Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira
|
|
- Giulia Custódio Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de
2 Modelo de análise económico-financeira 2
3 Modelo de análise económico-financeira 3
4 Importância do modelo de análise económica-financeira Sintetização de ideias Obtenção de financiamento Identificar factores críticos Viabilidade do projecto 4
5 Processo orçamental Objectivos Plano de Acção Tradução Financeira Quota de mercado Lucros Qualidade Meios Políticas Ideias Proveitos / Custos Activos / Passivos Recebimentos / Pagamentos 5
6 Sequência do processo orçamental Orçamento de exploração Orçamento de investimento Orçamento de tesouraria Orçamento financeiro DR Balanço 6
7 Orçamento exploração Volume de negócios Quantidade de vendas, por cada produto, ou linha produto capacidade instalada, capacidade de escoamento do produto, ; Preço unitário de venda definido de acordo com o preço custo, mercado,.; Condições de pagamento dos clientes; Politica de atribuição de comissões e de descontos; 7
8 Orçamento exploração Custos Fixos Custos Variáveis Custos = representa o total de despesas de uma empresa Custos Fixos = representa a parte da despesa que não é afectada pelo nível de actividade, ou seja, o montante de despesa que se verifica mesmo que a actividade seja zero Custos Variáveis = representa a parte das despesas que variam com a actividade, ou seja, que aumentam quando a actividade aumenta e vice-versa 8
9 Orçamento exploração Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Empresas industriais Empresas comerciais Tem em conta o custo de produção efectivo do produto Tem em conta o custo de aquisição do produto 9
10 Orçamento exploração Fornecimentos e Serviços Externos Previsão dos custos correntes da empresa: rendas de instalações, comunicações, água electricidade, seguros,.; Previsão dos custos associados a contratos firmados com 3º: serviços jurídicos, serviços de contabilidade, serviços de assessoria de imprensa, ; Na previsão do valor dos custos não deve ser incluído o valor do IVA; 10
11 Orçamento exploração Custos com Pessoal Definição do n.º de pessoas necessárias para o desenvolvimento do projecto; Remuneração mensal associada a cada função e previsão da % de actualização anual; Definição da atribuição de regalias a colaboradores, ex: seguros de saúde; Montante gasto por colaborador em formação; 11
12 Modelo de análise económico-financeira 12
13 Princípios básicos de funcionamento Verificar o nível de protecção de macros no computador, pois pode inviabilizar o melhor aproveitamento da ferramenta; Só devem ser inseridos valores nas células com fundo branco; Os valores que se encontrem a azul, poderão ser alterados, mas dentro dos mesmos parâmetros; A utilização deste modelo tem por base um trabalho prévio por parte do utilizador no que diz respeito à previsão de proveitos e de custos. 13
14 Estrutura Pressupostos Específicos VN CMVMC FSE Pessoal Inv. Fundo Maneio Demonstração Resultados Pressupostos Gerais Inv. Imobilizado Avaliação Plano Financeiro Financiamento Balanço 14
15 Etapas de preenchimento 1. Identificação do nome do projecto Folha Pressupostos 15
16 Etapas de preenchimento 2. Definição dos pressupostos gerais do projecto Folha Pressupostos 16
17 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto Volume Negócios 17
18 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto Volume Negócios ETAPAS: 1. Indicar o ano inicial do projecto Colocar o primeiro ano de vigência do projecto Taxa de variação dos preços 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 3,00% 2. Definir em folha de Excel anexa todos os pressupostos de base ao cálculo do volume de negócios: quantidades vendidas, preço de venda unitário, taxas de crescimento a aplicar a cada ano, definição dos vários segmentos de mercado, entre outros; 3. Efectuar a ligação respectiva, considerando a sua classificação contabilística: vendas ou prestação de serviços; 4. Caso se aplique, fazer a distinção entre mercado interno e externo; 18
