custos Fixos Económicos. Resultado Económico Bruto Base económica para remuneração dos capitais alheios e dos capitais próprios que financiaram a empresa. Consiste no Resultado de exploração adicionado de Custos económicos não desembolsáveis (que não implicam fluxos de caixa), tem um valor aproximado ao VAB menos os custos com o pessoal (absorção do valor da produção por fornecedores e pessoal). Se assumir um valor positivo é cumprida uma condição de viabilidade económica (existência de excedente bruto económico). Caso contrário existe uma insuficiência bruta económica, não existe base para a remuneração das fontes de financiamento da empresa. Resultado Económico Liquido Resultante da diferença entre os Rendimentos económicos e os Custos económicos recorrentes. Valor Acrescentado Bruto Valor adicionado ao Valor validado a Fornecedores (Valor Bruto da Produção - Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas - Fornecimentos e serviços externos - Impostos indiretos). O somatório dos valores acrescentados de todas as entidades internas (nacionais ou não) constitui o Valor Acrescentado Interno que adicionado dos Impostos sobre a produção e importação (nomeadamente Imposto sobre o Valor acrescentado) líquidos de subsídios à produção têm como resultante o Produto Interno Bruto a preços de mercado (PIB). Valor Bruto da Produção Valor total da produção = Valor da produção vendida (Volume de negócios) + Valor da produção armazenada (Variação da produção) + Valor da produção subsidiada (Subsídios à exploração) + Valor da produção imobilizada (Trabalhos para a própria empresa) + Valor da produção suplementar (Rendimentos suplementares). Volume de Negócios Valor validado pelos Clientes (Vendas de produtos e mercadorias + Prestações de serviços). IGNIOS/V Página 2 de 5
3 Investimento/Financiamento Valor acumulado da Empresa, Financiamentos dos Investimentos (fonte: Balanço). Capital Alheio Fluxos de financiamento que implicam retorno direto, remunerado ou não remunerado e cujas fontes do meio ambiente externo da empresa, são as seguintes: Instituições financeiras, Fornecedores, Clientes, Estado, Acionistas-sócios e outras entidades; Responsabilidades de ocorrência provável ou certa, com incerteza em relação à data de ocorrência e ao montante em causa (Provisões). Dívidas Acionistas (Sócios) Estáveis Fluxos de financiamentos de acionistas-sócios retornáveis, mas com prazo indeterminado, que tendem a manter-se na empresa-entidade. Capital Alheio Não Remunerado Financiamentos alheios que não implicam remuneração (custos financeiros de financiamento). Capital Alheio Remunerado Financiamentos alheios (passivos) que implicam remuneração (custos financeiros de financiamento, ou seja, juros, comissões e outros custos). Capital Próprio Valor acumulado da empresa e sob controlo da mesma, com origem nas seguintes fontes de financiamento sem retorno direto: a própria empresa-entidade (valores resultados líquidos retidos e acumulados-autofinanciamento, reavaliação de investimentos); acionistas-sócios (financiamento inicial e adicional, capital e prestações acessórias-suplementares); outras fontes (subsídios e doações). Fornecedores Financiamentos obtidos a montante na cadeia de valor, junto das entidades que fornecem ciclicamente matérias, mercadorias e serviços necessárias à realização do valor acrescentado. Financiamento Total Total dos financiamentos próprios (valor da empresa) e alheios (passivos) dos investimentos. Numa ótica jurídica constituem os deveres da empresa em relação aos seus financiadores (próprios ou alheios). IGNIOS/V Página 3 de 5
4 Financiamentos Cíclicos de Exploração Financiamentos que se renovam em cada ciclo de produção-venda (créditos de fornecedores, adiantamentos a clientes e por conta de vendas, imposto sobre o valor acrescentado, retenções de imposto sobre o rendimentos, contribuições para a segurança social...). Financiamentos Estáveis Financiamentos com caráter estável, capitais próprios (valor contabilístico da empresa) e capitais alheios com vencimento a médio e longo prazo ou que juridicamente podem ter vencimento a curto prazo, mas que na realidade não é exercido esse dever (acionistas sócios de curto prazo). Fornecimentos Aprovisionamentos de matérias e mercadorias (compras) e serviços (fornecimentos e serviços externos) junto de Fornecedores. Investimento Total Total de investimentos económicos e financeiros, que ligados aos empregados permitem criar ativamente valor na empresa (ativos) e que numa ótica jurídica expressam os direitos, o património da empresa. Investimentos Cíclicos de Exploração Investimentos que se renovam em cada ciclo de produção venda (existências, créditos a clientes, adiantamentos a fornecedores, imposto sobre o valor acrescentado,...). Investimentos Estáveis Investimentos em meios estratégicos com caráter de estabilidade (Imobilizações corpóreas e incorpóreas, investimentos financeiros). Resultado Líquido Variação do valor contabilístico da empresa proveniente das atividades económicas, financeiras e extraordinárias no exercício (Proveitos totais - Custos totais - Imposto sobre o rendimento do exercício). Tesouraria Ativa Outros investimentos com maior grau de liquidez (Caixa e equivalentes de caixa e outros investimentos não correntes e não cíclicos). IGNIOS/V Página 4 de 5
5 Tesouraria Passiva Financiamentos à tesouraria curto prazo (depósitos à ordem com saldo credor - contas correntes caucionadas, empréstimos bancários de curto prazo e outros financiamentos alheios não correntes e não cíclicos). Fluxos de Caixa Entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de caixa (Demonstração de fluxos de caixa), com base em atividades de exploração do negócio (operacionais) e de investimento/financiamento. Fluxos Gerados pelas Operações Fluxos de caixa de base económica (recebimentos de clientes-pagamentos a fornecedores-pagamentos ao pessoal). Meios Libertos Líquidos Valor adicionado à empresa (resultado líquido) corrigido de todos os custos que não implicam fluxos de caixa (amortizações, depreciações, ajustamentos, perdas por imparidade e provisões). Variação das Disponibilidades Variação dos investimentos passíveis de serem convertidos em dinheiro (liquidez) de forma mais ou menos imediata, mesmo que sujeitos a penalizações de liquidez (depósitos a prazo, fundos de tesouraria) ou de risco de menos valias (ações): Caixa, Depósitos bancários, Títulos negociáveis e Outras aplicações de tesouraria. Variação Tesouraria Exploração Contributo da base económica para a tesouraria da empresa. IGNIOS/V Página 5 de 5
ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisFolha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009
Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisAnexo à Instrução 11/96
Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE
Leia maisAB AP AL AL 2013 2013 2013 2012
Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos
Leia maisOficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira
Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisBalanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL
Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia maisBALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO CIRCULANTE 19.549.765,82 17.697.855,44
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO ATIVO R$ CIRCULANTE 19.549.765,82 17.697.855,44 Disponibilidades 1.222.288,96 946.849,34 Mensalidades a receber 4.704.565,74 4.433.742,86 Endosso para terceiros 1.094.384,84
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisMinistério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde
Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde ! " # $ % & '(# ) * + (, -& -*.- & - (+ * - ) /////////////////////////////////////////////////////////////////////// 01.")
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia maisLançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B
LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisC O N T A B I L I D A D E
Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste
Leia maisELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais)
ATIVO ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR CIRCULANTE Disponibilidades Aplicação Financeira 27.880 14.201 Caixa e Bancos 18 65 27.898 14.266 Contas a Receber Eletronet 59.145 59.145 Empresas Cedentes
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisBanrisul Armazéns Gerais S.A.
Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia maisGerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010
54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS
110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisContabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC
Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisAcompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004
Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004 A Empresarialização dos Hospitais 28.06.2005 Índice 1. Introdução 2. Situação Económica e Financeira em 2003 e 2004 Rede SA 3. Produção Hospitalar
Leia maisANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO
Plano de Contas Padrão, contendo alterações pela Instrução SPC nº 34/2009 ANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO I CARACTERÍSTICAS 1. O plano de contas é formado por codificação alfanumérica. 2. A parte
Leia maisPoder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.
Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: AMU - COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE LUSÓFONA POR UM MUNDO
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - DEPARTAMENTO NACIONAL BALANÇO PATRIMONIAL ESPECIFICAÇÃO 2014 2013 ESPECIFICAÇÃO 2014 2013
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Ativo Circulante 1.149.479.180,77 989.839.743,43 Passivo Circulante 317.274.300,38 283.051.918,44 Caixa e Equiv. Caixa Moeda Nacional 800.954.874,69 676.326.925,34 Obrig.
Leia maisESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 - BALANÇO PATRIMONIAL CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis PROFESSOR : Salomão Dantas Soares TURMA 6º CCN AULA 02 Turno/Horário Noturno Apostila
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisResultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014
Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado
Leia maisPLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO
PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as
Leia maisControles financeiros Edição de bolso
03 Controles financeiros Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças Marketing
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisFundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas
Fundo de Maneio, Fundo de Maneio Necessário e Tesouraria Líquida Tipos de Estruturas FM TL Balanço Funcional Descrição + + + TL > 0 C.Perm. O FM é positivo e suficiente para financiar as necessidades de
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-
Leia mais5 Análise do Balanço Patrimonial
5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,
Leia maisGestão Financeira. Trabalho Realizador Por: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja. Tiago Conceição Nº 11903. Tiago Marques Nº 11904
Escola Superior de Tecnologia e de Beja Trabalho Realizador Por: Tiago Conceição Nº 11903 Tiago Marques Nº 11904 Paulo Martins Nº 11918 Ruben Estrela Nº 11905 Leonel Fontes Nº 11908 Miguel Baia Nº 11915
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA CNPJ:
Folha 53 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE COMUNITARIA CRIANÇA ESPERANÇA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ:
Folha 51 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ: 19.714.203/000178 Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE LAR DAS CRIANÇAS SSVP CNPJ: 19.714.203/000178 Demontrações
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem
Leia maisINSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES
INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR CNPJ:
Folha 20 BALANÇO PATRIMONIAL MISSAO AMOR Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 MISSAO AMOR Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em milhares de reais) 2009 2008
Leia maisDE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE
CONTA DE GERÊNCIA DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Relatório de contas Ponta Delgada, Abril de 2015 I INTRODUÇÃO O presente capítulo incide sobre a análise da execução
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES CNPJ:
Folha 47 BALANÇO PATRIMONIAL CRECHE LAR DOS INOCENTES Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 CRECHE LAR DOS INOCENTES Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em milhares
Leia maisAnexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados (ponto 8.2 e 8.3 do Dec-Lei 54-A/99 de 22 de fevereiro) 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais e devidamente fundamentados
Leia mais