Contabilidade Financeira II 2008/2009
|
|
- Pedro Valverde Sacramento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos e diferimentos Imparidade de activos (IAS 36) Provisões, passivos contingentes e activos contingentes (IAS 37) Rendimento de trabalho - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 2
2 2 Contas a receber e a pagar 21 Clientes 22 Fornecedores 23 Pessoal 24 Estado e outros entes públicos 25 Financiamentos obtidos 26 Accionistas/ Sócios 27 Outras contas a receber e a pagar 28 Diferimentos 29 Provisões - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 3 21 Valores a receber de Clientes ACTIVO Valores a receber de clientes: Balanço PASSIVO 211 Clientes c/c 212 Clientes Títulos a pagar 218 Adiantamentos de clientes (*) 211 Clientes c/c (excepcionalmente) -... *Quando o preço não está préviamente fixado - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 4
3 22 Valores a pagar Fornecedores ACTIVO Balanço 228 Adiantamentos a fornecedores (*) 222 Fornecedores c/c (excepcionalmente) PASSIVO Valores a pagar a Fornecedores: 221 Fornecedores c/c 222 Fornecedores Títulos a pagar -... *Quando o preço não está préviamente fixado NÃO INCLUI OS FORNECEDORES DE INVESTIMENTOS: FINANCEIROS, ACTIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 5 25 Financiamentos obtidos (1) Destacam-se: 2511 Empréstimos bancários 2521 Empréstimos por obrigações Convertíveis (obrigações que podem ser trocadas por acções da própria empresa.a empresa não reembolsa o empréstimo mas aumenta o número de accionistas) Não convertíveis (o título não permite a conversão) - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 6
4 25 Financiamentos obtidos (2) EMPRÉSTIMO OBTIDO Balanço Activo Capital Próprio Activo REEMBOLSO Balanço Capital Próprio 12 DO Passivo 25 Financiamentos obtidos 12 DO Passivo 25 Financiamentos obtidos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 7 25 Financiamentos obtidos (3) JUROS SUPORTADOS Balanço Activo 12 DO Capital Próprio 818 Resultado líquido Passivo 25 Financiamentos obtidos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 8
5 27 Outras contas a receber e a pagar 271 Fornecedores de Investimentos 272 Devedores e Credores por acréscimos 273 Benefícios pós-emprego 274 Impostos diferidos 275 Credores por subscrições não liberadas 276 Adiantamentos por conta de vendas Outros devedores e credores 279 Perdas por imparidade acumuldas - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 9 Acréscimos e Diferimentos Decorre da aplicação do regime do ACRÉSCIMO: Os rendimentos e os gastos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento. Pelo que devem ser levados às DR TODOS e SÓ os rendimentos e gastos desse exercício. Consegue-se desta forma colocar os rendimentos e os gastos no período certo. Nos Balanços apresentados de acordo com as IFRS estas rubricas têm sido agregadas em Outros Activos e Outros Passivos, geralmente correntes. - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 10
6 Acréscimos e Diferimentos ACTIVO PASSIVO Acréscimos de proveitos Proveitos Diferidos Custos diferidos Acréscimo de Custos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 11 Acréscimos e Diferimentos: Activo DIREITO Acréscimos de proveitos: Proveitos a reconhecer no próprio exercício, uma vez que o serviço/ venda foi realizado, mas sem documentação vinculativa. A contrapartida é sempre uma conta de proveitos. Ex: Serviços prestados e ainda não facturados Custos diferidos: Facturas recebidas relativa a serviços que só irão ser consumidos nos exercícios seguintes, pelo que não podem ser reconhecidos como custos deste exercício. Ex: Seguro anual pago em 1/Set/n :4/12 é custo de n, e 8/12 só é custo em n+1 - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 12
7 Acréscimos e Diferimentos: Passivo OBRIGAÇÃO Acréscimos de Custos: Custos a reconhecer no próprio exercício, uma vez que o consumo/ utilização/ desgaste foi realizado no exercício, mas sem documentação vinculativa. A contrapartida é sempre uma conta de custos. Ex: FSE água, electricidade, comunicações, etc. (antes da chegada da factura do fornecedor); Remunerações a liquidar (férias e subsídio de férias, vencidos num ano mas só pagos no ano seguinte) Proveitos Diferidos: Facturas emitidas e provável recebimento relativas a serviços que só irão ser prestados nos exercícios seguintes, pelo que não podem ser reconhecidos como proveito deste exercício. Ex: Subsídios para investimentos (opcional nas IFRS), carregamento de telemóveis - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 13 Imparidade de activos IAS 36, Pár. 6:... Uma perda por Imparidade é a quantia pela qual a quantia escriturada de um activo ou unidade geradora de caixa excede a sua quantia recuperável. A quantia recuperável de um activo ou unidade geradora de caixa é o valor mais elevado entre o justo valor menos os custos de venda e o seu valor de uso. - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 14