19 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto CMVMC ETAPAS: 1. Calcular em folha de Excel anexa, ou utilizando os mapas apresentados na folha Cálculos auxiliares, o CMVMC; 2. Caso tenha conhecimento prévio sobre a margem bruta do negócio, indicar essa mesma percentagem no quadro do cálculo do CMVMC; 19
20 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto FSE ETAPAS: 1. Definir o n.º de meses de actividade para cada ano do projecto, bem como a taxa esperada para o crescimento dos preços; 2. Definir em folha de Excel anexa todos os pressupostos para cada uma das sub-rubricas de FSE. Ter em atenção a especificidade de cada negócio; 3. Efectuar a ligação de cada sub-rubrica para cada um dos anos; 4. Verificar as taxas de IVA assumidas para cada uma das sub-rubricas bem como a classificação como custo fixo ou variável; 20
21 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto FSE 21
22 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto Custos Pessoal ETAPAS: 1. Definir o n.º de meses de actividade em termos de RH, bem como a taxa esperada para o crescimento dos salários; 2. Projectar o quadro de pessoal (n.º de colaboradores), para cada uma das áreas funcionais do projecto; 22
23 Etapas de preenchimento 3. Definição dos pressupostos específicos do projecto Custos Pessoal ETAPAS: 3. Identificar o vencimento bruto médio mensal para os colaboradores de cada uma das áreas funcionais do projecto; 4. Definir o valor referente ao subsidio de almoço mensal e o valor gasto anualmente em formação (valor fixo / valor variável); 5. Caso estejamos perante a atribuição de comissões ou prémios, aconselha-se o cálculo em folha de Excel separada e posteriormente fazer a ligação com o modelo 23
24 Estrutura Pressupostos Específicos VN CMVMC FSE Pessoal Inv. Fundo Maneio Demonstração Resultados Pressupostos Gerais Inv. Imobilizado Avaliação Plano Financeiro Financiamento Balanço 24
25 Etapas de preenchimento 4. Investimento Fundo de Maneio Definir o valor de Reserva de Segurança Tesouraria 25
26 Etapas de preenchimento 5. Investimento em Imobilizado Esquematizar em folha de Excel anexa todo o investimento previsto para o projecto e para os diferentes anos de previsões. Se possível identificar quantidades e valor unitário; Ligação com o modelo através do totalizador por rubrica de investimento. 26
27 Etapas de preenchimento 6. Financiamento do projecto 1. Definir o valor de capital social inicial da empresa e prever eventuais aumentos de capital; 2. Definir a fonte de financiamento do projecto: capitais próprios e/ou capitais alheios; 3. No caso de financiamento por capitais alheios indicar para cada ano o período de reembolso e a taxa de juro associado ao financiamento. 27
28 Estrutura Pressupostos Específicos VN CMVMC FSE Pessoal Inv. Fundo Maneio Demonstração Resultados Pressupostos Gerais Inv. Imobilizado Avaliação Plano Financeiro Financiamento Balanço 28
29 Etapas de preenchimento 7. Demonstração de Resultados 29
30 Etapas de preenchimento 8. Balanço 30
31 Etapas de preenchimento 8. Balanço 31
32 Etapas de preenchimento 9. Avaliação do negócio 32
33 Análise de sensibilidade ETAPAS: 1. O modelo não contempla a análise de sensibilidade; 2. Utilizar o mesmo modelo, considerando a variação de um ou mais factores que sejam considerados pertinentes para a análise do projecto: volume de negócios, margem de negócio, entre outros; 33