8 Imparidade de activos Valor bruto (dep. + amort. + P.I.) Max. (justo valor ; o valor de uso) Valor contabilístico líquido < valor recuperável Não fazer nada Valor contabilístico líquido > valor recuperável Perda por imparidade Por forma a que o valor contabilístico líquido = valor recuperável Activo Balanço Capital Próprio Resultado líquido Passivo Dem. Resultados Gastos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 15 Imparidade de activos Reversão de perda de imparidade Se foi considerada uma perda de imparidade e o valor recuperável entretanto subiu deve-se fazer uma reversão da perda de imparidade mas só até ao valor contabilístico que o bem teria se não tivesse havido perda de imparidade. Activo Anteriormente houve perda de imparidade. Agora: Valor contabilístico líquido < valor recuperável Reversão de perda por imparidade Por forma a que o valor contabilístico líquido = mínimo (valor recuperável; VCL sem perda de imparidade) Balanço Capital Próprio Resultado líquido Passivo Dem. Resultados Rendimentos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 16
9 Imparidade de activos Activos que podem estar com imparidade: Dívidas a receber Inventários Investimentos financeiros Activos tangíveis Activos intangíveis... - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 17 Imparidade relativa a dívidas a receber IAS 36 Uma perda por Imparidade é a quantia pela qual a quantia escriturada de um activo ou unidade geradora de caixa excede a sua quantia recuperável. A quantia recuperável de um activo ou unidade geradora de caixa é o valor mais elevado entre o justo valor menos os custos de venda e o seu valor de uso. - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 18
10 Imparidade relativa a dívidas a receber Efeito fiscal: A perda de imparidade é aceite dentro de limites (Termo utilizado: Provisões para cobranças duvidosas). Ver Código do IRC Artº 34 e 35. Processo de cálculo, de acordo com legislação em vigor: Emp. em processo de falência Perda de imparidade = 100% da dívida Processo em tribunal Perda de imparidade = 100% da dívida Mora desde a data de vencimento da factura: Até 6 meses Perda de imparidade = 0% > 6 meses e < ou = 12 meses Perda de imparidade = 25% da dívida > 12 meses e < ou = 18 meses Perda de imparidade = 50% da dívida > 18 meses e < ou = 24 meses Perda de imparidade = 75% da dívida > 24 meses Perda de imparidade = 100% da dívida - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 19 Imparidade relativa a dívidas a receber Ex: Cliente com dívida de 100 em mora há 7 meses Lançamento pelo registo da perda de imparidade: 65 D Perdas de imparidade (DR Custo) C Perdas de imparidade acumuladas (Bal. Activo, Regularização de Activo) 25 Valor líquido da dívida: = 75 Ex: Passou 1 ano. Cliente com dívida de 100 em mora há 7+12 meses Lançamento pelo seu reforço: 65 D Perdas de imparidade (DR Custo) C Perdas de imparidade acumuladas (Bal. Activo, Regularização de Activo) 50 Valor líquido da dívida: = 25 - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 20
11 Provisões, passivos e activos contingentes 1. Provisões 2. Passivos contingentes 3. Activos contingentes - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 21 Provisão Passivo de tempestividade ou quantia incerta Deve ser reconhecida quando: Uma empresa tenha uma obrigação legal presente em resultado de um acontecimento passado, seja provável (> 50%) uma saída de recursos para liquidar a obrigação, e possa ser feita uma uma estimativa fiável da quantia da obrigação. As provisões devem ser reconhecidas nas D.F. Activo Balanço Capital Próprio Resultado líquido Passivo Dem. Resultados Gastos - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 22
12 Provisões Exemplos: Garantias dadas a clientes Processos judiciais em curso com probabilidade >50% de se perder Reestruturação (?)... - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 23 Passivo contingente 1) Obrigação possível, originada por acontecimentos passados, e cuja existência só será confirmada pela ocorrência ou não de acontecimentos futuros incertos, fora do controlo da empresa Ou 2) Obrigação presente que surja de acontecimentos passados mas que não é reconhecida porque: não é provável (< 50%) uma saída de recursos para liquidar a obrigação, a quantia da obrigação não pode ser mensurada. Os passivos contingentes não devem ser reconhecidas nas D.F. mas devem ser divulgados nas notas excepto se a probabilidade de ocorrência for muito remota - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 24
13 Provisões e passivos contingentes Existe uma obrigação presente que provavelmente (>50%) irá requerer um fluxo de recursos Existe uma possível (<50%) obrigação ou uma obrigação presente que pode, mas provavelmente não, requerer um fluxo de recursos Existe uma possível obrigação ou uma obrigação presente onde a possibilidade de um fluxo de recursos é remota Constituição de provisão Não se constitui provisão Não se constitui provisão Divulgação da provisão Divulgação do passivo contigente Nenhuma divulgação - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 25 Activos contingentes 1) Possivel activo, originado por acontecimentos passados, e cuja existência só será confirmada pela ocorrência ou não de acontecimentos futuros incertos, fora do controlo da empresa Os activos contingentes não devem ser reconhecidas nas D.F. mas devem ser divulgados nas notas excepto se a probabilidade de ocorrência for muito remota - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 26
14 Rendimento de Trabalho Dependente (1) Esquema geral de processamento de salários Trabalhadores dependentes Salário base (bruto) IRS retido: %variável Contrib. Trab. p/ Segurança Social: 11% do SB Contrib. Empresa. p/ Segurança Social: 23,75% do SB Impostos Trabalhador Segurança Social Empresa entrega ao Estado, até ao dia 20 do mês seguinte ao da retenção Recebe SB - IRS - SS, até ao ultimo dia do mês a que se refere o vencimento Empresa entrega à SS, 34,75% (a sua parte e a parte do trabalhador), até ao dia 15 do mês seguinte ao da retenção - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 27 Rendimento de Trabalho Dependente (2) Colaboradores ao Serviço da Empresa Retenção de IRS e Segurança Social 63 Gastos com Pessoal (DR Custos) Remuneração bruta + Contribuição empresa para Seg. Social 242 EOEP Ret. de Imp. s/ Rend. (B-Passivo) Retenção IRS 23 Dívidas a Pessoal (BAL-Passivo) 245 EOEP - Contribuições para Seg. Social (BAL-Passivo) Contribuição do trab. para seg. social + Contribuição empresa para Seg. Social Remuneração líquida = Rem. Bruta - Retenção IRS - Contribuição do trab. para seg. social - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 28
15 Rendimento de Trabalho Independente Trabalhadores independentes Nota de honorários Imposto IRS Trabalhador Imposto IVA Empresa entrega ao Estado, até ao dia 20 do mês seguinte ao da retenção Recebe Honor -IRS + IVA IVA dedutível - OBS Empresa apura o IVA até ao dia 10 do mês n+2. - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 29 Rendimento de Trabalho Independente Retenção na Fonte à Taxa de 20% 6224 Honorários (DR Custos) 12 Caixa / DO Remuneração bruta Remuneração líquida 242 EOEP Ret. de Imp. s/ Rend. (B-Passivo) Retenção IRS Nota: Exemplo Teórico sem Contribuição Segurança Social nem IVA - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 30
16 Exercícios 5 e 6 - Contabilidade Financeira II 2008/ º Semestre 31
Acréscimos e Diferimentos
AULA 03 1. Acréscimos e diferimentos 2. Imparidade de activos (IAS 36) 3. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes (IAS 37) - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 Acréscimos
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/09
Contabilidade Financeira II 2008/09 Impostos Estado e Outros Entes Públicos Impostos: IRC - Imposto sobre o rendimento IRS - Retenção de impostos sobre rendimentos (já vimos) IVA - Imposto sobre o valor
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Data: 28 de Março de 2007 Cristina Neto de Carvalho Duração: 2 horas e 30 minutos Gioconda Magalhães Sílvia Cortês Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 1ª
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1
Exercício 5 Operação 1 onta 717 evoluções de vendas (R - Rend - Redução de Rendimento) 247.93 2434 EOEP - IVA Regularizações (BAL - Activo) 52.07 2111 lientes c/c - Gerais (BAL - Activo) 300.00 evolução
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM FINANÇAS CONTABILIDADE GERAL I III - CADERNO DE EXERCÍCIOS Terceiros e Antecipações Exercício 17 A empresa
Leia maisLAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014
Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 31 de Março de 2008 Duração: 2 horas e 30 minutos 1ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (35 minutos - 4,5 valores) Na sociedade Turismo & Aventura,
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisContabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012
Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia mais1 - Identificação da entidade
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim
Leia mais3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO. Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte:
3 NOTAS DE ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES GERAIS Na preparação do presente código de contas teve-se em atenção o seguinte: Tomar como referência o código de contas constante do POC e proceder apenas às alterações
Leia maisIMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS
BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de
Leia maisScal - Mediação de Seguros, S. A.