34 CASO PRÁTICO 34
35 Caso Prático Empresa de informática XPTO, Lda Duas áreas de negócio: venda de hardware e software e assistência técnica; Estrutura inicial de RH: 5 pessoas; NOTA: os valores apresentados são meramente indicativos e não tem qualquer aderência à realidade 35
36 Caso Prático - Definição de pressupostos gerais Prazo Médio de Recebimento = 30 dias Prazo Médio de Pagamentos = 30 dias Prazo Médio de Stockagem = 0 dias Taxas de IVA Vendas / Prestações de Serviços / CMVMC / FSE = 21% Taxas de juro de financiamento de médio e longo prazo = 6% Taxa de juro de financiamento de curto prazo = 7,5% 36
37 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos Volume de Negócios 1. Definição das quantidades Qtd Venda de equipamento Portateis PC Impressoras Office Assistência tecnica n.º de empresas Definição do valor de venda unitário Valor venda unitario Venda de equipamento Portateis PC Impressoras Office Assistência tecnica n.º de empresas
38 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos Volume de Negócios 3. Cálculo do volume negócios total Valor total Venda de equipamento Portateis PC Impressoras Office Assistência tecnica n.º de empresas Resumo Venda de equipamento Assistência tecnica TOTAL
39 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos Volume de Negócios 4. Ligação ao modelo VENDAS - MERCADO NACIONAL Portáteis Quantidades vendidas Taxa de crescimento das unidades vendidas Preço Unitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PC Quantidades vendidas Taxa de crescimento das unidades vendidas Preço Unitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Impressoras Quantidades vendidas Taxa de crescimento das unidades vendidas Preço Unitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Office Quantidades vendidas Taxa de crescimento das unidades vendidas Preço Unitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - MERCADO NACIONAL Assistência Taxa de crescimento Serviço B Taxa de crescimento Serviço C Taxa de crescimento Serviço D Taxa de crescimento TOTAL
40 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos CMVMC CMVMC - Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas CMVMC Margem Bruta MERCADO NACIONAL Portáteis 8,00% PC 12,00% Impressoras 40,00% Office ,00% Produto A * Produto B * MERCADO EXTERNO TOTAL CMVMC IVA 21% TOTAL CMVMC + IVA Indicação da margem bruta por produto 40
41 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos FSE Tx IVA CF CV Valor Mensal Subcontratos 21% 100% Electricidade 21% 80% 20% Combustiveis 21% 100% Agua 5% 80% 20% Outros Fluidos 21% 100% Ferramentas e Utensilios 21% 100% Livros e doc. técnica 21% 80% 20% Material de escritório 21% 80% 20% Artigos para oferta 21% 100% Rendas e alugueres 21% 100% Despesas de representação 21% 100% Comunicação 21% 70% 30% Seguros 100% Royalties 21% 100% Transportes de mercadorias 21% 100% Deslocações e estadas 21% 100% Comissões 21% 100% Honorários 21% 100% Contencioso e notariado 21% 100% Conservação e reparação 21% 70% 30% Publicidade e propaganda 21% 100% 0,5% Limpeza, higiene e conforto 21% 100% Vigilância e segurança 21% 100% Trabalhos especializados 21% 80% 20% Outros forn. e serviços 21% 100% TOTAL FSE Indicação de um valor médio mensal ou efectuar os cálculos detalhados em folha anexa 41
42 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos Custos com Pessoal Definição do n.º de pessoas, por função Quadro de Pessoal Administração / Direcção Administrativa Financeira Comercial / Marketing Produção / Operacional Qualidade Manutenção Aprovisionamento Investigação & Desenvolvimento Outros TOTAL Definição dos vencimentos base mensais Remuneração base mensal Administração / Direcção Administrativa Financeira Comercial / Marketing Produção / Operacional Qualidade Manutenção Aprovisionamento Investigação & Desenvolvimento Outros 42