Scal - Mediação de Seguros, S. A. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1. Nota introdutória A Empresa Scal-Mediação de Seguros foi constituída
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisExame para Contabilista Certificado. Contabilidade Financeira Aprofundada. Duração: 2 horas
Nome: Nº do BI/ Passaporte Duração: 2 horas Leia atentamente as questões. Depois, coloque no quadradinho que fica na parte superior direito de cada questão, a alínea correspondente à melhor resposta. Se
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia maisFundação Casa Museu Mario Botas
DEMOSNTRAÇAO DE RESULTADOS 2012 Fundação Casa Museu Mario Botas RENDIMENTOS E GASTOS 31-Dez-2012 31-Dez-2011 Vendas 551,62 Prestação de serviços Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados a subsidiárias
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009
6148 Diário da República, 1.ª série N.º 175 9 de Setembro de 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 1011/2009 de 9 de Setembro O Decreto -Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho,
Leia maisBalancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012
Pág. 1/5 Data b.: 31-13-2012 11 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 111 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Líquida 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Saldos 330,64 0,00 12 Depósitos à ordem 152.341,84
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisRelatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8
ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas
Leia maisBALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia mais1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisCENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande
CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente
Leia maisRegime geral dos trabalhadores por conta de outrem
Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia mais31-Dez-2013 31-Dez-2012
FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ACTIVO NÃO CORRENTE
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia mais2.28. Benefícios dos Empregados
. Modelo Geral do Sistema de Normalização Contabilística 179.8. Benefícios dos Empregados.8.1. Introdução O presente ponto é fundamentado na Norma Contabilística e de Relato Financeiro (NCRF) 8, e visa
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. 1º Ano Licenciatura 2º Semestre
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II 1º Ano Licenciatura 2º Semestre Documento elaborado por João Moita - 150210003 Página 1 Autor:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:
Leia maisUFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas
UFCD 6222 - Introdução ao código de contas e normas contabilísticas C O M P I L A Ç Ã O D E M A T E R I A I S Conteúdo programático Código das contas Meios Financeiros Líquidos Contas a receber e a pagar
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisPortaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia maisFundação Denise Lester
Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXERCÍCIO DE 2014
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXERCÍCIO DE 2014 1 - Introdução 1.1 - A APN - Associação Portuguesa de Doentes Neuromusculares, NIF.502887206, é uma Associação, constituída em 1992, tendo
Leia maisNOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Leia maisIII. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço
III. DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 0.1. Balanço 1 1.2.1.Demonstração de Resultados por Naturezas 2 1.3.Demonstração de Fluxos de Caixa 3 1.4.Demonstração das Alterações no Capital Próprio 4 1. Identificação
Leia maisNCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras
NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2012 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das
Leia maisEnquadramento Page 1. Objectivo. Estrutura do documento. Observações. Limitações
Objectivo No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições")
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014
ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes
Leia maisContabilidade Financeira
Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisNCRF 28 Benefícios dos empregados
NCRF 28 Benefícios dos empregados Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 19 - Benefícios dos Empregados, adoptada pelo texto original do
Leia maisCOFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não
Leia maisObjectivo 1 e 2. Âmbito 3. Considerações Gerais 4 e 5. Identificação das Demonstrações financeiras 6 a 8. Período de Relato 9.