43 Caso Prático - Definição de pressupostos específicos Custos com Pessoal Definição de outros custos com pessoal Outros Custos Segurança Social Gerência / Administração 21,25% Outro Pessoal 23,75% Seguros Acidentes de Trabalho 1% Subsídio Alimentação 135, Comissões 2,5% Formação Outros custos com pessoal TOTAL OUTROS CUSTOS
44 Caso Prático Fundo Maneio Investimento em Fundo Maneio Necessário Necessidades Fundo Maneio Reserva Segurança Tesouraria Clientes Existências * * TOTAL Recursos Fundo Maneio Fornecedores Estado * TOTAL Fundo Maneio Necessário Investimento em Fundo de Maneio Indicação do valor de reserva segurança de tesouraria 44
45 Caso Prático Investimento Activo Fixo Qtd Investimento Adaptação espaço 1 Mobiliário Computadores Software Impressora Fax 1 Registo marca 1 Valor unitário Investimento Adaptação espaço Mobiliário Computadores Software Impressora Fax Registo marca Valor total Investimento Adaptação espaço Mobiliário Computadores Software Impressora Fax Registo marca TOTAL
46 Caso Prático Investimento Activo Fixo Investimento por ano Imobilizado Incorpóreo Despesas de Instalação Despesas de I&D Propriedade Industrial e O.Direitos 450 Trespasses Outras Imobilizações Incorpóreas Total Imobilizado Incorpóreo 450 Imobilizado Corpóreo Terrrenos e Recursos Naturais Edificios e Outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Taras e Vasilhame Outras Imobilizações Corpóreas Total Imobilizado Corpóreo Total Investimento
47 Caso Prático Financiamento Financiamento Investimento = Capital Fixo + FMN Margem de segurança 2% 2% 2% 2% 2% 2% Necessidades de financiamento Fontes de Financiamento Meios Libertos Capital Social Empréstimos de Sócios / Suprimentos Financiamento bancário e outras Inst. Crédito TOTAL
48 Caso Prático Financiamento Financiamento Investimento = Capital Fixo + FMN Margem de segurança 2% 2% 2% 2% 2% 2% Necessidades de financiamento Fontes de Financiamento Meios Libertos Capital Social Empréstimos de Sócios / Suprimentos Financiamento bancário e outras Inst. Crédito TOTAL
49 Caso Prático Plano Financeiro Plano de Financiamento ORIGENS DE FUNDOS Meios Libertos Brutos Capital Social (entrada de fundos) Empréstimos Obtidos Desinvest. em Capital Fixo Desinvest. em FMN 615 Empréstimos de sócios / suprimentos Proveitos Financeiros 0 Total das Origens APLICAÇÕES DE FUNDOS Inv. Capital Fixo Inv Fundo de Maneio Imposto sobre os Lucros Pagamento de Dividendos Reembolso de Empréstimos Encargos Financeiros Total das Aplicações Saldo de Tesouraria Anual Saldo de Tesouraria Acumulado Aplicações / Empréstimo Curto Prazo Soma Controlo Acerto do modelo Não esquecer de fazer o acerto do modelo 49
50 Caso Prático Plano Financeiro Plano de Financiamento ORIGENS DE FUNDOS Meios Libertos Brutos Capital Social (entrada de fundos) Empréstimos Obtidos Desinvest. em Capital Fixo Desinvest. em FMN 615 Empréstimos de sócios / suprimentos Proveitos Financeiros Total das Origens APLICAÇÕES DE FUNDOS Inv. Capital Fixo Inv Fundo de Maneio Imposto sobre os Lucros Pagamento de Dividendos Reembolso de Empréstimos Encargos Financeiros Total das Aplicações Saldo de Tesouraria Anual Saldo de Tesouraria Acumulado Aplicações / Empréstimo Curto Prazo Soma Controlo Acerto do modelo 50
51 Caso Prático Demonstração de Resultados Demonstração de Resultados Previsional Vendas Prestações de Serviços Volume de Negócios (-) Variação da Produção CMVMC Outros custos variáveis (FSE) Margem Bruta de Contribuição % 19% 19% 19% 20% 20% FSE- Custos Fixos Resultado Económico Impostos Custos com o Pessoal % de Vendas 16% 16% 18% 13% 13% 13% Outros Custos Operacionais Outros Proveitos Operacionais EBITDA Amortizações Ajustamentos / Provisões EBIT Custos Financeiros Proveitos Financeiros RESULTADO FINANCEIRO Custos Extraordinários Proveitos Extraordinários RAI Impostos sobre os lucros RESULTADO LÍQUIDO
52 Caso Prático Balanço Balanço Previsional ACTIVO Imobilizado Imobilizado Incorpóreo Imobilizado Corpóreo Amortizações Acumuladas Existências Matérias Primas e Subsidiárias Produtos Acabados e em Curso Mercadorias Créditos de curto prazo Dívidas de Clientes Ajustamentos de cobrança duvidosa Estado e Outros Entes Públicos Outros devedores Disponibilidades Acréscimos e Diferimentos TOTAL ACTIVO
53 Caso Prático Balanço Balanço Previsional CAPITAL PRÓPRIO Capital Social Prestações Suplementares Reservas de reavaliação Reservas e Resultados Transitados Resultados Líquidos TOTAL CAPITAIS PRÓPRIOS PASSIVO Provisão para impostos Dívidas a 3º - M/L Prazo Dívidas a Instituições de Crédito Dívidas a Fornecedores de Imob Suprimentos Outros credores Dívidas a 3º - Curto Prazo Dívidas a Instituições de Crédito Dívidas a Fornecedores Estado e Outros Entes Públicos Outros credores Acréscimos e Diferimentos TOTAL PASSIVO TOTAL PASSIVO + CAPITAIS PRÓPRIOS
54 Caso Prático Avaliação Avaliação do Projecto / Empresa Na perspectiva do Projecto Free Cash Flow to Firm WACC 11,17% 12,20% 12,46% 13,15% 13,34% 13,38% 13,38% Factor de actualização 1 1,122 1,262 1,428 1,618 1,835 2,080 Fluxos actualizados Valor Actual Líquido (VAL) Taxa Interna de Rentibilidade 191,34% Pay Back period 3 Anos Na perspectiva do Investidor Free Cash Flow do Equity Taxa de juro de activos sem risco 3,00% 3,09% 3,18% 3,28% 3,38% 3,48% 3,58% Prémio de risco de mercado 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% 10,00% Taxa de Actualização 13,30% 13,40% 13,50% 13,61% 13,71% 13,83% 13,94% Factor actualização 1 1,134 1,287 1,462 1,663 1,893 2,156 Fluxos Actualizados Valor Actual Líquido (VAL) Taxa Interna de Rentibilidade 232,20% Pay Back period 1 Anos 54
55 Contactos António Gaspar Obrigado! 55
Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009
Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia maisJoão Carvalho das Neves
ANÁLISE FINANCEIRA João Carvalho das Neves Professor Associado e Director do MBA - ISEG Sócio ROC Neves, Azevedo Rodrigues e Batalha, SROC 1 Análise dos fluxos de caixa 52 1 Análise dos fluxos de caixa
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)
CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22
Leia maisESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA.
PLANO DE NEGÓCIOS Ana Pestana VIABILIDADE DO PROJECTO SEGMENTO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Ana Pestana 1 CARACTERÍSTICAS Elevado nível de objectividade Adaptado àrealidade do projecto Transmitir uma imagem
Leia maisC N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1
Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...
Leia maisINVESTIMENTOS. Pretende-se: Análise da viabilidade económica do projecto (a preços constantes).
Caso 1 A empresa FMS pretende dedicar-se à produção e comercialização de equipamentos para a indústria automóvel. De acordo com o estudo de mercado elaborado para o efeito, estimaram-se as seguintes quantidades
Leia maisBalanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL
Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisAB AP AL AL 2013 2013 2013 2012
Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965
Leia maisMinistério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde
Ministério da Saúde IGIF Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde ! " # $ % & '(# ) * + (, -& -*.- & - (+ * - ) /////////////////////////////////////////////////////////////////////// 01.")