ÍNDICE (parágrafos) Objectivo 1 e 2 Âmbito 3 Considerações Gerais 4 e 5 Identificação das Demonstrações financeiras 6 a 8 Período de Relato 9 Balanço 10 a 31 Demonstração dos Resultados 32 a 38 Demonstração
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1435
Diário da República, 1.ª série N.º 51 14 de Março de 2011 1435 quer sejam de sua propriedade, quer estejam em regime de locação financeira. Compreende os investimentos financeiros, as propriedades de investimento,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (EM EUROS) Relatório Anual 2012 2 Relatório Anual 2012 3 Relatório Anual 2012 4 Relatório Anual 2012 5 Relatório
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: AMU - COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE LUSÓFONA POR UM MUNDO
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisDFR SOFT - EMPRESA DE DEMONSTRACAO Ref. : CONTP040 Data : 28/07/11 Listagem do Plano de Contas Pág. :
Listagem do Plano de Contas Pág. : 1 11 CAIXA 111 Caixa A 1111 Caixa A 112 Caixa Compras a Dinheiro 1121 Caixa Compras a Dinheiro 113 Caixa Vendas a Dinheiro 1131 Caixa Vendas a Dinheiro 114 Caixa Valores
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2008/09 Data: 19 de Junho de 2009 Início: 12h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de resolução:
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL. Nota prévia... 21. Capítulo I Introdução
ÍNDICE GERAL Nota prévia... 21 Capítulo I Introdução Breves considerações sobre a História da Contabilidade... 27 Definição e divisões da Contabilidade... 30 A Empresa, os mercados e os fluxos... 34 O
Leia maisANEXO RELATIVO AO ANO DE 2014
NOTA 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1. Designação da entidade INSTITUTO PROFISSIONAL DO TERÇO 1.2. Sede PRAÇA MARQUÊS DO POMBAL, 103 4000 391 PORTO 1.3. NIPC 500836256 1.4. - Natureza da actividade CAE
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisContabilidade Geral I
Contabilidade Geral I Licenciatura(s) : GESTÃO; MAEG; FINANÇAS Ano/semestre/regime : 1º ano/2º semestre/tempo integral (Gestão) (recomendado) : 3º ano/1º semestre/tempo integral (MAEG) : 2º ano/1º semestre/tempo
Leia maisANEXO AO BALANÇO E DR 2014
ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das
Leia maisAnexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA
Anexo às Contas Individuais da Sociedade ACCENDO, LDA Exercício de 2011 Notas às Demonstrações Financeiras 31 De Dezembro de 2011 e 2010 1. Identificação da entidade Accendo, Lda, inscrita na conservatória
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL. Nota prévia... 21. Capítulo I Introdução
ÍNDICE GERAL Nota prévia... 21 Capítulo I Introdução Breves considerações sobre a História da Contabilidade... 27 Definição e divisões da Contabilidade... 30 A Empresa, os mercados e os fluxos... 34 O
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro
Leia maisEnquadramento Página 1
No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O FECHO DE EXERCÍCIO
RECOMENDAÇÕES PARA O FECHO DE EXERCÍCIO Verificar passagem de ano Verificar aprovação de contas do exercício anterior Verificar apuramentos do IVA Verificar contas do balancete e fazer as devidas correcções
Leia maisANEXO ANEXO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
ANEXO ANEXO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 1 Nota introdutória A Empresa foi constituída em 26 de Junho de 1997, tem a sua sede na Rua São Gonçalo de Lagos, Pavilhão de Exposições em Torres
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas
Leia maisnewsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013
newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO
Leia maisBalancete Analítico - Contabilidade Geral
Balancete Analítico - bilidade Geral 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 1.345.508,10 1.272.318,67 73.189,43 11 CAIXA 1.545,73 1.417,87 127,86 111 Caixa 1.545,73 1.417,87 127,86 12 DEPÓSITOS À ORDEM 683.962,37
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisSistema de Normalização Contabilística
Sistema de Normalização Contabilística A MUDANÇA PARA UM NOVO AMBIENTE CONTABILISTICO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 2009 1 Sistema de Normalização Contabilística Trata-se de uma mudança de grande
Leia mais02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO
02.10 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES 02.10.01 INTRODUÇÃO A normatização dos procedimentos contábeis relativos a provisões, passivos contingentes e ativos contingentes foi elaborada
Leia mais