Leia maisAMADORA - MUNICIPIO DA AMADORA MOEDA EUR DATA 2015/04/10 A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1
A DEZEMBRO - 2014/12/01 a 2014/12/31 PAG. 1 Imobilizado: Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais 1.437.193,54 1.437.193,54 1.424.390,02 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisBalancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012
Pág. 1/5 Data b.: 31-13-2012 11 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 111 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Líquida 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Saldos 330,64 0,00 12 Depósitos à ordem 152.341,84
Leia maisO ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisPLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO
PLC - CORRETORES DE SEGUROS, S.A. EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO De acordo com as disposições legais e estatuárias venho submeter á apreciação dos senhores accionistas o Relatório de Gestão e as
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisEstudos Económico-Financeiros. Sessão de disseminação de conceitos - Finanças empresariais Fernanda Pereira 08.04.2011
Estudos Económico-Financeiros Sessão de disseminação de conceitos - Finanças empresariais 08.04.2011 Etapas de um estudo de avaliação económica Elaboração do Projecto Análise do Projecto Conclusão Estudos
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota introdutória As demonstrações financeiras relativas ao exercício, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites previstos
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisNotas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados
ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos
Leia maisMAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS
DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Documentos de Prestação de Contas 2010 DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2010 Fluxos de Caixa Documentos de Prestação de Contas 2010 DOC
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31
00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisConta Gerência 2012 Liliana Silva Toc n.º 70105 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO 2012
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO 2012 1. Identificação da entidade: Designação: Fundação Padre Manuel Pereira Pinho e Irmã- Lar paroquial de Santa Maria Morada: Rua Padre Pinho,
Leia mais1 - Identificação da entidade
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisLançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B
LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações
Leia maisNOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Leia maisFERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS. Docente: António Gaspar e Rui Ferreira
FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS Docente: António Gaspar e Rui Ferreira FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA As finanças e a empresa Quais são os objetivos de uma empresa?
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Planeamento Financeiro de ML/ Prazo Ano letivo 2015/2016 1 Planeamento Financeiro de
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisAnexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA
Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Exercício de 2011 Notas às Demonstrações Financeiras 31 De Dezembro de 2011 e 2010 1. Identificação da entidade Accendo, Lda, inscrita na conservatória
Leia maisDOCUMENTOS Prestação de Contas 2014
DOCUMENTOS Prestação de Contas 2014 VIZELA Câmara Municipal VIZELA INDÍCE MENSAGEM DO PRESIDENTE 1 BALANÇO (PONTO 5 DO POCAL) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leia maisAnexo ao balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados
Leia maisAnexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados
Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi
Leia maisR E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 0 8
R E L A T Ó R I O E C O N T A D E G E R Ê N C I A 2 0 0 8 índice Índice (numeração conforme a indicação no POCAL) índice... 2 5 - Balanço... 3 6 Demonstração de Resultados... 9 7 Mapas de Execução Orçamental...
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...
2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente
Leia maisBALANCETE CONTAS PLANO1 (Formato Pré-definido #2)
: (0) / 16 PARÂMETROS: Período Contabilístico Contas Plano1 entre Grau entre Contas Falsas Contas Lançamento (L) Contas c/ Quantidades (Q) Contas c/ Divisas (V) Contas Lancam/ Externo (T) Contas Estatísticas
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS A Penafiel Verde, E.M. é uma empresa municipal, com sede em Penafiel, constituída em Maio de 2006 e que tem como actividades principais a gestão e exploração
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 - Princípios Contabilísticos Na contabilidade autarca é necessário cumprir um conjunto de princípios contabilísticos, de modo a obter uma imagem
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Apresentação e Capítulo I I A ou ou Interna como Instrumento de de Gestão Apresentação Objectivos da disciplina Programa Metodologia / Método de Estudo Avaliação Bibliografia -2-
Leia maisANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 NATUREZA DA DESPESA SUPORTE DESPESAS CORRENTES
ANEXO 4 Tabela de Rubricas Orçamentais 1 CODIGO DESPESAS CORRENTES 010101 TITULARES DE ORGÃOS DE SOBERANIA E MEMBROS DE ORGÃOS AUTÁRQUICOS Corrente DL 26/2002 010102 ORGÃOS SOCIAIS Corrente DL 26/2002
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31-12-2011
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da entidade A (FPPM), fundada em 19 de Dezembro de 1949, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 - NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais, devidamente fundamentados e sem
Leia maisMUNICÍPIO DO PORTO SANTO
MUNICÍPIO DO PORTO SANTO Ponto 8 do POCAL ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas apresenta neste documento correspondem à numeração no POCAL. Aquelas cuja numeração se omite, não são aplicáveis ao
Leia maisMasters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation
Masters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation Rui Baptista Financial Issues and Operations in New Venture Development
Leia maisFluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2012 a 31-12-2012 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009
1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva
Leia mais22-05-2013 NUNO CASEIRO IPCB/ESA
NUNO CASEIRO IPCB/ESA 1 Uma ideia não é um negócio!? Tempo Que restaurante? Onde? Para quem? Horário? Tenho uma ideia Um restaurante Como divulgar? O que preciso? Licenciamentos? Que tipo de comida? Horário?
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia mais37.100.500,00 TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00
TOTAL DA RECEITA: TOTAL DA DESPESA: 37.100.500,00 37.100.500,00 0 DA CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA ANO 2013 RECEITAS DESPESAS CORRENTES 23.469.442,00 CORRENTES 23.270.500,00 CAPITAL 13.631.058,00 CAPITAL
Leia maisMEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014
CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS PARA O ANO DE 2014 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MOGADOURO 28-10-2013 MEMÓRIA JUSTIFICATIVA À CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL
Leia maisContabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano
Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisServiços Municipalizados da C.M.Guarda
01 Orçamento-Exercício corrente 12.450.272,25 12.450.272,25 0,00 0,00 011 Receitas,00 12.133.603,25 0,00 12.133.603,25 01104 Taxas, multas e outras penalidades,00 19.860,00 0,00 19.860,00 0110402 Multas
Leia maisNEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014
NEXPONOR 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 A NEXPONOR Sociedade Especial de Investimento Imobiliário de Capital Fixo SICAFI, S.A. foi constituída em Maio de 2013 centrando-se a sua atividade
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia mais1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços
1. Natureza Actividade Comercial Industrial Serviços 2. Vendas e Operações com clientes Artigos Venda Segmentos clientes - Mercado Interno vs Externo; Corporate vs Particulares PV e PMR (condições comerciais
Leia maisRelatório Tipo Dezembro de 20XX
Relatório Tipo Dezembro de 20XX Alvim & Rocha Consultoria de Gestão, Lda. Tel.: 22 831 70 05; Fax: 22 833 12 34 Rua do Monte dos Burgos, 848 Email: mail@alvimrocha.com 4250-313 Porto www.alvimrocha.com
Leia maisAcompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004
Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003 / 2004 A Empresarialização dos Hospitais 28.06.2005 Índice 1. Introdução 2. Situação Económica e Financeira em 2003 e 2004 Rede SA 3. Produção Hospitalar
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Ferrel ORÇAMENTO 2016
ORÇAMENTO 2016 ORÇAMENTO 2016 DADOS DO ORÇAMENTO Ano económico: 2016 Versão: Inicial Orgão deliberativo (Assembleia geral) Nome Cargo NIF Vitor Manuel Dias Ramos Presidente 204298652 Manuel Fernando Martins
Leia maisa) Firma e sede das empresas associadas a empresas incluídas na consolidação;
14.5 - ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS I - Informações relativas às empresas incluídas na consolidação e a outras 1. Relativamente às empresas incluídas na consolidação a)
Leia maisValores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014
QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados
Leia maisUFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas
UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas C O M P I L A Ç Ã O D E M A T E R I A I S Conteúdo programático Código das contas Meios Financeiros Líquidos Contas a receber e a pagar
Leia maisANEXO AO BALANÄO E Å DEMONSTRAÄÇO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÉCIO DE 2009
ANEXO AO BALANÄO E Å DEMONSTRAÄÇO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÉCIO DE 2009 1. IndicaÑÖo e justificañöo das disposiñües do P.O.C. que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA
ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisD&B Relatório de Negócios
D&B Relatório de Negócios Relatório Visualizado 10 Out 2007 Sua Referência V/ PEDIDO Identificação & Sumário HELDER & PEDRO SOUSA, LDA Avaliação de Risco Indicador de Risco 1 2 3 4 - Capacidade Financeira
Leia maisAdministração Financeira: princípios,
Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
Leia mais